19º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICODRAMA. A Humanidade no século 21

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1 19º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICODRAMA A Humanidade no século 21 OS MANIFESTOS BRASILEIROS E A REVOLUÇÃO CRIADORA MORENINANA LEANDRO CARVALHO DE BITENCOURT PEDRO LUÍS TIZO SANTOS Introdução No dia 17 de Junho de 2013 um acontecimento histórico ocorreu no Brasil. Cerca de 250 mil pessoas foram às ruas de algumas das principais capitais do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, entre outras, no movimento batizado como III Ato em apoio ao Movimento Nacional contra o aumento da tarifa de ônibus (GAZETA DO POVO, , p. 4-5). Como dito, este foi o terceiro movimento populacional, mas começou a ganhar destaque pela sua proporção. As reivindicações começaram inicialmente quando o governo aumentou as passagens do transporte público em algumas capitais, mas logo foram ampliadas. O povo brasileiro parece estar cansado de tanto descaso com as questões sociais e está se mobilizando para que as mudanças ocorram de forma efetiva e definitiva. Os protestos da população levam em conta tanto a corrupção da política nacional, os gastos excessivos com a copa do mundo, à negação da PEC-37 e da Cura Gay, a precariedade da educação, da saúde, da segurança e mesmo do próprio transporte que tiveram aumento (ISTOÉ, , nº 2275, p.50 à 53). Chegando ao ápice quando a polícia agiu de forma truculenta em São Paulo, na semana anterior (GAZETA DO POVO, , p. 5). 1

2 Quase 500 cidades de todos os estados brasileiros e cerca de 30 países foram palco de manifestações em solidariedade aos brasileiros (ISTOÉ, , nº 2275, p. 82). Segundo a revista, diversos países além do Brasil se mobilizaram e tiveram pessoas (em grande parte, brasileiros) que foram às ruas. Sua grande maioria, através do acompanhamento de informações através da web. Cidades como Toronto, Nova York, Buenos Aires, Cidade do México, Boston, Bolonha, Lisboa, Sydney, Berlim, Barcelona, Viena e muitas mais, demonstraram a participação internacional nos protestos (ISTOÉ, , nº 2275, p. 82). Com o objetivo de analisar os fatos que estão acontecendo no Brasil (e no resto do mundo) quanto a estas manifestações por uma perspectiva psicodramática, tentaremos construir a relação entre os movimentos e a teoria psicodramática, com foco nos grupos sociais. Desenvolvimento A Conserva Cultural da população brasileira Desde a última grande mobilização social no país lá se vão 21 anos. Naquele ano a população se mobilizou para exigir o impeachment do ex- presidente Fernando Collor. De lá para cá, muitas coisas aconteceram, presidentes foram eleitos, as mudanças de postos na elite governamental brasileira ocorreram, mas ao que parece, nada mudou. As conservas culturais decorrentes da ganância e do enriquecimento ilícito, da fixação pelo poder, pelo descaso com a população ainda se fazem presentes. A conserva cultural do povo que teme ir para a rua, que exige mudanças, mas não age de fato, o comodismo pelo conforto de sua casa evitando os conflitos não se caracterizam mais. Como nos fala Moreno (2002, p. 90) a primeira conseqüência significativa dos trabalhos com a espontaneidade é uma revitalização da conserva cultural. Chegou a hora de mudança? É o que tentamos nos questionar neste momento. 2

3 Os comportamentos da população e daqueles que a representam não podem ser os mesmos, isto a sociedade está sabendo, pois quanto mais uma conserva se constitui em um mesmo processo e, quanto mais os indivíduos respondem com sentimentos e percepções semelhantes a eles, mais a conserva se estabelece (MORENO, 2002). Segundo Moreno, as conservas podem vir acompanhadas de grande satisfação e os sujeitos podem ter a percepção de que está tudo bem, nosso mundo não mudou em nada (IDEM, 2002). A indiferença do povo brasileiro parece não estar mais sem pauta. A atualidade e a categoria do momento É chegada a hora de movimentar-se no sentido do que acreditamos. Naquilo que a categoria do momento propõe, questionamos se a mobilização social neste momento será ouvida. Moreno (2009, p. 82) nos fala: o nosso mundo necessita de um corretivo, uma glorificação do ato criador [...]. O como se mobilizar mudou. Hoje as noticias correm rápido pela internet, os manifestantes se informam e abrem espaço para quem normalmente não se envolveria esteja ciente e possa participar de alguma maneira através de redes sociais, vídeos públicos e semelhantes. O direito de expressão se mostra ativo pela internet, onde não só ocorre tal expressão, como também se divulga a mesma. A divulgação pelo próprio internauta tem dado força ao movimento (ISTOÉ, , nº 2275, p. 52 e 53) Queremos uma sociedade que atue pelos seus direitos. Necessitamos de governantes que se responsabilizem por quem os colocou lá. Queremos o que Moreno quis transmitir, a co-responsabilidade, a co-construção e a inclusão de uma nação que seja digna e respeitosa em todos os seus níveis sociais. A banda SKANK nos fala em uma de suas músicas: a nossa indignação, é uma mosca sem asas, não ultrapassa as janelas de nossas casas (AMARAL; ROSA, 1993). Ao que parece as moscas saíram das casas e foram para as ruas brasileiras, indignadas. Criaram asas e agora estão pelas ruas, protestando. 3

4 A categoria de momento só tem significado num universo aberto, isto é, num universo em que têm lugar a mudança e a novidade. Num universo fechado, pelo contrário, não existe momento e, com sua ausência, não há crescimento, espontaneidade ou criatividade (MORENO, 2009, p. 155). Estamos preparados para mudanças? Temos de ser espontâneos e criativos para o que virá. Relação entre movimentos sociais, espontaneidade e catarse As asas, que antes não existiam, agora estão sendo criadas. E quem é o responsável por isso? Precisamos necessariamente ser abusados como nação, povo livre em uma democracia, ou podemos alçar vôos sempre que achamos necessário? Para toda ação é preciso uma preparação, um aquecimento. Neste sentido cada processo de aquecimento tem um foco. Tende a estar localizado numa zona, com seu locus nascendi (MORENO, 2009, p. 108). O local são as casas, as ruas, as cidades e porque não o país inteiro. O status seria a falta de respeito e de consideração por milhões de pessoas que lutam por seus direitos. E qual seria o resultado de tudo isso? A espontaneidade do povo. O homem, nos fala Moreno, tende a buscar recursos que o habilite a alcançar e até ampliar seu equilíbrio. Os movimentos que estão ocorrendo em nosso país também o querem. Mas onde esta a espontaneidade do povo? A sociedade tem poder, mas tem de saber como usá-lo. É possível afirmar que, com a magnitude da mudança, aumenta proporcionalmente a magnitude da espontaneidade que uma pessoa deve alcançar para enfrentá-la (MORENO, 2002, p. 92). A sabedoria em utilizar a força, a espontaneidade e criatividade devem ser proporcionais ao que se pretende como movimento social. Conforme nos diz Moreno (2008, p. 94) uma ciência da ação inicia-se com dois verbos ser e criar e com três substantivos atores, espontaneidade e criatividade. A ciência deve ultrapassar as salas de aula e laboratórios, e tornar-se prática. Os verbos ser e criar indicam ação. Sejamos co-responsáveis e co-criadores em uma sociedade mais justa. Os atores são a população, com seus grupos e átomos 4

5 sociais. A espontaneidade são as respostas adequadas a determinadas situações, que juntamente com a criatividade, transformam o mundo em que vivemos. Ações impulsivas e desordenadas não fazem parte do conceito de espontaneidade. Os atos de vandalismo que ocorreram nas cidades brasileiras não são ações espontâneas destes grupos minoritários? Estas pessoas que demonstram este nível de agressividade não estariam respondendo à altura tanta violência que sofrem da sociedade, do sistema político e econômico vigente? Não seria esta uma resposta instintiva do ser humano pela sua sobrevivência? Quem sabe estas respostas? Os intelectuais, as classes que detém algum conhecimento específico em alguma área social? No mínimo temos de questionar e avaliar estes fatos com um olhar mais abrangente do qual fizemos como cidadãos revoltos com estas atitudes. Quando visualizamos a forma como o povo está agindo no país atualmente, desperta e suscita em nós o sentimento do que podemos fazer. Vemo-nos compelidos a agir. A emoção toma conta de nossos corações e temos vontade de cantar o hino nacional: um povo heróico que brada retumbante nas ruas. Estes sentimentos que surgem e provocam mudanças internas nos indivíduos podem ser comparados a uma catarse. A geração da catarse ocorre mediante a visão de um novo universo e pela viabilidade de novo crescimento (MORENO, 2009 p. 65). É extremamente útil que este processo ocorra na população brasileira neste momento histórico. Mas não seria adequado que esta mobilização ocorra somente no plano mental (catarse mental), e sim transformá-la em algo concreto. Para tanto é necessária uma forma que torne a catarse tão possível ao nível de ações e gestos quanto ao nível de discurso; uma forma que prepare o caminho para a catarse não apenas dentro do indivíduo, mas também entre dois, três, ou tantos indivíduos quantos estejam envolvidos em dada situação de vida (MORENO, 2002, p.97). A forma de ação que necessitamos pode não estar tão definida quanto gostaríamos, sabemos que ela deve ser espontânea e criativa. A revolução criadora e a revolução social 5

6 Revolução provém do latim Revolutio, ou seja, o ato de dar voltas, girar, virar. Segundo o dicionário, revolução pode ter os seguintes significados: reforma, transformação, mudança completa; indignação, agitação; mudança brusca e violenta na estrutura econômica, social ou política de um Estado (Dicionário Priberam, 2013). As práticas dos movimentos sociais ganharam novos protagonistas nos anos 80 segundo Marra (2004). Para ela, foram desenvolvidas ações coletivas para que se abrisse um espaço de conversa entre esse coletivo e o governo, com finalidade de assegurar os direitos sociais do cidadão. Vemos algo semelhante acontecendo agora, aonde a população vai às ruas para se fazer ouvir. A ação coletiva é o protesto. O objetivo do protesto é a revolução. Segundo o propósito de Moreno (2008), esta revolução criadora seria um retorno à capacidade do ser humano de assumir a responsabilidade de suas criações, em que os principais concorrentes a isto seriam: a máquina, a conserva cultural e os robôs. Seguindo a evolução da humanidade, os indivíduos seriam dominados pelas máquinas que os próprios teriam criado, sendo colocados quase como que escravos de suas criações e comportamentos. Um dos grandes pontos da teoria psicodramática, o homem seria criador e protagonista de sua história. Neste sentido podemos pensar em criar, com base nesta teoria, uma sociedade melhor. Importa-nos saber se [...] é possível construir uma comunidade na qual cada um de seus membros seja um agente [...] da formação dos coletivos de que faz parte, e na qual os diferentes grupos que a integram sejam de tal forma organizados e ajustados uns aos outros que o resultado seja uma comunhão duradoura e harmoniosa (MORENO, 2008, p. 46). Seria utopia pensarmos como fez Moreno? Pensando como psicodramatistas que aceitaram o sistema filosófico que sustenta este modo de viver, por quais causas estamos trabalhando nos consultórios, hospitais, escolas e demais nichos sociais? A utopia de Moreno não deve ser um limitador da luta por nossos direitos e pelo bem estar da nação. Essa guerra contra os fantasmas exige ação, não só da parte de indivíduos isolados e de pequenos grupos mas também das grandes massas humanas. Essa guerra dentro de nós próprios - é a Revolução Criadora (MORENO, 2009, p. 96). 6

7 Os fantasmas permeiam nosso sistema político não é de hoje. Se pudermos mobilizar as massas pelo bem de todos, saberemos que fizemos nosso dever como cidadãos. Conclusão Sabemos que temos voz para sermos ouvidos pelas autoridades brasileiras. Se necessitar podemos gritar, falar ou escrever. Mas vamos agir. Sabemos que temos um método fantástico que tem poder de mobilização social, que pode ser utilizado com um único indivíduo, um pequeno grupo ou um grande público. Vamos aplicá-lo. Sabemos que como criadores temos a protagonização de nossas vidas. Vamos nos apropriar deste poder de fazer o que quisermos, sempre pautados pelo eixo espontaneidade-criatividade e pela inclusão das minorias. Voltemos um pouco no tempo e relembremos uma canção entoada por uma sociedade reprimida durante a ditadura militar: Vem, vamos embora; Que esperar não é saber; Quem sabe faz a hora; Não espera acontecer (VANDRÉ, 2000). Vamos criar. Vamos, porque o momento é agora. Mas vamos com a consciência de que o destino de uma cultura é determinado pela criatividade de seus portadores (MORENO, 2008). Referências AMARAL, Chico; ROSA, Samuel. In(dig)nação. In: SKANK. Skank. Belo Horizonte: Sony, CD. Faixa 02. ANIBAL, Felippe. Alta passagem foi estopim para as insatisfações. Gazeta Do Povo, Curitiba, 18 jun N , Vida e Cidadania, p. 5. 7

8 BARBOZA, Mariana Q. O Grande Líder. ISTOÉ, São Paulo, v. único, n. 2275, p Junho/2013. DEUS, Sérgio L. De; ORGIS, Guido. Protestos se espalham pelas ruas do Brasil e mobilizam 250 mil pessoas. Gazeta Do Povo, Curitiba, 18 jun N , Vida e Cidadania, p. 4. DICIONÁRIO PRIBERAM. Disponível em: acessado em 20/07/2013. FOX, Jonathan. O essencial de Moreno: textos sobre psicodrama, terapia de grupo e espontaneidade. São Paulo: Ágora, MARRA, M.M. O Agente Social que Transforma: O Sociodrama na Organização de Grupos. 1ª Ed. São Paulo: Ágora, MORENO, J.L. Quem sobreviverá? Fundamentos da Sociometria, Psicoterapia de grupo e Sociodrama. Edição do Estudante. Tradução Moyses Aguiar. São Paulo: Daimon Centro de Estudos do Relacionamento, MORENO, Jacob Levy. Psicodrama. 12ª ed. São Paulo: Cultrix, PERDELLAS, Sérgio. Falou, tá falado. ISTOÉ, São Paulo, v. único, n. 2275, p Junho/2013. VANDRÉ, Geraldo. Pra não dizer que não falei das flores. In: VANDRÉ, Geraldo. Pérolas. São Paulo: Som Livre, CD. Faixa 16. 8

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