VULNERABILIDADE SOCIOECONOMICA DA REGIÃO DO VALE DO AÇU/RN FRENTE À INUNDAÇÃO ATRAVÉS DO INDICE DE DESASTRES LOCAIS

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1 VULNERABILIDADE SOCIOECONOMICA DA REGIÃO DO VALE DO AÇU/RN FRENTE À INUNDAÇÃO ATRAVÉS DO INDICE DE DESASTRES LOCAIS Juliana Rayssa Silva Costa 1 5, Hamilcar José Almeida Filgueira 1 Eliamin Eldan Queiroz Rosendo 2, Fernando Moreira da Silva 3 UFPB-PPGEUA- Brasil João Pessoa rayssa480@hotmail.com 4 Universidade Federal da Paraíba - Departamento de Engenharia Civil e Ambiental 1 Universidade Federal da Paraíba Departamento de Geografia 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Geografia 3 RESUMO: A presente pesquisa visa analisar a incidência e distribuição dos efeitos (mortos, afetados e perdas) gerada pela inundação ocorrida nos municípios de Açu, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Carnaubais e Pendências no ano de 2009, todos localizados no Vale do Açu, Estado do Rio Grande do Norte Brasil, por meio do Índice de Desastre Local (IDL), elaborado por Cardona et al, (2005). Pelos resultados encontrados verifica-se que dentre os municípios analisados o que se encontra mais vulnerável aos efeitos da inundação é Açu, pois neste as consequências encontram-se dispersa em seu território, sendo assim mais difícil de sanar os problemas ocasionados. O menos vulnerável é Alto do Rodrigues, onde as suas perdas encontram-se concentradas na sua jurisdição. Ressalta-se que nos municípios de Açu, Carnaubais e Pendências os efeitos são semelhantes, pois variam muito pouco o que os tornam bastante vulneráveis. ABSTRACT: This research aims to analyze the incidence and distribution of effects (deaths, affected and losses) generated by the flooding in the municipalities of Açu Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Carnaubais and Pendências in 2009, all located in the Vale do Açu, Rio Grande do Norte - Brazil, through the Local Disaster index (IDL), written by Cardona et al, (2005). The results found that there is among the cities analyzed what is most vulnerable to the effects of flooding and Açu, because the consequences of this are scattered over its territory, making them more difficult to remedy the problems caused. What is less vulnerable Alto do Rodrigues, where their losses are concentrated in its jurisdiction. It is noteworthy that in the municipalities of Açu, Pendências e Carnaubais and the effects are similar in that they vary very little that makes them very vulnerable. PALAVRAS-CHAVE: Risco, Desastre, Inundação e Gestão. INTRODUÇÃO Com as perspectivas de mudanças climáticas, cientistas, políticos e governantes do mundo inteiro estão procurando compreender a natureza das mudanças que provavelmente ocorrerão

2 durante o século 21 e depois dele, assim como os efeitos que essas mudanças podem acarretar para as populações humanas e seus sistemas socioeconômicos (MARENGO, 2010). Devido a este fator, a presente pesquisa visa analisar a incidência e distribuição dos efeitos (mortos, afetados e perdas) gerada pela inundação ocorrida nos municípios de Açu, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Carnaubais e Pendências no ano de 2009, todos localizados no Vale do Açu, Estado do Rio Grande do Norte Brasil, por meio do Índice de Desastre Local (IDL). METODOLOGIA No período de 11 a 15 de julho de 2011 foi efetuada visita aos municípios em análise (Açu, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Carnaubais e Pendências) para coleta de dados sobre a ação da inundação, os quais foram capturados do documento denominado Avaliação de Dano (AVADAN) no ano de 2009 e neste os seguintes dados: quantidade e valores (R$) de casas afetadas e destruídas, área de cultivo inundadas e número de pessoas mortas e afetadas nos espaços em analise, além destes, a área territorial (Km²) também foi necessária para por no indice, os quais foram coletados no banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme informações do Censo Como metodologia fez-se uso do modelo Marulanda; Cardona 2006, cuja base é advinda do procedimento de Cardona et al. (2005), no qual corresponde à adição de três sub-índices de desastres locais, tendo em conta o número de mortos (K), afetados (A) e perdas (L), dados pela equação (1): (1) O desastre local para cada tipo de variável (K, A, L) são obtidos a partir das equações 2, 3, 4 e 5. (2) (3) (4) (5) Onde, λ é um coeficiente de escala, Pie corresponde ao Índice de Persistência dos Efeitos (K, A, L) causados por cada tipo de evento, LC m corresponde a um coeficiente de localização de efeitos x (K, A, L) causados por cada tipo de evento e em cada município m., xem é o valor de x causada pelo evento e no município m; xm é a soma total de x causado por todos os tipos de eventos considerados no município m; xec é o valor de x para o evento e em toda a região; xc é a soma total de x em toda a região e η é a relação entre todos os tipos de eventos e e o número de municípios na região m, onde alguns efeitos tenham sido registrados.

3 A faixa de cada IDL varia entre 0 a 100 (dependendo do fator de escala - λ). Quando o valor de IDL for baixo (0-20) significa alta concentração de pequenos desastres em poucos municípios e uma distribuição espacial de baixo efeito entre os municípios onde tinham ocorrido. Valores médios de IDL (20-50) significam que há concentração de pequenos desastres e distribuição de seus efeitos são intermediários e valores elevados IDL (superior a 50) indicam que a maioria dos municípios sofre com pequenos desastres e seus efeitos são semelhantes em todos os municípios afetados. Valores elevados refletem que a vulnerabilidade e os riscos são generalizados no território (CARDONA; CARREÑO, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao analisar os dados de entrada, focando na questão de perdas e danos, verifica-se que a maior quantidade de casas danificadas encontra-se no município de Alto do Rodrigues (1.072 residências) e este também apresenta o maior valor em reais para consertá-las (R$ 130,83). A menor quantidade desta variável localiza-se em Carnaubais (139 domicílios), sendo que o menor valor para reparar tal dano é dado por Ipanguaçu (R$ 11,50). Quanto ao numero de casas destruídas, a maior quantidade deste encontra-se no município de Açu (125 moradias) e a menor em Alto do Rodrigues (0 residência). Mas o valor para reconstruir tais casas, o maior deste encontra-se no município de Pendências (R$ 427,50) e o menor em Carnaubais (R$ 200,00). No que concerne à área média de cultivo em áreas inundáveis (ha), o município que foi mais danificado foi o de Açu, pois a maior parte da sua economia é voltada para agricultura, e o de menor foi o município de Alto do Rodrigues, devido este não depender tanto da agricultura e sim da extração de petróleo. No que diz respeito ao valor total das perdas o município que apresenta o maior numero é Açu, totalizando R$ ,50, em seguida Alto do Rodrigues (R$ ,00), Ipanguaçu (R$ ,00), Pendências ( ,00) e Carnaubais ( ,00). Ao dividir tais valores de prejuízos pela área do município visualiza-se que Alto do Rodrigues é o que apresenta mais perda por quilômetro quadrado (R$ ,00), pois este é o que possui a menor quantidade territorial entre os demais municípios em analise. Em seguida é Açu (R$ 5.438,18), Ipanguaçu (4.860,24), Pendências (R$ 2.892,30) e Carnaubais (2.056,57). Vale salientar que, em nenhum município em estudo não houve nenhuma morte em decorrência deste evento extremo, portanto não há nenhum efeito nesta variável. Ao aplicar os dados no coeficiente de localização (CL m ) de efeitos para mortos, afetados e perdas para cada município, o valor mais elevado foi em Alto do Rodrigues (2,78 para afetados e 2,97 para perdas). Quanto aos demais municípios apresentaram o seguinte comportamento: Açu (0,02 para afetados e 0,23 para perdas), Carnaubais (0,28 para afetados e 0,15 para perdas), Ipanguaçu (0,15 para afetados e 0,42 para perdas) e Pendências (0,36 para afetados e 0,57 para

4 perdas). Tal fato pode ser explicado devido esse apresentar o maior valor monetário de perdas por quilômetro quadrado, o segundo maior com relação às perdas totais e o seu território é o menor entre os demais em estudo. Ao inserir os dados do CL m no Índice de Persistência (IPe), cujo calculo encontra-se na equação 3 é visto que esse coeficiente também é elevado no município de Alto do Rodrigues (77,39 para afetados e 68,25 para perdas). Eos demais municípios apresentaram o seguinte desempenho: Açu (0,61 para afetados e 5,31 para perdas), Carnaubais (7,85 para afetados e 3,51 para perdas), Ipanguaçu (4,19 para afetados e 9,73 para perdas) e Pendências (9,97 para afetados e 13,21 para perdas). Tal conduta tem a mesma explicação discorrida no CL m. Ao justapor os dados do coeficiente de localização (CL m ) e o Índice de Persistência (IPe) de efeitos para mortos, afetados e perdas para cada município na equação 2, referente ao Índice de Desastre Local, esses apresentam resultados que podem ser visualizados no Gráfico 1. Ao verificar os IDL s de afetados e perdas, já que o de mortos foi zero, pois não houve tal ocorrência nos municípios em análise, estes apresentam o mesmo desempenho, ou seja, dentre os municípios o que se destaca é Alto do Rodrigues, apresentando um IDL baixo com relação aos demais. Isso quer dizer que não há uniformidade da magnitude e distribuição dos efeitos da inundação no município, ou seja, os efeitos das perdas (afetados e perdas) encontra-se concentrado nesse, estando assim menos vulnerável do que os demais municípios. Já o IDL A, todos os municípios possuem efeitos semelhantes, pois os valores variam entre 20,06 a 49,54, ou seja, encontram-se classificados na faixa entre (20-50) significando que há concentração de pequeno desastre (inundação) e a distribuição de seus efeitos são intermediários. No que concerne ao IDL L, o maior valor deste encontra-se no em Carnaubais (49,94) estando mais vulnerável que os demais municípios, pois este efeito encontra-se disperso em seu território. E com relação ao IDL final por município, o que apresenta mais vulnerável a inundação é o município de Açu (99,86), pois o fenômeno inundação está disperso nesse, afetando grande parte do seu território. CONCLUSÃO Este trabalho expôs que dentre os municípios em análise o mais vulnerável com relação à inundação é Açu, pois as perdas encontram-se dispersa no seu território. Já o menos vulnerável é Alto do Rodrigues, pois suas perdas encontram-se concentradas na sua jurisdição. Foi verificado também que nos municípios de Açu, Carnaubais e Pendências os seus efeitos são semelhantes, pois variam muito pouco, portanto são bastante vulneráveis. Os valores encontrados de IDL nos municípios estudados nos mostram que este índice se torna uma ferramenta útil para a análise econômica e setorial, com o fim de promover políticas de desenvolvimento, ordenamento territorial local, intervenção e proteção de bacias hidrográficas,

5 justificar a transferência de recursos para o nível local com fins específicos de gestão de risco e a criação de redes de segurança social. AGRADECIMENTOS Agradeço a CAPES por fornecer uma bolsa de estudo para desenvolver esta pesquisa. REFERENCIAS Cardona, O. D. et al 2005: System of Indicators for Disaster Risk Management. Program for Latin America and the Caribbean. Washington, D.C.: National University of Colombia Manizales, Institute of Environmental Studies, Inter-American Development Bank, 224 p. Disponível em: < Acesso em: 15 abr Cardona, O. D. e Yamín L. E. 2007: Información para la gestión de riesgo de desastres. Estudio de caso de cinco países: Colombia. Disponível em: < org.mx /iadb-eclacproject/finaldocuments/colombia:%20national%20case%20study/colômbia%20case%20study.pdf. Acesso em: 15 jul Cardona, O. D E Carreño, M. L. 2011: Updating the Indicators of Disaster Risk and Risk Management for the Americas. Journal of Integrated Disaster Risk Management., 1-21 Disponível em: < view/14/ pdf_3. Acesso em: 15 mai Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Banco de dados Cidades@. Disponível em: < Acesso em: 15 jul Marengo, J. A. 2010: Mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e eventos climáticos no Brasil. In: Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Mudanças climáticas e eventos extremos no Brasil, p.6. Disponível em: fbds/img/pdf/doc-504.pdf. Acesso em: 20 ago Marulanda, M. C. F. e Cardona O. D. 2006: Análisis del impacto de desastres menores y moderados a nivel local en Colombia. ProVention Consortium, Estudios Sociales en Prevención de Desastres en America Latina (La RED). Disponível em: < desinventar.org/sp/ proyectos/articulos/. Acesso em: 15 mai Gráfico 1 - Índice de Desastres Locais para cada município em análise 99,86 99,63 99,44 98,63 50,00 49,86 26,71 20,06 46,77 49,94 49,53 49,13 49,69 49,91 49,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Açu Alto do Rodrigues Carnaubais Ipanguaçu Pendências Fonte: AVADAN (2009); IBGE (2010). IDL K IDL A IDL L IDL

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