XXIII ENANGRAD. Gestão de Processos e Qualidade (GPQ) GESTÃO INTEGRADA DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS DE JOÃO PESSOA/PB

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1 XXIII ENANGRAD Gestão de Processos e Qualidade (GPQ) GESTÃO INTEGRADA DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS DE JOÃO PESSOA/PB Antônia Marize de Menezes Ilka Maria Soares Campos Maria Nilza Barbosa Rosa Bento Gonçalves, 2012

2 !!!! Área Temática: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Código: GPQ TÍTULO: GESTÃO INTEGRADA DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS DE JOÃO PESSOA/PB

3 !! RESUMO Este trabalho apresenta um Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho em Empresas de Pequeno Porte em conformidade com os requisitos e diretrizes das normas ISO 9001:2000, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:1999, além de abordar as vantagens com a implementação desta. Como vantagens competitivas, destacamos a oportunidade de manter-se em um mercado altamente competitivo que se torna mais exigente quanto a responsabilidade relativa ao meio ambiente, ao bem-estar de todos os trabalhadores, certificando a qualidade dos produtos por ela comercializados ou dos seus serviços oferecidos. Esses novos valores podem caracterizar o cotidiano das empresas para que atinjam seus objetivos, devendo ser tratados de forma integrada de maneira que adicionem valores ao negócio da empresa. Notamos que as empresas têm apresentado mais interesse nos aspectos que envolvam a satisfação dos clientes internos e os clientes externos, a qualidade dos produtos materiais ou serviços, a preservação do meio ambiente e os aspectos sociais, inclusive os que asseguram a segurança e saúde dos trabalhadores e dos que participam indiretamente. Palavras-chave: Sistema de gestão. Meio ambiente. Saúde. Segurança. Qualidade. ABSTRACT This paper presents an Environment, Health and Safety Integrated Management System in Small Businesses in accordance to the requirements and guidelines of ISO 9001:2000, ISO14001:2004 and OHSAS 18001:1999, and address the advantage of this implementation. How competitive advantages highlighted the opportunity to remain in a highly competitive market that becomes more demanding with the responsibility for the environment, welfare of all workers, ensuring the quality of products marketed by it or its offered services. These new values can characterize the daily lives of businesses to achieve their goals and should be addressed in an integrated way of adding value to the business. We note that the companies have shown more interest in issues involving the satisfaction of internal customers and external customers, the quality of material products or services, preservation of environment and social aspects, including ensuring the safety and health of workers and indirectly involved. Keywords: Management system. Environment. health, safety, quality.

4 1! 1 INTRODUÇÃO Com o progresso da sociedade o grau de exigências para que as empresas apresentem desempenho nos valores públicos e sociais compatíveis aos resultados econômicos vêm crescendo. Assim, novos valores foram inseridos no âmbito empresarial, desde os princípios éticos, introdução de tecnologias, preservação do meio ambiente e responsabilidade social. Segundo Fonseca (2004), a partir do início da década de 80, começou a ficar evidente que as crescentes exigências do mercado, os aspectos custo e qualidade, aliadas a uma maior consciência ecológica, geraram um novo conceito de qualidade, holística e orientada, também, para a qualidade de vida. O meio ambiente adquire neste contexto uma nova dimensão: passa de uma conotação essencialmente local para uma concepção global, é reconhecido como bem econômico e sujeito a mecanismos de mercado, é incorporado nas estratégias individuais e coletivas dos diferentes agentes sociais (MAGRINI, 2001). Esses novos valores podem caracterizar o cotidiano das empresas para que atinjam seus objetivos, devendo ser tratados de forma integrada de maneira que adicionem valores ao negócio da empresa. Ou seja, é a aplicação contínua e integrada, com estratégia preventiva no processo, produtos e serviços, para aumentar a eficiência e reduzir os riscos para os seres humanos e para o meio ambiente (FRESNER, 2004). Nesse sentido, destacam-se os Sistemas de Qualidade de Segurança no Trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional. Notamos que as empresas têm apresentado mais interesse nos aspectos que envolvam a satisfação dos clientes internos (são os empregados próprios ou terceiros, os fornecedores e acionistas) e os clientes externos (são os consumidores, a comunidade, os órgãos públicos, etc.), a qualidade dos produtos materiais ou serviços, a preservação do meio ambiente e os aspectos sociais, inclusive os que asseguram a segurança e saúde dos trabalhadores e dos que participam indiretamente. Conforme Fornasari Filho e Coelho (2002), a realidade presente e, com certeza, a futura, é a de crescente e irreversível conscientização da sociedade, de aumento das exigências em relação às questões ambientais e da necessidade incondicional de seu atendimento. As questões relacionadas à saúde e segurança do trabalho é objeto de estudo e discussão, pois é inadmissível dar condições não seguras ao trabalhador, gerando danos à sua saúde, muitas vezes irreversíveis, ou acidentes que possam gerar lesões que os impossibilitem de permanecer no exercício de suas atividades. Neste ambiente, o mercado passou a exigir que os produtos e serviços tragam consigo o comprometimento das empresas responsáveis pelos mesmos em atender aos padrões das normas internacionais de qualidade, sustentabilidade ambiental e proteção à integridade física e saúde de seus trabalhadores. Assim, o gerenciamento das questões ambientais e de saúde e segurança do trabalho, com foco na prevenção de acidentes e no tratamento dos problemas potenciais, passou a ser o gerenciamento da própria viabilidade e sobrevivência do empreendimento (CHAIB, 2005). Além disso, a atuação dos órgãos normativos e fiscalizadores nas esferas municipal, estadual e federal são de grande importância, pois asseguram, sob a pena de aplicação de multas e sanções, que as empresas tenham uma atitude que também contribua para a adequada gestão dos problemas nos aspectos ambientais, saúde e segurança do trabalho. Uma solução ou direcionamento de vários tipos de problemas nesse cenário é a implantação dos denominados sistemas de gestão. Segundo Viterbo Júnior (1998, p. 15), Os objetivos básicos do sistema de gestão são o de aumentar constantemente o valor percebido pelo cliente nos produtos ou serviços oferecidos, o sucesso no segmento de mercado ocupado (através da melhoria contínua dos resultados operacionais), a satisfação dos funcionários com a organização e da própria sociedade com a contribuição social da empresa e o respeito ao meio ambiente. A Gestão Ambiental Privada mobilizou as empresas na elaboração da série de normas ISO 14000: Sistema de Gestão Ambiental SGA. Tais normas têm como finalidade prevenir danos ambientais decorrentes de processos produtivos e de produtos colocados no mercado de consumo. Um gerenciamento referenciado em normas técnicas, de reconhecimento nacional e internacional, implica no atendimento a todas as exigências ambientais e permite a avaliação do desempenho do empreendimento, além de ampliar a possibilidade de troca de experiências e o aprimoramento de soluções (FORNASARI FILHO E COELHO, 2002). O bom desempenho de uma Gestão Ambiental é um processo contínuo e não sendo de ocasião. A Gestão visa os padrões de qualidade, porém, utilizam de padrões existentes na empresa de forma que continuem contribuindo na qualidade, caso contrário, é aprimorado e implantado nesta.

5 2! Uma gestão empresarial sustentável implica na redução dos impactos ambientais decorrentes das atividades da empresa de uma forma economicamente viável, utilizando uma abordagem prevencionista, dentro do princípio de melhoria contínua. Até agora, essa forma de pensamento não tem sido suficientemente explorada. Uma abordagem sistemática de gerenciamento é uma condição sine qua non para ampliar o escopo de disseminação dessas práticas. (LABODOVÁ, 2003). Com o advento da globalização e depois de algumas conferências relacionadas à preservação do meio ambiente, muitas empresas começaram a se ajustar as normas ISO 14001:96. Isso não é diferente no Brasil, pois houve nessas últimas décadas maior discussão sobre o desenvolvimento sustentável e suas contribuições no âmbito empresarial. Muitas normas com os anos são aprimoradas e em novembro de 2004 foi lançada a ISO 14001:2004, que esclarece alguns tópicos e conceitos, facilitando o gerenciamento do sistema de gestão de qualidade e meio ambiente. Quanto a Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho para que a implantação seja eficiente são necessárias boas ferramentas e acompanhamento adequado na empresa para que possibilite esta atingir bons níveis quanto aos riscos a que os trabalhadores estejam expostos, minimizando a possibilidade de acidentes de trabalhado, causando assim algum dano à integridade física e saúde dos trabalhadores. É certo que a empresa não verá de imediato a redução do número e gravidade de acidentes e doenças adquiridas no trabalho, pois a gestão é de longo prazo, mas perceberá uma melhoria na imagem da organização diante das partes interessadas. Além do mais, no quesito financeiro, a empresa terá redução de passivos trabalhistas provenientes de processos oriundos de acidentes e doenças relacionados ao trabalho. A norma que abrange as questões de Saúde e Segurança do Trabalho é a OHSAS 18001:1999 Especificação para Sistemas de Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança. Segundo Chaib (2005), essa referência foi elaborada com base na norma inglesa BS 8800:1996 e em outros documentos de diversas entidades nacionais de normalização e certificadoras. Possui a vantagem de, como no caso da ISO 14001, ser compatível quanto à seqüência de procedimentos, à ISO Contudo, é preferível implantar uma Gestão Integrada que una diversas gestões de diferentes áreas, pois existe a compatibilidade das normas referência utilizadas como diretrizes para a implantação dos sistemas de gestão. Nesse caso temos a ISO 9001 (Qualidade), ISO (Meio Ambiente) e OHSAS (Saúde e Segurança do Trabalho). Portanto, o presente trabalho tem como objetivo verificar as normas e especificações de referência quanto à implantação de Sistemas de Gestão Ambiental e de Saúde e Segurança do Trabalho, baseados na ISO e OHSAS 18001, respectivamente. A partir dessa análise, será proposta uma metodologia de implantação de Sistema de Gestão Integrada (SGI) de Meio Ambiente (SGA) Saúde e Segurança do Trabalho (SGSST) em uma empresa de pequeno porte. 2 CONCEITUANDO OS SISTEMAS DE GESTÃO 2.1 Sistemas de Gestão Um sistema de gestão é conceituado como o conjunto de pessoal, recursos e procedimentos, dentro de qualquer nível de complexidade, cujos componentes associados interagem de uma maneira organizada para realizar uma tarefa específica e atingem ou mantém um dado resultado (FROSINI E CARVALHO, 1995). Com a implantação da Gestão no âmbito empresarial os objetivos visados são de aumentar o valor percebido pelo consumidor nos produtos ou serviços oferecidos, o sucesso através da melhoria nos sistemas operacionais, a satisfação dos funcionários com a organização e da própria sociedade com o apoio social da empresa e o respeito ao meio ambiente. Para que esses objetivos sejam atingidos é preciso a aderir um método de analise e solução de problemas para que seja estabelecido um controle de ação. Existem vários métodos sendo utilizados ultimamente, embora a maioria deles seja baseado no método PDCA Plan, do, Check, Act. Onde cada um dos itens do método significa:! Plan (Planejar): Determinar os objetivos e processos necessários para fornecer resultados de acordo com as condições do cliente e políticas da organização;! Do (Fazer): Implantar os processos;! Check (Checar): Monitorar e medir processos e produtos em relação às políticas, aos objetivos e as condições para o produto e relatar os resultados;! Act (Agir): Executar ações para promover a melhoria do desempenho do processo.

6 3! Neste caso iremos considerar que a empresa já possui um Sistema de Gestão de Qualidade SGQ, pois é a base para o Sistema de Gestão Ambiental SGA e o Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho SGSST. 2.1 Sistema de Gestão Ambiental - SGA Encontra-se na ISO o conceito de SGA como a parte do Sistema de Gerenciamento Global que inclui a estrutura organizacional, o planejamento de atividades, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para o desenvolvimento, implementação, alcance, revisão e manutenção da política ambiental. Sabendo que a certificação é um procedimento no qual um terceiro fornece um documento escrito de que um produto, processo ou serviço atende aos requisitos e normas especificados. Assim, a certificação de Sistema de Gestão Ambiental SGA consente concluir que a organização possui um política ambiental e que esta implementando-a em concordância com os requisitos da normal referencial, a ISO É necessário destacar que dentre as normas da serie ISO exclusivamente a ISO é a única que estabelece uma diretriz que pode ser regularizada por terceiros, sendo a ISO um guia de implantação da ISO Conforme dito por Viterbo Júnior (1998), a gestão ambiental não deve ser encarada isoladamente e sim incluída no ambiente de gestão dos negócios, pois ela convive com a Gestão pela Qualidade Total GQT, adotada pela maioria das organizações que já deram um passo além da certificação ISO A figura abaixo mostra os elementos básicos de um Sistema de Gestão Ambiental SGA: Figura 1 - Sistema de Gestão Ambiental SGA. Fonte: ISO, ABNT, Segundo D Avignon (2001), tanto no ponto de vista da qualidade, como ambiental, a correta implantação de um sistema de gestão que permita a certificação por critérios bem estabelecidos pode contribuir para diferenciação do produto final e, conseqüentemente, aumentar a competitividade da organização. Um sistema de gestão em determinado processo, corretamente certificado, Pode induzir a adoção de tecnologias cada vez mais limpas e a melhoria do produto final. A responsabilidade civil da organização por danos causados ao meio ambiente e defeitos nos produtos, também passa a ser melhor conhecida. A detecção, no caso de algum problema, se torna mais fácil e a rastreabilidade no processo permite que este seja corrigido com mais rapidez e agilidade. Além disso, um certificado sempre será elemento muito importante na defesa da organização em caso de disputa judicial, funcionando com atenuador, já que a organização pode demonstrar preocupação com a prevenção e conseqüentemente com o meio ambiente. 2.2 Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho SGSST no Brasil Com a fundação da Fundacentro na década de 70, órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego, foram desenvolvidas as primeiras pesquisadas relacionadas à saúde e segurança ocupacional. Com a publicação da Lei Federal n o 6514/77, que modificou o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis Trabalhistas CLT e da Portaria 3214/78, que aprovou as Normas Regulamentadoras NR, referentes à Saúde e Segurança do Trabalho, gerando um grande avanço

7 4! nas melhores condições de trabalho. No entanto, a realidade era demonstrada por uma tímida atitude prevencionista, iniciada pelos primeiros profissionais de saúde e segurança ocupacional e um comportamento punitivo e policialesco por parte dos órgãos fiscalizadores governamentais (GODINI E VALVERDE, 2001). Nas décadas de 80 e 90 houve uma pequena evolução com as alterações das normas referentes às praticas de SST, principalmente com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA (NR n o 9) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO (NR n o 7). O PPRA é fundamentado na preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos reais ou potenciais do ambiente de trabalho. O PCMSO tem como objetivo a promoção e preservação da saúde de todos os trabalhadores. Apesar disso, outra evolução observada foi a criação da Comissão Interna de Prevençao de Acidentes CIPA (NR n o 5), que tem como finalidade, através da atuação dos próprios trabalhadores, promover a melhoria das condições dos ambientes de trabalho. 2.3 Aspectos Conceituais de Saúde e Segurança do Trabalho Para esclarecer e contextualizar a este trabalho é necessário apresentar alguns conceitos sobre saúde e segurança do trabalho. O INSS (1991) conceitua o acidente de trabalho como o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporária. Os acidentes de trabalhos são classificados em Acidentes Típicos, provenientes da característica da atividade profissional desempenhada pelo trabalhador acidentado; Acidentes de Trajeto, quando ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho e vice-versa; e Doenças Profissionais, que são as desencadeadas pelo exercício de trabalho característico da determinada atividade. São as principais causas de acidentes de trabalho:! Atos inseguros: São todos os procedimentos do trabalhador que contradigam as normas de prevenção de acidentes.! Condições Inseguras: São as circunstancias externas de que dependem das pessoas para desempenhar seu trabalho que estejam incompatíveis ou contrárias com as normas de segurança e prevenção de acidentes. Também são falhas e/ou irregularidades existentes no ambiente de trabalho e que são de responsabilidade da empresa.! Fator Pessoal de Insegurança: É qualquer fator externo que leva o indivíduo ao exercício do ato inseguro: características físicas, psicológicas e sociais. Desde que alterem o comportamento do trabalhador dando abertura para que cometa atos inseguros no ambiente de trabalho. Nos acidentes e doenças adquiridas no ambiente de trabalho um fator determinante são os riscos ambientais. Estes estão compreendidos nas condições inseguras e são definidos na NR n o 9 Portaria 3214/78 MTE. No ambiente interno do trabalho são estes: os agentes físicos, químicos e biológicos. Ainda existem os riscos mecânicos e ergonômicos. Os riscos ambientais são capazes de acarretar danos a saúde do trabalhador, dependendo da natureza e concentração do agente de risco, da susceptibilidade do trabalhador exposto e do tempo de exposição. Agentes Físicos são as diferentes formas de energia originada por equipamentos e processos que podem causar danos a saúde dos trabalhadores expostos, tais como: ruído, calor, frio, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões anormais e umidade. A tabela 1 a seguir relaciona o agente físico com a fonte geradora e os danos causados à saúde dos trabalhadores. AGENTES OU RISCOS FÍSICOS Agente físico Fonte geradora Danos à saúde dos trabalhadores Ruído Calor Frio Máquinas, equipamentos e veículos automotores. Exposição ao sol ou locais próximos a fornos, caldeiras, solda / maçarico, etc. Frigoríficos e locais abertos, em regiões frias abaixo de 10º C. - Efeitos diretos: redução da capacidade auditiva até surdez; - Efeitos indiretos: alterações no estado emocional / hipertensão. Insolação, cãibra de calor, catarata, problemas cardiovasculares. Enregelamento dos membros e ulcerações de frio.

8 5! Vibração Umidade Radiações Ionizantes Radiações não Ionizantes Pressões Anormais Diversos tipos de veículos, máquinas e equipamentos, operados em várias atividades profissionais. Em locais alagados ou encharcados. Naturais (elementos radioativos encontrados na natureza, como o urânio) e artificiais (raios X, gama e beta). Naturais (produzidas pelo sol) e artificiais (produzidas por fornos, solda elétrica, oxiacetilênica, etc.). Atividades exercidas fora do ambiente com pressão normal. Ex.: trabalhos em explorações submarinas e obras de fundações. Fonte: Baseado em CHAIB, Perda da sensibilidade tátil, problemas na circulação periférica, articulações, lesões na coluna e nos rins. Problemas na pele, ocorrência de fungos, dentre outros. Câncer, anemias, cataratas, etc. Câncer de pele, vasodilatação, catarata, etc. Problemas cardiovasculares e psíquicos. Agentes Químicos são aqueles que podem reagir com a pele e ou afetar o organismo, causando alterações em sua estrutura e/ou funcionamento. Podem ser sólidos, líquidos ou gasosos. Sólidos: São as poeiras e fumos metálicos, podendo ser de origem mineral, vegetal ou animal; os fumos metálicos são provenientes de operações com pecas de aço. Líquidos: São os ácidos e solventes que em forma de pequenas partículas em suspensão no ar podem causar danos ao sistema respiratório. Gasoso: São produtos em forma de gás, tais como vapores de ácidos, oxido de nitrogênio, monóxido de carbono, arsênio, manganês, etc. São graves os problemas causados pelos os Agentes Químicos como os problemas pulmonares, anemias, danos à medula e ao cérebro, vários tipos de intoxicações, leucemia, dentre outros. Agentes Biológicos são os vírus, bactérias, parasitas, fungos, protozoários, etc. São microorganismos que invadem o organismo humano e causam várias doenças, desde a tuberculose, o tétano, a malária, a febre amarela, a febre tifóide, a leptospirose, micose, etc. Vale ressaltar que os trabalhadores mais expostos a esses agentes são os da área de saúde, funcionários de hospitais e de laboratórios, lixeiros, açougueiros, trabalhadores rurais, de estação de tratamento de esgoto e água, etc. Agentes Ergonômicos são riscos provenientes da falta de adaptação do trabalho ao funcionário. Porem, a Ergonomia é o conjunto de parâmetros que devam ser estudados e implantados de formar a permitir à adaptação das condições de trabalho as características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (MTE, 2012). Podemos destacar alguns exemplos de Riscos Ergonômicos, como o trabalho físico pesado, postura incorreta, monotonia, trabalho noturno, jornada prolongada, conflitos profissionais, ritmos excessivos, podem ter como conseqüências os seguintes problemas: cansaço, DORT Doenças Ósteomusculares Relacionadas ao Trabalho, LER Lesões por Esforços Repetitivos, fraqueza, dores musculares, hipertensão arterial, diabetes, ulcera, alterações do sono, taquicardia, etc. Agentes Mecânicos são as condições inseguras que podem existir no ambiente de trabalho que possam causar lesões corporais aos trabalhadores e danos materiais em instalações. Os fatores que ocasionam esses acidentes são de máquinas sem proteção, equipamentos imperfeitos, acondicionamento físico inadequado, instalações elétricas irregulares, sobrecarga de equipamentos de transporte de materiais, estocagem imprópria de matéria-prima ou produtos concluídos. Todos esses fatores podem desencadear acidentes, como choque elétrico, incêndios, esmagamento, amputação, corte, perfuração, quedar, óbito, etc. Portanto, existem duas maneiras de proteger o trabalhador dos riscos descritos acima, são os Equipamentos de Proteção Individual EPI e os Equipamentos de Proteção Coletiva EPC. O EPI é conceituado como todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador (NR 6 Portaria 3214/78 MTE). Contudo, o EPI baseia-se em três fatores fundamentais: Necessidade (quando não há probabilidade de eliminarem os riscos existentes no ambiente de trabalho), Seleção (critérios de preferência e especificação) e Utilização (treinamento quanto ao uso adequado e conscientização dos trabalhadores). Destacam-se como obrigações do empregador quanto aos EPI: adquirir o tipo de EPI adequado para a atividade do empregado e aprovado pelo MTE (com CA Certificado de

9 6! Aprovação), tornar obrigatório o seu uso, treinar o trabalhador sobre seu uso adequado. Quanto ao empregado, algumas de suas obrigações são: usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina, responsabilizar-se por sua guarda e conservação (CHAIB, 2005). Ainda temos os Equipamentos de Proteção Coletiva EPC, que são equipamentos utilizados no ambiente com o intuito de proteger um conjunto de trabalhadores dos ricos inerentes aos processos e/ou atividades. Alguns são importantes, como o isolamento de fonte de ruído ou de calor, sistema de ventilação, sistema de exaustão, proteção de maquinas, proteção em escadas, elevadores, passarelas, rampas, etc. 2.4 Sistema de Gestão Integrada Conceituando o Sistema de Gestão Integrada - SGI Sistema de Gestão Integrada pode ser definido como a combinação de processos, procedimentos e práticas utilizados em uma organização para implementar suas políticas de gestão e que pode ser mais eficiente na consecução dos objetivos oriundos delas do que quando há diversos sistemas individuais se sobrepondo (DE CICCO, 2004b). A SGI compreende diversos temas, exemplo: qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional, recursos humanos, controle financeiro, responsabilidade social, dentre outros. No entanto, neste trabalho serão enfocados os assuntos relacionados à Sistema Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho SGSST e Sistema Gestão Ambiental SGA, pois essas são as gestões que são mais implantadas nas empresas. Percebemos que na maioria das vezes o SGI é implantado nas empresas de grande porte. Porém, é de grande incentivo para as empresas de pequeno porte a aplicação dos conceitos da SGI, pois dará mais oportunidade de desenvolvimento, objetivando sua permanência e crescimento no mercado. Algumas vantagens podem-se citar depois da implantação da SGI, além da redução de custos, como a simplificação da documentação (manuais, processos operacionais, instruções de trabalho e registros), o atendimento estruturado e sistematizado à legislação ambiental e relativa à saúde e segurança do trabalho. Conforme Chaib (2005), temos abaixo uma lista com as vantagens da SGI divida em três seguimentos:! Diferencial competitivo: Fortalecimento da imagem no mercado e nas comunidades; Prática da excelência gerencial por padrões internacionais de gestão; Atendimento às demandas do mercado e da sociedade em geral;! Melhoria organizacional: Reconhecimento da gestão sistematizada por entidades externas; Maior conscientização das partes interessadas; Atuação pró-ativa, evitando-se danos ambientais e acidentes no trabalho; Melhoria do clima organizacional; Maior capacitação e educação dos empregados; Redução do tempo e de investimentos em auditorias internas e externas.! Minimização de fatores de risco: Segurança legal contra processos e responsabilidades; Segurança das informações importantes para o negócio; Minimização de acidentes e passivos; Identificação de vulnerabilidade nas práticas atuais Formas de implantação de SGI Existem diversos caminhos que podem ser seguidos para a implantação de SGI na empresa, mesmo assim é necessário observar as características da empresa com uma visão particular. Com isso, diferentes fatores influenciam na disposição de como a mesma será administrada, desde a existência ou não de outras gestões, a tradição da gestão presente, o planejamento da gerência, considerando os objetivos, prazos e motivações, além dos recursos financeiros e humanos. Labodová (2003) enfatiza duas maneiras de integração verificadas em empresas européias, temos: Implementação seqüencial de sistemas individuais qualidade, meio ambiente e saúde e segurança são combinados, formando o SGI;

10 7! Implementação do SGI, sendo que apenas um sistema engloba todas as três áreas. Para essa forma de implementação, a metodologia escolhida está baseada nas teorias da análise de risco, cujo significado pode ser usado como um fator integrador risco para o meio ambiente, para a saúde e dos empregados e população ao redor e risco de perdas econômicas decorrentes a problemas no produto. Conforme Soler (2002), antes da implementação, deve-se definir a forma de desenvolvimento do SGI mais adequada e eficiente, que atenda às necessidades da Organização. Ressalta-se que o atendimento a tais necessidades não implica necessariamente em um processo formal de certificação, podendo estar restrito apenas a melhorias nos processos e produtos da Organização. Explicita esses diferentes formatos de implantação de SGI: Sistemas Paralelos são os sistemas são separados e, para suas diferentes especificidades (saúde e segurança do trabalho e meio ambiente), apenas os formatos quanto à numeração, terminologia e organização são semelhantes. Nessa proposta, a organização terá dois ou três: Representantes da administração; Programas de treinamento; Conjuntos de documentos; Programas de controle de documentos e dados; Instruções de trabalho; Sistemas de gestão de registros; Sistemas de calibração; Programas de auditoria interna; Controles de procedimentos para não-conformidades; Programas de ações corretivas e preventivas; Reuniões para análise crítica pela administração. Sistemas Fundidos. Neste caso há o compartilhamento de algumas partes dos sistemas de gestão relacionadas com procedimentos e processos, porém continuam sendo sistemas separados em várias outras áreas. O grau de integração, em geral, dependerá da própria organização. Alguns processos podem ser comuns aos sistemas, como: Sistema de registros de programas de treinamento; Programa de controle de documentos e dados; Sistemas de calibração; Sistema de gestão de registros. Dentre outros itens, a organização continuará tendo: Representantes da administração; Programas de treinamento; Conjuntos de documentos; Programas de auditoria interna; Controles de procedimentos para não-conformidades; Programas de ações corretiva e preventiva; Reuniões para análise crítica pela administração. Nesse nível de integração, a organização já se encontra caminhando em direção a uma proposta mais eficiente e menos redundante. Porém, continua gastando muita energia com a manutenção dos dois sistemas, tendo que determinar onde um termina e onde o outro começa. Enquanto, por um lado, temos a proposta de integração parcial dos sistemas fundidos, por outro, temos a proposta de integração total a proposta do SGI. Nos Sistemas Totalmente Integrados a proposta do SGI envolve um sistema de gestão homogêneo, adequado tanto aos requisitos da ISO e aos da BS 8800 / OHSAS Todos os elementos dos sistemas de gestão são comuns, ou seja, há apenas um: Conjunto de documentos; Política abrangendo os diferentes requisitos; Representante da administração; Sistema de gestão de registros e de treinamentos; Sistema de controle de documentos e dados; Conjunto de instruções de trabalho; Sistema de calibração de equipamentos; Programa de auditoria interna (incluindo uma única equipe de auditores qualificados); Plano de reação às não-conformidades específicas; Programa de ações corretiva e preventiva; Sistema de gestão de registros; Reunião para análise crítica pela administração. A SGI deve ser baseada aos requisitos específicos das normas ISO e pelas diretrizes BS 8800 e OHSAS 18001, pois não uma norma especifica para implementação da mesma. Chaib (2005) diz: é importante salientar que não existe organismo credenciador que tenha estabelecido procedimentos permitindo a emissão de certificados baseados em SGI. Os requisitos

11 8! devem, portanto, contemplar os seguintes elementos: Análise crítica inicial; Política integrada de meio ambiente e segurança e saúde no trabalho; Planejamento, implementação e operação; Verificação e ações corretivas; Análise crítica pela administração. 2.5 Certificações de Sistemas de Gestão Ambiental SGA, Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho SGSST e Sistema de Gestão Integrada SGI Certificações de Sistemas de Gestão Ambiental SGA e de Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho SGSST Segundo Paiva e Ávila (2008), o Inmetro possui em seu cadastro 20 entidades certificadoras em atividade, as quais estão aptas a promover a emissão de certificados para empresas ou empreendimentos que estejam em conformidade com a norma ISO 14001:2004. Os certificados OHSAS Occupational Health and Safety Assessment Series não são divulgados através do INMETRO. Atualmente há cerca de 222 organizações com certificação OHSAS no Brasil (DE CICCO, 2004 c), sendo todas de médio ou grande porte tendo pelo menos 100 empregados. A tabela 2 a seguir são as certificações ISO emitidos no Brasil por área de atuação: Área de Atuação Total Agricultura, Pecuária, Caça, Silvicultura 1 Atividades de Serviços Sociais Comunitários e Serviços Pessoais - Outras 5 Atividades Imobiliárias; Locações e Prestação de serviços 28 Comércio; Concertos. de veículos auto; bens de pessoais e domésticos 9 Construção 22 Educação 2 Hotéis e Restaurantes 1 Ind. de Transf. - artigos de borracha e de plástico 21 Ind. de Transf. - Celulose, Papel, Papelão e seus Produtos; Edição e Impressão 12 Ind. de Transf. - Coque, Refinados de Petróleo e combustível nuclear. 2 Ind. de Transf. - Equipamentos de transporte 30 Ind. de Transf. - Madeira, Cortiça e seus produtos. 6 Ind. de Transf. - Máquinas e Equipamentos não específicos. 8 Ind. de Transf. - Metais de Base e Produtos Metálicos. 49 Ind. de Transf. Outras 6 Ind. de transf. - Produtos minerais não metálicos - Outros. 8 Ind. de transf. - Química de Base, Produtos Químicos, e fibras sintéticas e artificiais. 26 Ind. de Transf. Têxteis 6 Ind. de Transf.- Eletrônica e Ótica 13 Ind. de Transf.- Produtos Alimentícios, Alimentos, Bebidas e fumo. 28 Ind. Extrat. - (Exceto produtos energéticos) 1 Transporte; Armazenagens e Telecomunicação 40 Total 324 Fonte: INMETRO, Vale ressaltar que esses dados foram coletados até o dia 14 de fevereiro de 2012, havendo possibilidade de mudança no decorrer do ano Certificações de Sistema de Gestão Integrada SGI Não existem muitos estudos de caso de implantação de uma gestão integrada em empresas de pequeno porte, embora exista para as de grande porte pela facilidade da implantação na empresa. A tabela 3 a seguir segundo De Cicco (2004) representam as tipologias de empresas que planejam implantar o SGI, são: Área de atuação % Químico e petroquímico 25 Eletro-eletrônico 22 Metal-mecânico 17

12 9! Serviços 12 Papel e celulose 6 Agroindustrial 6 Outras 12 Total 100 Fonte: De Cicco, SUGESTÕES PARA A IMPLANTAÇÃO NA EMPRESA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA SGI 3.1 Definição do procedimento de implementação do SGI Normalmente as empresas que pretende implementar um SGA Sistema de Gestão Ambiental conforme a ISO e um SGSST Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho conforme a OHSAS já tem um SGQ Sistema de Gestão de Qualidade conforme a ISO 9001 presente na empresa. Dessa forma, garante a facilidade da implementação e integração dos demais Sistemas de Gestão. O procedimento de implementação do SGI é baseado nas normas de SGA Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001:1996 e ISO 14004:1996 e de SGSST Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho OHSAS 18001:1999 e OHSAS 18002: Aplicação do procedimento na empresa Antes de mais nada é necessário realizar uma análise crítica inicial na empresa com o objetivo de obter um diagnóstico do estado atual da empresa, pois dessa forma é possível averiguar as áreas de interesse para a investigação de seus aspectos ambientais e seus impactos, além dos riscos existentes nas atividades Requisitos gerais do SGI A empresa precisa definir os limites da implementação do SGI, definindo claramente se fará a gestão em toda empresa ou em parte dela. Sobretudo, para uma empresa de pequeno porte é aconselhável fazer no âmbito de toda a empresa para que sua integração seja mais eficiente Política do SGI Esse tópico reflete os interesses da empresa quanto ao desempenho ambiental e referente à saúde e segurança dos trabalhadores. No entanto, é fundamental que haja empenho da administração, levando em consideração as expectativas dos diversos âmbitos da empresa. Como nosso estudo é para uma empresa de pequeno porte é de grande importância recomendar que de início a política da implementação do SGI na empresa seja simplificada e com o tempo pode-se modificar e ampliar o sistema à medida que a empresa amadureça. Dessa forma, definiu-se uma política de SGI com os seguintes comprometimentos para a empresa (CHAIB, 2005): Desenvolver metodologias que avaliem o desempenho ambiental e o relativo à saúde e segurança dos trabalhadores, promovendo a melhoria contínua; Exercer as atividades observando a preservação ambiental e a saúde e segurança dos trabalhadores; Atender à legislação ambiental e à relativa à saúde e segurança do trabalho e demais normas aplicáveis; Capacitar os funcionários quanto às questões referentes ao SGI; Documentar, comunicar e tornar disponível às partes interessadas a política de SGI adotada e manter constante diálogo com elas; Revisar periodicamente a Política de SGI adotada. 4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO DO SGI 4.1 Estrutura e Responsabilidades

13 A administração da empresa é responsável pela Saúde e Segurança do Trabalho e pelo Meio Ambiente. Assim, devem nomear um ou mais representantes da administração que fique responsável em assegurar que o SGI seja implantado e monitorado. Numa empresa de pequeno porte, na maioria das vezes, o proprietário torna-se o responsável pela implantação do SGI. Os funcionários de todos os níveis devem ser responsáveis, dentro do escopo de sua autoridade, pelo desempenho do sistema de gestão. Deve ser definida, com base no organograma da organização, que contém a descrição dos cargos e relação de pessoal qualificado. Desta forma, estará sendo criado um grupo de trabalho composto por representantes dos setores administrativo e operacional, com o objetivo de facilitar a abrangência e a aplicabilidade do Sistema, em toda a Empresa. Este grupo, dentro de suas competências e após os treinamentos de qualificação, será capaz de identificar as não-conformidades ambientais e de SST, compreendendo o que são e o que fazer (CHAIB, 2005). Segundo Montez (2002), para definir melhor as funções, pode ser utilizada a matriz de responsabilidade descrita por Viterbo Júnior (1998), onde são definidas as atribuições das funções existentes nos níveis administrativos e operacionais da empresa as diferentes atividades do SGI. 10!

14 11! O quê (Quais são os objetivos) Redução da geração dos resíduos sólidos Redução do volume de efluentes líquidos Redução do consumo de recursos naturais. Redução dos índices de acidentes, com ou sem lesão. Capacitação de 30% dos empregados em temas de meio ambiente, saúde e segurança. Fonte: CHIAB, Onde (Em quais partes da Empresa) Em todo processo produtivo; Nos escritórios administrativos No processo produtivo Em todo processo produtivo; Nos escritórios administrativos Em todo processo produtivo Representatividade de empregados de todas as áreas PLANO DE AÇÃO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS DO SGI Quem (Atribuição de responsabilidades) Supervisor operacional; Gerente administrativo Quando (Prazos para cumprimento das metas) Manutenção ao longo de todo o ano, conforme orientações do fabricante do equipamento; Treinamento em eventos periódicos. Supervisor operacional Manutenção ao longo de todo o ano, conforme orientações do fabricante do equipamento; Treinamento Supervisor operacional; Gerente administrativo Supervisor operacional; SESMT / CIPA; Gerente administrativo em eventos periódicos. Manutenção ao longo de todo o ano, conforme orientações do fabricante; Treinamento em eventos periódicos Treinamento em eventos periódicos Gerente administrativo Treinamento em eventos periódicos Como (Meios para que os objetivos sejam alcançados) Programa de manutenção preventiva nas máquinas e equipamentos; Treinamento operacional; Criação de um programa de reciclagem de resíduos sólidos Programa de manutenção preventiva nas máquinas e equipamentos; Treinamento operacional Programa de manutenção preventiva nas máquinas e equipamentos; Treinamento operacional Treinamentos / palestras de conscientização; Programa de manutenção preventiva nas máquinas e equipamentos; Adequação do ambiente de trabalho às Normas Regulamentadoras; Prática de inspeções de segurança; Diagnóstico das etapas produtivas com maiores índices de acidentes. Treinamentos Legenda: Dir. Pres.: Diretor Presidente; Ger. Adm.: Gerente Administrativo; Sup. Oper.: Supervisor Operacional; Com. de Func.: Comissão de Funcionários; Cons. Ext.: Consultoria Externa R Responsável / E Executante / A Autoridade sobre a execução da atividade / C Contribui.

15 12! Para uma empresa de pequeno porte que possua 100 trabalhadores é exigido pelo Ministério do Trabalho que seja contratado, com vínculo empregatício e tempo integral, um profissional de nível técnico em Segurança do Trabalho que estará na conexão entre o setor administrativo e o operacional. Devido à sua formação, esse profissional poderá executar diversas atividades relacionadas à implantação e desenvolvimento do SGI, tais como: ministrar treinamentos relativos às áreas de segurança do trabalho e meio ambiente, realizar inspeções e prestar assessoria quanto ao cumprimento dos procedimentos estabelecidos. 4.2 Treinamento, conscientização e competência Na empresa faz-se necessário promover treinamentos aos trabalhadores de modo que desenvolva e potencialize as suas competências, além difundir a cultura de preservação ambiental e saúde e segurança do trabalho. Como formas de treinamentos temos as palestras, seminários, cursos, dentre outros que busquem tais objetivos. O treinamento deve ser direcionado à todas as pessoas responsáveis por seguir algum procedimento operacional, à todos os que circulam pelas áreas de organização e à todos os que gerenciam os trabalhadores. Montez (2002) estabeleceu propostas de temas para os treinamentos conforme suas funções. Veremos na tabela 6 a seguir: FUNÇÕES CURSOS / TREINAMENTOS PROPOSTOS Diretoria Departamento Administrativo Departamento Técnico Operacional SGQ / SGA / SGSST / Sistemas de Gestão Integrados; Certificação Ambiental / Certificação de Saúde e Segurança / Certificação Integrada; Licenciamento Ambiental; Obrigatoriedades legais relativas à SST (PPRA / PCMSO / SESMT / CIPA / EPIs). SGQ / SGA / SGSST / Sistemas de Gestão Integrados; Certificação Ambiental / Certificação de Saúde e Segurança / Certificação Integrada; Licenciamento Ambiental; Obrigatoriedades legais relativas à SST (PPRA / PCMSO / SESMT / CIPA / EPIs); Legislação Previdenciária relativa à SST. SGQ / SGA / SGSST / Sistemas de Gestão Integrados; Certificação Ambiental / Certificação de Saúde e Segurança / Certificação Integrada; Licenciamento Ambiental; Obrigatoriedades legais relativas à SST (PPRA / PCMSO / SESMT / CIPA / EPIs); Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Nível Operacional / Profissionais especializados Nível Operacional / Funções operacionais Fonte: Montez, Política Integrada de MA e SST da Empresa; Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Educação Ambiental; Treinamentos específicos; Medidas preventivas de acidentes do trabalho (Uso de EPIs, análises de risco, etc.) Política Integrada de MA e SST da Empresa; Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Educação Ambiental; Medidas preventivas de acidentes do trabalho (Uso de EPIs, análises de risco, etc.) 4.3 Comunicação Para que uma gestão seja bastante eficiente é indispensável ter um bom sistema de comunicação. Dessa forma, para uma empresa de pequeno porte e que é instalada em uma única área o trabalho de divulgar internamente as informações é bastante simplificado, pois há possibilidades de utilizar cartazes, folders e reuniões ordinárias internas. Deve-se ressaltar a obrigatoriedade de divulgação de determinadas informações relativas à SST e Meio Ambiente a órgãos fiscalizadores, como o MTE, INSS e a FEAM. Tais informações abrangem as estatísticas de acidentes, disposição de resíduos sólidos, dentre outros (CHIAB, 2005). A partir do momento que a empresa dar oportunidades às partes interessadas (internas e/ou externas) de fazer contribuições, esta ganha algumas vantagens, desde o gerenciamento de eventuais

16 13! mudanças, amadurecimento da gestão, além de proporcionar a conscientização em relação às políticas, treinamentos, objetivos, programas da empresa. Estatísticas de Acidentes: Taxas de Frequência, Taxa de Gravidade, afastamentos devidos a acidentes e/ou doenças do trabalho, etc; Informações sobre campanhas específicas: reuniões e propostas originadas na CIPA, SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, etc.; e o Volume e tipos de resíduos gerados, bem como a destinação dada aos mesmos, são informações que levam à conscientização dos empregados, da administração, retificando a cultura de cumprir com os objetivos constantes do SGI. 4.4 Documentação do SGI As informações do SGI devem ser registradas em papel para orientar os procedimentos administrativos e operacionais referentes às atividades da gestão. Outra maneira para diminuir o uso do papel e consequentemente o aumento do resíduo sólido é a utilização do meio eletrônico, mas só podendo ser implantada à medida que os sistemas computacionais estivessem funcionando inteiramente, para que haja disponibilidade e facilidade de acesso as documentações quando se for necessário. Alguns tópicos devem ser notados na elaboração da documentação do SGI: Descrever os elementos essenciais do SGI Política Integrada, objetivos, metas, programas, atribuição de responsabilidades, procedimentos operacionais e a interação entre suas partes específicas SST e MA; Divulgar os resultados alcançados; Divulgar as mudanças na legislação e nos mercados; Apresentar ou desenvolver novas tecnologias; Permitir análises e revisões periódicas. Essa documentação pode ficar de responsabilidade do Técnico de Segurança do Trabalho e devem ser verificados e assinados pela gerencia administrativa ou operacional. 4.5 Controle operacional As operações e atividades do SGI deverão ser planejadas de forma que sejam executadas sob condições específicas: Planejamento de manutenção nos equipamentos e máquinas envolvidos no processo, conforme normas e legislações pertinentes, além de orientações do fabricante; Definição dos critérios de operação nos procedimentos. Incluem-se o manuseio de equipamentos e máquinas, além de padrões de operação para atividades correspondentes; Gestão de fornecedores e terceirizados: A direção deve ter uma política clara sobre os critérios de seleção. Os valores de SST e MA devem se aplicar também aos fornecedores e terceirizados (prestadores de serviços); Os procedimentos e requisitos da organização devem ser constantemente comunicados aos fornecedores e prestadores de serviços. A direção deve identificar as pessoas que são responsáveis por: Autorizar as mudanças de processos; Garantir que as mudanças sejam implementadas e monitoradas; Providenciar / obter a aprovação das partes interessadas pertinentes; Documentar as mudanças de processos. 4.6 Atendimento a emergências Numa empresa de pequeno porte a probabilidade de acontecer um acidente ambiental é mínima, diferente sob o aspecto da SST. Dessa forma, se por alguma eventualidade aconteça alguma emergência, algumas providências devem ser tomadas: Estabelecer e manter planos e procedimentos para identificar o potencial e o atendimento a incidentes e situações de emergência com o objetivo de mitigar os riscos de danos que possam estar associados; Os empregados da empresa deverão estar adequadamente treinados quanto à prática de combate a incêndios, em sua fase inicial, de primeiros socorros, dentre outros;

17 14! Em situações de emergência, a organização deverá se comunicar com as partes externas (autoridades regulamentadoras, comunidade, mídia) e internas (principais envolvidos). Além dos planos emergenciais descritos acima, a empresa deve ter a possibilidade de localizar facilmente a Direção da empresa, além dos supervisores, o Técnico de Segurança do Trabalho, através de seus telefones e endereços. Também deverá contatar, conforme o caso, hospitais, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar, etc. 4.7 Monitoramento do SGI e registros Com o intuito de acompanhar os objetivos e as metas definidas pela empresa, a própria deverá elaborar um procedimento para monitorar e ajustar periodicamente o desempenho do SGI. Esse monitoramento pode ser feito pelo gerente administrativo desde que o Técnico de Segurança do Trabalho acompanhe-o. Além do mais, todo e qualquer resultado durante o monitoramento da gestão deve ser registrado para que posteriormente seja avaliado o desempenho do SGI pela diretoria da empresa. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho tem como objetivo mostrar uma proposta metodológica de implementação de Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho SGI em empresas de pequeno porte, com base nas normas ISO 14001:1996 e na OHSAS 18001:1999. O incentivo para a produção deste trabalho foi após perceber as dificuldades que as empresas de pequeno porte tem em implementar um sistemas de gestão eficiente devido aos requisitos e burocracias das diretrizes normativas e de suas características especificas, desde as dificuldades financeiras e de trabalhadores, a falta de informação quanto a atualização das leis e normas aplicáveis, etc. Normalmente as empresas têm grandes expectativas em relação aos Sistemas de Gestão Integrada, almejando que eles melhorem todo o funcionamento da empresa em tempo recorde. Apesar disso, esta é uma percepção errada, e uma das razões é o fato de que o SIG não é capaz de solucionar problemas decorrentes da falta ou do não cumprimento de procedimentos internos rapidamente, pois levaria tempo para que o Sistema amadurecesse dentro da empresa e essa mudança fosse garantida. O Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho fornece ainda às empresas grande agilidade, competência e confiabilidade das informações, eliminando operações manuais antes amplamente executadas, são bem vistos pelo mercado de trabalho, dentro da própria empresa pelos funcionários, fornecedores, além de outros beneficios. Apesar de a implementação ser difícil e demorada não há dúvidas dos benefícios do SIG nos aspectos antes mencionados. Para que o SIG se estabeleça dentro da empresa de pequeno porte é preciso que desde a administração até os funcionários se engajem diante a implementação do SIG e faça do sistema uma ferramenta de aperfeiçoamento da empresa. No entanto, para que o projeto tenha o sucesso almejado, deve-se realizar uma boa avaliação inicial na empresa de pequeno porte que irá implementar a SGI, fazer o levantamento dos aspectos e impactos ambientais e dos riscos à saúde e segurança gerada por esta, escolher os funcionários da administração, além da diretoria, para que fiquem responsáveis pela SGI, além de outros processos que foram esclarecidos neste trabalho. REFERÊNCIAS ABNT / ISO, 1996, NBR ISO Sistemas de gestão ambiental: Diretrizes Gerais Sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de Apoio. Rio de Janeiro, Brasil. ABNT, 2004 Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em: Acesso em 15/01/2012. AVILA, G.J., PAIVA, E.L. Processos operacionais e resultados de empresas brasileiras após a certificação ambiental ISO Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos, Disponível em: Acesso em: 21/02/2012. CHIAB, E. B. D. Proposta para implementação de sistema de gestão integrada de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho em empresas de pequeno e médio porte: um estudo de caso da indústria metalmecânica. Tese de Mestrado UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil, 2005.

18 15! D AVIGNON, Alexandre, L. de A. A inovação e os sistemas de gestão ambiental da produção: o caso da Maricultura na Enseada de Jurujuba., Tese de Doutorado COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, DE CICCO, Francesco, Sistemas integrados de gestão: agregando valor aos sistemas ISO QSP, São Paulo. 2004b. FONSECA, Elton Lage. Benefícios do sistema integrado de gestão ISO 9001, ISO e OHSAS Revista Meio Ambiente Industrial, São Paulo, ed. 51, 2004p FORNASARI FILHO, Nilton; COELHO, Luciano Rodrigues. Aspectos ambientais do comércio internacional. FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. São Paulo, p. FRESNER, Johannes. Small and medium sized enterprises and experiences with environmental management, in: Journal of Cleaner Production, n. 12 (2004), p FROSINI, L. H., CARVALHO, A. B. M. de. Segurança e saúde na qualidade e no meio ambiente, in: CQ Qualidade, São Paulo, nº 38, 1995, p INSS. Instituto Nacional de Seguridade Social Lei 8213 / 1991 Cap II Seção I Art. 19, INMETRO, Disponível em: Acesso em 14/02/2012. LABODOVÁ, Alena, Implementing integrated management systems using a risk analysis based approach, in: Journal of Cleaner Production, 2003n. 12 (2004), p MAGRINI, Alessandra, Política e gestão ambiental: conceitos e instrumentos in: Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas, Rio de Janeiro, COPPE / UFRJ, 2001, p MONTEZ, Edson, Diretrizes para implantação de um SGA na indústria de laticínios O Caso da Cooperativa Agropecuária de Cantagalo. Tese de Mestrado COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. MTE Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: Acesso em 06/02/2012. MPS Ministério da Previdência Social, Disponível em: Acesso em: 06/02/12. POMBO, F.R. e MAGRINI, A. Panorama de aplicação da norma ISO no Brasil. Programa de Planejamento Energético da COPPE, Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Disponível em: Acesso em: 14/02/2012. SOLER, Luís Alberto de, Diagnóstico das dificuldades de implantação de um sistema integrado de gestão da qualidade, meio ambiente e saúde e segurança na micro e pequena empresa. Tese de Mestrado Gestão Ambiental UNIOESTE, Santa Catarina, Brasil. VITERBO JR., Ênio. Sistema integrado de gestão ambiental, 2 ed., São Paulo: Aquariana, 1998, 224 p.!

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