Discurso dos professores e professoras de educação física sobre o relacionamento de meninos e meninas

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1 Gênero e Sexualidade nas Práticas escolares ST. 07 Flavia Fernandes de Oliveira UGF Cátia Pereira Duarte UFJF Palavras-chave: Educação Física Gênero Discurso dos professores e professoras de educação física sobre o relacionamento de meninos e meninas 1- Introdução: As aulas de educação física transformaram o espaço escolar que antes era dominado pela presença do esporte-rendimento para um local onde há esporte, mas com a concepção da participação de todos. No Brasil, a educação física escolar foi introduzida no final do século XIX, pelos médicos higienistas, que tinham a preocupação com o corpo saudável, robusto e harmonioso através do treinamento físico (GOÍS JÚNIOR; LOVISOLO, 2003). Nas escolas somente o sexo masculino era privilegiado, pois a educação física, moral e intelectual para o sexo feminino seria modificada e própria para o sexo. Em 1928 com a Reforma i na educação, Fernando de Azevedo foi quem reorganizou os ensinos primário, normal e profissional. Por intermédio de sua contribuição deu atenção especial às mulheres, recomendando práticas peculiares a seu sexo, ou seja, aquelas que não exigiam grandes esforços físicos e as que não tivessem caráter competitivo como a natação e a dança. Até os meados do século XX as aulas de educação física eram separadas por sexo, onde os meninos faziam atividades voltadas ao seu desempenho físico e as meninas a graciosidade e beleza. Com a queda de Getúlio Vargas e o fim de um governo ditatorial grandes mudanças ocorreram no país. Com a elaboração da primeira LDB sob o n 4.024/61, a educação física teve sua obrigatoriedade fixada nos cursos, primário e médio, através do artigo 22, recomendava-se que a prática da educação física na escola fosse complementada por atividades esportivas, mesmo que essas fossem ministradas fora do horário escolar, a fim de permitir a formação do espírito de equipe e liderança dos alunos. 1

2 A partir desta Lei a educação física passou a ser ministrada da mesma forma para ambos os sexos, e devido a alguns movimentos sociais que emergiu a questão de igualdades para todos, ou seja, oportunidade para ambos os sexos, devido as mobilização feminista, algumas aulas passaram a serem mista, por serem realizadas no mesmo espaço, para ambos sexos, porém não necessariamente, em conjunto, era Meninos pra lá e meninas pra cá ii. A partir da década de 90 com a criação da nova LDB 9394/96 e com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação física, começou a ter um lugar de prestigio. Para os PCNs (1997) as aulas de educação física mistas podem dar oportunidades de meninos e meninas, observarem-se, descobrirem-se e aprenderem a ser mais tolerante, não discriminar e compreender as diferenças, de forma a não reproduzir estereótipos das relações sociais entre os sexos. Dar-se ai o interesse em interpretar o discurso dos professores de educação física quanto o relacionamento de meninos e meninas, meninas e meninas e meninos e meninos, durante as aulas de educação física e identificar através das falas deles quais os conflitos mais comuns nas aulas deles, pois as aulas de educação física mista para alguns professores geram um desconforto, por estar em um mesmo espaço juntos, executando a mesma atividade. 2- Relações de gênero nas aulas de Educação Física: As aulas mistas na educação física têm o intuito de priorizar as atividades para ambos os sexos, porém nem sempre as aulas mistas são aulas co-educativas, pois a co-educação tem como objetivo levar o aluno a trabalhar as mesmas possibilidades e oportunidades, vivenciando as diferenças e semelhanças. Para Saraiva (1999, p.190)... a concepção de co-educação, [...], nas aulas de educação física, as meninas e os meninos recebam as mesmas atenções e possam vivenciar as mesmas práticas, desenvolvendo a compreensão de diferenciadas manifestações do agir esportivo. A co-educação é entendida como uma prática conjunta com meninos e meninas, com isto, torna-se importante para o campo pedagógico, apesar de muitos professores resistirem as praticas conjuntas, principalmente devido aos interesses distintos dos alunos e das alunas. O papel do professor é levar o aluno a uma participação efetiva na vida social, aprendendo através das atividades físicas e esportivas a aceitar as diferenças de sexo. Os PCNs alertam para uma reflexão do (a) professor (a) quanto a sua intervenção, sobre valores e conceitos cultivados, que se mantém, são reforçados através da submissão das relações, e se instalam no ambiente escolar, pautados nas questões de gênero. 2

3 Para Louro (2003) a educação física é uma disciplina que sempre teve uma preocupação com a sexualidade das crianças, visão da masculinidade do menino no esporte sempre foi muito valorizado, quanto para as meninas o contato físico no jogo e a agressividades vão contra a feminilidade das mesmas. A Educação Física parece ser, também, um palco privilegiado para manifestações de preocupação com a relação à sexualidade das crianças. Ainda que tal preocupação esteja presente em todas as suas situações escolares, talvez ela se torne particularmente explícita numa área que está, constantemente, voltada para o domínio do corpo. [...] Não se pode negar que ser o melhor, no esporte pode representar, especialmente para um menino ou um jovem, um valorizado símbolo de masculinidade. [...] por outro lado, ocupa-se de modo particular das meninas e afirma que os cuidados com relação à sua sexualidade levam muitas professoras e professores a evitar jogos que supõe contato físico ou uma certa dose de agressividade. [...] Agrega-se aí outros argumentos, como fato de tais atividades podem machucar os seios ou órgãos reprodutores das meninas.(p.74-76) A educação física expõe os estereótipos de gênero, por ela ser uma disciplina que promove a relação de contato e de movimento dos corpos, porém a mesma não está isolada, pois quem a reforça é a escola, por ela ser sexista. O que acentua os estereótipos de gênero nas aulas de educação física na escola, é a determinação das atividades por sexo, por exemplo, a menina dança e o menino joga futebol. Se o objetivo das aulas é desenvolver as qualidades físicas, e as habilidades motoras, que são igualitária aos dois sexos, se são trabalhados a expressão corporal e o ritmo, são para os dois sexos, se for à força também se destina aos dois. O que não pode ocorrer é um sexo ser mais privilegiado em relação às oportunidades que o outro devido às características físicas serem mais determinantes em um sexo do que no outro. Com isso nas aulas de educação física acabam ocorrendo desentendimentos entre os alunos. O relacionamento entre meninos e meninas é comum vermos a presença de conflitos, resistências e até mesmo exclusão entre eles. Para isto, um dos objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais do ensino fundamental é levar os alunos a serem capazes de: participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si e dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais ; (1997 p.33). 3 Pesquisa de campo: 3

4 A pesquisa é de abordagem qualitativa, onde foi entrevistado um grupo de vinte professores de educação física sendo que dez do sexo feminino e dez do sexo masculino, que dão aulas de educação física mista em escolas da rede publica do município do Rio de Janeiro. Aos entrevistados foram feitas três perguntas, e para a analise das falas, foi utilizado a análise do conteúdo como referencial teórico-metodológico. Para Franco (2003) a análise do conteúdo, requer que as descobertas através das falas tenham relevância teórica, e que o pesquisador descreva, analise e interprete o sentido que o indivíduo atribui às mensagens, que neste caso será ela verbal (oral) Discurso dos professores e professoras de educação física: A seguir serão apresentadas as perguntas, e as categorias comuns de conteúdos emanadas das falas dos entrevistados sobre o relacionamento de meninos e meninas, meninas e meninas e meninos e meninos, os conflitos mais comuns ocorridos nas aulas de educação física O que ocorre de diferente nas aulas entre meninos e meninas, além das atividades: Conversa entre os alunos e com o professor: Para os Pcns estabelecer relações equilibradas entre os alunos é importante, para que os alunos e alunas aprendam a conviverem e se relacionarem entre si. Os bate-papos, e as conversas entre eles são importantes nas aulas de educação física. Ocorre conversa, entrosamento entre eles é conversa, a amizade o entrosamento entre eles, que eles tem uns com os outros fora da comunidade, relações sociais.(prefm) iii Bom é há um bate papo, uma cooperação, coleguismo, é ajuda com relação ao interpessoal.(preff) iv Como é o relacionamento entre meninos e meninas, meninas e meninas e meninos e meninos, durante as aulas: Meninos e meninas: Separação entre meninos e meninas por atividade: O estudo de Pereira (2004), revelou que as aulas de educação física, por decisão da escola são mistas, porém nas atividades e nas brincadeiras as crianças se separam por sexo, ou seja, repetem o comportamento se dividindo por sexo. E com isto os meninos tendem ficar em espaços diferentes do das meninas devidos também à diferença de interesses, não são aulas co-educativas são apenas aulas mistas.... em atividades de cunho competitivo, acontece uma divisão sexista (natural da 4

5 idade) que é mediada por mim (professor) em alguns casos e, em outros, eu deixo que haja essa competição entre os gêneros.(prefm) Competição entre meninos e meninas: Os meninos, por serem mais habilidosos, estão sempre competindo entre eles e com os outros. As meninas também competem entre si e com os outros. Ah! Entre meninos e meninas é complicado né existe sempre aquela competição, que um é mais forte do que outro, um é melhor do que o outro.(preff) Agressividade: Por antigamente as aulas de educação física serem separadas por sexo, não havia conflitos e nem agressão entre meninos e meninas, hoje eles ainda não se vêem executando atividades em um mesmo espaço. Violento o tempo todo, é empurrão, é briga, é agressão é entre eles, e não se respeitam o tempo todo.(prefm) Os meninos são muito agressivos com as meninas (PREFF) Meninas e meninas/ meninos e meninos: Um bom relacionamento intersexo: Para Aberastury (1992, p.84).) Os meninos têm meninos à sua volta e as meninas têm meninas, porque necessitam se conhecer e aprender as funções de cada sexo. A partir dos 10 anos é comum que as crianças comecem a ter interesses distintos, os meninos têm uma maior aproximação com os outros meninos e as meninas com as outras meninas. Os meninos ficam mais próximos dos meninos e vice e versa, meninas tem um bom relacionamento entre si.(prefm) Agressividade entre meninos e meninos: É comum a agressividade entre os meninos tendo em vista que até algum tempo atrás as aulas de educação física, tinham como objetivo de preparar os homens para guerra. Louro diz que nos meninos vemos a questão da força, da habilidade e da virilidade identificada na masculinidade (LOURO 2003), com isto, torna-se presente comportamento agressivo nos meninos.... meninos com meninos, se dão bem, mas às vezes ocorrem, uma agressão física, geralmente os meninos se agridem mais.( PREFF) Agressividade e competitividade entre meninas e meninas: E, dentro das formas menos violentas de agressão - por exemplo, dar um tapa em pessoa da família ou atacar verbalmente alguém -, mulheres não são menos agressivas do que os homens (MYERS, 2000, p.99). As meninas são agressivas e competitivas entre si, devido às mudanças sociais e com isso elas acabam por imitar a mulheres que até hoje lutam por seus espaços....entre meninas e meninas também tem essa disputa, tem a 5

6 questão da competição e da rivalidade, é até meio problemático (PREFF) eu vejo mais na hora do queimado que elas gostam mais, então tem mais uma briga, que uma começa mexer com a outra a depois tem briga, às vezes eu sou obrigado até interferir e ficar um mês sem aula, sem competição entre elas devido essas pequenas, essas briguinhas (PREFM) Quanto aos conflitos mais comuns entre meninos e meninas nas aulas: Os tipos de conflitos que apareceram foram à agressão a física e a verbal, que para Rodrigues (2001), tem a intenção de causar danos, físicos ou psicológicos, em outro organismo ou objeto. A intencionalidade da ação por parte do agente da agressão; só se caracteriza como agressivo o ato que deliberadamente se propõe a infligir um dano a alguém. (p. 206) As brigas, os xingamentos, as piadas de mau gosto, as brincadeiras inadequadas, são formas pelas quais os meninos e as meninas se expressão, por não aceitação da participação de um menino ou de uma menina na mesma atividade. Os meninos estão agredindo muito mais as meninas e vice e versa, elas não estão mais aceitando não quando os meninos as agridem estão partindo para cima elas estão dando a mesma agressão ou elas xingam dão agressão verbal, mas na a maioria das vezes é agressão física também. (PREFF) A cobrança dos meninos e essa vergonha das meninas que elas tem em fazer o exercício e as atividades mistas, mas a gente como professor tem que tentar melhorar; existe a cobrança mais verbal é de xingar, mas não existe física, reclamação é a maior parte. (PREFM) 4 Considerações Finais: Os relacionamentos entre meninos e meninas, nas aulas de educação física, acabam por ser uma reprodução do que eles vivenciam fora do ambiente escolar. Segundo Auad (2006) As diferenças entre meninas e meninos certamente não são naturais. As meninas que aparentam meiguice ou meninos que falam aos gritos são resultantes do modo como as relações de gênero foram construídas na nossa sociedade ao longo do tempo.(p.39) O que este estudo pode demonstrar com as falas dos professores e das professoras de educação física é que em suas aulas as relações de gênero, há presença de agressividade tanto intersexo e Intrasexo, competitividade entre eles, a existência ainda de separação de atividade por sexo e apesar de um bom relacionamento intersexo, e conflitos, que são devido a não aceitação dos meninos e das meninas em realizarem atividades juntos. 6

7 Referências ABREU, N. Meninos pra cá meninas pra lá Dissertação (mestrado em Educação Física) UGF, Rio de Janeiro, AUAD, D. Educar meninas e meninos: Relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, FRANCO, M. Analise de Conteúdo. Brasília: Plano, GÒIS JUNIOR, E; LOVISOLO, H. Descontinuidade e Continuidades do Movimento Higienista no Brasil do Século XX. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. Campinas: v.25, n.1, p.41-54, setembro, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9394/96. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 4.024/61 LOURO, G. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, MYERS, D. Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, Brasília: MEC/SEF, PEREIRA, S. O sexismo nas aulas de Educação Física: uma análise dos desenhos infantis e dos estereótipos de gênero nos jogos e brincadeiras Tese (Doutorado em Educação Física). - Departamento de Educação Física, UGF, Rio de Janeiro, RODRIGUES, A; ASSMAR, E & JABLONSKI, B. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, SARAIVA, M. Co-Educação Física e Esportes: quando a diferença é mito. Ijui: UNIJUI, i Foram realizadas diversas reformas na educação nacional de abrangência estadual, no caso a de Fernando de Azevedo foi no Distrito Federal (atual Rio de Janeiro). ii Titulo da dissertação de mestrado de (ABREU, 1990). iii Fala do professor de Educação Física do sexo masculino iv Fala da professora de educação física do sexo feminino 7

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