Qualidade de Serviço de Voz em Redes de Dados
|
|
- Mirella Antunes Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade de Serviço de Voz em Redes de Dados Mário Serafim Nunes Instituto Superior Técnico 20 de Setembro de 2005 Tipo de Lição Lição final de uma disciplina de Mestrado/ Doutoramento em redes de comunicação; Sintetiza-se o estado da arte em Qualidade de Serviço (QdS) para serviços de voz; Apresentam-se as actividades de investigação do autor nesta área. 2 1
2 Sumário (0. Introdução a QdS); 1. QdS em serviços de voz (estado da arte); 2. Resultados de investigação em QdS com aplicação a serviços de voz Introdução a QdS Síntese de conceitos aprendidos em aulas anteriores: O que é Qualidade de Serviço em redes de comunicação; Parâmetros de QdS ao nível rede; QdS versus Desempenho da Rede; Arquitectura de QdS e modelo protocolar. 4 2
3 O que é Qualidade de Serviço em redes de comunicação Qualidade de Serviço (QdS): ITU-T E.800: Efeito colectivo de desempenho de um serviço que determina o grau de satisfação do utilizador do serviço; IETF RFC 2386: Conjunto de requisitos do serviço que devem ser cumpridos pela rede enquanto transportadora de um fluxo de tráfego desse serviço. 5 Parâmetros de QdS Débito ou largura de banda A rede tem de assegurar capacidade suficiente de acordo com os requisitos da aplicação (bit/s ou pacote/s) Atraso (médio, máximo) Tempo entre o envio de uma unidade de informação pelo emissor e a sua chegada ao receptor, através dos vários elementos da rede Variação de atraso ou jitter Variação do atraso de chegada das unidades de informação ao receptor Perdas de informação Perdas de bits (BER - Bit Error Ratio) nível físico Perdas de tramas/pacotes (PER - Packet Error Ratio) níveis 2,
4 Requisitos de QdS de serviços de fluxo contínuo (áudio, vídeo, multimédia) São serviços caracterizados por gerarem informação de modo regular ao longo do tempo. Requisitos necessários para o correcto funcionamento das aplicações de áudio e vídeo: Débito mínimo garantido Baixa variação de atraso (jitter) Baixo atraso (só para conexões interactivas) Tolerância a perdas (< 1%). 7 QdS versus Reserva de Recursos Porque não há garantia de QdS nas redes de dados actuais? Redes com Comutação de Circuitos (PSTN, RDIS, GSM): Há reserva de recursos => QdS está assegurada (-) Pouco eficiente na gestão de recursos Redes de dados com Comutação de Pacotes (IP): Não há reserva de recursos => QdS não está assegurada (+) uso mais eficiente de ligações físicas, através da multiplexagem estatística (-) Atraso variável, perdas devido a congestionamento, chegada fora de ordem (connectionless). 8 4
5 QdS versus Desempenho da Rede Utilizador Terminal Rede Terminal Utilizador Desempenho da Rede Parâmetros de QdS medidos nos extremos da rede (L1-L3) Percepção do utilizador Qualidade de Serviço extremo-a-extremo (L1-L5/7) - aplicação Percepção do utilizador (ITU-T I.350) QdS em serviços de voz (estado da arte) Configuração geral de redes IP Arquitectura de Voz sobre IP (VoIP) Atrasos em acessos de baixo/médio débito Modelo MOS Modelo E Factor R e suas componentes (Ie, Id) Modelo P.VTQ 10 5
6 Diagrama geral de rede de dados e mecanismos de QdS Redes de Acesso (QdS L2) Wi-Fi IEEE g/a IEEE e 8 UP, 4 AC, 5 TSPEC WiMAX IEEE a IEEE e 4 serviços MAC Rede Core DiffServ, IntServ, MPLS (L3) Redes de Acesso (QdS L2) ADSL ATM (CBR, UBR) FR IAD CIR, LFI PLC: HomePlug OPERA HFC: DOCSIS2 6 serviços MAC Rede Eléctrica Terminais: RTP, RTCP, DCCP (L4), CODECS (L5/7). 11 Arquitectura VoIP Rede Rede Telefónica PABX PABX Gateway VoIP Gateway VoIP LAN LAN Redes Redes IP IP Internet/ VPN-IP LAN LAN VoIP Gestor de Chamadas VoIP Gestor de Chamadas VoIP VoIP 12 6
7 Relação entre os vários factores de QdS de voz Codec Perda de pacotes na rede Perda de pacotes total Desempenho do Codec Jitter na rede Buffer de recepção (jitter) Atraso total Qualidade de voz percepcionada Atraso na rede Factores QdS associados à rede Factores associados àaplicação (Terminal) Qualidade extremo a extremo 13 Atraso de voz em linhas de baixo/médio débito Classificador Fila de Alta Prior. Fila de Média Prior. Escalonador I/F Linha FR, PPP, Série ms 214 ms (56 kbps) Fila de Baixa Prior. Camada 3 Camadas 2/1 V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V ms t Dados (1500 octetos) V1 Dados (1500 octetos) V2V3V4V5V6V7V8V9 V10 Elevado atraso e jitter -> degradação da QdS da voz. 14 7
8 Fragmentação em linhas de baixo débito (LFI) Classificador Baixa Prior. Média Prior. Escalonador Fragmentação Interpolação I/F Linha ms 20 ms (56 kbps) Alta Prior. Camada 3 Camada 2 Cam.1 V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V ms t D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 V1 D1 V2 D2 V3 V4 D3 D4 D5 D6 D7 V5V6 D8 V7 D9 V8V9 D10 V10 D11 Atraso e jitter controlados -> função da dimensão do fragmento e do débito da linha. 15 Modelos de QdS de Voz Modelo subjectivo Mean Opinion Score (MOS) (ITU-T P.800) Modelos objectivos Intrusivos Perceptual evaluation of speech quality (PESQ ) (ITU-T P.862) Perceptual Analysis / Measurement System (PAMS) (BT) Não intrusivos Modelo E (ITU-T G.107) Factor R (fórmula de medida da qualidade da voz) Modelo P.VTQ (ITU-T / IETF) Análise não intrusiva do protocolo IP (estado da arte). 16 8
9 Mean Opinion Score (MOS) MOS é um método subjectivo, baseado na avaliação da qualidade da voz por grupos de pessoas em amostras pré-definidas (ITU-T P.800) MOS define escala de Excelente 4 Boa 3 - Razoável 2 - Fraca 1 - Má Referência: Voz em PSTN (G.711/PCM a 64 Kbit/s) tem MOS=4,3. 17 Modelo E Método não intrusivo, desenvolvido pelo ETSI, adoptado pelo ITU-T (G.107) Define o Factor R de medida de qualidade de transmissão da voz extremo a extremo, na gama 50 (mau) a 95 (muito bom) Factor R é convertível em MOS (relação quase linear entre 20 e 90) R MOS Satisfação dos utilizadores Excellent 5 MOS 90 4,34 Muito satisfeitos Good ,03 Satisfeitos Fair ,60 Alguns utilizadores não satisfeitos 60 3,10 Muitos utilizadores não satisfeitos Poor ,58 Quase todos os util. não satisfeitos Bad 1 G.107_FB R 18 9
10 Factor R Codec Perdas Atrasos Jitter Nível de ruído Ecos Tipo de rede R MOS R = Ro - Is - Id - Ie + A Valor base de R - Nível de ruído Imperfeições que ocorrem em simultâneo com a voz: - nível de recepção da voz - distorção de sinal Imperfeições que ocorrem desfasadas em relação à voz: - atraso, ecos Factor de vantagem (tipo de rede). Imperfeições associadas ao equipamento: -CODECutilizado -Perdasna rede e descarte no receptor 19 Ie em função do Codec Ie (Codec) G.711 G726 G728 GSM-EFR G723.1 G.729 AMR Ritmo (kbit/s) Baseado em ITU-T G Alcatel Referência: PCM/G.711 (64 Kbit/s): Ie=0 Evolução de tecnologias de Codecs: G726, G.728, G723.1/G729/GSM-EFR, AMR
11 Ie em função da Perda de Pacotes Ie (Codec) G.729-A +VAD (8kbps) 15 G A + VAD 6,3 kbps 10 GSM -EFR 12,2 kbps G.711+PLC (64 kbps) 5 AMR 12.2 kbps % Perda de Pacotes Melhores escolhas: G.711, AMR 12.2 Kbps Novos Codecs: ilbc (IETF 13,3 kbps), SKYPE (proprietário). Baseado em ITU-T G Id em função do Atraso 30 Id (atraso) ms Atraso extremo a extremo (ms) Baseado em ITU-T G
12 P.VTQ (Voice Transmission Quality) Análise não intrusiva do protocolo IP Baseado na informação dos pacotes RTCP- XR (RFC 3611) Relatórios de métricas de VoIP Estatísticas de perdas de pacotes (taxa de perdas, taxa de descarte, métricas de bursts) Atrasos (ida e volta, num sentido) Nível de sinal e de ruído, eco residual Métricas de qualidade da chamada (Factor R, MOS). 23 Conclusões de QdS em Voz É possível especificar requisitos de QdS para a rede e monitorizá-los com métodos não intrusivos; Ainda subsistem problemas de QdS que impedem a massificação de VoIP, em particular em redes de acesso com débitos baixos/médios (a esmagadora maioria a nível mundial); O trabalho de investigação do autor procura dar contributos para solucionar estes problemas de QdS de VoIP
13 2. Resultados de Investigação em QdS de voz Atrasos na rede de acesso Fragmentação em linhas de baixo débito Comutação de Tramas com Fragmentação Dinâmica Aplicações de Comutação de Tramas com Fragmentação Dinâmica Trabalho futuro 25 Atrasos VoIP extremo a extremo ms Terminal VoIP Codec/ Buffer Rede de Acesso Rede Core (Fixa, Móvel, Satélite) Rede de Acesso Terminal VoIP Codec/ Buffer 25 ms ms ms ms 25 ms Objectivo da investigação: Reduzir o atraso e jitter na Rede de Acesso (Baseado em ITU-T G. 114) 1) Aumenta MOS devido a redução de atraso 2) Aumenta MOS devido a redução de perdas por descarte: - devido à redução do jitter - por permitir aumento do buffer
14 Comutação de Tramas com Fragmentação Dinâmica (CTFD) Objectivos da CTFD: integrar as vantagens da comutação de circuitos (elevada QdS) com as vantagens da comutação de pacotes (elevada flexibilidade e eficiência) e compatível com as técnicas de QdS definidas para redes IP. Baseado no protocolo HDLC, a que se adicionam mecanismos de diferenciação de serviços e de melhoria de QdS para serviços de tempo real. Foram definidos 3 formatos de tramas, a que correspondem 3 camadas protocolares e 3 serviços de suporte (SAPa, SAPb, SAPc). SAPa SAPb SAPc SN INFOc BE Camada C Camada C H D L C INFOb FCS Camada B FLAG SC CI INFOa FLAG Camada A Camada A Camada B Podem ser definidas múltiplas Classes de Serviço (SC Service Class), que podem ser mapeadas nos parâmetros de QdS do nível superior (p. ex. em DiffServ, IntServ) Podem ser definidos múltiplos utilizadores em cada classe (CI Channel Id.) Preempção do canal por uma classe mais prioritária (fragmentação dinâmica), processo recursivo (SN Sequence Number, BE Begin/End) Tempo de atraso de serviço mais prioritário (voz) muito baixo (próximo slide). 27 Tempo de atraso com CTFD V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V ms t Trama de dados V1 D1 V2 D2 V3 D3 V4 D4 V5 D5 V6 D6 V7 D7 V8 D8 V9 D9 V10 Débito da linha (R) Frag. Dinâmica F. Estática (64 octetos) 56 Kbps 0,7 ms 9 ms 64 Kbps 0,6 ms 8 ms 128 Kbps 0,3 ms 4 ms 256 Kbps 0,16 ms 2 ms 512 Kbps 0,08 ms 1 ms 4*8bit TAtraso = R 64*8bit TAtraso = R 28 14
15 Comparação de CTFD com outras tecnologias de comutação Modos de Comutação X.25 Comutação de Pacotes FR Comutação de Tramas ATM Comutação de Células Qualidade de Serviço CTFD Comutação Dinâmica de Tramas TDM Comutação de Circuitos Multiplexa. Estatística Eficiência de utilização Atraso Comutação de Circuitos Não Baixa - Muito baixo X.25 Sim Elevada Alto FR com Fragm. Sim Elevada Baixo ATM (com AAL) Sim Elevada Baixo CTFD Sim Elevada Muito Baixo Overhead do protocolo QdS Nulo Sim Elevado Não Baixo/Médio Não/ Limitada Médio/ elevado Sim Baixo Sim (IP) 29 Patentes submetidas e relação com estado da arte Data Communication in Frame Mode for Differentiated Services Patente Internacional: PCT WO 02/089427, Novembro (EP ). Concessão provisória 24/11/2004. Transmissão de Pacotes Ponto-a-Ponto (PPP) com Garantia de Qualidade de Serviço Patente Nacional: PT , Março de Comutação de Tramas (FR) com Garantia de Qualidade de Serviço Patente Nacional PT 10276, Abril de Sistema Integrado de Comunicação com Garantia de Qualidade de Serviço Patente Nacional PT , Julho de WO , Escape Sequence Control for Multiplexing Real-Time Data with Non- Real-Time Data, DATA RACE, EUA, Aug Sequências de caracteres especiais são inseridos para indicar o início de dados de tempo real, com campo de tamanho de 6 bits. Aplicável apenas a protocolos estruturados ao octeto. Só permite dados de temporeal até 64 octetos. Só permite 2 prioridades de tramas (alta/baixa). US , Method and Apparatus for Transmission of High Priority Traffic on Low Speed Communication Links, IBM França/EUA, Sep Flags de início e fim de interrupção (9 bits e 10 bits) Não compatível com HDLC (requer HW dedicado). Só permite 2 prioridades de tramas (alta/baixa)
16 * 8 # Modem Bank Aplicações da tecnologia CTFD Projecto demonstrador Modem Voz/Dados Voz em acessos ADSL Voz em modo circuito (TDMoIP) 31 Projecto Demonstrador Modem Voz/Dados TALK / DATA TALK RS CS TR RD TD CD 32 16
17 Projecto Demonstrador Resultados Emissão Transmissão Recepção Dados Mux Demux Dados Fragmenta/ Codificador Agregador Linha Série Reagrupa Voz Interpol. (dados) Codificador G.729AB 2 amostras Escalona. Voz G.729AB Atraso 15 ms 10 ms X 4,2 ms (64octetos/56 kbps) 10 ms 39,2 ms + X F. Estática 11,6 ms 52,8 ms F. Dinâmica 2,2 ms 41,4 ms Atraso máx. (ms) Jitter máx. (ms) Eficiência (%) F.Estática (valor.teórico) 11,6 (9) 9 75 F.Dinâmica (valor.teórico) 2,2 (0,9) < 1 91 Ie(perdas)=0; Id(atraso)=0 MOS igual ao da voz em modo circuito usando o mesmo Codec. 33 Voz em acessos ADSL (1) ATM vs CTFD Voz Codificador G.729 Dados Agregador 1/2/4 amostras AAL/ATM vs CDFD Linha ADSL octetos octetos Voz Voz crtp/udp/ip 2 crtp/udp/ip 2 AAL2 (Voz) AAL5 (Dados) ATM 4 + PAD 5 CTFR (FR c/ Frag. Dinâmica) 1 5 ADSL Nível Físico ADSL Nível Físico ADSL sobre ATM ADSL sobre CTFD 34 17
18 Voz em acessos ADSL (2) Eficiência Eficiência [% ] ATM FR 92 CTFD Atraso no emissor [ms] Eficiência com 10% Voz e 90% Dados (1 e 2 amostras agregadas) Voz Dados Voz FDados EfATM = *0,1 + *0,9 EfFR = *0,1 + *0,9 53 N * Voz 5 + FDados Voz Dados EfCTFD = *0,1 + *0,9 6 + Voz 6 + Dados 35 CTFD em Emulação de Circuitos Rede com topologia linear (multi-hop) 1 2 N-1 N TDM PPCA ATM R= 256, 512 Kbps N x 64 kbps FR-LFI CTFD 53*8 AtrasoATM = * N R 64*8 AtrasoFR = * N R 8 AtrasoTDM = * N R 5*8 AtrasoCTFD = * N R Atraso [ms] 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Débito [Kbit/s] MOS igual ao de PSTN FR-64 ATM CTFD 36 18
19 Conclusões da Investigação Foi definido um novo modo de transferência de informação, caracterizado por combinar as vantagens da QdS da comutação de circuitos com a eficiência e flexibilidade da comutação de pacotes. Foram dados contributos para a melhoria da QdS, nomeadamente de serviços de voz : Em redes de acesso de baixo e médio débito Na emulação de circuitos sobre redes IP. 37 Trabalho de investigação em curso em QdS e perspectivas futuras Avaliação de QdS de Voz e de Vídeo em redes de acesso PLC (Projecto Europeu em curso) Aplicação de CTFD em redes sem fios (Mestrado/Doutoramento) Monitorização e Optimização de QdS de Voz em tempo-real em conversações VoIP em redes fixas, móveis e sem fios (Mestrado/Doutoramento, colaboração com Indústria)
Introdução ao VoIP Codecs
Introdução ao VoIP Codecs Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução ao VoIP Relembrando Telefonia analógica usa frequências captadas como voz humana na faixa de 0 a 4000Khz Para digitalizar a voz é necessário
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisQualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados. Instituto Superior Técnico Novembro de 2004
Qualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados Mário Serafim Nunes Mário Serafim Nunes Instituto Superior Técnico Novembro de 2004 QdS em serviços de Vídeo 1 Conceitos teóricos QdS em Vídeo Streaming
Leia maisncia de Redes NGN - NEXT GENERATION NETWORK Hugo Santana Lima hugosl@nec.com.br Porque Telefonia IP?
Convergência ncia de Redes NGN - NEXT GENERATION NETWORK Hugo Santana Lima hugosl@nec.com.br Porque Telefonia IP? O negócio Presença universal do IP Maturação da tecnologia Passagem para a rede de dados
Leia maisContribuição acadêmica
Contribuição acadêmica Origem deste trabalho em cadeiras do curso de mestrado na COPPE/UFRJ; Continuidade da contribuição acadêmica através do laboratório RAVEL: desenvolvimento de sw para apoio; intercâmbio
Leia maisRedes WAN Conceitos Iniciais. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisSistemas de Telecomunicações I
Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes
Leia maisServiços de Comunicações. Serviços de Comunicações. Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP. condições de rede existentes em cada momento
Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP 7.1. O porquê da Qualidade de Serviço 7.2. Mecanismos para QoS 7.3. Modelo de Serviços Integrados - IntServ 7.4. Modelo de Serviços Diferenciados - DiffServ 1
Leia maisRecomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP
Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP Consumo de Banda Codec Taxa de Amostragem (ms) Payload de voice (bytes) Pacotes por segundo Largura de banda consumida G.711 20 160 50 80 kbps G.711
Leia maisFrame Relay. Serviços de Suporte em Modo Trama FEUP/DEEC/RBL 2005/06. José Ruela. Serviços de Suporte em Modo Trama
Frame Relay Serviços de Suporte em Modo Trama FEUP/DEEC/RBL 2005/06 José Ruela Serviços de Suporte em Modo Trama A expressão Frame Relay é habitualmente usada, em sentido lato, para designar serviços baseados
Leia mais4 Transmissão de Voz em Pacotes nas Redes Celulares
4 Transmissão de Voz em Pacotes nas Redes Celulares Nos últimos anos, aplicações baseadas em voz sobre IP (VoIP) têm sido cada vez mais difundidas. O VoIP tradicional é uma aplicação de tempo real em modo
Leia maisRedes de Computadores I ENLACE: PPP ATM
Redes de Computadores I ENLACE: PPP ATM Enlace Ponto-a-Ponto Um emissor, um receptor, um enlace: Sem controle de acesso ao meio; Sem necessidade de uso de endereços MAC; X.25, dialup link, ISDN. Protocolos
Leia maisRedes WAN. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes WAN Frame-Relay Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Desdobramento da ISDN Alta Velocidade Taxas entre 64 Kbps e 2 Mbps Roteamento na Camada de Enlace Usada p/ interligar: WAN, SNA, Internet
Leia maisServiços Diferenciados na Internet
Serviços Diferenciados na Internet FEUP/DEEC/RBL 2002/03 José Ruela Serviços Diferenciados na Internet O IETF desenvolveu um modelo de Serviços Diferenciados - Differentiated Services (DiffServ) - que
Leia maisIntrodução/Resumo Executivo
Introdução/Resumo Executivo O aumento de disponibilidade de banda-larga tem proporcionado um aumento na utilização de aplicações com requisitos de tempo-real, tais como a Voz sobre IP (VoIP) ou Streaming
Leia maisÍndice. TIPO DE DOCUMENTO Nota Técnica. Designação VERSÃO 3.0. 30 de Julho de 2009. TÍTULO ADSL sobre ISDN - Interface Utilizador-Rede 1/10 3.
1/10 TIPO DE DOCUMENTO Nota Técnica Designação VERSÃO 30 de Julho de 2009 Índice 1 ÂMBITO... 3 2 MODELOS DE REFERÊNCIA... 4 3 INTERFACE UNI USER TO NETWORK... 5 2/10 3.1 PONTO DE TERMINAÇÃO DA REDE......
Leia maisQoS para VoIP II: Calculador VoIP de Largura de Banda e Atraso
QoS para VoIP II: Calculador VoIP de Largura de Banda e Atraso Esta série de tutoriais sobre Qualidade de Serviço (QoS) para Voz sobre IP (VoIP) apresentará algumas particularidades relativas à Qualidade
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Introdução Redes
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
Equipamento terminal: Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão: cabos de pares simétricos, cabo coaxial,
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisGerenciamento de redes
Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A
Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia maisRedes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007
Redes de Telecomunicações Redes de acesso 2006-2007 Arquitectura da rede: Estrutura geral Central Local de Comutação concentra toda a comutação numa central de comutação telefónica ligando cada assinante
Leia mais11. VOZ SOBRE IP. VoIP. 25 Capitulo 11
11. VOZ SOBRE IP 11.1 INTRODUÇÃO Voz com qualidade de operador (carrier-grade voice) significa o seguinte: - Elevada disponibilidade. Um operador tem a rede disponível 99.999% do tempo (down-time< 5min.
Leia maisUm Pouco de História
Telefonia IP Um Pouco de História Uma Breve Introdução às Telecomunicações Telefonia Tradicional Conversão analógica-digital nas centrais (PCM G.711) Voz trafega em um circuito digital dedicado de 64 kbps
Leia maisREDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
REDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS (1ª Parte) Rede Digital com Integração de Serviços () 1 1. INTRODUÇÃO 2 EVOLUÇÃO DAS REDES PÚBLICAS DE TELECOMUNICAÇÕES 1: Rede Telefónica Analógica 2: Rede Telefónica
Leia maisREDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM
REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a Redes Convergentes. Camadas de uma rede convergente. Desafios na implementação de redes convergentes. Introdução a Redes Convergentes.
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo
Leia maisGuia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais
Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 3: VoIP INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 As telecomunicações vêm passando por uma grande revolução, resultante do
Leia maisREDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1
REDES DE COMPUTADORES I 007/008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1 Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 Pergunta: 1 1. Que tipo de Elemento de Rede é um Cliente? 1 Sistema Terminal ou Host Servidor 3 Encaminhador
Leia mais1. Introdução às Comunicações e às Redes de Computadores Generalidades, noções e classificações de redes. Secção de Redes de Comunicação de Dados
1. Introdução às Comunicações e às Redes de Computadores Generalidades, noções e classificações de redes Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Necessidades de comunicação
Leia maisTransporte de dados multimédia em Redes de Sensores Sem Fios
Transporte de dados multimédia em Redes de Sensores Sem Fios 1 Título da apresentação 17-03-2 Estrutura da Apresentação Motivação, Requisitos e Objectivos Serviço Básico de transporte do DTSN Serviço de
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº7
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº7 Análise do tráfego na rede Protocolos TCP e UDP Objectivo Usar o Ethereal para visualizar
Leia maisMultimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são?
Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Aplicações Multimédia: áudio e vídeo pela rede ( meios contínuos ) QoS a rede oferece às aplicações o nível de desempenho necessário para funcionarem.
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)
Leia maisIPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6
IPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6 Hugo Alexandre de Oliveira Eng. Informática e Comunicações 21 de Fevereiro de 2006 1 Sumário Enquadramento e Objectivos Introdução teórica Arquitecturas de telefonia
Leia maisTECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre
TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre ESTV 2002/03 Paulo Coelho Redes e Serviços em Banda Larga 1 Tecnologias para a rede de cobre Evolução da transmissão de dados sobre pares de cobre: Rede s/ elementos
Leia maisGRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 30 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS
Leia maisFunções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO.
Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. 1ª Camada - Física - Grupo Rede Física Esta camada traduz os bits a enviar em sinais elétricos, de tensão ou corrente. Ela fornece os meios de hardware
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 5 VoIP Tecnologias Atuais de Redes - VoIP 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Estrutura Softswitch Funcionamento Cenários Simplificados de Comunicação em VoIP Telefonia
Leia maisRedes de Computadores II Prova 3 13/07/2012. Nome:
Redes de Computadores II Prova 3 13/07/2012 Nome: 1. Com base na rede mostrada abaixo: i. Assumindo que essa rede use IP, circule as subredes IP que nela devem ser criadas. ii. Identifique um protocolo
Leia maisRedes e Telecomunicações. 2º Pacote. Formação em
2º Pacote Formação em Redes de Computadores Formação em Redes de Computadores Exposição dos conteúdos por um docente do ISEL do grupo de redes de comunicações Formação adequada a vários níveis de experiência
Leia maisVoz sobre ATM. Prof. José Marcos C. Brito
Voz sobre ATM Prof. José Marcos C. Brito 1 Camada de adaptação Voz não comprimida (CBR) AAL 1 Voz comprimida (VBR) AAL 2 Para transmissão de voz sobre a rede ATM podemos utilizar a camada de adaptação
Leia mais6.3 Tecnologias de Acesso
Capítulo 6.3 6.3 Tecnologias de Acesso 1 Acesso a redes alargadas Acesso por modem da banda de voz (através da Rede Fixa de Telecomunicações) Acesso RDIS (Rede Digital com Integração de Serviços) Acesso
Leia maisTransmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)
Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2004/2005 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais Implementação Redes
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Multiplexação e Frame Relay
e Frame Relay o Consiste na operação de transmitir varias comunicações diferentes ao mesmo tempo através de um único canal físico. Tem como objectivo garantir suporte para múltiplos canais. o A multiplexação
Leia maisUNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti
UNIDADE II Metro Ethernet Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti Metro Ethernet é um modo de utilizar redes Ethernet em áreas Metropolitanas e geograficamente distribuídas. Esse conceito surgiu pois, de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisRedes de Computadores: Introdução
s de Computadores: Introdução Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores s de Computadores Necessidades de comunicação 28-02-2010
Leia maisProcessadores de telecomunicações
1 Processadores de telecomunicações ƒ Modems (modulação/desmodulação) ƒ Converte sinais entre os formatos analógico e digital. ƒ Multiplexadores ƒ Permitem que um canal de comunicação transporte simultaneamente
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisCurso de Redes de Computadores
Curso de Redes de Computadores EMENTA Objetivo do curso: abordar conceitos básicos das principais tecnologias de rede e seus princípios de funcionamento. Instrutor: Emanuel Peixoto Conteúdo CAPÍTULO 1
Leia maisFigura 1 - Arquitectura do GSM
GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia mais3.3 Protocolos comerciais ponto a ponto Camada ligação de dados
3.2.1.3 Protocol os em Pipeline Interfaces e transmissão de dados 3.3 Protocolos comerciais ponto a ponto Camada ligação de dados 1/30 3.2.1.3 Protocol os em Pipeline Interfaces e transmissão de dados
Leia maisEstrutura do tema ISC
Introdução aos Sistemas de Computação (5) 6. Da comunicação de dados às redes de computadores Uma Rede de Computadores é constituida por: Estrutura do tema ISC 1. Representação de informação num computador
Leia maisRede Digital com Integração de Serviços de Banda Larga ATM Asynchronous Transfer Mode
Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Electrónica Industrial Rede Digital com Integração de Serviços de Banda Larga ATM Asynchronous Transfer Mode Princípios Básicos Mestrado Integrado
Leia maisAula 1 Fundamentos. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula 1 Fundamentos Prof. Dr. S. Motoyama 1 O que é uma Rede de Computadores? Vários tipos de redes: Redes Telefônicas Redes de Satélites Redes Celulares Redes de TV a cabo Internet e intranets Rede Privada
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisRedes de Comunicações. Redes de Comunicações
Capítulo 0 Introdução 1 Um pouco de história Século XVIII foi a época dos grandes sistemas mecânicos Revolução Industrial Século XIX foi a era das máquinas a vapor Século XX principais conquistas foram
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisTecnologias de Redes Informáticas (6620)
Tecnologias de Redes Informáticas (6620) Ano Lectivo 2013/2014 * 1º Semestre Licenciatura em Tecnologias e Sistemas da Informação Aula 2 Agenda conclusão da classificação de redes elementos de uma rede
Leia maisRedes de Telecomunicações (11382)
Redes de Telecomunicações (11382) Ano Lectivo 2014/2015 * 1º Semestre Pós Graduação em Information and Communication Technologies for Cloud and Datacenter Aula 5 18/11/2014 1 Agenda Comunicação na camada
Leia maisArquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP
Arquitetura de Monitoração de Chamadas Telefônicas IP Defesa de Dissertação de Mestrado do IM/NCE Universidade Federal do Rio de Janeiro Mestrando: Leandro Caetano Gonçalves Lustosa Orientador: Prof. Paulo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Protocolos da camada de ligação de Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Maio de 2006 Modelo OSI Redes de Computadores 2 1 Camada de Ligação de
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisAplicações e redes multimédia
Aplicações e redes multimédia Aplicações multimédia Streaming de áudio e vídeo RTSP, RTP Telefonia pela Internet RTCP, RTP, SIP Disciplinas de serviço e policiamento de tráfego Serviços integrados RSVP
Leia mais1.1 Motivação e âmbito... 1 1.2 Objetivos e abordagem... 3 1.3 Organização do presente texto... 4
Índice de figuras XVII Índice de tabelas XXII Agradecimentos XXIII Nota prévia XXIV 1- Introdução 1 1.1 Motivação e âmbito... 1 1.2 Objetivos e abordagem... 3 1.3 Organização do presente texto... 4 2 -
Leia maisFaculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores. TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS
Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS Equipe: Afonso Sousa, Jhonatan Cavalcante, Israel Bezerra, Wendel Marinho Professor: Fabio
Leia maisUm projecto em co-promoção (SI&DT 3144)
PANORAMA Um projecto em co-promoção (SI&DT Co-financiado por: PANORAMA Um projecto em co-promoção (SI&DT Co-financiado por: Mobilidade e Probes Móveis Susana Sargento, Nelson Capela, Frank Knaesel (IT
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisQoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações
QoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações Mário Meireles Teixeira mario@deinf.ufma.br Motivação Atualmente, funcionam sobre as redes IP aplicações cujos requisitos elas não foram projetadas para atender
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisA Família de Protocolos RTP
A Família de Protocolos RTP O que não é Não é um protocolo que trate de reserva de recursos ou de garantias de qualidade de serviço para serviços de tempo real. Não existem mecanismos que garantam a entrega
Leia maisRCO2. Introdução à camada física
RCO2 Introdução à camada física 1 Transmissão de uma stream de bits por um meio de transmissão 2 Atribuições da camada física: Transmissão de sequências de bits pelo meio físico Modulação (transmissão
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes Locais Virtuais - VLANs Paulo Coelho 005 Versão 1.0 1 Segmentação de LANs As redes são normalmente segmentadas de modo a reflectir a estrutura administrativa da empresa aumentar
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisQoS and Dynamic Shaping and Dynamic Shaping
QoS and Dynamic Shaping Eficiência End to End Bart Van Utterbeeck 1 Agenda O que é Quality of Service Impacto do VCM/ACM sobre QoS? Diferentes modelos de Shaping em VCM/ACM? Conclusão 2 What s in the cloud?
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDE PÚBLICA x REDE PRIVADA Rede Pública Circuitos compartilhados Rede Privada Circuitos dedicados Interligação entre Dispositivos
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar a melhor rota. Roteador default, é o roteador
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Frame Relay DÉCADA DE 80 Uso do protocolo X.25 (RENPAC) Linhas Analógicas Velocidade baixa Altas taxas de erros Computadores lentos e caros Circuitos
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,
Leia maisRedes de Computadores
TCP/IP Adriano Lhamas, Berta Batista, Jorge Pinto Leite Março de 2007 Pilha TCP/IP Desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA Objectivos: garantir a comunicação sob quaisquer circunstâncias garantir
Leia mais10. Gestão de Tráfego e QoS ATM. - Parâmetros de desempenho ATM
10. Gestão de Tráfego e QoS ATM - Definições: Célula bem sucedida na entrega Célula errada: célula bem sucedida na entrega ao destinatário correcto, mas com erros. Célula perdida: devido a sobrecarga nos
Leia maisF n u d n a d ment n os o Vo V I o P Introdução
Tecnologia em Redes de Computadores Fundamentos de VoIP Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Introdução VoIP (Voice over Internet Protocol) A tecnologia VoIP vem sendo largamente utilizada
Leia maisAdesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica
DIRECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LIGAÇÃO À REDE TELECOMUNICAÇÕES DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Adesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica 2012-03-19 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. ESTRUTURA DO
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,
Leia maisIntrodução as Redes de Computadores Transparências baseadas no livro Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet James Kurose e Keith Ross Redes de Computadores A. Tanenbaum e Prof.
Leia maisCapa. Redes de Acesso à Internet Móvel. Perspectiva dos operadores FWA
Capa Redes de Acesso à Internet Móvel Perspectiva dos operadores FWA Sonaecom Engenharia de Acesso Rádio Tecnologias Wireless Leiria, 3 de Maio de 2006 Sonaecom EAR / TW I David Antunes I 03/Maio/2006
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisIntrodução à Transmissão Digital. Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais.
Introdução à Transmissão Digital Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais. lntrodução à transmissão digital Diferença entre Comunicações Digitais e Analógicas Comunicações
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados
Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens
Leia maisCapítulo 5: EVOLUÇÃO DAS REDES
Capítulo 5: EVOLUÇÃO DS REDES Cap.5 Evolução das Redes - 1 FRME RELY Cap.5 Evolução das Redes - 2 FRME RELY Protocolo de Interface para rede de comutação de pacotes Chaveamento (roteamento) no nível de
Leia mais