NATAÇÃO PARA BEBÊS RETRATO DA REALIDADE EM NOVA IGUAÇU - RJ *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NATAÇÃO PARA BEBÊS RETRATO DA REALIDADE EM NOVA IGUAÇU - RJ *"

Transcrição

1 NATAÇÃO PARA BEBÊS RETRATO DA REALIDADE EM NOVA IGUAÇU - RJ * Paulo Gil Salles * pgsalles@terra.com.br Leonardo Mataruna ** ** prof.mataruna@uol.com.br (Brasil) RESUMO Este trabalho tem a intenção de mostrar a realidade da Natação para Bebês no Município de Nova Iguaçu, verificando aspectos educacionais; levantando a estrutura física das academias; e a importância da influência da família na indicação da atividade aquática. Foi verificado que os objetivos das academias nem sempre estão de acordo com os objetivos dos familiares e que os materiais mais utilizados nas aulas de Natação para Bebês são aqueles também utilizados na natação para crianças de idade mais avançadas. Unitermos: Natação para bebês. Materiais de auxílio. Efeitos educativos. Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N 96 - Mayo de INTRODUÇÃO O Município de Nova Iguaçu ocupa uma área aproximada de 524 Km 2 na região conhecida como Baixada Fluminense - Estado do Rio de Janeiro, e possui uma população estimada em 750 mil habitantes aproximadamente (NOVA IGUAÇU, 2004). Fica na região metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro e, por este motivo, recebe influências sócio-culturais deste município que é o maior e mais importante do Estado. Em relação às atividades aquáticas para bebês na Cidade de Nova Iguaçu, não foi possível encontrar nenhum texto ou artigo que tivesse a pretensão de retratar a realidade deste tipo de atividade, o que por si só, já mostra a relevância deste trabalho. Segundo Del Castillo (1997), o bebê que teve a oportunidade de experimentar o meio aquático como algo satisfatório, desenvolve uma atitude aquática positiva e, ainda que não aprenda técnicas específicas nesta fase, * Artigo disponível on line via: * Docente de Teoria e Prática Pedagógica da Natação da UNIABEU. Coordenador do Grupo de Pesquisas em Atividades Aquáticas da UNIABEU. Professor da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro - SME / 6ª CRE. Professor do Programa Clubes Escolares da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro ** Coordenador de Assuntos Científicos da Associação Brasileira de Desportos para Cegos CPB. Doutorando em Atividade Motora Adaptada - UNICAMP

2 terá uma conduta na água substancialmente melhor que outros que não tiveram a mesma oportunidade. O bebê na água se relaxa, aprende novos movimentos, fortalece sua musculatura e aprende a controlar a sua respiração, aspectos que contribuem de forma decisiva para seu desenvolvimento motor. O meio aquático contribui significativamente para o desenvolvimento e conhecimento da criança, atuando sobre sua conduta, fazendo-o mais independente e ativo ao explorar o meio, o que favorece a socialização. Além destes efeitos, a atividade na água ainda atua sobre o apetite, melhora a qualidade do sono, pois facilita o relaxamento e tem algum efeito de sedação (IDEM). Outros autores como Franco e Navarro (1980), afirmam que a prática aquática nesta fase reforça a personalidade e a independência, e pode influir no processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Poderíamos dizer que a prática de atividades aquáticas aumenta as possibilidades motrizes do bebê e permite a experimentação de novas situações que o ajudarão a crescer. Por isso a atividade aquática deve ser paralela ao crescimento e estar presente de forma continuada. 2 JUSTIFICATIVA A motivação para elaboração deste trabalho nasceu da curiosidade em relação à Natação para Bebês no município de Nova Iguaçu e da possibilidade de retratar este tipo de atividade neste município de forma que os profissionais envolvidos possam ter um parâmetro mais fiel para basear seus planejamentos estratégicos e pedagógicos. A total ausência, em Nova Iguaçu, de uma pesquisa criteriosa sobre a Natação, e mais especificamente aquela focada nos bebês, justifica a necessidade deste estudo, que se torna um marco do pioneirismo investigativo e que pode auxiliar os profissionais de Educação Física a modificar conceitos e a traçar novos objetivos para a prática da Natação para Bebês. 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral O objetivo deste trabalho é mostrar a realidade da Natação para Bebês no Município de Nova Iguaçu. 3.2 Objetivos Específicos - Verificar aspectos educacionais, - Levantar a estrutura física das academias,

3 - Descobrir as faixas de classificação etária, - Discutir a relação entre responsáveis e academias no tocante aos objetivos educacionais da Natação para Bebês; - Verificar a influência de parentes e do médico pediatra na indicação da atividade aquática, - Examinar a relação da família com o perigo representado pelas piscinas próximas. 4 REVISÃO DA LITERATURA Segundo Rodriguez (2001a), quando a criança nasce, sua forma principal de interação com o meio é estabelecido através de reflexos incondicionados, que tendem a desaparecer entre o terceiro e sexto mês como no caso do reflexo de preensão com as mãos. Outros reflexos, como o natatório, devem ser estimulados para que não desapareçam. À medida que o bebê avança por seu primeiro ano de vida, vai ocorrendo a formação de reflexos condicionados, como o controle do esfíncter e também aparecem movimentos fundamentais. Com o desenvolvimento, entre 1 e 2 anos, a criança incorpora habilidades motoras primárias que vão permitir que ele execute movimentos cada vez mais complexos (RODRIGUEZ, 2001b). Entre os 2 e 3 anos a dependência da criança em relação ao adulto diminui e ele já é capaz de executar algumas tarefas com elevado grau de complexidade como subir e descer escadas. Nesta fase a linguagem da criança se enriquece bastante, aumentando o vocabulário e melhorando a compreensão da linguagem do adulto (IBIDEM, 2001c). Conforme LIMA (1999), muitos professores utilizam atividades inapropriadas para a idade e por isso, elas não são realizadas com eficiência ou simplesmente não atraem a atenção da criança: "Maturação é o estado de prontidão neurofisiológica do organismo em realizar determinadas tarefas, independentes ou não dos fatores ambientais". Segundo ZULIETTI e SOUZA (2002), a Natação para bebês ou para lactentes abrange os primeiros 18 meses de vida e pouco tem a ver com a natação propriamente dita. CORRÊA e MASSAUD (1999) indicam que a idade mínima para o ingresso em atividades aquáticas deve ser os 6 meses, pois segundo estes autores, somente nesta idade as crianças já estão com as vacinas atualizadas, e portanto, protegidas contra sérias doenças contagiosas. Lima (2003) refere que as aulas de natação deverão ter seu início aos 3 meses, pois é a partir desta idade que a criança tem a capacidade de manter a cabeça na vertical e culminará aos 36 meses. FONTANELLI (1985) propõe a mesma faixa etária e indica a duração das sessões em torno dos 20 minutos.

4 Segundo FONSECA, (apud ZULIETTI e SOUZA, 2002), a presença da mãe, do pai ou alguém que é familiar ao bebê é fundamental para o processo de estimulação aquática, onde estes vão proporcionar segurança afetiva e segurança física, enquanto os professores trabalharão como mediadores e facilitadores do processo de estimulação. CORRÊA e MASSAUD (1999) afirmam que as expectativas de realizar as atividades aquáticas para os bebês são: 1. Evitar acidentes em piscinas - no caso da criança cair na piscina de forma acidental. 2. Evitar futuros problemas motores - a natação agindo como um estímulo motor, já que a criança, no meio aquático, consegue realizar movimentos que não conseguiria se estivesse fora d'água. 3. Melhorar a saúde dos bebês - os familiares acreditam que a natação tem a capacidade de curar alguns problemas respiratórios. Vários autores, entre eles CORRÊA e MASSAUD (1999 e 2004), LIMA (2003), CORRÊA (1999) e OLIVEIRA e NAKAMURA (1998), concordam que a temperatura da água para atividades com bebês deve estar em torno de 30º C, e que a piscina deve ser coberta para se manter uma temperatura ambiente constante. Moreno e cols. (2003) indicam que as sessões de Natação para Bebês devem acontecer em piscinas cobertas e a temperatura destas devem variar entre 27º C e 32º C. LIMA (2003) e CORRÊA (1999) listam materiais auxiliares à prática da Natação para Bebês como sendo aqueles capazes de chamar a atenção da criança ou aqueles que sustentam o peso deste, como: as plataformas, as bolas coloridas de tamanhos diversos, os tapetes de EVA, as bóias, os brinquedos macios que flutuam e que afundam, os regadores e os baldes. Em relação à profundidade das piscinas, Moreno e cols. (2003), afirmam que estas devem ter profundidade variável, de forma que a criança possa ficar de pé em uma parte da piscina e quando for o caso, movimentar-se livremente, sem contato com o fundo, em outra parte. 5 METODOLOGIA DA PESQUISA 5.1 População Estudada Foi elaborado um levantamento das academias que estavam formalmente constituídas de acordo com a legislação em vigor, sendo cadastradas 21 academias que preenchiam esta condição e que atuavam na área da Natação para Bebês. Foram escolhidas, de forma aleatória, 16 academias para serem visitadas.

5 O professor da turma de Natação para Bebês ou o diretor técnico da academia (n=16), juntamente com o responsável pelo bebê (n=16), formaram a amostra estudada. 5.2 Instrumentos Foram elaborados dois questionários, baseados naquele idealizado pelo Prof. Ms. Edson Luiz de Lima (LIMA, 2003), totalizando 36 perguntas. O primeiro, contendo 24 questões, tinha o objetivo de verificar aspectos educacionais da Natação para Bebês e fazer levantamento de dados sobre a estrutura física das instalações onde aconteciam essas atividades aquáticas; a metodologia de ensino utilizada; e detalhes sobre a organização pedagógicoadministrativa da academia. Este questionário foi respondido por professores das turmas de Natação para Bebês ou por seus diretores técnicos. O segundo questionário, com 12 questões, foi dirigido aos responsáveis pelos bebês que responderam sobre as expectativas e a relação da família com as atividades aquáticas. Ambos os questionários foram aplicados, nos meses de junho e julho de 2004, por alunos do Curso de Graduação em Educação Física da UNIABEU, da cidade de Belford Roxo - RJ, que integram o Grupo de Estudos em Atividades Aquáticas deste Centro Universitário. Os questionários foram previamente validados quanto a sua aplicabilidade através de dois testes piloto realizados entre os dias 01/06/2004 e 05/06/2004, com professores e responsáveis por bebês do Projeto de Extensão Universitária ABEU EM MOVIMENTO, além da validação interna com três professores doutorandos em renomados centros de pesquisa (UGF, UNICAMP e UFF) e docentes da UNIABEU. A análise estatística das variáveis contínuas foi realizada com o teste T de Student. Essas variáveis foram analisadas utilizando o software estatístico SPSS 9.0. Foi considerado como valor significativo p < 0, Aspectos Éticos Foi elaborado um "termo de compromisso e consentimento" que firmava o compromisso de manter em sigilo os nomes dos voluntários envolvidos nas respostas e também os resultados individuais de cada questionário. Outro compromisso assumido era que, se fosse o desejo da academia, esta teria o direito a receber uma cópia dos resultados finais da pesquisa. Por outro lado, o termo supracitado dava o consentimento de utilização dos dados levantados tanto no questionário destinado às academias quanto ao questionário dos responsáveis, em trabalhos científicos e/ou acadêmicos.

6 6 RESULTADOS Para melhor compreensão, os resultados da pesquisa foram divididos em áreas que procuram responder: 6.1 Quem é o bebê que chega à academia de natação? Dentre os responsáveis pesquisados, 56,3% informaram que somente procuraram atividades aquáticas para seus bebês após estes completarem 2 anos de vida, porém 12,5% começaram as atividades com menos de 3 meses e 18,8% entre 6 e 9 meses. Já as academias de Natação para Bebês, colocavam turmas à disposição para menores de 6 meses em 68,8% dos casos e 18,8% para bebês entre 6 e 9 meses de idade. Os bebês eram acompanhados durante a aula de natação em 50% das vezes pela mãe, 37,5 % somente pelo professor, 12,5% por outra pessoa que não fosse o pai. Neste ponto, ficou claro que a presença do pai do bebê era extremamente escassa, pois em nenhuma das entrevistas ele foi citado. 6.2 Como é a aula que este bebê recebe? As aulas de Natação para Bebês em Nova Iguaçu aconteciam 2 vezes por semana em 5 das 16 academias (31,2%) e 3 vezes por semana em 11 das 16 academias (68,8%), mas 50% (8/16) dos alunos estudados faziam aula 2 vezes na semana e o restante 3 vezes. As aulas tinham duração de 20 minutos em dez academias (62,5%) pesquisadas, em duas (12,5%), de 25 minutos, outras duas (12,5%), de 30 minutos e mais duas (12,5%) de 50 minutos. As turmas de Natação para Bebês sofriam subdivisões em 62,5% (10/16) das academias (FIGURA 1). Das academias que usavam este tipo de estratégia, 30% (3/10) dividiam a turma por faixa etária, 30% (3/10) por habilidade e os 40% (4/10) restante o fazia por idade e habilidade. É importante ressaltar que 60% (6/10) das academias que funcionavam com subdivisões, o faziam no mesmo horário, ou seja, praticamente juntas. Figura 1. As subdivisões nas Aulas de Natação para Bebês

7 O número máximo de alunos por turma era de somente 1 em 50% (8/16) das academias, porém 25% (4/16) delas têm 5 ou 6 alunos por turma. Em 12,5% (2/16) das academias, as turmas eram compostas de 7 ou 8 alunos. A maior relação "aluno / turma" foi encontrada em 12,5% (2/16) das academias que apresentaram 11 ou 12 crianças em cada turma (FIGURA 2). Figura 2. Número máximo de alunos por turma nas academias pesquisadas Qual a estrutura física disponível nas academias de Natação para Bebês? Dentre as dezesseis academias pesquisadas, somente a que atendia exclusivamente os bebês, tinha uma piscina só para Natação para Bebês. As outras utilizavam a mesma piscina em diferentes atividades aquáticas desenvolvidas pela academia. Do total de piscinas (n=16), quatorze (87,5%) eram aquecidas, mas somente cinco (31,3%) eram cobertas. A temperatura da água da piscina variava muito (FIGURA 3), indo desde a temperatura ambiente em duas (12,5%) das academias, passando por três academias (18,8%) que embora aquecidas mantinham a água numa temperatura inferior a 27º C. Dentre as academias estudadas em Nova Iguaçu, quatro (25%) regulavam a temperatura da água para algo entre 27º C e 29º C, quatro (25%) entre 29º C e 30º C, e três (18,8%) entre 30º C e 31º C. Figura 3. A temperaturas das piscinas pesquisadas. Dentre as academias analisadas em Nova Iguaçu, a profundidade mínima encontrada nas piscinas era de 80 cm, sendo que em 75% destas

8 (12/16), a parte mais rasa media pelo menos que 1 metro de profundidade. Em 68,8% (11/16) das piscinas pesquisadas o volume de água era superior a 200 m3, ou seja, mais de litros. Estes fatos que sugerem que a piscina não foi construída levando em consideração o seu uso por bebês. Fato curioso era que apesar de não ser um setor rentável, pois quinze entre dezesseis (93,7%) academias informaram que as atividades aquáticas com bebês representavam menos de 15% do faturamento total (FIGURA 4), a Natação para Bebês era uma atividade que em 62,6% (11/16) destas já ocorria há pelo menos 5 anos. Este fato devia-se, provavelmente, à concepção de que a Natação para Bebês era uma atividade que possuía condições de atrair alunos para outras áreas de atuação da academia. Vale ressaltar que em relação a este aspecto, somente uma academia trabalhava exclusivamente com atividades para bebês. Figura 4. Percentual que representa a Natação para bebês no faturamento total da academia. Existia uma variedade considerável de material pedagógico de apoio às aulas de Natação para Bebês, evidenciando o investimento feito pelas academias nesta área, já que todas (16/16) declararam que possuíam materiais pedagógicos para utilização durante as aulas (FIGURA 5). Todas elas (16/16) possuíam pranchas, espaguetes (tubo-águas), bolas coloridas e de tamanhos variados, letras flutuantes, letras que afundam e argolas. Outros materiais bastante presentes eram os halteres e brinquedos que afundam (13/16), os brinquedos de EVA (flutuantes) e os pinos (12/16) e o bambolê (11/16). É importante ressaltar o pequeno uso de materiais alternativos como a garrafa pet, presente em somente 2 academias e a câmara de ar que não foi citada em momento algum. Figura 5. Utilização do material pedagógico pelas academias de Natação para Bebês.

9 6.4. Qual a relação da família do bebê com as atividades físicas e aquáticas? Somente 37,5% dos entrevistados (6/16) declararam que algum familiar praticava atividades físicas com regularidade. Destes praticantes, 1/3 eram os pais, 1/3 as mães e 1/3 um outro parente próximo. Sempre que era permitida a presença do acompanhante durante as aulas de Natação para Bebês (10/16), eles eram, em 100% dos casos, acompanhados por pessoas que se sentiam confortáveis no meio líquido, o que podia se traduzir em sensação de segurança para a criança. Perguntados sobre o principal motivo que os levaram a matricular seus bebês em aulas de natação, os responsáveis responderam que era para que o bebê pudesse praticar uma atividade física (56,2% dos casos) ou para melhorar ou fortalecer a saúde da criança (43,8%). O questionamento sobre o fácil acesso às piscinas visava aferir o quanto estava presente o perigo de acidentes ou afogamentos na vida dos familiares desses bebês. Dentre os entrevistados, 43,8% declararam que tinham acesso fácil a piscinas no dia a dia e 56,2% não tinham. Em 81,3% das entrevistas foi detectado que o médico pediatra foi consultado sobre a possibilidade do bebê praticar atividade aquática, nestes casos o pediatra se colocou a favor da atividade. Somente 18,7% dos entrevistados alegaram que não perguntaram ao pediatra sobre este assunto. Em relação à frase "A Natação para Bebês é de grande valor educativo para seu filho", 87,5% dos entrevistados disseram que concordavam totalmente e 12,5% que concordavam parcialmente. Nenhum entrevistado disse que discordava Quais os efeitos educativos esperados? Uma mesma lista de nove efeitos educativos foi apresentada tanto para os responsáveis pelos bebês, como para os professores ou diretores técnicos das academias. Foi pedido que eles valorassem cada um destes efeitos entre 1 e 9 pontos, de forma que fosse possível hierarquizá-los através da média da soma dos 16 resultados de cada grupo (responsáveis e academia). Na tabela 1 pode-se observar que no entender das academias de Natação para Bebês o efeito educativo mais importante era o técnico, ou seja, a adaptação ao meio líquido que pontuou 7,38 de média. Em seguida estavam a afetividade com 6,56 pontos de média, o desenvolvimento psicomotor com 6,25 pontos, a socialização com 5,75 pontos e a autoconfiança com 5,63

10 pontos de média. A percepção do perigo aparecia em 6º lugar com 4,63 pontos de média. Para os responsáveis pelos bebês, o efeito mais importante era o desenvolvimento psicomotor que marcou 7,19 pontos de média. Em seguida estavam a autoconfiança com 6,75 pontos de média, o efeito técnico da adaptação ao meio líquido com 6,13 pontos, a disciplina com 4,88 pontos e a afetividade com 4,56 pontos de média. A socialização aparecia em 6º lugar com 4,19 pontos de média. (TABELA 1) Tabela 1. Efeitos educacionais esperados pelas academias e pelos responsáveis pelos bebês. Se fizermos uma relação entre as respostas obtidas no questionário para as academias de Natação para Bebês e as respostas do questionário dos responsáveis (FIGURA 6), podemos observar que os grupos se manifestam a respeito dos efeitos educativos esperados de forma diferente. Figura 6. Relação entre as médias das expectativas dos efeitos educativos das academias e dos responsáveis.

11 Dentre os nove efeitos educativos que foram listados (1- aprender a lidar com frustrações, 2- efeito técnico: adaptação ao meio líquido, 3- disciplina, 4- desenvolvimento psicomotor, 5- afetividade, 6- socialização, 7- percepção do perigo, 8- amenizar o egocentrismo, 9- autoconfiança), todos apresentaram diferenças estatísticas entre as expectativas das academias e dos responsáveis pelos bebês (TABELA 2). Apesar destas diferenças, somente foram significativas (p<0,05) as referentes aos seguintes efeitos educativos: * Aprender a lidar com frustrações, onde p < 0,001 * Disciplina, onde p = 0,002 * Desenvolvimento psicomotor, onde p = 0,006 *Afetividade, onde p = 0,044 Tabela 2. Expectativas das academias e dos responsáveis em relação aos efeitos educativos da Natação para Bebês Para a comparação das médias foi utilizado o teste T-Student. Como podemos observar na figura 7, os gráficos de dispersão mostram que as expectativas das academias e dos responsáveis em relação aos efeitos educativos da Natação para Bebês eram, em muitos casos, antagônicas, ou seja, enquanto para algumas academias um determinado efeito educativo era colocado em grande consideração, este mesmo efeito era quase que desprezado pelos responsáveis das crianças e vice-versa.

12 Figura 7. Gráficos comparativos das pontuações para efeitos educativos nas respostas dos responsáveis pelos bebês e dos profissionais das academias. 7. Discussão Zulietti e Souza (2002), citando Fonseca (1983), encaram como fundamental a presença de algum adulto que seja referência de segurança e afeto para o bebê, de preferência a mãe ou o pai, para o processo de estimulação aquática. Porém em 37,5% (6/10) das academias pesquisadas o professor agia sozinho com o bebê na piscina, sendo negada a intervenção do responsável dentro d'água junto do professor. As aulas de Natação para Bebês entre as academias pesquisadas, são bem servidas de material pedagógico auxiliar, se formos atentar à quantidade. Porém, ao analisarmos que tipo de material está sendo utilizado, fica claro que este não é próprio para o público em questão - os bebês. Entre as 16 academias estudadas, todas (100%) utilizavam pranchas, espaguetes, letras que flutuam e que afundam, bolas diversas e argolas. Destes materiais as pranchas, o espaguete e as letras que flutuam e que afundam, são claramente materiais para crianças de idade mais avançadas. Materiais característicos de aulas para bebês, como o barco, a plataforma, brinquedos flutuantes e os tapetes de EVA, não são unanimidades entre as academias que trabalham com bebês.

13 Em relação à temperatura da água da piscina em que acontecem as atividades para os bebês, fica evidente que na maioria dos casos (56,2%) a água se encontra com temperatura abaixo do recomendado por vários autores, como Lima (2003), Oliveira e Nakamura (1998), que apontam algo entre 29º C e 31ºC. A razão para isto acontecer, parece ser que a piscina utilizada pelos bebês é a mesma utilizada em outras atividades aquáticas, que não requerem uma temperatura tão elevada. O mesmo raciocínio podemos ter em relação à profundidade das piscinas, que são muito fundas para as atividades com bebês, pois elas servem também para outras atividades aquáticas desenvolvidas na academia. Segundo Corrêa e Massaud (1999), uma das expectativas mais importantes dos pais de bebês é que as aulas de natação possam vir a evitar acidentes, caso a criança venha a cair na piscina. Porém esta expectativa não parece fazer parte da população de pais pesquisada, pois o efeito "percepção do perigo" não representa um ponto muito importante para eles, já que obteve 3,88 pontos de média colocando-se em 8º lugar (8/9), além de ao serem indagados sobre o principal motivo para matricular seu bebê numa aula de natação, nenhum deles optou por "aprender a defender-se na água". Nota-se pelas respostas à questão relativa à anuência do pediatra em relação às atividades aquáticas que a maioria dos responsáveis tem a preocupação de consultá-lo antes de matricular seus filhos. Quando este profissional dá o parecer favorável, aumentam as chances dos pais virem a matricular seus filhos na natação. O médico passa para os responsáveis a tranqüilidade necessária para que este encaminhe seus filhos para a atividade. Os benefícios à saúde e a iniciação de uma vida fisicamente ativa podem e devem ser visualizados pelo médico como um fator favorável a este encaminhamento. A reação dos responsáveis ao questionamento referente à frase "A Natação para Bebês é de grande valor educativo para seu filho" demonstra grande aceitação desta atividade como uma que pode ajudar na educação e saúde de suas crianças. A diferença entre a expectativa de efeitos educacionais das academias de natação e dos responsáveis pelos bebês se deve, provavelmente, à falta de informações que a academia tem sobre que tipo de valores educacionais os responsáveis pretendem passar a suas crianças. Uma forma de reduzir este problema pode ser adotar uma ficha de anamnese ou de interação, onde os responsáveis possam se manifestar em relação aos valores educacionais que desejam desenvolver. 8. CONCLUSÃO A Natação para bebês, no Município de Nova Iguaçu, é desenvolvida em várias academias, porém, não é uma atividade que represente uma parcela importante do faturamento destas empresas. Fato curioso é que apesar deste

14 aspecto ser verídico, uma academia dentre as estudadas, atende exclusivamente a bebês, o que aponta para a especialização como uma forma de se destacar da concorrência. O foco desta academia está centrado no desenvolvimento de atividades aquáticas para bebês, e por isso, provavelmente, consegue atender de forma mais incisiva a expectativa dos responsáveis, comparada a outras que não têm a mesma dinâmica. O médico pediatra é um aliado do professor de Educação Física que trabalha com Natação para Bebês, pois a grande maioria dos responsáveis só matricula seus bebês neste tipo de atividade depois de ouvir a opinião daquele profissional. Conclui-se, então, que deve haver maiores esforços na realização de trabalhos científicos e de marketing que corroborem com a tese de que a Natação para bebês contribui para a saúde destes. Esta ação poderá desencadear um aumento percentual da procura pela atividade aquática pelos bebês que foram oriundos da indicação do médico pediatra. A Natação para Bebês pode contribuir muito para a educação da criança, tornando-a mais participativa e independente. Pode proporcionar situações que aumentem e melhorem as possibilidades motoras do bebê, ajudando, desta forma no crescimento e desenvolvimento deste. Uma maior interação entre profissionais da academia e os responsáveis pode contribuir para focar melhor os objetivos das atividades aquáticas para bebês. Recomenda-se a reaplicação da pesquisa com uma população de responsáveis maior que a do presente estudo, e aplicá-la em cidades vizinhas, para que se possa ter uma visão mais abrangente da realidade da Baixada Fluminense. P.S.: Registro o agradecimento formal à I.E.S. UNIABEU e aos discentes: * Alessandra Maia de Almeida * Clayton Malheiro do Amaral * David Ferreira Rosa *Geovane Pereira da Silva *Gilsinei de Jesus Freitas *Josiane da Costa Manoel *Rafael Guimarães Pacheco *Roberto José do Valle *Sandro Rosa de Albuquerque

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORRÊA, C.R.F. Atividades Aquáticas para Bebês. 1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, CORRÊA, C.R.F.; MASSAUD, M.G. Escola de Natação - Montagem e Administração, Organização Pedagógica do Bebê à Competição. 1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, CORRÊA, C.R.; MASSAUD, M. Natação na Pré-Escola. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Sprint, DEL CASTILLO, M. Reflexiones en torno a la actividad acuática em educación infantil. Apunts Educación Física y Deportes, 48, 34-46, FONSECA, V. Psicomotricidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, FONTANELLI, J. A. M.; FONTANELLI, M. S. Natação para Bebês: Entre o Prazer e a Técnica. 1 ed. São Paulo: Ground, FRANCO, P.; NAVARRO, F. Natación: Habilidades acuáticas para todas las edades. 1 ed. Barcelona: Hispano-Europea, LIMA, E.L. A Prática da Natação Para Bebês. 1 ed. Jundiaí: Fontoura, LIMA, W.U. Ensinando Natação. 1 ed. São Paulo: Phorte, MORENO, J.A.; ABELÁN, J.; LÓPEZ, B. El Descubrimiento del Medio Acuático de 0 a 6 Años. Revista Digital - ano 9 - nº 67 - [Buenos Aires], dezembro / Disponível em Acesso em 05 de junho de NOVA IGUAÇU, P.M. Conheça Nova Iguaçu. disponível em: Acesso em 10 de junho de OLIVEIRA, R.H. S. & NAKAMURA, O.F. Natação para Bebês. 1 ed. São Paulo: Ícone,1998. RODRIGUEZ, C.C.G. La Actividad Motriz del Niño de 0 a 1 año. Revista Digital - ano 7 - nº 38 - [Buenos Aires], Julho de 2001a. Disponível em Acesso em 09 de junho de RODRIGUEZ, C.C.G. La Actividad Motriz del Niño de 1 a 2 años. Revista Digital - ano 7 - nº 40 - [Buenos Aires], Setembro de 2001b. Disponível em Acesso em 09 de junho de RODRIGUEZ, C.C.G. La Actividad Motriz del Niño de 2 a 3 años. Revista Digital - ano 7 - nº 42 - [Buenos Aires], Novembro de 2001c. Disponível em Acesso em 09 de junho de 2004.

16 ZULLIETTI, L.; SOUZA, I.L.R. A Aprendizagem da Natação do Nascimento aos 6 anos - Fases de Desenvolvimento. Revista UniVap, v. 9, n 17, 9-14 [São Jose dos Campos], Disponível em Acesso em 15 de julho de 2004.

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

USO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS. www.gentispanel.com.br

USO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS. www.gentispanel.com.br USO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS www.gentispanel.com.br Só quem tem uma base de 6,5 milhões de pessoas pode resolver suas pesquisas de mercado em poucos dias. Pesquisas ad-hoc Consumidores

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado III Prof. Jorge Fernandes de Lima Neto INSTRUÇÕES A) Minha visão do estágio supervisionado antes de iniciá-lo: Preencher esse formulário descrevendo sua visão de estágio. faça duas

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

PESQUISA MAIORIDADE PENAL

PESQUISA MAIORIDADE PENAL PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL

FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PATRULHENSE PROJETO DE

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

AT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde.

AT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. AT I ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. Maringá é integrante da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e não

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática.

Palavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática. MATERIAL CONCRETO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL Clara Izabel Strottmann Faculdades Integradas de Taquara clizst@gmail.com Fernanda Schuck

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Pedro Henrique Gomes Ferreira. phgferreira.ufvjm@gmail.com. Wederson Marcos Alves. wederson.alves@ufvjm.edu.br.

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento do Projeto Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 8ºe9ºPeríodos Introdução; Normas gerais

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença

Leia mais

O IMPACTO DO ENSINO DE EMPREENDEDORISMO NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA : RESULTADOS E PERSPECTIVAS.

O IMPACTO DO ENSINO DE EMPREENDEDORISMO NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA : RESULTADOS E PERSPECTIVAS. O IMPACTO DO ENSINO DE EMPREENDEDORISMO NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA : RESULTADOS E PERSPECTIVAS. Fernando Toledo Ferraz - ferraz@cybernet.com.br Departamento de Engenharia de Produção Myriam Eugênia R.

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Fabiano Fialho Lôbo Universidade Federal de Pernambuco fabiano_lobo@yahoo.com.br Luciana Rufino de Alcântara Universidade

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino

Leia mais