Instalação e Administração do Sistema PI na Unidade Multipropósito de FCC

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Instalação e Administração do Sistema PI na Unidade Multipropósito de FCC Monografia submetida à Universidade Federal de Santa Catarina como requisito para a aprovação da disciplina: DAS 5511 Projeto de Fim de Curso Alex Scheuer Florianópolis, Agosto de 2004

2 Instalação e Administração do Sistema PI na Unidade Multipropóstito de FCC Alex Scheuer Esta monografia foi julgada no contexto da disciplina DAS 5511: Projeto de Fim de Curso e aprovada na sua forma final pelo Curso de Engenharia de Controle e Automação Industrial Banca Examinadora: Alberto Jamhour, Eng. Orientador Empresa Daniel Juan Pagano, Dr. Orientador do Curso Prof. Augusto Humberto Bruciapaglia Responsável pela disciplina Prof. Carlos Barros Montez, Avaliador Yoso Nakamura Junior, Debatedor Tiago Villaça Vianna Ferreira, Debatedor

3 Agradecimentos Aos colegas Casavechia, Franci, Luciana, Patrícia e Villela por criarem um ambiente de trabalho saudável e motivador. Em especial, a Alberto Jamhour pela oportunidade e sabedoria na condução dos trabalhos, sempre propondo desafios e estimulando-me a buscar as melhores soluções. À Samia Kamal Genena, que abriu as portas da SIX para os estudantes de Engenharia de Controle e Automação Industrial da UFSC, possibilitando a viabilização deste estágio e futuramente de muitos outros. À Universidade Federal de Santa Catarina e aos professores do Departamento de Automação e Sistemas, em especial ao professor e orientador Daniel Juan Pagano por sua dedicação e orientação neste trabalho e em outros. Ao apoio financeiro da Agência Nacional do Petróleo (ANP) por meio do Programa de Recursos Humanos para o Setor de Petróleo e Gás PRH-ANP/MCT Nº34. Por fim, agradeço a todos que contribuíram direta ou indiretamente para concretização deste trabalho. i

4 Resumo Esta monografia documenta o Projeto de Fim de Curso realizado durante o período de estágio na PETROBRAS/UN-SIX. O foco do trabalho foi a instalação, configuração e administração do sistema PI para Unidade de Craqueamento Catalítico Fluido (U-144). O sistema PI (Plant Information) corresponde a um conjunto de módulos de software servidor/cliente responsável pela coleta, armazenamento e exibição de dados de um processo. Na U-144, este sistema não era utilizado como ferramenta confiável para o armazenamento de dados devido a dois fatores principais: primeiro, a interface utilizada na coleta de dados apresentava problemas, não operando continuamente; segundo, a U-144 utilizava o mesmo servidor PI do Módulo Indsutrial de Processamento de Xisto (U-230), não se tendo acesso direto ao sistema para que fossem realizadas configurações customizadas segundo às necessidades da U-144. Assim, durante o período de estágio foi realizada a instalação do PI em um novo servidor, além de realização de configurações específicas e resolução dos problemas da interface de coleta de dados, que passou a funcionar continuamente. Foram realizadas ainda atividades sobre o sistema ABB Process Portal, responsável pela interface com o Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) que controla a U-144. Este sistema era utilizado como ferramenta usual de armazenamento de dados históricos, porém, devido à instalação e configurações inadequadas, não atendia às necessidades da U-144, levando a busca de meios alternativos de obtenção de dados confiáveis, neste caso, o sistema PI. ii

5 Abstract This monograph documents the End Course Project accomplished during the training period at PETROBRAS/UN-SIX. The work focus was the installation, configuration and administration of the Plant Information System (PI System) for Fluid Catalytic Cracking Unit (U-144). The PI System corresponds to a software server/client modules set responsible by the data collection, storage and exhibition of a process. In the U-144, this system was not used as reliable tool for data storage due to two main factors: first, the interface used in the data collection had problems, not operating continually; second, the U-144 used the same PI server of the Shale Processing Industrial Module (U-230), not having itself direct access to the system so that could be accomplished cost configurations according to the U-144 needs. This way, during the training period was accomplished the PI installation in a new server, besides accomplishment of specific configurations and problems resolution of the data collection interface, which proceeded working continually. It was still accomplished some activities on the ABB Process "Portal", responsible for the interface with the Digital Control System (DCS) which controls the U-144. This system was used as frequent tool of historical data storage, however, due to the installation and inadequate configurations, it did not attend to the U-144 needs, taking this way to search alternative forms to obtain reliable data and, in this case, the PI System. iii

6 Sumário Agradecimentos...i Resumo... ii Abstract... iii Sumário... iv Capítulo 1: Introdução...1 Capítulo 2: PETROBRAS Petróleo Brasileiro S.A : Áreas de atuação : Abastecimento : Exploração e Produção : Gás e Energia : Internacional : PETROBRAS em números : Unidade de Industrialização do Xisto : O Processo PETROSIX : Processamento de pneus : Gerência de Pesquisa (GEPES) : Unidade Multipropósito de FCC (U-144) : Unidade de Nebulizadores de FCC : Unidade a Frio de Ciclones : Unidade de Recirculação de Catalisador : Unidade de Destilação : Unidade de Hidroconversão de Resíduos (U-104) : Unidade de Desasfaltação (U-2325)...12 iv

7 2.5.8: Unidade de Pneus : Unidade de Tratamento e Misturas : Laboratório : Laboratório de Medição de Partículas a Laser : Laboratório de Combustão : Unidade de Tratamento Ácido de Gasóleo/Bancada de Tratamento de Emulsões : Craqueamento Catalítico Fluido : Unidade Multipropósito de FCC (U-144) : Descrição geral da U Capítulo 3: O Sistema PI : PI UDS : PI Network Manager : PI-API : Aplicativos clientes : PI-ProcessBook : PI-DataLink : PI-ActiveView : Fluxo de dados : Configuração dos pontos : Snapshot : Teste de Exceção : Compressão de dados : Tags : Interfaces para outros sistemas : Interface semapi...32 v

8 3.7.2: Seqüência de Ações da Interface...34 Capítulo 4: Sistema de Controle Distribuído (SDCD) : SDCD Bailey INFI : ABB Process Portal...39 Capítulo 5: Tarefas Desenvolvidas : Instalação e configuração do servidor PI : Instalação do servidor PI em uma nova máquina : Configurações pós-instalação : Criação de um sistema de backup : Atualização e configuração de tags : Construção e atualização de telas de processo : Resolução de problemas de hardware no computador interface : Reinstalação do sistema Process Portal : Configuração de tags no PI para realização de testes...57 Capítulo 6: Conclusões e Perspectivas...62 Bibliografia:...64 Anexo A: Arquitetura SDCD Bailey INFI vi

9 Índice de Figuras Figura 1: Vista aérea da SIX...7 Figura 2: Processo PETROSIX com pneus...9 Figura 3: Unidade multipropósito de FCC...17 Figura 4: PI UDS com seus subsistemas, clientes e nós de coleta de dados...19 Figura 5: Máquina Cliente com PI-API...21 Figura 6: Nós de rede com aplicativos cliente...22 Figura 7: Fluxo de dados...23 Figura 8: Fluxo de dados nos testes de exceção e compressão...24 Figura 9: Exemplo do processo de filtragem dos dados...24 Figura 10: Arquitetura do sistema PI na U Figura 11: Funcionamento do Exception Report...27 Figura 12: Método de compressão...28 Figura 13: Interface como intermediadora na coleta de dados...31 Figura 14: Sistema PI com arquitetura distribuída para coleta de dados...32 Figura 15: Interface entre o SDCD (DCS) INFI 90 e o servidor PI utilizando Bailey semapi...32 Figura 16: Conexão entre computador interface e o SDCD através do cartão INICI Figura 17: Conexão entre o computador interface e o SDCD ABB/Bailey INFI Figura 18: Uma das telas de processo da U-144 no Process Portal...40 Figura 19: Planilha utilizada para inserção e atualização de tags...47 Figura 20: Exemplo de tela de processo do PI-ProcessBook...49 Figura 21 Janela de configuração dos parâmetros de compressão...52 Figura 22 Arquitetura original do Process Portal...53 vii

10 Figura 23 Nova arquitetura do sistema Process Portal...54 Figura 24: Leitura do painel no momento de início do teste...55 Figura 25: Leitura do painel após uma hora de teste...56 Figura 26: Valores obtidos do Historian Server...56 Figura 27: Evolução de um mesma tag com seus parâmetros de compressão e exceção originais e desabilitados...58 Figura 28: Planilha para recuperação de dados de testes...60 viii

11 Capítulo 1: Introdução Esta monografia documenta o Projeto de Fim de Curso realizado durante o período de estágio na PETROBRAS/UN-SIX. O tema principal deste trabalho foi a instalação, configuração e administração do sistema PI (Plant Information) para a unidade multipropósito de FCC (U-144). Houve ainda a realização de trabalhos relacionados ao Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) desta mesma unidade, cujo funcionamento irregular prejudicava o andamento e execução de tarefas. O sistema PI constitui-se num conjunto de módulos de software responsável pela coleta, armazenamento e exibição de dados de processos. Através deste, temse disponível no escritório, ou em qualquer outro lugar da planta, informações em tempo real sobre a evolução das variáveis de um processo. Operadores, engenheiros, gerentes e demais interessados podem utilizar as aplicações clientes para visualizar os dados armazenados no servidor PI. Assim, sendo o sistema PI uma ferramenta desenvolvida para automatizar totalmente a coleta, armazenamento e apresentação de informações de um processo, este Projeto de Fim de Curso está completamente inserido no contexto do curso de Engenharia de Controle e Automação Industrial. O principais objetivos durante a realização deste trabalho foram instalar o servidor PI em uma nova máquina, adquirida especialmente para este fim, executar configurações adequando-o à necessidade da U-144 e por fim, torná-lo robusto de modo que pudesse ser utilizado como fonte confiável de dados. Por ser uma unidade de pesquisa, a U-144 tem seu funcionamento baseado na realização de testes e análise dos dados gerados. Porém, a não confiança nos dados armazenados no servidor de dados históricos do SDCD levou a busca por novos meios de obtenção de dados confiáveis, seja através de configurações sobre o próprio SDCD, seja através de adequação do sistema PI para este fim. No decorrer do texto, será possível acompanhar as etapas realizadas no desenvolvimento deste trabalho. Primeiramente, no segundo capítulo, tem-se uma 1

12 breve apresentação da PETROBRAS, contemplando relatos sobre sua história, áreas de atuação e principais números. Neste mesmo capítulo é também apresentada a UN-SIX, a gerência de pesquisa e a unidade multipropósito de FCC. No terceiro capítulo é descrito o sistema PI, sua arquitetura e modo de funcionamento, além de apresentados os diversos módulos que o integram. Descreve-se ainda a interface utilizada na coleta de dados do SDCD. No quarto capítulo é apresentado o SDCD ABB/Bailey INFI 90, utilizado no controle da U-144, além de sua interface de operação (ABB OperateIT Process Portal). No quinto capítulo são resumidas as principais atividades executadas durante o período de estágio, descrevendo-se os passos na instalação do sistema PI, as configurações realizadas, os trabalhos executados sobre o SDCD, além de descrição dos problemas encontrados e as soluções propostas. Por fim, no sexto e último capítulo são discutidos os resultados obtidos, conclusões e as perspectivas de desenvolvimentos futuros. 2

13 Capítulo 2: PETROBRAS Petróleo Brasileiro S.A. Em outubro de 1953, através da Lei 2.004, a PETROBRAS era criada para executar as atividades do setor de petróleo no Brasil em nome da União. A Petróleo Brasileiro S.A. iniciou suas atividades com o acervo recebido do antigo Conselho Nacional do Petróleo (CNP): Campos de petróleo com capacidade para produzir barris por dia (bpd); Bens da Comissão de Industrialização do Xisto Betuminoso; Refinaria de Mataripe (BA), processando bpd; Refinaria em fase de montagem, em Cubatão (SP); Vinte petroleiros com capacidade para transportar toneladas; Reservas recuperáveis de 15 milhões de barris; Consumo de derivados de bpd; Fábrica de fertilizantes em construção (Cubatão - SP). Ao longo de quatro décadas, a PETROBRAS tornou-se líder em distribuição de derivados no país, colocando-se entre as vinte maiores empresas petrolíferas na avaliação internacional. Em 1997, o Brasil ingressou no seleto grupo dos dezesseis países que produzem mais de 1 milhão de barris de óleo por dia. E nesse mesmo ano, foi criada a Lei n º 9.478, que abre as atividades da indústria petrolífera à iniciativa privada. Com a lei, foram criados a Agência Nacional do Petróleo (ANP), encarregada de regular, contratar e fiscalizar as atividades do setor, e o Conselho Nacional de Política Energética, um órgão formulador da política pública de energia. Em sintonia com a mudança do cenário, a PETROBRAS seguiu preparada para a livre competição, ampliando novas perspectivas de negócios e tendo maior autonomia empresarial. 3

14 Atualmente, a PETROBRAS conta com noventa e três plataformas de produção, mais de dez refinarias, quase dezesseis mil quilômetros em dutos e mais de sete mil postos de combustíveis, marcando sua forte presença no Brasil. A PETROBRAS foi a pioneira na indústria do petróleo no Brasil, e por isso enfrentou dificuldades pela falta de infra-estrutura e de tecnologias adequadas. Nos anos 50 e 60, com o início das atividades no setor de petróleo no país, a empresa precisou construir suas primeiras refinarias. A indústria nacional era, até então, acanhada, e a PETROBRAS contribuiu, assim, para estimular seu crescimento. Naquela época, com a necessidade de dotar o Brasil de uma infra-estrutura adequada, o governo brasileiro optou pela substituição de importações e pelo incentivo à instalação de empresas estrangeiras no Brasil. No início da década de 80 este modelo foi substituído na PETROBRAS pelo Sistema de Nacionalização. Além da substituição da importação de itens prioritários, este sistema passou a buscar fornecedores alternativos e uma maior autonomia de decisão da empresa nos aspectos tecnológicos e industriais. A demanda por materiais altamente sofisticados era crescente, principalmente pela necessidade de viabilizar a extração do óleo e do gás em águas cada vez mais profundas, situação em que, muitas vezes, não havia no mundo tecnologias disponíveis para esse propósito. No final da mesma década, com a legislação que previa a modernização e o aumento da competitividade do parque industrial no Brasil, foram criados mecanismos de estímulo ao desenvolvimento tecnológico. O mercado interno a esta altura já atendia a 94% das necessidades da PETROBRAS. 2.1: Áreas de atuação A PETROBRAS atua em várias áreas do setor de energia. Desde a exploração de gás e petróleo até a distribuição, passando pelo refino e abastecimento. As atividades da companhia estão divididas em: Exploração e Produção, Gás e Energia, Abastecimento, e Internacional. 4

15 2.1.1: Abastecimento A PETROBRAS abastece quase toda a demanda do mercado brasileiro por derivados de petróleo cerca de 1,7 milhões de barris/dia mercado esse composto por 140 milhões de consumidores. Além do objetivo de aumentar sua capacidade de produção, de modo a atender a crescente demanda por derivados, a PETROBRAS precisa enfrentar outro desafio: adaptar suas refinarias de modo a aumentar a taxa de conversão de diferentes tipos de óleo, dentro da já existente estrutura de processamento, eliminando, assim, a dependência da importação. De acordo com a Petroleum Intelligence Weekly, a PETROBRAS é a nona maior companhia no setor downstream (refino), transporte e comercialização. O termo downstream, na PETROBRAS, está ligado à boa parte da estrutura operacional da companhia: suas refinarias, fábricas de fertilizantes, bases, dutos, terminais e navios : Exploração e Produção O órgão de Exploração e Produção (E&P) da PETROBRAS é responsável pela pesquisa, localização, identificação, desenvolvimento, produção e incorporação de reservas de óleo e gás natural dentro do território nacional. Impulsionado pelo fato de grande parte das reservas brasileiras se encontrarem em bacias marítimas a grandes profundidades, o E&P, em parceria com outras áreas da Companhia, tem alçado a PETROBRAS à excelência mundial em desenvolvimento e aplicação de tecnologia de exploração e produção em águas profundas. Esse esforço foi reconhecido internacionalmente através do recebimento, pela segunda vez, no ano 2001, do prêmio mais importante da indústria mundial de petróleo, o Distinguished Achievement Award, oferecido na Offshore Technology Conference (OTC) : Gás e Energia A área de negócios de Gás & Energia é responsável pela comercialização do gás natural nacional e importado e pela implantação de projetos, em parceria com o 5

16 setor privado, que irão garantir a oferta deste combustível em todo o país. Elevar a participação do gás natural na matriz energética do país dos atuais 3% para 10% até 2005 é um dos principais objetivos da companhia. Para isso, a PETROBRAS dedica esforço permanente junto às distribuidoras de gás e seus clientes, buscando alternativas técnicas e econômicas que ampliem o uso do gás nos segmentos industriais, automotivos, na geração e co-geração de energia : Internacional A PETROBRAS desenvolve diversas atividades no exterior e mantém uma consistente atividade internacional, tal como: compra e venda de petróleo, tecnologias, equipamentos, materiais e serviços; acompanhamento do desenvolvimento da economia americana e européia; operação financeira com bancos e bolsa de valores; recrutamento de pessoal especializado; afretamento de navios; apoio em eventos internacionais, entre outros. Além disso, a Companhia está associada às maiores empresas de petróleo do mundo, fazendo-se presente em Angola, Argentina, Bolívia, Colômbia, Casaquistão, Estados Unidos, Guiné Equatorial, Nigéria e Trinidad & Tobago. 2.2: PETROBRAS em números Abaixo são apresentados dados na áreas de exploração, produção, abastecimento, entre outras. Dados referentes ao ano de 2003: Receitas Líquidas (em bilhões de R$): R$ 95,743 Lucro Líquido (em bilhões de R$): R$ 17,795 Investimentos (em bilhões de R$): R$ 18,485 Acionistas: Exploração: 35 sondas de perfuração (22 marítimas) Reservas (Critério SEC): 11,6 bilhões de barris de óleo e gás equivalente (boe) Poços Produtores: (838 marítimos) Plataformas de Produção: 98 (68 fixas; 30 flutuantes) Produção Diária: 1,701 milhão bpd de óleo e LGN, 53 milhões de m 3 de gás natural Refinarias: 16 Rendimento das Refinarias: 1,709 milhão barris por dia - bpd 6

17 Dutos: km Frota de Navios: 97 (54 de propriedade da PETROBRAS) Postos: Ativos (612 próprios) Fertilizantes: 5 Fábricas, toneladas métricas de amônia e toneladas métricas de uréia 2.3: Unidade de Industrialização do Xisto A Superintendência da Industrialização do Xisto (SIX) foi constituída em 1º de junho de 1954, com a missão de estudar as potencialidades do xisto betuminoso e a viabilidade econômica de sua transformação industrial. Ela incorporou o acervo da extinta Comissão de Industrialização do Xisto Betuminoso (CIXB), órgão do Governo Federal que tinha sido repassado à PETROBRAS no momento de sua criação em 3 de outubro de A sede está localizada no município de São Mateus do Sul, no Paraná, a 140 quilômetros de Curitiba, onde também se encontram a área de mineração e a unidade industrial. A Figura 1 apresenta uma vista aérea do complexo industrial de São Mateus do Sul. Figura 1: Vista aérea da SIX 7

18 Em função da capacidade tecnológica desenvolvida no aproveitamento do xisto, a PETROBRAS optou por transformar a Unidade de Industrialização do Xisto também num centro avançado de pesquisa na área de refino. O Parque Tecnológico da SIX é um conjunto de onze plantas protótipo, destinadas a desenvolver tecnologias na área de refino, podendo executar trabalhos de pesquisa e desenvolvimento na área de energia de modo geral. Atualmente, em estrita colaboração com o Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES), estas plantas participam em dezesseis projetos prioritários dos Programas de Tecnologia e Meio Ambiente da PETROBRAS, com ênfase no processamento de petróleo nacional, principalmente Marlim. Poucas empresas de petróleo possuem um conjunto de plantas protótipo similar a este, que é o maior parque desta natureza na América Latina e um dos maiores do mundo. O Parque Tecnológico tem por objetivo desenvolver os principais equipamentos das plantas industriais, testando-os em escala protótipo, reduzindo assim a margem de incerteza na sua implementação, proporcionando maior segurança no scale-up. E ainda, desenvolver tecnologias, novas e existentes, nas áreas de refino, petróleo, energia e tratamento de efluentes da produção industrial. 2.4: O Processo PETROSIX A principal característica da tecnologia desenvolvida pela PETROBRAS é a simplicidade operacional. Depois de minerado a céu aberto, o xisto vai para um britador, que reduz as pedras a tamanhos que variam de 6 a 70 milímetros. Então, estas pedras são levadas a uma retorta, onde são pirolisadas (cozidas) a uma temperatura de aproximadamente 500 ºC, liberando-se a matéria orgânica nelas contida sob a forma de óleo e gás : Processamento de pneus A SIX recebe pneus da região do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro e está processando 48 toneladas do material por dia, utilizando apenas 12% da sua capacidade de processamento que é de 400 toneladas por dia. Essa baixa capacidade se deve ao fato da legislação, que torna obrigatória a reciclagem de pneus velhos, ser muito recente. Atualmente a capacidade de processamento da 8

19 SIX é de 140 mil toneladas por ano, que corresponde a 27 milhões de pneus de automóveis. Um dos grandes benefícios que a reciclagem traz para a comunidade está relacionado à coleta dos pneus armazenados inadequadamente. Com o acúmulo de água, esses pneus tornam-se ambientes favoráveis à proliferação de insetos que transmitem doenças infecciosas, como a dengue, febre amarela, filariose e malária. Como subproduto da reciclagem dos pneus tem-se o enxofre, que é utilizado na agricultura, indústria farmacêutica e na indústria de vulcanização. A Figura 2 ilustra o processo PETROSIX com pneus. Figura 2: Processo PETROSIX com pneus 2.5: Gerência de Pesquisa (GEPES) Desde sua criação em 1954, a SIX vem atuando como um centro de desenvolvimento de tecnologia, inicialmente para o aproveitamento do xisto e a 9

20 partir de 1991 em outros projetos, principalmente na área de refino, trabalhando em conjunto com o CENPES. Com a implantação do Programa de Desenvolvimento de Tecnologias Estratégicas de Refino (Proter), que busca compatibilizar a maior oferta de petróleos nacionais com o aumento da demanda de combustíveis e apelo da sociedade pela melhoria do ar e dos produtos, a SIX passa a trabalhar nas áreas de craqueamento catalítico, desasfaltação, hidrogenação e no desenvolvimento de novas rotas para o aproveitamento do coque e do resíduo asfáltico. A SIX também vem desenvolvendo tecnologia na área ambiental, com a implantação do Laboratório de Combustão (LCS), que tem a função de analisar a emissão de gases e material particulado durante o processo de combustão. A SIX desenvolveu e patenteou, ainda, uma tecnologia para a incineração de resíduos oleosos. Esta alternativa apresenta as vantagens da simplicidade operacional e queima simultânea de diversos combustíveis, aliadas ao baixo custo de construção e manutenção. Grande parte destes projetos estão sendo desenvolvidos em conjunto com universidades. Assim, a SIX sedia um dos maiores esforços de desenvolvimento tecnológico do país. Apesar do processo PETROSIX ser considerado uma das tecnologias mais avançadas para o aproveitamento do xisto brasileiro, existem áreas onde novas tecnologias estão sendo e podem ser desenvolvidas e incorporadas para melhorar sua competitividade em relação a outras alternativas energéticas ou mesmo o petróleo. As principais áreas de desenvolvimento que estão merecendo a atenção são a melhoria do balanço energético e a valorização dos produtos do xisto. A SIX vem realizando estudos para desenvolvimento de processos e equipamentos, principalmente, na área de sólidos e sistemas particulados para todo o sistema PETROBRAS. A seguir, são apresentadas as unidades e laboratórios que constituem o parque tecnológico da SIX : Unidade Multipropósito de FCC (U-144) Estuda o craqueamento catalítico de petróleos nacionais; 10

21 Testa e desenvolve equipamentos como ciclones, riser, regenerador, resfriador de catalisador e stripper; Determina a influência de variáveis de processo no rendimento e na qualidade dos produtos; Levanta dados de projetos de novas unidades de FCC de resíduos; Desenvolve equipamentos e processos; Testa catalisadores : Unidade de Nebulizadores de FCC Desenvolve dispersores de carga com boa distribuição de vazão, formando um jato em leque, com tamanho e distribuição de gotículas controlados, alta durabilidade, facilidade de construção, baixo consumo de fluido de atomização e baixo diferencial de pressão : Unidade a Frio de Ciclones Avalia novas concepções e novas geometrias de ciclones; Avalia novas condições operacionais e desenvolve ciclones de alta eficiência, baixa perda de carga e elevado fator operacional : Unidade de Recirculação de Catalisador Pesquisa catalisadores para propiciar aumento da taxa média de utilização do parque de refino; Pesquisa materiais e desenvolve equipamentos para unidades de alto desempenho e refino de petróleo nacional, com ênfase na conversão de resíduos : Unidade de Destilação Produz cortes de gasolinas especiais de competição, especialmente para a Fórmula 1; 11

22 Produz cortes de petróleo para estudo da qualidade e rendimentos dos produtos; Avalia internos de torres : Unidade de Hidroconversão de Resíduos (U-104) Desenvolve tecnologia de hidroconversão, que maximiza a produção de diesel com qualidade, a partir do resíduo de vácuo de Petróleo Marlim : Unidade de Desasfaltação (U-2325) Estuda a influência das variáveis operacionais na qualidade e rendimento dos produtos; Avalia o desempenho de solventes com diferentes composições; Realiza testes de co-processamento e outros produtos na carga de desasfaltação; Faz a avaliação de internos de torres; Produz cortes pesados para estudos de produção de asfaltos especiais : Unidade de Pneus Armazena e promove a dosagem correta de pneus picados à carga de minério. O processo PETROSIX permite a reciclagem de 140 mil toneladas/ano, ou o equivalente a 27 milhões de pneus - 1 tonelada de pneus rende: 532 kg de óleo, 24 kg de gás, 314 kg de carbono e 110 kg de aço, outros 20 kg são de rejeitos de borracha picada. 12

23 2.5.9: Unidade de Tratamento e Misturas Reverte termicamente o concentrado nitrogenado de gasóleo gerado na unidade de tratamento ácido de GOP, viabilizando a acidificação de cargas para UFCCs; Utilizada para preparo de misturas diversas, combustíveis para queima e testes de fornos : Laboratório O laboratório está preparado para realizar análises elementares completas, com equipamentos de última geração, tais como: Espectrômetro de absorção atômica com geração de hidretos, da Varian, modelo Aa220; Espectômetro por quimioluminescência e fluorescência para determinação de nitrogênio e enxofre, da Antec, modelo NS9000; Analisador por infravermelho e condutividade térmica para determinação de carbono, hidrogênio e nitrogênio, da Leco, modelo CHN2000; Destilador D-86; Cromatógrafos para destilação simulada (D-2887 e HT750) da HP; Cromatógrafo para análise de PIANIO - HP 6890; Bancada de destilação (PEV, POT STEEL e D1150); Além de executar ensaios de acompanhamento de processos e vendas da SIX, o laboratório fornece suporte a todas as plantas do Parque Tecnológico, sendo capacitando a realizar mais de 120 trabalhos e ensaios : Laboratório de Medição de Partículas a Laser O Parque Tecnológico conta com um laser de argônio INNOVA 70C-5, de 5 watts, para medir o tamanho de partículas (PDPA - Phase 13

24 Doppler Particle Analyser) e sua velocidade no interior de ciclones (LDV - Laser Doppler Velocimeter) : Laboratório de Combustão Obtém informações a respeito da queima de diversos tipos de combustíveis e suas emissões, inclusive particulados; Testa queimadores, materiais e equipamentos; Otimiza condições operacionais, em função do combustível e queimador : Unidade de Tratamento Ácido de Gasóleo/Bancada de Tratamento de Emulsões Desenvolve o processo de remoção de nitrogênio básico de cargas de FCC, visando aumentar a conversão e qualidade dos produtos; Estuda emulsões diversas e tratamentos de rejeitos industriais. 2.6: Craqueamento Catalítico Fluido O craqueamento catalítico é um processo de refino que visa aumentar a produção de gasolina e GLP de uma refinaria, através da conversão de cortes pesados provenientes da destilação do petróleo (gasóleo e resíduos), em frações mais leves. É um processo largamente utilizado em todo o mundo, uma vez que a demanda de gasolina em vários países é superior a dos óleos combustíveis. O craqueamento catalítico corrige a produção de gasolina e GLP, suplementando a diferença entre a quantidade obtida diretamente do petróleo e a requerida pela refinaria de modo a atender ao mercado. Até 1913, toda a gasolina produzida era obtida por destilação direta do petróleo, assim, tanto a qualidade como a quantidade dependiam unicamente do tipo de óleo cru refinado. Como havia grande variedade de petróleos, havia também uma grande variação no rendimento e na qualidade das gasolinas. Em média, o 14

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