Captura Multimídia em Ambientes Educacionais Instrumentados: Uma proposta de arquitetura, seu modelo de comunicação e interface de acesso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Captura Multimídia em Ambientes Educacionais Instrumentados: Uma proposta de arquitetura, seu modelo de comunicação e interface de acesso"

Transcrição

1 Captura Multimídia em Ambientes Educacionais Instrumentados: Uma proposta de arquitetura, seu modelo de comunicação e interface de acesso Autor: Hiran Nonato Macedo Ferreira 1, Orientador: Renan Gonçalves Cattelan 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade Federal do Uberlândia (UFU) Uberlândia MG Brasil hirannonato@gmail.com, renan@facom.ufu.br Nível: Mestrado Ano de ingresso no programa: 2010 Época esperada de conclusão: Fevereiro / 2012 Resumo. Aplicações de captura e acesso (C&A) exploram o paradigma de computação ubíqua para dar apoio à captura automática de informação em experiências ao vivo e à correspondente geração de documentos passíveis de armazenamento, recuperação, visualização e extensão ao longo do tempo. Um problema trazido por essa classe de aplicações é a necessidade quase que ilimitada de recursos computacionais e de comunicação para o armazenamento, o processamento, a distribuição e a recuperação das imensas quantidades de informação produzidas. A Web, principalmente, e a nova plataforma brasileira de TV digital emergem como promissores canais para a distribuição, o processamento e a extensão de informação proveniente de atividades de captura. Este trabalho visa explorar conceitos de captura automatizada aplicados à autoria de conteúdo multimídia, bem como a criação de mecanismos para comunicação e acesso às informações produzidas. Palavras-Chave. Computação ubíqua, Captura e acesso, Captura multimídia, Ambiente de ensino instrumentado.

2 1. Introdução e Motivação Conceito elaborado por Weiser [Weiser 1991] no final dos anos 1980, computação ubíqua estabelece um novo paradigma de interação usuário-computador em que as pessoas são auxiliadas transparentemente em suas atividades e tarefas por meio de sistemas computacionais incorporados e integrados ao ambiente. Um dos usos potenciais de ambientes instrumentados com dispositivos de computação ubíqua consiste no registro de experiências ao vivo e na posterior disponibilização, para acesso, do conteúdo capturado. Experiências envolvendo interações entre humanos, tais como aulas e reuniões, baseiam-se na constante produção e troca de informação. Devido a isso, frequentemente empregam-se tempo e esforço para registrar o conteúdo dessas experiências. Parte desse conteúdo pode ser capturada de modo automático, produzindo artefatos que, posteriormente, possibilitem a reconstituição da experiência. A ideia é utilizar ferramentas especializadas na tarefa de registrar informação os computadores e permitir que as pessoas se concentrem na síntese e na compreensão da experiência propriamente dita, com total confiança de que os detalhes estão sendo registrados e estarão disponíveis para consultas futuras. Aplicações de C&A têm o potencial de simplificar o processo de autoria de documentos multimídia à medida que permitem a combinação e a sincronização automáticas de artefatos digitais coletados do ambiente durante atividades humanas apoiadas por sistemas computacionais. 2. Trabalhos Relacionados Um ambiente de computação ubíqua compreende a implantação de uma arquitetura computacional extensa e complexa, sofisticados canais para o fluxo de dados e de controle, e interfaces externas que facilitem a interação com o sistema [Modahl et al. 2004]. No novo cenário imposto pela multiplicação e disseminação de dispositivos computacionais de uso pessoal e coletivo, há a oportunidade para a incorporação de aplicações de software que explorem a capacidade computacional instalada para apoiar as atividades humanas em andamento, facilitando novas formas de colaboração e interação entre seus participantes e permitindo o registro dos acontecimentos, a geração de documentos que possibilitem sua reconstituição e o compartilhamento dos artefatos capturados. O problema de captura e acesso contempla ainda aspectos de modelagem e prototipação de aplicações, desenvolvimento de abstrações para comunicação entre componentes distribuídos e questões sobre o armazenamento, recuperação e extensão da informação capturada. Entre as principais infra-estruturas de software utilizadas para registros de informações automaticamente é a SmartClassroom [Shi et al. 2003], uma das grandes aplicações de captura e acesso que teve sucesso. Essa aplicação utiliza técnicas de visão computacional e reconhecimento de voz integradas em um sistema multimídia para dar suporte a educação a distância. A sala de aula é composta por câmeras, microfones e SmartBoard. Esses dispositivos podem prover aos alunos a noção de uma sala de aula 3D. Outro caso de sucesso na literatura é o CAS [Portela and Cerqueira 2007], uma arquitetura formada por componentes de captura de mídias em ambientes instrumentados que permite a produção de documentos interativos a partir atividades educacionais. Através de uma interface web o usuário pode fazer o gerenciamento de eventos, bem como especificar qual conteúdo fará parte do contexto a ser apresentado. CollaBoard [Kunz et al. 2010] é um sistema que combina conferencia de áudio e vídeo com suporte a compartilhamento de artefatos entre colaboradores remotos. Os artefatos criados

3 pela captura são editáveis por todos os colaboradores. O sistema oferece suporte a comunicação corporal, como: gestos, poses e olhares. A imagem dos colaboradores são capturadas através de uma câmera que é posicionada atrás da tela. TERAKOYA [Nishiuchi et al. 2010] é um sistema colaborativo de aprendizado que auxiliam estudantes a estudarem em qualquer local no campus e no dormitório de uma instituição de ensino permitindo que eles interajam em tempo real com seus professores. Esse sistema é composto por Tablets PCs e componentes de software que permitem a colaboração entre os diversos Tablets na rede. A tela do PC do professor é compartilhada com a tela do PC dos alunos. O sistema pode permitir ou restringir que alunos façam anotações sobre o conteúdo do professor. Outro software de captura e acesso em ambientes ubíquos que se destaca é o ICLASS [Pimentel et al. 2007], que é capaz de gravar uma ampla variedade de artefatos de informação, incluindo traços e slides anotados em uma lousa eletrônica, áudio, vídeo e páginas Web, produzidos durante uma aula presencial em uma sala de aula instrumentada. Como resultado, ao final da aula, é produzido um documento XML integrando os diferentes fluxos de mídia, o que permite aos usuários do sistema posteriormente reverem a experiência por meio de documentos HTML estáticos ou reproduzirem-na como uma animação SMIL. Ferramentas como whiteboard têm se tornado ícones para a comunicação em diversos domínios de aplicações. Isso instigou pesquisadores a desenvolverem uma infra-estrutura que explora os potenciais da captura e acesso na computação ubíqua juntamente com os recursos da whiteboard. Um exemplo de uma ferramenta desse tipo é a ReBoard [Branham et al. 2010], um sistema que é capaz de capturar imagens de uma whiteboard e torná-las acessíveis através de um conjunto de ferramentas centradas no acesso do usuário. A ReBoard captura as imagens através de duas câmeras de alta resolução próximas a whiteboard. Usuários podem acessar as imagens da whiteboard através de uma aplicação Web ou através de um dispositivo chamado Chumby. Com a ReBoard, os usuários podem imprimir, enviar , realizar downloads e compartilhar imagens. O uso de plataformas P2P em sistemas de computação ubíqua não é completamente novo. Por exemplo, ecomp [Kameas et al. 2002] centra-se na concepção de redes P2P para objetos do cotidiano. ecomp é um sistema de mensagem descentralizado baseado em XML que abstrai os protocolos de comunicação e provê serviços através de interfaces bem definidas. Similar a nossa proposta, esse sistema não requer uma infra-estrutura fixa com outras entidades e sim uma comunicação através de peers na rede. Barolli and Xhafa apresenta o JXTA-Overlay [Barolli and Xhafa 2011], um middleware para sistemas de distribuições e colaboração. JXTA-Overlay permite a integração de dispositivos finais, como sensores e computadores pessoal/móvel, provendo transparência e segurança para compartilhar, contribuir e controlar recursos disponíveis. JXTA-Overlay compreende um conjunto de operações: descoberta de peer, alocação de recursos, compartilhamento de dados/arquivos, mensagens instantâneas, entre outros serviços. Tais operações podem ser trocadas entre peers conectados e suportar diferentes tipos de aplicações relacionadas com atividades colaborativas. Depois das informações capturadas e armazenadas, é necessário prover aos usuários formas eficientes de acessar o conteúdo. Esta parte dos trabalhos relacionados refere-se principalmente a esse propósito. Um dos trabalhos pioneiros que refere-se a context-aware é [Dey 2001] onde o autor provê uma definição operacional da noção de contexto e apresenta a arquitetura geral para construção de aplicações de context-aware. Em [Suryanarayana and Hjelm. 2002] os

4 autores discutem o papel de perfis dentro da arquitetura web. O trabalho de [Kärger et al. 2008] é muito próximo do nosso no sentido que os autores propõe um sistema para pesquisar os recursos de aprendizagem que melhor corresponda as preferências do usuário. Eles usam uma extensão do RDF query language SPARQL permitindo especificar soft constraints na forma de preferências. O nosso trabalho, além de tratar as soft constraints trata também as hard constraints, que são restrições impostas pelo contexto de acesso. 3. Contribuição do Trabalho Esta proposta visa desenvolver e implantar uma infra-estrutura de computação ubíqua para a captura automatizada de atividades de ensino presencial em uma sala de aula instrumentada, produzindo conteúdo multimídia passível de apresentação em diferentes formatos. Além do planejamento e implantação das instalações necessárias ao ambiente instrumentado, a proposta contempla o desenvolvimento e a adaptação de componentes de software responsáveis pela captura dos diferentes fluxos de mídia disponíveis no ambiente e na criação de um arcabouço de comunicação apropriado para apoiar atividades de armazenamento e sincronização. As ferramentas para comunicação não se restringem ao contexto de captura e acesso mas poderão ser facilmente adaptadas para outros domínios em computação ubíqua, pois possuem capacidades de descobertas e adaptações automáticas. Espera-se que o conteúdo produzido, individual ou colaborativamente, de modo personalizado e em variados contextos, seja integrado, sincronizado e codificado em HTML (para apresentação na Web) e em linguagem NCL [Silva et al. 2004] (padrão do SBTVD para programas declativos interativos). Associada a uma infra-estrutura de apresentação com suporte a preferências do usuário, a informação resultante pode ser, posterior e parcialmente, personalizada e empregada em cenários de ensino à distância. 4. Metodologia e Estado da Pesquisa A pesquisa está sendo desenvolvida sobre uma abordagem exploratória. Segundo Wazlawick [Wazlawick 2009] essa abordagem é adequada a domínios que são necessários realizar estudos de caso e análises qualitativas. Paralelamente a essa abordagem, tem-se o enfoque experimental, que é o método de pesquisa adequado à computação ubíqua [Weiser 1993]. Serão construídos protótipos funcionais da infra-estrutura necessária em quantidade suficiente para depurar a viabilidade dos sistemas. Algumas experiências tem mostrado que quando os protótipos de aplicação tem sucesso, deve-se começar a investigar as abstrações de projetos relevantes e implementar soluções que contemplem tais abstrações [Truong 2005]. Serão realizadas também análises de usabilidade buscando identificar o quão simples e intuitiva serão as interfaces e a interação com a infra-estrutura desenvolvida. De acordo com Abowd&Mynatt [Abowd and Mynatt 2000], o processo de captura e acesso se subdivide em 4 fases: pré-produção, captura ao vivo, pós-produção e acesso. Especificamente, neste projeto, para a fase de pré-produção do material, pretende-se definir uma taxonomia adequada ao domínio de gerenciamento de conteúdo educacional e criar uma interface gráfica apropriada para o provimento dessas informações. Para a fase de captura ao vivo, pretende-se fornecer ao usuário a funcionalidade de anotação do conteúdo, permitindo a extensão do mesmo com metainformação passível de associação ao modelo de perfis e preferências. Para a fase de pós-produção, pretende-se criar ferramentas para geração automática de conteúdo para apresentação em diversos formatos, como: HTML, por sua ubiquidade na Web, e NCL, para apresentação na plataforma de TV digital interativa. Ainda nessa fase, pretende-se criar

5 Figura 1. As quatro fases do processo de captura e acesso. protocolos que auxiliem na transferência do conteúdo capturado. Como a infra-estrutura proposta pode disponibilizar-se de mais de um serviço de armazenamento, os protocolos também serão responsáveis por realizar a sincronização de informações entre esses serviços. Para a fase de acesso, pretende-se criar uma interface de busca para o conteúdo capturado que personalize os resultados apresentados ao usuário de acordo com seu perfil, o que se dará por meio do suporte a preferências. A Figura 1 ilustra as quatro principais fases deste projeto. Para a etapa de pré-produção foram desenvolvidos protótipos funcionais para professores inserirem informações de contexto referente ao conteúdo a ser capturado. Esses protótipos foram desenvolvidos em plataforma web, possibilitando que professores fizessem o acesso independente do local onde estejam. Java foi a linguagem escolhida para o desenvolvimento dos protótipos juntamente com um banco da dados PostgreSQL. Para a etapa de captura ao vivo está sendo desenvolvido um protótipo de software que será integrado com projetor, lousa eletrônica microfone e câmera de vídeo. Para cada um desses equipamentos, será desenvolvido um componente de software correspondente, responsável pela captura do fluxo de mídia associado - slides e anotações na lousa, áudio do microfone e vídeo a partir da câmera. Esses fluxos serão passados para a etapa de pós-produção que será encarregada de processar e sincronizar a informação capturada pelos mesmos, produzindo automaticamente documentos hipermídia que permitam a reprodução da experiência, no caso uma aula, com relativo grau de fidelidade. Os componentes de software que produzem os documentos hipermídias já foram desenvolvidos e atualmente estão sendo testados e corrigidas eventuais falhas. Após a etapa de pós-produção todos os artefatos produzidos devem ser enviados para serviços de armazenamento disponível na rede. O processo de transferência é feito utilizando o protocolo CAL (Content Abstraction Layer) desenvolvido neste trabalho o qual é baseado na plataforma JXTA 1. Esse protocolo disponibiliza operações de descoberta de peers, transferência de arquivos e sincronização entre servidores de armazenamento através dos serviços: publish, start_session, end_session, list_status, ft_get, ft_put e send_seg. Para a etapa de acesso foi desenvolvido um ambiente de consulta, onde alunos podem acessar de forma organizada/estruturada todas as informações previamente capturadas. O acesso pode ser feito em qualquer local e a qualquer hora, isso garante uma das principais 1 JXTA é um conjunto de protocolos que permitem qualquer dispositivo de rede comunicação e colaboraração entre peers.

6 premissas dos ambientes educacionais ubíquos [AiHua 2010]. Atualmente está sendo integrado ao ambiente de acesso um módulo que permite realização de consultas através das preferências dos usuários. Com isso, o sistema será capaz de recomendar conteúdos que mais se enquadrem com as preferências de cada usuário. Os protótipos funcionais já foram desenvolvidos e atualmente estão sendo implantados na sala de aula instrumentada para o devido acompanhamento da sua utilização pelos usuários finais. Após essa fase, pretende-se realizar as análises de usabilidade anteriormente citadas. Abaixo é mostrado o cronograma de desenvolvimento do trabalho (Figura 2) onde pode ser visto mais detalhadamente as etapas já realizadas e as que ainda serão realizadas. 5. Cronograma do Trabalho até a Defesa As seguintes atividades estão sendo desenvolvidas para atingir o objetivo proposto: 1. Pesquisa bibliográfica para embasamento teórico, onde se incluem como fonte de pesquisa: artigos, livros, anais de congressos e periódicos; 2. Levantamento de requisitos do ambiente instrumentado; 3. Redação do Plano de Trabalho; 4. Projeto e implementação da infra-estrutura de software necessária; 5. Testes e correções; 6. Acompanhamento e avaliação da utilização do ambiente instrumentado e da infraestrutura criada; 7. Documentação dos esforços envolvidos e elaboração dos modelos e das abstrações correspondentes; 8. Integração com banco de dados e interface de acesso com suporte a preferências; 9. Redação de artigos para eventos nacionais e internacionais; 10. Redação da dissertação; 11. Defesa da dissertação. Figura 2. Cronograma de execução das atividades propostas.

7 Referências Abowd, G. D. and Mynatt, E. D. (2000). Charting past, present, and future research in ubiquitous computing. ACM Trans. Comput.-Hum. Interact., 7(1): AiHua, Z. (2010). Study of ubiquitous learning environment based on ubiquitous computing. In Ubi-media Computing (U-Media), rd IEEE International Conference on, pages Barolli, L. and Xhafa, F. (2011). Jxta-overlay: A p2p platform for distributed, collaborative, and ubiquitous computing. Industrial Electronics, IEEE Transactions on, 58(6): Branham, S., Golovchinsky, G., Carter, S., and Biehl, J. T. (2010). Let s go from the whiteboard: supporting transitions in work through whiteboard capture and reuse. In Proceedings of the 28th International Conference on Human Factors in Computing Systems, CHI 10, pages 75 84, New York, NY, USA. ACM. Dey, A. K. (2001). Understanding and using context. Personal and Ubiquitous Computing, 5(1):4 7. Kameas, A., Mavrommati, I., Ringas, D., and Wason, P. (2002). ecomp: An architecture that supports p2p networking among ubiquitous computing devices. In Proceedings of the Second International Conference on Peer-to-Peer Computing, P2P 02, pages 57, Washington, DC, USA. IEEE Computer Society. Kärger, P., Olmedilla, D., Abel, F., Herder, E., and Siverski, W. (2008). What do you prefere? using preferences to enhance learning technology. IEEE Transactions on Learning Technologies, Vol. 1, (1): Kunz, A., Nescher, T., and Ku andchler, M. (2010). Collaboard: A novel interactive electronic whiteboard for remote collaboration with people on content. In Cyberworlds (CW), 2010 International Conference on, pages Modahl, M., Agarwalla, B., Abowd, G., Ramachandran, U., and Saponas, T. S. (2004). Toward a standard ubiquitous computing framework. In Proceedings of the 2nd Workshop on Middleware for Pervasive and ad-hoc Computing, MPAC 04, pages , New York, NY, USA. ACM. Nishiuchi, Y., Matsuuchi, N., Yamaguchi, T., Shiba, H., Fujiwara, K., Mendori, T., and Shimamura, K. (2010). Enhanced terakoya learning system providing multi-point remote interactive lessons. In Information and Telecommunication Technologies (APSITT), th Asia-Pacific Symposium on, pages 1 4. Pimentel, M., Cattelan, R., and Baldochi, L. (2007). Prototyping applications to document human experiences. Pervasive Computing, IEEE, 6(2): Portela, F. A. and Cerqueira, R. (2007). Capture and acess service (cas): Um serviço de arquivamento para salas inteligentes. In Proceedings of the 13th Brazilian Symposium on Multimedia and Web. WebMedia 07, pages Shi, Y., Xie, W., Xu, G., Shi, R., Chen, E., Mao, Y., and Liu, F. (2003). The smart classroom: merging technologies for seamless tele-education. Pervasive Computing, IEEE, 2(2): Silva, H. V. O., Rodrigues, R. F., Soares, L. F. G., and Muchaluat Saade, D. C. (2004). Ncl 2.0: integrating new concepts to xml modular languages. In Proceedings of the 2004 ACM Symposium on Document Engineering, DocEng 04, pages , New York, NY, USA. ACM.

8 Suryanarayana, L. and Hjelm., J. (2002). Profiles for the situated web. In Proc. 11th International World Wide Web Conference (WWW 2002) Honolulu, Hawaii, USA., pages ,. Truong, K. N. (2005). Inca: an infrastructure for capture and access. supporting the generation, preservation and use of memories from everyday life. PhD thesis, Atlanta, GA, USA. Disponível em: 10/08/2010. Wazlawick, R. S. (2009). Metodologia da Pesquisa para Ciência da Computação. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, BR. Weiser, M. (1991). The computer for the 21st century. Scientific American, 265(3): Weiser, M. (1993). Some computer science issues in ubiquitous computing. Commun. ACM, 36(7):75 84.

Apêndice A. Documento de Especicação de Requisitos de Software do Classroom experience

Apêndice A. Documento de Especicação de Requisitos de Software do Classroom experience Apêndice A Documento de Especicação de Requisitos de Software do Classroom experience 103 Especificação dos Requisitos do Software < Classroom experience > Versão 2.0 Preparado por < Taffarel Brant Ribeiro,

Leia mais

NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.

NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. O que é a nova infra-estrutura informação (TI) para empresas? Por que a conectividade é tão importante nessa infra-estrutura

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 9.1

Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 9.1 Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 9.1 9 OBJETIVOS OBJETIVOS A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO O que é a nova infra-estrutura de tecnologia de informação

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

UFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN)

UFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Objetivos da Apresentação Apresentar as arquiteturas de Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) com a ilustração de aplicações em ambientes corporativos e residenciais.

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial

DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Anexo I Formulário para Proposta

Anexo I Formulário para Proposta PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

ARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL. PALAVRAS-CHAVE: banco de dados espaciais, busca spatio-textual. aplicativo.

ARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL. PALAVRAS-CHAVE: banco de dados espaciais, busca spatio-textual. aplicativo. ARQUITETURA DE UM SISTEMA SPATIO-TEXTUAL Fellipe de Lima Fonseca 1 ; João Batista Rocha-Junior 2 1. Bolsista CNPq, Graduando em Engenharia de Computação, Universidade Estadual de Feira de Santana, e-mail:

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel

Leia mais

SOLUÇÕES EM EDUCAÇÃO 3.0

SOLUÇÕES EM EDUCAÇÃO 3.0 SOLUÇÕES EM EDUCAÇÃO 3.0 www.cisco.com.br/educação 2011 Cisco and/or its affiliates. All rights reserved. 1 Educação 1.0 Educação 2.0 Educação 3.0 Tecnológica Rural Tradicional 2011 Cisco and/or its affiliates.

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

DIGIMAN. WTB Tecnologia 2009. www.wtb.com.br

DIGIMAN. WTB Tecnologia 2009. www.wtb.com.br DIGIMAN MANDADO JUDICIAL ELETRÔNICO Arquitetura WTB Tecnologia 2009 www.wtb.com.br Arquitetura de Software O sistema DIGIMAN é implementado em três camadas (apresentação, regras de negócio e armazém de

Leia mais

XXXVIII Reunião Anual da SBNeC

XXXVIII Reunião Anual da SBNeC XXXVIII Reunião Anual da SBNeC Introdução ao Armazenamento de Dados de Experimentos em Neurociência Parte 3: Uso de questionários digitais (continuação) + Ferramentas para Gerenciamento de Arquivos Amanda

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO DE T.I.C. 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

GERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário

GERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO AO ALUNO Pesquisa em andamento: resultados preliminares

AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO AO ALUNO Pesquisa em andamento: resultados preliminares AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO AO ALUNO Pesquisa em andamento: resultados preliminares Denis Lacerda Paes 1 ; Angelo Augusto Frozza 2 RESUMO O trabalho apresentado visa desenvolver uma aplicação baseada em

Leia mais

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída.

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída. 1 Dúvida: - Em relação ao item 1.2 da Seção 2 - Requisitos funcionais, entendemos que a solução proposta poderá funcionar em uma arquitetura Web e que na parte cliente estará apenas o componente de captura

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RP1 - Relatório de detalhamento das atividades Marcelo Akira Inuzuka Mário Augusto da Cruz Micael Oliveira Massula

Leia mais

Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores

Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores Autor: Daniel Vieira de Souza 1, Orientador: Luís Fernando Faina 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Motivação

1 Introdução. 1.1. Motivação 1 Introdução A adoção do Ginga-NCL como middleware declarativo do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) estabeleceu um marco no desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital terrestre

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL *

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * Wellington Garcia PEREIRA 1 ; Hudson Henrique de Sousa LOPES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas AGENDA O Portal Corporativo Arquitetura da Informação Metodologia de Levantamento Instrumentos Utilizados Ferramentas PORTAL CORPORATIVO Na sociedade da informação é cada vez mais presente a necessidade

Leia mais

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...

ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte... ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O

Leia mais

Software para especificação de motores de indução trifásicos

Software para especificação de motores de indução trifásicos Instituto Federal Sul-riograndense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Software para especificação de motores de indução trifásicos Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Neves

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS. Mede a capacidade de comunicação de computadores e dispositivos. Operam em diferentes plataformas de hardware

LISTA DE EXERCÍCIOS. Mede a capacidade de comunicação de computadores e dispositivos. Operam em diferentes plataformas de hardware 1. A nova infra-estrutura de tecnologia de informação Conectividade Mede a capacidade de comunicação de computadores e dispositivos Sistemas abertos Sistemas de software Operam em diferentes plataformas

Leia mais

5.1. Análise Comparativa

5.1. Análise Comparativa 5 Conclusões O objetivo desta dissertação foi apresentar o ambiente de autoria Composer, o qual é voltado para a criação de programas NCL, versão 3.0, para TV digital interativa. Da mesma forma que no

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

Microsoft Project 2003

Microsoft Project 2003 [Módulo 1] Microsoft Project 2003 Apresentação do software 1 Características do Software. Principal ferramenta para o Gerenciamento de Projetos; Versátil, fácil utilização e interface prática; Uso da Internet

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO.

VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO. VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO. A Blackboard é líder no setor de soluções de e-learning, atendendo 72% das 200 maiores universidades do mundo. Sediada em Washington, DC, e criada em 1997,

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Introdução ao EBSCOhost 2.0

Introdução ao EBSCOhost 2.0 Introdução ao EBSCOhost 2.0 Tutorial support.ebsco.com O que é? O EBSCO Host é um poderoso sistema de referência on-line acessível através da Internet, e oferece uma variedade de bases de dados de texto

Leia mais

BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO

BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO APRESENTAÇÃO Este aplicativo possibilita o compartilhamento de planos de aulas e projetos desenvolvidos e/ou aplicados nas unidades educacionais, entre os

Leia mais

1.1. Aplicações de TVD dinâmicas

1.1. Aplicações de TVD dinâmicas 1 Introdução Uma aplicação de TV Digital (TVD) comumente é composta por um vídeo principal associado a outros objetos (aplicações, imagens, vídeos, textos etc.), que são transmitidos em conjunto possibilitando

Leia mais

EMAIL FECAP. Plataforma Microsoft Live@Edu

EMAIL FECAP. Plataforma Microsoft Live@Edu EMAIL FECAP Plataforma Microsoft Live@Edu Apresentação A FECAP, visando oferecer uma ferramenta mais dinâmica aos seus alunos, passou a disponibilizar, desde Julho/2011, o serviço chamado E-Mail FECAP,

Leia mais

CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

Janine Garcia 1 ; Adamo Dal Berto 2 ; Marli Fátima Vick Vieira 3

Janine Garcia 1 ; Adamo Dal Berto 2 ; Marli Fátima Vick Vieira 3 ENSINO A DISTÂNCIA: UMA ANÁLISE DO MOODLE COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IFC) - CÂMPUS ARAQUARI

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Proposta. Soluções Comunicação Digital

Proposta. Soluções Comunicação Digital Proposta Soluções Comunicação Digital Fevereiro 2013 Proposta Proposta para fornecimento de soluções digitais para comunicação, gestão do conhecimento e aprendizagem para o CBVE. Portal Institucional Plataforma

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG PROJETO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO SITE DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, VISANDO ATENDER AOS PADRÕES

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA

A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA Aluno: Eric Emanuel de Araujo Oliveira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos 20 anos desde a criação do Laboratório/Núcleo de Arte

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção

CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:

Leia mais

GT Computação Colaborativa (P2P)

GT Computação Colaborativa (P2P) GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL

A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL Aluno: Pedro Barroso Vieira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1)

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Internet É um conglomerado deredesem escala mundial de milhões de computadores

Leia mais

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo Roteiro Introdução Sistemas de Informação - SI Executive Information

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Desenvolvimento de um software de baixo custo para o gerenciamento de bovinocultura de leite Miler Grudtner BOELL¹; Marcos Roberto RIBEIRO² 1 Aluno do Curso de Tecnologia de Sistemas para Internet e bolsista

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015 A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias. (I7.1) Utilização do computador e/ou dispositivos eletrónicos similares em segurança. (I7.2) 1. Compreender a evolução das tecnologias de informação

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB

TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB Tiago Volpato 1, Claudete Werner 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagovolpatobr@gmail.com,

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Esse tutorial visa apresentar as principais funcionalidades do Editor de Roteiro de Aprendizagem do Portal Clickideia.

Esse tutorial visa apresentar as principais funcionalidades do Editor de Roteiro de Aprendizagem do Portal Clickideia. Sumário Introdução... 1 Objetivos... 1 Instruções para utilização do Tutorial... 1 Metodologia... 2 Apresentação do Editor de Roteiro de Aprendizagem... 2 Inserir Roteiro de Aprendizagem... 3 Meus Roteiros...

Leia mais

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix.

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix. UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas Prof.Marcelo Nogueira Análise Essencial de Sistemas 1 Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. Análise Essencial de Sistemas

Leia mais