HENRIQUE PORTUGUÊS PRE-VEST

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1 PRE-VEST HENRIQUE PORTUGUÊS Trovadorismo O Trovadorismo é a manifestação artística que ocorre durante a Idade Média. Era composta por poemas que possuíam uma forte relação com a música. Daí a denominação de cantigas medievais. Compreende o período que vai, aproximadamente, do século XII ao século XIV. Cantiga da Ribeirinha No mundo non me sei parelha mentre me for como me vai, ca já moiro por vós e ai mia senhor branca e vermelha, queredes que vos retraia quando vos eu vi em saia! Mau dia que me levantei, que vos enton non vi fea! E, mia senhor, dês aquel dia ai! me foi a mim mui mal, e vós, filha de Don Paai Moniz, e ben voz semelha d haver eu por vós guarvaia, pois eu, mia senhor, d alfaia nunca de vós houve nen hei valia d ua Correa. (Moisés, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos. São Paulo, Cultrix, 1994.) No mundo ninguém se assemelha a mim / enquanto a minha vida continuar como vai / porque morro por ti e ai / minha senhora de pele alva e faces rosadas, / quereis que eu vos descreva (retrate) / quanto eu vos vi sem manto (saia: roupa íntima) / Maldito dia! me levantei / que não vos vi feia (ou seja, viu a mais bela) E, minha senhora, desde aquele dia, ai / tudo me foi muito mal / e vós, filha de don Pai / Moniz, e bem vos parece / de ter eu por vós guarvaia (guarvaia: roupas luxuosas) / pois eu, minha senhora, como mimo (ou prova de amor) de vós nunca recebi / algo, mesmo que sem valor. É a Cantiga de Amor mais antiga conhecida, na qual o trovador confessa seu amor pela senhora, lamentando que ela lhe seja inacessível. Muitos textos se perderam. O Trovadorismo nasce no sudoeste francês, na região da Provença, e leva esse nome porque as cantigas são efetivamente cantadas. A partir do século XII. Portugal começava a afirmase como reino independente, embora ainda mantivesse laços econômicos, sociais e culturais com o restante da Península Ibérica. Desses laços surgiu, próximo a Galícia (região ao norte do rio Douro), uma língua particular, de traços próprios, chamada galego-português. A produção literária desta época foi feita nesta variação linguística. A cultura trovadoresca refletia bem o panorama histórico desse período: as Cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo e o poder espiritual do clero. O período histórico em que surgiu o Trovadorismo foi marcado por um sistema econômico e político chamado Feudalismo, que consistia numa hierarquia rígida entre senhores: um deles, o suserano, fazia a concessão de uma terra (feudo) a outro indivíduo, o vassalo. O suserano, no regime feudal, prometia proteção ao vassalo como recompensa por certos serviços prestados. Essa relação entre suserano e vassalo era chamada de vassalagem. Três camadas rigidamente distintas marcam a hierarquia da sociedade feudal: Nobreza - detinha o poder sobre as terras e as pessoas que nela trabalhavam (vassalagem) Clero - extremamente rico, graças à posse de grandes extensões territoriais. Nesta época o poder da Igreja era bastante forte, visto que além das grandes extensões de terra que possuía, dedicava-se também a política. Os conventos eram verdadeiros centros difusores da cultura medieval, pois era neles que se escolhiam os textos filosóficos a serem divulgados, em função da moral cristã. Povo - classe numericamente maior, porém politicamente a menos importante Os senhores feudais (nobres) eram proprietários dos feudos, aldeias circundadas por terras cultiváveis; nessas terras o povo trabalhava. A terra era o índice da fortuna de um homem e era disputada constantemente através de guerras. Para se defender os nobres contratavam guerreiros, formando espécie de exército, que eram pagos em terra. Dessa troca, surge a figura do vassalo, homem que, ao receber o feudo, jurava fidelidade e serviço ao seu senhor e essa relação denomina-se vassalagem. A possibilidade de passagem de uma classe para outra era praticamente impossível, pois qualquer tentativa nesse sentido equivalia a contrariar a vontade de Deus. A religiosidade foi um aspecto marcante da cultura medieval portuguesa. A vida do povo lusitano estava voltada para os valores espirituais e a salvação da alma. Nessa época, eram frequentes as procissões, além das próprias Cruzadas expedições realizadas durante a Idade

2 Média, que tinham como principal objetivo a libertação dos lugares santos, situados na Palestina e venerados pelos cristãos. Até mesmo as artes tiveram como tema motivos religiosos. Tanto a pintura quanto a escultura procuravam retratar cenas da vida de santos ou episódios bíblicos. Quanto à arquitetura, o estilo gótico é o que predominava, através da construção de catedrais enormes e imponentes, projetadas para o alto, à semelhança de mãos em prece tentando tocar o céu. A figura de Deus domina toda a cultura da época, gerando uma visão de mundo baseada no teocentrismo, ou seja, Deus como o centro do Universo. A Igreja medieval exprimia o modo de pensar da classe dominante e se baseava na ideia de que a natureza humana é apenas uma expressão da vontade divina. A autoridade da Igreja, dominando a cultura medieval, levou a uma concepção de mundo segundo a qual todas as coisas terrenas estão ligadas ao mundo divino. O homem é colocado num plano subalterno, sendo a salvação da alma sua preocupação básica. O poeta da época era chamado trovador e as poesias eram feitas para serem cantadas, e por isso chamadas de cantigas. Nessa etapa os textos antigos foram subdivididos em dois grupos: cantigas líricas (Cantigas de Amor e de Amigo) e cantigas satíricas (cantigas de escárnio e de maldizer). As Cantigas de Amor tem linguagem erudita, enunciados masculinos, que representam o sofrimento pelo amor não realizado e sem recompensa. O trovador declara seu amor a uma dama, uma mulher inatingível. O amante deve ser submetido à dama, numa vassalagem humilde e paciente, honrando-a com fidelidade, sempre. A amada é sempre uma nobre e o autor, um subalterno. O nome da mulher amada vem oculto por força das regras de mesura (boa reputação extrema) ou para não comprometê-la. (DIZEM que, geralmente, nas cantigas de amor o eu-poético é um amante de uma classe social inferior à da dama). A beleza da dama enlouquece o trovador e a falta de correspondência gera o tormento de amor. A frustração coloca o autor em posição de servidão e, não raro, ele anuncia o desejo da morte para amenizar a dor e o sofrimento que essa paixão lhe traz. É um fingimento poético porque o criador também é um nobre. Isso geralmente acontece nos palácios e nas cortes, daí ser considerada uma cantiga mais palaciana. As Cantigas de Amigo, da mesma época, também são fingidas. O enunciador é uma mulher, embora todos os textos tenham sido produzidos por homens. A linguagem é mais simples que das Cantigas de Amor e a temática dominante aborda a ausência do amado, que partiu para a guerra e não retornou ou talvez arrumou outra amante. Procuram demonstrar a mulher dialogando com a sua mãe, com uma amiga ou com a natureza, sempre preocupada com seu amigo (namorado). Ou ainda, o amigo é o destinatário do texto, como se a mulher desejasse fazer-lhe confidências de seu amor. (Mas nunca diretamente a ele. O texto é dialogado com a natureza, como se o namorado estivesse por perto, a ouvir as juras de amor.) O ambiente da história é o campo. Aspectos estilísticos Revela os sentimentos de um eu-poético feminino Ausência do amado o eu-poético revela não saber seu paradeiro Amor natural e espontâneo alguns revelam que já foi realizado, e a moça espera por um bis Confissão dos sentimentos feito indiretamente ao amado o eu-poético confessa seus sentimentos à outrem. Mulher mais próxima da realidade que sofre pressão social, sua madre (mãe) exerce esse poder. Patriarcalismo comportamento vigiado Estrutura de poesia folclórica, uso de elementos reiterativos, principalmente paralelismo e refrão. Musicalidade Paralelismo e refrão são recursos que dão musicalidade, reforçam a ideia principal do texto e facilitam sua memorização. Paralelismo repetição de expressões ou significados. Refrão repetição de versos, geralmente no final de cada estrofe de um poema. Ainda no Trovadorismo, as Cantigas de Escárnio criticam ou ridicularizam membros da sociedade como pessoas sem talento artístico ou de vida desonesta. Prestam-se também como veículo de vingança. A crítica é sutil e indireta, ou seja, não revelam a quem se dirigem e possuem valor irônico. Por outro lado, nas Cantigas de Maldizer, com textos diretos e obscenos há o nome do alvo da depreciação. Os autores principais dessas obras, são:d. Dinis (Rei de Portugal), Paio Soares de Taveirós, Martim Codax, Fernando Esguio, Airas Nunes de Santiago, João Garcia de Guilharde, D. Afonso Mendes de Besteiros e João Zorso. As poesias trovadorescas estão reunidas em cancioneiros. São três os cancioneiros importantes da Literatura Portuguesa: Cancioneiro da Ajuda (possui cerca de 340 cantigas); Cancioneiro da Vaticana (com aproximadamente 1205 cantigas, inclusive a obra completa de D. Dinis o Rei Trovador), e; o Cancioneiro da Biblioteca Nacional: com 1647 cantigas.

3 PROSA TROVADORESCA É representada, principalmente, pelas novelas de cavalaria, livros de linhagens, hagiografias e crônicas. Os livros de linhagens era uma espécie de árvore genealógica em que constavam listas de nomes de famílias fidalgas. Já as novelas de cavalaria, originárias da França, eram resultado da prosificação de canções com temas épicos (canções de gesta). Basicamente tratavam das aventuras e feitos dos cavaleiros medievais, muito influenciadas pela história do rei Arthur. Embora importante, a prosa trovadoresca não sobressai tanto quanto a poesia. HUMANISMO Com o início da conquista dos mares, o mercantilismo e a formação do Estado nacional, surge o Humanismo. Na literatura, o marco é a historiografia de Fernão Lopes, considerado o pai da História de Portugal, autor de crônicas que retratam a nobreza, o povo e a nação portuguesa. A poesia palaciana é recitada nos saraus da corte e não cantada é colecionada por Garcia de Resende no Cancioneiro Geral, publicado em A época também é marcada pelo teatro vicentino. Em 1502, ele declama o Monólogo do Vaqueiro, mais tarde chamado Auto da Visitação, que anuncia o nascimento do rei D. João III. À época do Humanismo (aproximadamente de 1418 a 1527), cultivaram-se a historiografia, a prosa doutrinária, o teatro, a poesia e as novelas de cavalaria. O Humanismo foi um movimento ideológico de transição que modificou o pensamento medieval, preparando-o para a vinda do Renascimento ou Classicismo. Essa mudança consistia principalmente na valorização do homem (antropocentrismo) em oposição ao teocentrismo cultivado durante a Idade Média, o que causou uma radical transformação no modo de pensar. O poeta Francisco Sá retorna da Itália e introduz em Portugal os fundamentos da nova escola: o verso de medida nova, os decassílabos. Luís Vaz de Camões é o poeta de primeira grandeza, com fantástica produção lírica, e autor de uma das maiores epopeias de todos os tempos: Os Lusíadas. Os principais autores dessa época são: na Historiografia: Fernão Lopes e Rui de Pina. na Prosa Doutrinária: D. Duarte na Poesia: Garcia de Resende no teatro: Gil Vicente Gil Vicente: Considerado o criador do teatro popular em Portugal. Através dos Autos (peças teatrais repletas de religiosidade), Gil criticou e denunciou os erros de todas as camadas sociais, sem exceções, embora fosse subvencionado pelo rei. Essas peças satíricas eram chamadas de farsas. Sua produção contém 44 obras e sua coleção de personagens é vasta: o padre corrupto, a beata, os aristocratas decadentes, entre outros. Seus personagens, geralmente, não têm nome, são designados pela profissão. Obras: Monólogo do Vaqueiro, Auto da Índia, Quem tem farelos?, Trilogia das Barcas (Auto da barca do inferno, Auto da barca do purgatório e Auto da barca da glória), Auto da Lusitânia (essa tem o Todo Mundo, Ninguém, Berzebu e Dinato), etc.. TROVADORISMO (Época Medieval) do século XII ao século XV homem voltado para o céu e para Deus teocentrismo: Deus espiritualismo espírito de renúncia cristianismo preocupação com a salvação da alma submissão à Igreja e ao senhor feudal as línguas são os dialetos linhas em ascenção para Deus: gótico o Evangelho: fonte de inspiração artística o latim a serviço da fé submissão à ordem estabelecida por Deus no universo exaltação das faculdades do espírito sobreposição da vida eterna à terrena predomínio do sentimento sobre a razão Exercícios 1. (Fuvest-SP) Coube ao século XIX a descoberta surpreendente da nossa primeira época lírica. Em 1904, com a edição crítica e comentada do Cancioneiro da Ajuda, por Carolina Michaelis de Vasconcelos, tivemos a primeira grande visão de conjunto do valiosíssimo espólio descoberto. C. Primão a) Qual é essa primeira época lírica? Fernão Lopes: Em 1418, foi nomeado arquivista oficial da Torre do Tombo e passou a escrever a historiografia de Portugal. Embora tivesse que concentrar-se nos reis, Fernão acabou por escrever sobre o sentimento do povo, seus costumes, etc.. Isso constituiu uma base para historiografia moderna. Fernão é considerado o melhor prosador medieval português. Escreveu Crônicas de D. Pedro, Crônica de D. Fernando e Crônica de D. João I. b) Que tipos de composições poéticas se cultivaram nessa época? 02 - (Mackenzie-SP) Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal. a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música.

4 b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros. c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão. d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino. e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas cantigas de amor galego-portuguesas Levando em consideração as características das Cantigas de Amor, análise a letra de A canção queixa, de Caetano Veloso e possíveis semelhanças em relação a temática trovadoresca: A CANÇÃO QUEIXA de Caetano Veloso Um amor assim delicado Você pega e despreza Não o devia ter despertado Ajoelha e não reza Dessa coisa que mete medo Pela sua grandeza Não sou o único culpado Disso eu tenho certeza Princesa, surpresa Você me arrasou Serpente, nem sente Que me envenenou Senhora, e agora? Me diga onde eu vou Senhora, serpente, princesa 04 Leia e aponte os elementos estilísticos característicos das cantigas de amigo a partir da cantiga a seguir: Vi eu, mia madr,andar as barcas eno mar Fui eu, madre, veer as barcas eno ler:. As barcas eno mar a foi-las aguardar: As barcas eno ler E foi-las atender E foi-las aguardar e non o pud achar:. (Nuno Fernandes Torneo

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