DATA: DEZEMBRO/2014 VALOR: 20 PONTOS NOTA: Leia os textos a seguir e responda à questão 1. Dois tiros e D. Maria quase perde a vida.

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1 DISCIPLINA: LITERATURA PROFESSORA: GLENDA/TEREZA DATA: DEZEMBRO/2014 VALOR: 20 PONTOS NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1ª EM TURMA: NOME COMPLETO: TEXTO 1 Leia os textos a seguir e responda à questão 1 Dois tiros e D. Maria quase perde a vida. Nº: Maria não queria viver sozinha no barraco acanhado. Abandonada pelo companheiro, dois filhos para criar, a faxineira desempregada conseguiu um revólver e partiu para a tentativa de suicídio. A história, segundo a polícia, é que o companheiro de Maria, homem branco, motorista, já era casado. E Maria, mulher negra, no momento sem emprego, vivia amasiada há cinco anos. No último fim de semana, o casal se desentendeu e o homem resolveu voltar para a esposa legítima. Maria não tolerou o abandono. Agora, está hospitalizada, em estado grave. Os filhos estão com parentes. Fonte: estudo_dirigido Acesso em: 23/10/2012 TEXTO 2 Notícia de jornal Tentou contra a existência Num humilde barracão Joana de Tal Por causa de um tal João Depois de medicada Retirou-se pro seu lar Aí a notícia Carece de exatidão O lar não mais existe Ninguém volta o que acabou Joana é mais uma mulata triste Que errou Errou na dose Errou no amor Joana errou de João Ninguém notou Ninguém morou Na dor que era o seu mal A dor da gente Não sai no jornal (Chico Buarque) Fonte: Acesso em: 20/12/2013 QUESTÃO 1 (valor: 1,0 ponto) Os textos são literários ou não literários? Justifique sua resposta, comprovando-a com exemplos do texto. QUESTÃO 2 (Fuvest-1999) (valor: 1,0 ponto) Quando da bela vista e doce riso, tomando estão meus olhos mantimento, (1) tão enlevado sinto o pensamento que me faz ver na terra o Paraíso. Tanto do bem humano estou diviso, (2) que qualquer outro bem julgo por vento; assi, que em caso tal, segundo sento, (3) assaz de pouco faz quem perde o siso. (1) Tomando mantimento - tomando consciência (2) Estou diviso - estou separado, apartado. (3) Sento - sinto (4) Não me fundo - não me empenho. Em vos louvar, Senhora, não me fundo, ( 4)

2 porque quem vossas cousas claro sente, sentirá que não pode merecê-las. Que de tanta estranheza sois ao mundo, que não é d'estranhar, Dama excelente, que quem vos fez, fizesse Céu e estrelas. (Camões, ed. A.J. da Costa Pimpão) a) CARACTERIZE brevemente a concepção de mulher que este soneto apresentava. b) APONTE duas características desse soneto que o filiam ao Classicismo, explicando-as sucintamente. Analise a imagem abaixo e faça a questão 3 Fonte: zazzle.com.br Acesso em: 20/12/2012 QUESTÃO 3 (valor: 1,0 ponto) INDIQUE os elementos da tela que retratam uma caracterização da Idade Média. (Não descreva a tela) Ai, dona fea, foste-vos queixar Que vos nunca louv en (o) meu cantar; Mais ora quero fazer un cantar en que vos loarei toda via; E vedes como vos quero loar: Dona fea, velha e sandia! Leia o poema abaixo e responda à questão 4 Cantiga João Garcia de Guilhade Tradução Ai, dona feia, foste-vos queixar que nunca vos louvo em meu cantar; mas agora quero fazer um cantar em que vos louvares de qualquer modo; e vede como quero vos louvar dona feia, velha e maluca! Dona fea, se Deus mi pardon, Pois avedes (a) tan gran coraçon Que vos eu loe, en esta razon Vos quero já loar toda via; E vedes qual será a loaçon: Dona fea, velha e sandia! Dona feia, que Deus me perdoe, pois tendes tão grande desejo de que eu vos louve, por este motivo quero vos louvar já de qualquer modo; e vede qual será a louvação: dona feia, velha e maluca!

3 Dona fea, nunca vos eu loei Em meu trobar, pero muito trobei; Mais ora já un bon cantar farei, en que vos loarei toda via; E direi-vos como vos loarei: Dona fea, velha e sandia! Dona feia, eu nunca vos louvei em meu trovar, embora tenha trovado muito; mas agora já farei um bom cantar; em que vos louvarei de qualquer modo; e vos direi como vos louvarei: dona feia, velha e maluca! Fonte: Acesso em: 22/3/2014 QUESTÃO 4 (valor: 1,0 ponto) A) EXPLICITE qual atitude da senhora motivou o trovador a escrever a cantiga. B) Qual a promessa que o trovador faz a sua senhora? Ele a cumpre? C) Além de ser uma cantiga, esse texto poderia ser classificado como um texto do gênero narrativo como o romance? Por quê? QUESTÃO 5 (valor: 1,0 ponto) a) EXPLIQUE a diferença de função na sociedade literária feudal entre jogral e cancioneiro. QUESTÃO 6 (valor: 1,0 ponto) CITE 3 fatos do contexto histórico que levaram à produção trovadoresca do tipo cantigas e novelas de cavalaria. EXPLIQUE a relação de modo claro e objetivo. QUESTÃO 7 (VUNESP-SP adaptada) (valor: 1,0 ponto) EXPLIQUE por que a LITERATURA TROVADORESCA foi o primeiro movimento literário artístico de Portugal e qual a sua importância para a cultura portuguesa da Idade Média e para os dias atuais. Leia a letra da música abaixo de autoria de Gilberto Gil e Torquato Neto e responda às questões 8 e 9 Minha Senhora Onde é que você mora Em que parte desse mundo Em que cidade escondida Dizei-me que sem demora Lá também quero morar Onde fica essa morada Em que reino, qual parada Dizei-me por qual estrada É que eu devo caminhar Minha senhora Onde é que você mora Venho da beira da praia Tantas prendas que eu lhe trago Pulseira, sandália e saia Sem saber como entregar Fonte: Acesso em: 20/4/2014 QUESTÃO 8 (valor: 1,0 ponto) Podemos associar essa música moderna a uma cantiga medieval. De que tipo seria essa cantiga? EXPLIQUE. QUESTÃO 9 (valor: 1,0 ponto) O sentimentalismo nunca esteve fora de moda para os compositores tanto na Idade Média como na atualidade ouve-se falar de sentimentos. Tanto que os autores de Minha Senhora são artistas nascidos no século XX. Na cantiga acima relação entre o eu lírico e a pessoa amada se dá do mesmo modo que na Idade Média? JUSTIFIQUE sua resposta. Leia o poema de Camões e responda à questão 10

4 Quando da bela vista e doce riso, tomando estão meus olhos mantimento,(1) tão enlevado sinto o pensamento que me faz ver na terra o Paraíso. Tanto do bem humano estou diviso, (2) que qualquer outro bem julgo por vento; assi, que em caso tal, segundo sento,(3) assaz de pouco faz quem perde o siso. VOCABULÁRIO 1 Tomando mantimento - tomando consciência 2 Estou diviso - estou separado, apartado. 3 Sento - sinto 4 Não me fundo - não me empenho. Em vos louvar, Senhora, não me fundo,( 4) porque quem vossas cousas claro sente, sentirá que não pode merecê-las. Que de tanta estranheza sois ao mundo, que não é d'estranhar, Dama excelente, que quem vos fez, fizesse Céu e estrelas. (Camões, ed. A.J. da Costa Pimpão) QUESTÃO 10 (FUVEST-2009) (valor: 1,0 ponto) a) CARACTERIZE brevemente a concepção de mulher que este soneto apresentou durante o Classicismo. b) APONTE duas características desse soneto que o filiam ao Classicismo e EXPLIQUE sucintamente o porquê de tais características. Leia o seguinte soneto, de Camões, e responda à questão 11 Oh! Como se me alonga, de ano em ano, a peregrinação cansada minha. Como se encurta, e como ao fim caminha este meu breve e *vão discurso humano. Vai-se gastando a idade e cresce o **dano; perde-se-me um remédio, que inda tinha. Se por experiência se adivinha, qualquer grande esperança é grande engano. Corro após este bem que não se alcança; no meio do caminho me falece, mil vezes caio, e perco a confiança. Quando ele foge, eu tardo; e, na tardança, se os olhos ***ergo a ver se inda parece, da vista se me perde e da esperança. VOCABULÁRIO * vão: vazio, fraco **dano: mal, desgraça ***ergo: levanto QUESTÃO 11 (Unicamp-2012) (valor: 1,0 ponto) a) Na primeira estrofe, há uma contraposição expressa pelos verbos alongar e encurtar. A qual deles está associado o cansaço da vida e qual deles se associa à proximidade da morte? b) Por que se pode afirmar que existe também uma contraposição no interior do primeiro verso da segunda estrofe? c) A que termo se refere o pronome ele da última estrofe? QUESTÃO 12 (valor: 1,0 ponto) Os poemas podem se apresentar de várias formas, sendo elas livres ou fixas. Observe os textos a seguir. O primeiro é escrito por Camões, um dos maiores poetas portugueses. O segundo é um recorte de um poema de Carpinejar. Texto I Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; Texto II Poemas do livro Cinco Marias Chega um momento em que somos aves na noite, pura plumagem, dormindo de pé,

5 é um andar solitário entre a gente; é nunca contentar-se de contente; é um cuidar que ganha em se perder. É querer estar preso por vontade; é servir a quem vence, o vencedor; é ter com quem nos mata, lealdade. Mas como causar pode seu favor nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor? Disponível em: (Acesso em: 18 out ) com a cabeça encolhida. O que tanto zelamos na fileira dos dias o que tanto brigamos para guardar, de repente não presta mais: jornais, retratos, poemas, posteridade. Minha bagagem é a roupa do corpo.... Eu fui uma mulher marítima, as rugas chegaram antes. Eu fui uma mulher marítima, paisagem e pêssego, uma faísca entre a corda do barco e a rocha. Eu fui o que não sou. Depois que inventaram o inconsciente, a verdade fica sempre para depois. Disponível em: em: 23 mar ) a) INDIQUE qual dos fragmentos apresenta forma fixa e qual deles apresenta forma livre. JUSTIFIQUE sua resposta exemplificando-a com a métrica e de 2 versos. FAÇA isso no próprio poema. EXPLIQUE por que esses poemas pertencem ao gênero lírico. b) O texto I está escrito segundo a medida nova ou conforme a medida velha? Por quê? Leia o soneto de Camões, no qual ele fala sobre a morte da pessoa amada, e responda às questões 13 e 14 Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou.

6 Fonte: Acesso em: 23/6/2014 Como você pode notar, o texto possui uma estrutura e uma linguagem que o tornam solene, respeitoso. QUESTÃO 13 (valor: 1,0 ponto) REDIJA, agora, um texto em PROSA, utilizando uma linguagem mais simples, mais cotidiana, para o qual você transporte tudo o que o eu lírico do soneto de Camões expressou ao ser amado. Em seu texto você pode acrescentar os detalhes que julgar necessários à transmissão da mensagem. QUESTÃO 14 (valor: 1,0 ponto) Enquanto se dá o Classicismo na Europa com Camões produzindo sonetos e uma epopeia, e o Barroco com Gôngora, o Brasil desenvolve, durante o Quinhentismo (anos de 1500), na visão de muitos, uma Literatura de Informação, Literatura de Catequese e Literatura de Viagem. DIFERENCIE as três, seja claro em sua diferenciação e EXEMPLIFIQUE, relacionando os autores seguintes aos tipos de literatura apresentadas no Quinhentismo no Brasil: Padre José de Anchieta, Pero Vaz de Caminha, Hans Staden. Analise a imagem abaixo e faça a questão 15 Fonte: Acesso em: 20/7/2014 QUESTÃO 15 (valor: 1,0 ponto) Botticelli pinta a tela acima, O nascimento de Vênus durante um período artístico que se destacou posteriormente ao Trovadorismo. ESCLAREÇA o nome deste período, e APRESENTE duas características: QUESTÃO 16 (valor: 1,0 ponto) Nas obras classicistas, são fortes as seguintes características: a) Valorização da fé; presença de elementos da cultura antiga; presença de figuras de linguagem; poesias acompanhadas de músicas. b) Presença e valorização de elementos da cultura clássica; equilíbrio entre razão e emoção, com valorização do racionalismo, do homem e da vida terrena; desejo de perfeição na estrutura poéticas a partir de novas formas e medidas. c) Ênfase na efemeridade do tempo; valorização da vida terrena; presença de figuras de linguagem; conflitos entre razão e emoção.

7 d) Sentimentalismo; exaltação da religião e da fé; desilusão e tédio; valorização da nobreza; presença de símbolos que remetem à cultura clássica. e) Equilíbrio entre razão e emoção; presença de símbolos que remetem à cultura clássica; valorização da vida terrena; desejo de poesias acompanhadas de músicas; ênfase da efemeridade do tempo. QUESTÃO 17 (valor: 1,0 ponto) Enquanto o Classicismo se desenvolve em várias áreas da Europa, no Brasil, o que se desenvolve é mais conhecido como Quinhentismo (ou Literatura de informação com suas características) e é diferente do movimento que ocorreu em Portugal, apesar de ocorrer ao mesmo tempo. A produção deste movimento é feita por portugueses e desenvolveu uma: a) Literatura colonial, feita pelos colonos que se instalaram no país; literatura indígena, que posteriormente foi traduzida por habitantes da colônia que aprenderam o idioma. b) Literatura indígena, que posteriormente foi traduzida por habitantes da colônia que aprenderam o idioma; literatura jesuíta, com textos simples para catequizar os índios. c) Literatura de informação, com documentos sobre as terras descoberta, suas belezas e habitantes; literatura jesuíta, com textos simples para catequizar os índios. d) Literatura de informação, com documentos sobre as terras descoberta, suas belezas e habitantes; literatura indígena, que posteriormente foi traduzida por habitantes da colônia que aprenderam o idioma. e) Literatura de viagem, feita pelos colonos que se instalaram no país; literatura oral cabocla, que posteriormente foi mesclada ao idioma português. QUESTÃO 18 (valor: 1,0 ponto) Entre as características do barroco brasileiro e da obra de Gregório de Matos Guerra, visíveis no soneto acima, NÃO podemos afirmar: a) A obra amorosa de Gregório de Matos é nitidamente influenciada pela poesia de Quevedo e Góngora, principalmente no abuso de figuras de linguagem e uso excessivo de antíteses. b) No soneto pode-se ver o esforço, a tentativa, de unir corpo e alma numa só criatura, gerando uma tensão estrutural que é típica da arte barroca. c) A disjunção entre corpo e alma, brevidade da vida e eternidade da morte constituem temática constante dentro da poesia barroca brasileira. d) Uma das musas da poesia lírica de Gregório de Matos é D. Angélica, comparada no soneto acima com a figura de um anjo. e) Nota-se acima a influência da lírica galante, que tem em Camões seu mais elevado momento em língua portuguesa. Aqui, porém, veremos ao final um rebaixamento da figura idealizada. Leio o poema de Gregório de Matos e responda às questões 19 e 20. Neste mundo é mais rico, o que mais rapa: Quem mais limpo se faz, tem mais carepa: Com sua língua ao nobre o vil decepa: O Velhaco maior sempre tem capa. Mostra o patife da nobreza o mapa: Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa; Quem menos falar pode, mais increpa: Quem dinheiro tiver, pode ser Papa. A flor baixa se inculca por Tulipa; Bengala hoje na mão, ontem garlopa: Mais isento se mostra o que mais chupa. Para a tropa do trapo vazo a tripa, E mais não digo, porque a Musa topa. Em apa, epa, ipa, opa, upa. (MATOS, Gregório de. Poemas Satíricos.São Paulo: Martin Claret, 2004, QUESTÃO 19 (UFPB) (valor: 1,0 ponto) Na terceira estrofe do soneto, o autor a) defende a nobreza que não é hereditária. b) utiliza o processo metonímico (uma palavra em lugar de outra em vista de uma relação de sentido) para referir-se apenas aos nobres. c) emprega as palavras Tulipa e bengala, revelando uma maneira sarcástica e debochada de representar a nobreza em geral.

8 d) usa as expressões flor baixa e garlopa, remetendo-as para o nobre de origem desconhecida. e) traduz, sobretudo no terceiro verso dessa estrofe, uma crítica a todo e qualquer nobre. QUESTÃO 20 (UFPB) (valor: 1,0 ponto) Em relação aos elementos satíricos, presentes no texto, é INCORRETO afirmar: a) O texto é de conteúdo moralista, apesar de fazer referência às partes baixas do corpo. b) O verso Para a tropa do trapo vazo a tripa traduz o aspecto grotesco próprio da sátira. c) A repetição de fonemas idênticos no verso Para a tropa do trapo vazo a tripa traduz os ruídos intestinais. d) O verso Em apa, epa, ipa, opa, upa substitui palavras obscenas não permitidas pela Musa. e) A referência às partes baixas do corpo fere os princípios da sátira por utilizar um vocabulário vulgar.

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