Literatura. Grande literatura é apenas uma linguagem carregada de sentido até ao mais elevado grau possível (Ezra Pound)
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- Rafael Santos da Rocha
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1 Literatura Grande literatura é apenas uma linguagem carregada de sentido até ao mais elevado grau possível (Ezra Pound)
2 Texto informativo x texto literário Literariedade = propriedades do texto literário + Estética
3 Estilos de época historiografia literária Trovadorismo Humanismo
4 Gêneros literários Lírico Épico Dramático
5 Noções de versificação
6 Noções de versificação Rima e ritmo De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure.
7 Noções de versificação Rima e ritmo De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. A B B A A B B A C D E D
8 Noções de versificação As ar mas e os ba rões a ssi na la dos X Por mo ti vo de gue rra re for ça dos X Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo tupi. Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
9 Noções de versificação As ar mas e os ba rões a ssi na la dos X Por mo ti vo de gue rra re for ça dos X Decassílabo = 10 sílabas poéticas Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo tupi. Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
10 Noções de versificação As ar mas e os ba rões a ssi na la dos X Por mo ti vo de gue rra re for ça dos X Decassílabo = 10 sílabas poéticas Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo tupi. Redondilha menor = 5 sílabas poéticas Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
11 Noções de versificação As ar mas e os ba rões a ssi na la dos X Por mo ti vo de gue rra re for ça dos X Decassílabo = 10 sílabas poéticas Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo tupi. Redondilha menor = 5 sílabas poéticas Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Redondilha maior = 7 sílabas poéticas Não gorjeiam como lá.
12 Trovadorismo 1189(98): Cantiga da Ribeirinha 1418(34): Fernão Lopes
13 Os cancioneiros Códices: - Cancioneiro da Ajuda - Cancioneiro da Vaticana - Cancioneiro da Biblioteca Nacional
14 Música na Idade Média Alaúde Harpa cordas de comprimentos desiguais Percussão tambores de couro (Oriente) Viela de arco os instrumentos de cordas friccionadas da Idade Média, chamados vièle, fiddle, giga, lira, começaram a ser utilizados no século X, quando o arco surge na Europa (introduzido provavelmente pelos árabes). A viela de arco pode ter formas bastante diversas e apresenta normalmente de três a cinco Saltério cordas estendidas em todo o seu comprimento acima da caixa de ressonância, ao contrário do princípio da harpa. É tocado pinçando-se as cordas com os dedo. alaúde
15 Estrutura Social
16 Trovadorismo Líricas Satíricas Amorosa Amigo Escárnio Maldizer
17 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
18 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo,
19 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai!
20 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada,
21 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada, quereis que vos retrate quando vos vi sem manto! (saia: roupa íntima)
22 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada, quereis que vos retrate quando vos vi sem manto! (saia: roupa íntima) Infeliz o dia em que acordei,
23 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada, quereis que vos retrate quando vos vi sem manto! (saia: roupa íntima) Infeliz o dia em que acordei, que então eu vos vi
24 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada, quereis que vos retrate quando vos vi sem manto! (saia: roupa íntima) Infeliz o dia em que acordei, que então eu vos vi E, minha senhora, desde aquele dia, ai! tudo ocorreu muito mal para mim
25 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189) No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada, quereis que vos retrate quando vos vi sem manto! (saia: roupa íntima) Infeliz o dia em que acordei, que então eu vos vi E, minha senhora, desde aquele dia, ai! tudo ocorreu muito mal para mim E vós, filha de Dom Paio Moniz, aparece-vos suficiente e satisfatório que eu deva receber, por vosso intermédio, uma guarvaia;
26 Cantiga de amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. No mundo não conheço quem se compare a mim enquanto eu viver como vivo, pois eu morro por vós, e - ai! pálida senhora de face rosada, quereis que vos retrate quando vos vi sem manto! (saia: roupa íntima) Infeliz o dia em que acordei, que então eu vos vi E, minha senhora, desde aquele dia, ai! tudo ocorreu muito mal para mim E vós, filha de Dom Paio Moniz, aparece-vos suficiente e satisfatório que eu deva receber, por vosso intermédio, uma guarvaia; pois eu, minha senhora, na verdade como prova de amor nunca de vós recebi nem receberei nem o simples valor de uma correia. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
27 Cantiga de Amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
28 Cantiga de Amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Eu lírico masculino (vassalagem - senhor) Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
29 Cantiga de Amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Eu lírico masculino (vassalagem - senhor) Mulher idealizada e distante Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
30 Cantiga de Amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Eu lírico masculino (vassalagem - senhor) Mulher idealizada e distante Sofrimento amoroso (coita d amor) Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
31 Cantiga de Amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Eu lírico masculino (vassalagem - senhor) Mulher idealizada e distante Sofrimento amoroso (coita d amor) Amor cortês- convencionalismo amoroso Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
32 Cantiga de Amor Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. Eu lírico masculino (vassalagem - senhor) Mulher idealizada e distante Sofrimento amoroso (coita d amor) Amor cortês- convencionalismo amoroso Ambiente: corte Paio Soares de Taveirós (1198 ou 1189)
33 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis
34 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo
35 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal:
36 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino
37 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos
38 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade
39 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade - Refrão
40 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade - Refrão Plano temático:
41 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade - Refrão Plano temático: - Amor espontâneo, natural e
42 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade - Refrão Plano temático: - Amor espontâneo, natural e possível.
43 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade - Refrão Plano temático: - Amor espontâneo, natural e possível. - Diálogo: natureza, Deus
44 Cantiga de amigo "Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! " D. Dinis Lamento: ausência do amigo Plano formal: - Eu-lírico feminino - Paralelismos - Musicalidade - Refrão Plano temático: - Amor espontâneo, natural e possível. - Diálogo: natureza, Deus - Ambiente: campestre
45 Cantiga de escárnio Ai, dona feia, foste-vos queixar que nunca vos louvo em meu cantar; mas agora quero fazer um cantar em que vos louvares de qualquer modo; e vede como quero vos louvar dona feia, velha e maluca! Dona feia, que Deus me perdoe, pois tendes tão grande desejo de que eu vos louve, por este motivo quero vos louvar já de qualquer modo; e vede qual será a louvação: dona feia, velha e maluca! Dona feia, eu nunca vos louvei em meu trovar, embora tenha trovado muito; mas agora já farei um bom cantar; em que vos louvarei de qualquer modo; e vos direi como vos louvarei: dona feia, velha e maluca! João Garcia de Guilhade
46 Cantiga de escárnio Ai, dona feia, foste-vos queixar que nunca vos louvo em meu cantar; mas agora quero fazer um cantar em que vos louvares de qualquer modo; e vede como quero vos louvar dona feia, velha e maluca! Dona feia, que Deus me perdoe, pois tendes tão grande desejo de que eu vos louve, por este motivo quero vos louvar já de qualquer modo; e vede qual será a louvação: dona feia, velha e maluca! Dona feia, eu nunca vos louvei em meu trovar, embora tenha trovado muito; mas agora já farei um bom cantar; em que vos louvarei de qualquer modo; e vos direi como vos louvarei: dona feia, velha e maluca! Discrição Ironia/ ambiguidade Linguagem polida Crítica indireta João Garcia de Guilhade
47 Cantiga de maldizer
48 Cantiga de maldizer Marinha, o teu folgar tenho eu por desacertado, e ando maravilhado de te não ver rebentar; pois tapo com esta minha boca, a tua boca, Marinha; e com este nariz meu, tapo eu, Marinha, o teu; com as mãos tapo as orelhas, os olhos e as sobrancelhas, tapo-te ao primeiro sono; com a minha piça o teu cono; e como o não faz nenhum, com os colhões te tapo o cu. E não rebentas, Marinha? Afonso Eanes de Coton
49 Cantiga de maldizer Marinha, o teu folgar tenho eu por desacertado, e ando maravilhado de te não ver rebentar; pois tapo com esta minha boca, a tua boca, Marinha; e com este nariz meu, tapo eu, Marinha, o teu; com as mãos tapo as orelhas, os olhos e as sobrancelhas, tapo-te ao primeiro sono; com a minha piça o teu cono; e como o não faz nenhum, com os colhões te tapo o cu. E não rebentas, Marinha? Afonso Eanes de Coton Citação literal do criticado Ironia corrosiva Terminologia deselegante Palavrões Crítica à mulheres desonradas e nobres decandentes, bem como aos corruptos
50 Prosa Medieval Hagiografias Livros de linhagem (nobiliários) Cronicões Novelas de cavalaria aventuras de um herói movido pelos princípios da religião
51 Humanismo 1418/ Fernão Lopes Sá de Miranda Precursores: Dante Alighieri ( ) Giovanni Boccaccio ( ) Petrarca ( )
52 Humanismo: humanus
53 Contexto Antropocentrismo Estudos clássicos Grandes navegações Feudalismo - Burguesia Dinastia de Avis
54 Três VERTENTES Prosa historiográfica - Crônicas Poesia palaciana Teatro
55 Crônicas investigação crítica dos fatos desvio parcial do regiocentrismo - inclusão do povo coletividade portuguesa técnicas narrativas (linguagem descritiva e colorida ) Crônica de el-rei D. Pedro I (morte de Inês de Castro) Crônica de el-rei D. Fernando (D. Fernando e D. Leonor) Crônica de el-rei D. João (Dinastia de Avis)
56 poesia palaciana Coletividade Cancioneiro Geral, Garcia de Resende Serões - caráter circunstancial e superficial Separação da música/ declamação meios expressivos da linguagem (metáfora, metonínimia, aliteração, ambiguidade) Redondilhas Vilancete/ Trova (4 versos/ redondilha >)
57 Vilancete Antre mim mesmo e mim nam sei que s'alevantou que tam meu imigo sou. Os tempos com grand' engano vi eu mesmo comigo, agora no mor perigo se me descobre o mor dano. Caro custa û desengano e pois m'este nam matou quam caro que me custou. De mim me sou feito alheo, antr'o cuidado e cuidado estaa û mal derramado, que por mal grande me veo. Nova dor, novo receo foi este que me tomou assi me tem, assi estou (Bernardim Ribeiro, Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, fixação do texto e estudo por Aida Fernanda Dias, Lisboa, IN-CM, 5 vols., I e II, 1990; III e IV, 1993; V, 1998)
58 Vilancete Mote Glosa Glosa Antre mim mesmo e mim nam sei que s'alevantou que tam meu imigo sou. Os tempos com grand' engano vi eu mesmo comigo, agora no mor perigo se me descobre o mor dano. Caro custa û desengano e pois m'este nam matou quam caro que me custou. De mim me sou feito alheo, antr'o cuidado e cuidado estaa û mal derramado, que por mal grande me veo. Nova dor, novo receo foi este que me tomou assi me tem, assi estou (Bernardim Ribeiro, Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, fixação do texto e estudo por Aida Fernanda Dias, Lisboa, IN-CM, 5 vols., I e II, 1990; III e IV, 1993; V, 1998)
59 Redondilhas (medida velha)
60 Redondilhas (medida velha) Atirei o pau no gato Mas o gato não morreu Dona chica admirou-se Do berro que o gato deu
61 Redondilhas (medida velha) Atirei o pau no gato Mas o gato não morreu Dona chica admirou-se Do berro que o gato deu A ti rei o pau no ga to x Mas o ga to não mo rreu Do na Chi ca ad mi rou- se x Do be rro que o ga to deu
62 Poesia palaciana Senhora, partem tão tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tão tristes vistes outros nenhuns por ninguém. Tão tristes, tão saudosos, tão doentes da partida, tão cansados, tão chorosos, da morte mais desejosos cem mil vezes que da vida. Partem tão tristes os tristes, tão fora d' esperar bem, que nunca tão tristes vistes outros nenhuns por ninguém. João Roiz de Castelo Branco, in Cancioneiro Geral
63 Poesia palaciana Senhora, partem tão tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tão tristes vistes outros nenhuns por ninguém. Tão tristes, tão saudosos, tão doentes da partida, tão cansados, tão chorosos, da morte mais desejosos cem mil vezes que da vida. Partem tão tristes os tristes, tão fora d' esperar bem, que nunca tão tristes vistes outros nenhuns por ninguém. Separação da música Estilização formal Tratamento do tema João Roiz de Castelo Branco, in Cancioneiro Geral
64 Teatro Teatro sacro - mistérios/ milagres Teatro profano (leigo) - teatro popular: moralidades/ autos/ farsas
65 Gil vicente 1465?1536? Autos (redondilha) - pastoris e de moralidade Farsas (Farsa de Inês Pereira/ Farsa do Velho da Horta) Trilogia: Auto da Barca do Inferno Auto da Barca do Purgatório Auto da Barca da Glória Ridendo castigat moraes
66 Chave de leitura Alegorias Sátira - crítica (moral/ costumes) Tipos Auto da Barca do Inferno: fidalgo, onzeneiro, parvo, sapateiro, frade, alcoviteira, judeu, corregedor/procurador, enforcado, cruzados. descrição das personagens (como são, o que trazem) organização formal (rimas/ sílabas métricas/ vocabulário)
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