LÍNGUA PORTUGUESA Questões de 01 a 20

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1 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA LÍNGUA PORTUGUESA Questões de 01 a 20 Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 à 08 O complexo No meu distante tempo de rapaz falava-se muito em complexo de inferioridade e superioridade. Caiu de moda, não sei bem por quê. Talvez seja até politicamente incorreto dizer que alguém tem complexo, essas questões ficam cada vez mais complicadas. Mas, naquele tempo, não. Todo mundo tinha complexo, se bem que fosse uma condição de diagnóstico problemático, porque se alegava que quem ostentava ares de melhor que os outros estava, na verdade, mascarando um complexo de inferioridade e, por seu turno, quem agia com excessiva humildade e timidez era no fundo um descomunal arrogante, que temia exibir sua convicção de que pairava muito acima do semelhante. No meu caso pessoal, jamais houve consenso, embora, em retrospecto e a julgar pelo meu desempenho em namoros e correlatos, tendo a crer que nem complexo de inferioridade eu tinha realmente era inferior mesmo, condição enfatizada com acabrunhante regularidade pelas moças que tentava cortejar. Quanto aos brasileiros em geral, contudo, o complexo de inferioridade era reconhecido quase com unanimidade. Segundo nossa visão, não valíamos nada, tudo de fora era melhor e Deus se mostrara injusto conosco, fazendo-nos nascer aqui. Em comportamento típico do complexado, ensaiávamos alguns esforços para nos livrarmos disso, desde escrever livros mostrando como éramos abençoados, a proclamar convicções exaltadas de que tínhamos as mulheres mais elegantes do mundo, os melhores pilotos de avião, os melhores arquitetos e até a melhor gente, cortês, alegre, hospitaleira e despida de preconceitos. Mas a verdade é que o complexo se manifestava o tempo todo. Nada fabricado no Brasil, por exemplo, funcionava direito, a ponto de ter havido casos patéticos, como brasileiros trazendo do exterior produtos de marca estrangeira, mas fabricados aqui mesmo e exportados. E qualquer comentário estrangeiro sobre o Brasil, por mais imbecilóide, ganhava manchetes na imprensa, tratava-se de opinião sempre relevantíssima, que nos engrandecia no concerto das nações ou, bem mais comumente, nos recolocava no nosso lugar apropriado, ou seja, a quinta ou sexta categoria. Agora olhamos em torno e vemos que, embora não usemos a palavra, continuamos complexadíssimos. Não nos expomos mais a espetáculos ridículos, tais como o deslocamento maciço de torcedores fanáticos para concursos de misses aos quais ninguém, a não ser nós, dava importância e já reconhecemos que algumas das coisas produzidas aqui são de boa qualidade, mas persistimos numa postura de rabo entre as pernas. Sou veterano em congressos, conclaves, seminários e quejandos internacionais e já assisti, entre deprimido e envergonhado, a brasileiros ouvindo, cabisbaixos e contritos, sermões de representantes de povos muito mais desenvolvidos (o que lá queira dizer isto) do que nós, a respeito, por exemplo, das mortes de crianças de rua no Brasil. Claro, o problema das crianças de rua é sério e vergonhoso, mas não se podem aceitar palavras santimoniais de quem, tão adiantado e desenvolvidíssimo, já matou crianças em escala industrial e sistematicamente. O mesmo ocorre em SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 1

2 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série 2014 praticamente todas as áreas. Fala-se em favelas, outra vergonha, mas esquecem-se os guetos raciais, religiosos ou econômicos do país de quem está falando. Continuamos inferiores e nem a nossa língua presta, como se observa em toda parte e como é manifestado em comentários de que ela é inexpressiva, não serve para cinema e, mesmo na música, o inglês soa melhor. Nossas lideranças e nossos formadores de opinião (o que lá seja isso outra vez) agem de conformidade com o complexo. Basta um porreta americano qualquer fazer uma classificação econômica do Brasil negativa para esquecermos que isto é regido pelos interesses e critérios dele, as bolsas ficarem nervosíssimas, os comentaristas financeiros alarmados e o Governo cada vez mais disposto a se comportar bem, ou seja, de acordo com o que lá de fora querem que façamos. Do contrário, afundaremos em abismo perpétuo e talvez até acabemos como nação, transformados num bando de miseráveis definitivos, o buraco negro de Calcutá da Humanidade. Temos de nos enquadrar, ou as conseqüências serão apocalípticas. Temos de nos enquadrar p. nenhuma, a verdade é completamente oposta. Quem precisa de nós é o grande capital internacional e não nós dele, primordialmente. A economia brasileira, cujo controle fazemos tudo para entregar de mão beijada ou até pagando, representa mais de 40% daquela da América Latina toda, inclusive o México. Estou chutando um pouco, mas creio que a economia da América Central inteira cabe no bolsinho pequeno da grande São Paulo, num bairro talvez. O Brasil não só não vai quebrar (pode apenas tomar sustos intencionalmente pregados, para que cedamos a interesses imediatistas ou episódicos, o que é normalmente o caso), como não pode quebrar e não deixarão jamais que quebre, é tudo careta para assustar complexado. Se quebrar, para começar o resto da América Latina vai para a cucuia em coisa de dez a quinze minutos. E vão para a cucuia investimentos internacionais de arregalar os olhos de qualquer brasileiro, pois todo mundo, menos brasileiro, investe cada vez mais aqui. Tudo besteira, essa empulhação que nos enfiam goela abaixo para obter vantagens descabidas, quando nós somos surpresa até um dos maiores mercados de cosméticos, eletrodomésticos e comunicações do mundo. Aliás, somos um dos mercados mais importantes do mundo e ponto final. Sexta ou sétima população do mundo também, com todo o potencial em cima. Ninguém nos pode ignorar, sob pena de quebrar a cara. "Eles" sabem disso, mas não lhes interessa que saibamos, e mantemos o péssimo hábito de prestar atenção no que eles falam, não no que fazem. Só quem não sabe somos nós, a começar pelo Governo. Ninguém nos faria favor nenhum em nos paparicar e o complexo tem que, finalmente, acabar. De minha parte, como imagino que da sua, quero ser paparicado bastante e, quando der, acredito também que prefiramos nossa parte em dinheiro. (RIBEIRO, João Ubaldo. O complexo. O Globo, 26 mar 2000, c. 1, p. 6.) 1) Tendo em vista o sentido geral do texto, pode-se afirmar que o objetivo principal do autor é: a) criticar a tendência dos brasileiros de se considerarem inferiores em relação às nações desenvolvidas. b) explicar as estratégias usadas pelos países desenvolvidos para manterem seu domínio sobre os países subdesenvolvidos. c) descrever a mudança de mentalidade dos brasileiros, que de inferiores passaram a julgar-se superiores aos demais povos. d) incitar os brasileiros a se insurgirem contra os países desenvolvidos, impondo-lhes a superioridade já conquistada pelo Brasil. 2 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

3 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 2) Todo mundo tinha complexo Para o autor, o que mais lhe marcava o sentimento de inferioridade em sua juventude era: a) o seu modo arrogante de agir. b) a sua excessiva humildade e timidez. c) a sua aversão às moças que namorava. d) o seu desempenho em namoros. 3) já assisti, entre deprimido e envergonhado, a brasileiros ouvindo, cabisbaixos e contritos, sermões de representantes de povos muito mais desenvolvidos [...] do que nós Das alternativas abaixo, aquela que NÃO aparece no texto como assunto das críticas dirigidas ao Brasil por parte de países desenvolvidos é: a) a existência de favelas. b) a matança de meninos de rua. c) a transformação da população em um bando de miseráveis. d) a inadequação do português para certas atividades culturais. 4) O autor considera ridículas algumas práticas típicas dos brasileiros, usadas para encobrir nosso complexo de inferioridade. Das práticas abaixo, aquela que NÃO é reveladora do complexo referido pelo autor é: a) proclamar a elegância de nossas mulheres. b) escrever livros exaltando nossa grandeza. c) reconhecer que algumas das coisas produzidas aqui são de boa qualidade. d) atribuir relevância excepcional a observações de estrangeiros sobre o Brasil. 5) Temos de nos enquadrar p. nenhuma Com relação à idéia expressa no final do terceiro parágrafo, pode-se afirmar que a sentença do autor acima transcrita serve para: a) ratificá-la. b) ironizá-la. c) retificá-la. d) exemplificá-la. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 3

4 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série ) O autor às vezes se vale do discurso irônico, de modo que o que ele diz não é o que ele de fato pensa. Das passagens abaixo, aquela que, com base no sentido global do texto, NÃO traduz o pensamento do autor é: a) o problema das crianças de rua é sério e vergonhoso. b) Temos de nos enquadrar, ou as conseqüências serão apocalípticas.. c) somos um dos mercados mais importantes do mundo. d) Ninguém nos pode ignorar, sob pena de quebrar a cara.. 7) Aparecem no texto algumas expressões típicas da linguagem coloquial. Assinale a alternativa em que aparece INDEVIDAMENTE explicitado o sentido da expressão utilizada: a) mas persistimos numa postura de rabo entre as pernas. / ressentida. b) cujo controle fazemos tudo para entregar de mão beijada / sem nada receber em troca. c) E vão para a cucuia investimentos internacionais de arregalar os olhos de qualquer brasileiro. / vão malograr-se, não vão adiante. d) essa empulhação que nos enfiam goela abaixo / nos impõem. 8) O autor aponta contradições no discurso das nações desenvolvidas, ao criticarem o Brasil. A alternativa que apresenta uma dessas contradições apontadas pelo autor é: a) a desvalorização da língua portuguesa em favor do inglês. b) a matança de crianças já perpetuada em grande escala. c) o receio da transformação do Brasil em país desenvolvido. d) o menosprezo à música e ao cinema brasileiros. Leia o texto abaixo para responder as questões de 09 à 12 O tabaco consome dinheiro público. Bilhões de reais saem do bolso do contribuinte para tratar a dependência do tabaco e as graves doenças que ela causa. A dependência do tabaco também aumenta as desigualdades sociais porque muitos trabalhadores fumantes, além de perderem a saúde, gastam com cigarros o que poderia ser usado em alimentação e educação. Em muitos casos, com o dinheiro de um maço de cigarros pode-se comprar, por exemplo, um litro de leite e sete pães. Para romper com esse perverso círculo de pobreza, países no mundo inteiro estão se unindo através da Convenção-Quadro de Controle do Tabaco para conter a expansão do tabagismo e os graves danos que causa, sobretudo nos países em desenvolvimento. Incluir o Brasil nesse grupo interessa a todos os brasileiros. É um passo importante para criar uma sociedade mais justa. (Propaganda do Ministério da Saúde. Brasil um país de todos. Governo Federal, 2004.) 4 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

5 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 9) A partir da leitura do texto, é INCORRETO dizer que: a) A dependência do tabaco causa prejuízos para o contribuinte. b) O consumidor às vezes deixa de comprar alimentos para comprar cigarros. c) O tabagismo é responsável por um círculo de pobreza, especialmente em países em desenvolvimento. d) Todos os países estão unidos na Convenção-Quadro de Controle do Tabaco. 10) O gênero discursivo publicitário procura seduzir e/ou persuadir o leitor a comprar um determinado produto; já o gênero propaganda procura incitar o leitor a aceitar uma determinada idéia. Levando em conta o texto, NÃO se pode dizer que: a) o povo brasileiro precisa, cada vez mais, comprar tabaco para se tornar um país em desenvolvimento. b) a dependência do tabaco traz prejuízos sociais para o país. c) o dinheiro gasto com o tabaco poderia ser melhor utilizado se empregado na alimentação e educação. d) a expansão da indústria do tabaco causa danos à saúde física e material da sociedade. 11) Segundo o texto, pode-se dizer que a atividade de dependência e consumo do tabaco é: a) lucrativa para o país, pois não causa doenças. b) higiênica, pois não faz mal à saúde dos que o manuseiam. c) saudável, pois não prejudica a saúde de quem o consome. d) negativa para o país, pois denuncia o círculo de pobreza existente. 12) A dependência do tabaco também aumenta as desigualdades sociais porque muitos trabalhadores fumantes, além de perderem a saúde, gastam com cigarros o que poderia ser usado em alimentação e educação. Os tempos verbais assumem vários valores semânticos. Na passagem acima, a forma verbal poderia exprime: a) ação relativa ao passado. b) ação de suposição. c) ação definitiva. d) ação de ordem ou pedido. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 5

6 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série 2014 Leia o texto abaixo para responder as questões de 13 à 17 Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentoume, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso. - Continue, disse eu acordando. - Já acabei, murmurou ele. - São muito bonitos. Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: Dom Casmurro, domingo vou jantar com você. -- Vou para Petrópolis, Dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo. -- Meu caro Dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.. Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto. Machado de Assis. Dom Casmurro. São paulo: L&PM, 1997, p ) (FGV) Vez por outra, em sua obra, Machado interrompe a narrativa para dirigir-se diretamente ao leitor. Esse fato ocorreu na seguinte frase do texto: a) Não consultes dicionários. b) São muito bonitos. c) Vou para Petrópolis... d)...sentou-se ao pé de mim... 14) (FGV) Na linha 11, entrou a dizer significa: a) acabou por dizer. b) deixou de dizer. c) pretendeu dizer. d) começou a dizer. 6 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

7 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 15) (FGV) Na linha 13, deram curso à alcunha significa que: a) contaram a história para outras pessoas. b) passaram a chamar o narrador pelo apelido. c) passaram a chamar de Dom Casmurro aos seus próprios amigos. d) consideraram que Casmurro era também o poeta do trem. 16) (FGV) Na linha 20, a palavra eles refere-se a: a) os dicionários. b) os amigos de Dom Casmurro. c) os vizinhos de Dom Casmurro. d) o vulgo. 17) (FGV) Assinale a alternativa CORRETA sobre o que se pode entender da leitura do trecho colocado entre as linhas 20 e 26. a) Em não consultes dicionários (L.20), o sujeito é o Casmurro. b) Alguns (L.26) referem-se a autores. c) Na linha 25, cuidar significa tomar conta. d) A forma verbal terão refere-se a livros (L.26). 18) "Em 1949 reuniram-se em Perúgia, Itália, a convite da quase totalidade dos cineastas italianos, seus colegas de diversas partes do mundo." O núcleo do sujeito de reuniram-se é: a) cineastas b) convite c) colegas d) totalidade 19) Assinale a alternativa em que há sujeito indeterminado: a) Amanheceu radiante o dia de hoje. b) No inverno anoitece muito cedo. c) Vive-se bem com Deus. d) Choveu no Sul do país. 20) Assinale a frase cujo sujeito se classifica do mesmo modo que o da frase "Faz muito calor no Rio o ano inteiro". a) Havia mais interesse pela boa formação profissional. b) Falaram muito mal dos estimuladores de conflitos. c) Vive-se bem no clima de montanha. d) Almejamos dias melhores. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 7

8 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série 2014 LITERATURA Questões de 21 a 40 21) (UFSJ PAS 2013) E eles entraram sem qualquer sinal de cortesia ou de desejo de dirigir-se ao Capitão ou a qualquer outra pessoa presente, em especial. (A Carta, de Pero Vaz de Caminha) O trecho acima refere-se à falta de atenção dos índios para com a pessoa do capitão que representa a) a animosidade dos índios para com os brancos. b) a diferença cultural entre brancos e índios. c) o primeiro obstáculo intransponível para a colonização. d) o declínio da autoridade dos brancos. 22) O gênero lírico na maioria das vezes é expresso pela: a) Poesia. b) Jornal. c) Show. d) Novela. 23) (UFRS) O gênero dramático, entre outros aspectos, apresenta como característica essencial: a) a presença de um narrador. b) a estrutura dialógica. c) o extravasamento lírico. d) a musicalidade. 24) (FUVEST) O Trovadorismo, quanto ao tempo em que se instala: a) é rígido quanto ao uso da linguagem que, geralmente, é erudita. b) estabeleceu-se num longo período que dura 10 séculos. c) tinha como concepção poética e epopéia, a louvação dos heróis. d) reflete as relações de vassalagem nas cantigas. 25) (UFPA) A gênese da nossa formação literária se encontra no século XVI. Dela fazem parte: a) as obras produzidas pelos degredados que eram obrigados a se instalar no Brasil. b) os escritos que os donatários das capitanias hereditárias faziam ao rei Portugal. c) os relatos dos cronistas viajantes. d) as produções arcaicas. 8 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

9 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 26) (UFSJ PAS 2012) As imagens presentes nos trechos abaixo, extraídos d A Carta de Pero Vaz de Caminha, estão de acordo com a descrição da terra descoberta e seus habitantes, EXCETO: a) A feição deles é parda, algo avermelhada; de bons rostos e bons narizes. Em geral são bem feitos. Andam sem cobertura alguma. b) Enquanto andávamos nessa mata a cortar lenha, passaram alguns papagaios por essas árvores, alguns deles sendo verdes, outros pardos, grandes e pequenos, dando-me a impressão que haverá muitos nesta terra. c) Esse que o agasalhara era já de idade e andava por galanteria cheio de penas pegadas pelo corpo, de tal maneira que parecia um São Sebastião cheio de flechas. d) E que não houvesse mais que ter aqui Vossa Alteza esta pousada para a navegação de Calicute, isso bastava. Mais ainda, disposição para nela cumprir-se e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber: acrescentamento da nossa Santa Fé! 27) Observe os textos e assinale a alternativa CORRETA: Texto I Senhora fremosa, pois me non queredes Creer a coita en que me tem amor, por meu mac é que tan bem parecedes e por meu mal vos tomei por senhor, e por meu mal tan muito bem ouvi dizer de vós, e por meu mal nos vi, pois meu mal é quanto bem vós havedes. Texto II Para Deus, coitada vivo: pois non vem um amigo: pois non vem, que farei? meus cabelos, com fita eu non vos ligarei. a) Ambos os textos são cantigas de amor. b) Ambos os textos são cantigas de amigos. c) O texto 1 é cantiga de amor; o 2, de amigo. d) O texto 1 é cantiga de amigo; o 2, de amor. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 9

10 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série ) Leia os seguintes fragmentos. Texto I Viu, um deles, umas contas de rosário, brancas, e acenou que lhas dessem; folgou muito com elas e lançou-as ao pescoço; depois tirou-as e enrolou-as no braço e acenava para a terra e então para as contas e para o colar do Capitão, como [a dizer] que dariam ouro por aquilo. Isso entendíamos nós, por assim desejarmos; mas se ele queria dizer que levaria as contas e mais o colar, isto não queríamos nós, por assim desejarmos, mas se ele queria dizer que levaria as contas e mais o colar isto não queríamos nós entender porque não havíamos de dar. Texto II Extraído de : Pero Vaz de Caminha, Carta ao Rei D.Manuel, século XVI. Velas baixaram. E desembarcaram. - Terra, como é teu nome? Cortaram pau. Saiu sangue. - Isso é Brasil! No outro dia O sol do lado de fora assistiu missa. Terra em que Deus anda de pé no chão! Outros chegaram depois. Outros. Mais outros. - Queremos ouro! A floresta não respondeu. Então Eles marcharam por uma geografia-do-sem-ihe-achar-fim. Rios enigmáticos apontavam o Oeste. A água obediente conduziu o homem. Começou daí um Brasil sem-história-certa. A terra acordou-se com o alarido de caça De animais e de homens. Mato-grande foi cúmplice de novas plantações de sangue. Extraído de: Raul Bopp, História, parte de Poemas brasileiros, Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) ou as seguintes afirmações sobre esses fragmentos. ( ) O eu-lírico do poema de Bopp denuncia a forma violenta como se deu a colonização no Brasil, o que pode ser evidenciado nas duas ocorrências da palavra sangue. ( ) o fragmento da carta de Caminha expõe a intenção dos portugueses de trocar colares por metais preciosos existentes na nova terra. ( ) O texto de Bopp, ao referir que começou um Brasil sem-história-certa, exemplifica a perspectiva modernista de releitura crítica do passado nacional. ( ) Ambos os fragmentos, embora pertencentes a épocas distintas, reafirmam a supremacia do interesse religioso da conquista ao referirem, respectivamente, contas do rosário e missa. 10 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

11 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é a) V - V - V F b) F - F - V V c) V - F - V - F. d) F - V - F - V. 29) (UNICAMP) Em carta ao rei D. Manuel, Pero Vaz de Caminha narrou os primeiros contatos entre os indígenas e os portugueses no Brasil: "Quando eles vieram, o capitão estava com um colar de ouro muito grande ao pescoço. Um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro na terra. Outro viu umas contas de rosário, brancas, e acenava para a terra e novamente para as contas e para o colar do Capitão, como se dissesse que dariam ouro por aquilo. Isto nós tomávamos nesse sentido, por assim o desejarmos! Mas se ele queria dizer que levaria as contas e o colar, isto nós não queríamos entender, porque não havíamos de dar-lhe!" (Adaptado de Leonardo Arroyo, A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: Melhoramentos; Rio de Janeiro: INL, 1971, p ) Esse trecho da carta de Caminha nos permite concluir que o contato entre as culturas indígena e europeia foi a) favorecido pelo interesse que ambas as partes demonstravam em realizar transações comerciais: os indígenas se integrariam ao sistema de colonização, abastecendo as feitorias, voltadas ao comércio do pau-brasil, e se miscigenando com os colonizadores. b) guiado pelo interesse dos descobridores em explorar a nova terra, principalmente por meio da extração de riquezas, interesse que se colocava acima da compreensão da cultura dos indígenas, que seria quase dizimada junto com essa população. c) facilitado pela docilidade dos indígenas, que se associaram aos descobridores na exploração da nova terra, viabilizando um sistema colonial cuja base era a escravização dos povos nativos, o que levaria à destruição da sua cultura. d) marcado pela necessidade dos colonizadores de obterem matéria-prima para suas indústrias e ampliarem o mercado consumidor para sua produção industrial, o que levou à busca por colônias e à integração cultural das populações nativas. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 11

12 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série ) (VUNESP) Leia o texto e responda: Tanto de meu estado me acho incerto, que em vivo ardor tremendo estou de frio; sem causa, juntamente choro e rio, o mundo todo abarco e nada aperto. É tudo quanto sinto, um desconcerto; da alma um fogo me sai, da vista um rio; agora espero, agora desconfio, agora desvario, agora acerto. Estando em terra chego ao céu voando, num hora acho mil anos, e é de jeito que em mil, anos não posso achar um hora. Se me pergunta alguém por que assim ando, respondo que não sei; porém o suspeito que só porque vos vi, minha Senhora. O soneto acima transcrito é de Luís Camões. Nele se acha uma característica da poesia clássica renascentista. Assinale essa característica, em uma das alternativas: a) o jogo de contradições e perplexidades que atormentam o poeta. b) o fato de todos perguntarem ao poeta por que assim anda. c) o fato de o poeta não saber responder a quem o interroga. d) a utilização de um soneto para relato das suas amarguras. 31) Assinale a alternativa CORRETA a respeito do Trovadorismo: a) As formas poéticas do Trovadorismo lusitano derivam todas das matrizes provençais, tanto no gênero lírico, quanto no satírico. b) A poesia trovadoresca, em Portugal, foi composta em galego-português, que era a língua erudita da Península Ibérica da época, mas não apresentou originalidade em relação ao Trovadorismo provençal. c) Em Portugal, o Trovadorismo expressou-se em composições poéticas derivadas da Provença (sul da França), tanto no gênero lírico, quanto no satírico. Porém isso não impediu a manifestação da originalidade lusitana, que se verificou sobretudo nas cantigas de amigo, originárias do folclore ibérico medieval. d) O Trovadorismo galego-português não soube aproveitar o farto material temático folclórico, limitando-se a imitar a poesia provençal: no gênero lírico, com as cantigas de amor e de amigo; no satírico, com as cantigas de escárnio e maldizer. 12 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

13 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 32) (IFSC) A carta de Pero Vaz de Caminha é reconhecida como o primeiro documento escrito em língua portuguesa no território onde hoje é o Brasil. Ela apresentava ao Rei de Portugal as primeiras impressões da terra recémconquistada. Sobre a chegada dos portugueses ao Brasil e o contexto da expansão marítima europeia, é CORRETO afirmar que: a) A chegada dos portugueses ao Brasil aconteceu exclusivamente em função do comércio de especiarias na Europa. b) A carta de Pero Vaz de Caminha apresenta ao Rei de Portugal o grande número de jazidas de ouro encontradas pelos navegadores portugueses, já no primeiro contato com o solo americano. c) A carta de Pero Vaz de Caminha apresenta uma visão natural e comum dos indígenas aos europeus, fazendo com que os portugueses em nada estranhassem seus hábitos. d) O contato pacífico entre europeus e indígenas descrito na carta de Pero Vaz de Caminha reflete toda a história da convivência entre brancos e indígenas que nunca teve pontos de atrito. 33) (UFRJ) Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque neste tempo dagora assim os achávamos como os de lá. (As) águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute (isso) bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé! Carta de Pero Vaz Caminha ao Rei de Portugal em 1 /5/1500.) Seguindo a evidente preocupação de descrever ao Rei de Portugal tudo o que fora observado durante a curta estadia na terra denominada de Vera Cruz, o escrivão da frota cabralina menciona, na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-conhecida aos portugueses. Dentre essas possibilidades estão a) a extração de metais e pedras preciosas no interior do território, área não explorada então pelos portugueses. b) a pesca e a caça pela qualidade das águas e terras onde aportaram os navios portugueses. c) a extração de pau-brasil e a pecuária, de grande valor econômico naquela virada de século. d) a conversão dos indígenas ao catolicismo e a utilização da nova terra como escala nas viagens ao Oriente. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 13

14 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série ) Leia as afirmativas a seguir: I. Dos principais jesuítas que escreveram obras durante o século XVI, destaca-se José de Anchieta, autor de poemas religiosos e autos. II. Os textos relativos à literatura informativa sobre o Brasil são informações que viajantes e missionários europeus colheram sobre a natureza e o homem brasileiro. III. A produção literária no Brasil de 1500 a 1601 possuía um caráter essencialmente literário. IV. A Carta de Caminha revela os interesses materiais de Portugal sobre a terra descoberta. Qual é a afirmativa ERRADA? a) I b) II c) III d) IV 35) (UFMG) Com base na leitura da Carta, de Pero Vaz de Caminha, é INCORRETO afirmar que esse texto a) se filia ao gênero da literatura de viagem. b) aborda seu próprio contexto de produção. c) usa registro coloquial em estilo cerimonioso. d) se compõe de narração, descrição e dissertação. 36) Em relação à Carta de Pero Vaz de Caminha, é INCORRETO afirmar que: a) É destinada ao soberano português, Dom Manuel, anunciando a descoberta do Brasil; b) Em nenhum momento, no texto, a palavra Brasil é mencionada pelo escrivão; c) São transcritos, com precisão, os diálogos travados entre portugueses e nativos; d) Certidão de nascimento do país, o texto traz muitas informações históricas. 37) O gênero dramático geralmente é composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de: a) Peça de teatro. b) Poesia. c) Novela. d) Cinema. 14 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

15 1ª Série 2014 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 38) O poema abaixo é um exemplo de: Tenho notícias de que hoje chega o meu namorado e irei, mãe, a vigo Tenho notícias de que hoje chega o meu amado e irei, mãe, a vigo Hoje chega o meu namorado e está são e vivo e irei, mãe, a vigo Está são e vivo e amigo do rei e irei, mãe, a vigo Está vivo e são e é da confiança do rei e irei, mãe, a vigo a) Cantiga de amor. b) Cantiga de escárnio. c) Cantiga de maldizer. d) Cantiga de amigo. (Martim Codax) 39) O culto a natureza, característica da literatura brasileira, tem sua origem nos textos da literatura de informação. Assinale o fragmento da carta de Caminha que já revela a mencionada característica. a) Viu um deles umas contas rosário, brancas; acenou que lhes dessem, folgou muito com elas, e lanço-as ao pescoço. b) Assim, quando o batel chegou a foz do rio, estavam ali dezoito ou vinte homens pardos todos nus sem nenhuma roupa que lhes cobrisse suas vergonhas. c) Mas a terra em si é muito boa de ares, tão frios e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque, neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas e indefinidas. De tal maneira é graciosa e querendo aproveitá-las, dar-se-à nela tudo por bem das águas que tem. d) Porém o melhor fruto, que dela se pode tirar, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. SISTEMA EQUIPE DE ENSINO GABARITO 1 15

16 LINGUA PORTUGUESA LITERATURA 1ª Série ) Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito. Eram pardos, todos nus. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros. Os cabelos seus são corredios. CAMINHA, P. V. Carta. RIBEIRO, D. et al. Viagem pela história do Brasil: documentos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (adaptado). O texto é parte da famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, documento fundamental para a formação da identidade brasileira. Tratando da relação que, desde esse primeiro contato, se estabeleceu entre portugueses e indígenas, esse trecho da carta revela a a) postura etnocêntrica do europeu diante das características físicas e práticas culturais do indígena. b) orientação da política da Coroa Portuguesa quanto à utilização dos nativos como mão de obra para colonizar a nova terra. c) oposição de interesses entre portugueses e índios, que dificultava o trabalho catequético e exigia amplos recursos para a defesa recursos para a defesa da posse da nova terra. d) abundância da terra descoberta, o que possibilitou a sua incorporação aos interesses mercantis portugueses, por meio da exploração econômica dos índios. 16 GABARITO 1 SISTEMA EQUIPE DE ENSINO

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