COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

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1 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 02/04/2011 Nota: Professora: Regiane Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 12 2) Valor das questões: Abertas (4): 6,0 pontos cada. Fechadas (8): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: - Gêneros Literários - Trovadorismo 1ª Questão: Soneto de fidelidade De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento. E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama. Soneto: composição poética de 14 versos (2 quartetos e 2 tercetos) Eu possa me dizer do amor que tive: Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. Vinicius de Moraes. Com base no soneto acima, responda: a) A que gênero pertence o texto? Justifique com suas palavras e exemplifique com um trecho do poema. 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 1

2 b) O autor compara duas situações diferentes, baseado nas suas inevitáveis consequências. Quais são essas situações? _ c) Que imagem pode ser subentendida através da chama ( penúltimo verso, última estrofe)? _ 2ª Questão: Leia a cantiga seguinte, de Joan Garcia de Guilhade. Un cavalo non comeu á seis meses nen s ergueu mais prougu a Deus que choveu, creceu a erva, e per cabo si paceu, e já se leva! Seu dono non lhi buscou cevada neno ferrou: mai-lo bon tempo tornou, creceu a erva, e paceu, e arriçou, e já se leva! Seu dono non lhi quis dar cevada, neno ferrar; mais, cabo dum lamaçal creceu a erva, e paceu, e arriç ar, e já se leva! A leitura permite afirmar que se trata de uma cantiga de a) escárnio, em que se critica a atitude do dono do cavalo, que dele não cuidara, mas graças ao bom tempo e à chuva, o mato cresceu e o animal pôde recuperar-se sozinho. b) amor, em que se mostra o amor de Deus com o cavalo que, abandonado pelo dono, comeu a erva que cresceu graças à chuva e ao bom tempo. c) escárnio, na qual se conta a divertida história do cavalo que, graças ao bom tempo e à chuva, alimentouse, recuperou-se e pôde, então, fugir do dono que o maltratava. d) amigo, em que se mostra que o dono do cavalo nãolhe buscou cevada nem o ferrou por causa do mau tempo e da chuva que Deus mandou, mas mesmo assim o cavalo pôde recuperar-se. e) mal-dizer, satirizando a atitude do dono que ferrou o cavalo, mas esqueceu-se de alimentá-lo, deixando-o entregue à própria sorte para obter alimento. 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 2

3 3ª Questão: Leia o poema abaixo AUTOPSICOGRAFIA O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. (...) Fernando Pessoa O assunto do texto é a poesia, o poeta e o público. Trata-se, no caso, de poesia lírica, pois a) o poema é curto e versa sobre a própria poesia. b) um eu exprime suas emoções, ou finge dor. c) o poeta fala de algo ficcional. d) representa uma voz coletiva. e) os versos são curtos e rimados. 4ª Questão: Dadas as seguintes afirmações sobre o Trovadorismo, assinale a alternativa correta: I) Há na produção trovadoresca quatro tipos de cantigas líricas: de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer II) Há três cancioneiros da fase trovadoresca: da Vaticana, da Biblioteca de Lisboa e da Ajuda III) D. Dinis é o mais importante trovador português. a) Apenas I está correta b) Apenas II está correta c) I e III estão corretas d) II e III estão corretas e) Todas estão corretas 5ª Questão: Olhos nos Olhos Chico Buarque Quando você me deixou, meu bem, Me disse pra ser feliz e passar bem. Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci, Mas depois, como era de costume, obedeci. Quando você me quiser rever Já vai me encontrar refeita, pode crer. Olhos nos olhos, Quero ver o que você faz Ao sentir que sem você eu passo bem demais E que venho até remoçando, Me pego cantando, sem mais, nem por quê. Tantas águas rolaram, Quantos homens me amaram Bem mais e melhor que você. Quando talvez precisar de mim, Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim. Olhos nos olhos, Quero ver o que você diz. Quero ver como suporta me ver tão feliz. Com base na letra da música acima, responda: 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 3

4 a) Compare a música com as cantigas trovadorescas, indicando nela características do trovadorismo e dando-lhe uma classificação (de amigo, de amor, de escárnio, de maldizer). Dê exemplos retirados do texto b) Caracterize o eu lírico presente na música e diga se apresenta um comportamento igual ou divergente do eu lírico medieval. Justifique sua resposta. 6ª Questão: Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal. a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música. b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros. c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão. d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino. e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas cantigas de amor galego-portuguesas. 7ª Questão: O poema seguinte é uma cantiga lírica. Leia-o atentamente. Estes meus olhos nunca perderán, senhor, gran coita, mentr eu vivo for; e direi-vos, fremosa mia senhor, destes meus olhos a coita que han: choran e cegan quand alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen. (perderão) (enquanto) hão (têm) (vêem) Guisado teen de nunca perder (Meus olhos e meu coração têm o) meus olhos coita e meu coraçon, (hábito de nunca sofrer por amor) e estas coitas, senhor, mias son, (minhas) mais os meus olhos, por alguen veer, (mas) choran e cegan quand alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen. E nunca já poderei haver ben, (ter felicidade, recompensa amorosa) pois que amor já non quer nem quer Deus; mais os cativos destes olhos meus morrerán sempre por veer alguen: choran e cegan quand alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen. (Joan Garcia de Guilhade, séc. XIII) 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 4

5 Com base na cantiga acima e no estudo sobre Trovadorismo, responda: a) Como se classifica a cantiga? Justifique com suas próprias palavras. b) Nas cantigas trovadorescas, em geral, aparecem versos que se repetem no final das estrofes. Como esses versos são chamados? Isso ocorre na cantiga em questão? Se sim, transcreva-os integralmente. c) Qual o paradoxo (o contra-senso, a contradição) que o poeta aponta no comportamento de seus olhos e qual a explicação desse paradoxo? 8ª Questão: Texto A Ai flores, ai flores do verde pinheiro sabe alguma notícia do meu namorado? Ai, Deus, onde está? Ai flores, ai flores do verde ramo, sabe notícias do meu amado? Ai, Deus, onde está? ( D. Diniz) Texto B Às vezes no silêncio da noite eu fico imaginando nós dois... Eu fico ali sonhando acordado, Juntando o antes, o agora e o depois Por que você me deixa tão solto? Por que você não cola em mim? (Peninha) Estou me sentindo muito sozinho! Por que você me esquece e some? Fala que me ama, só que é da boca pra fora... Ou você me engana, ou não está madura! Onde está você agora? Mais de 600 anos separam o texto medieval de D. Diniz da canção da música popular brasileira, do Peninha. No entanto, a respeito deles é correto afirmar que: I A base do questionamento do eu nas duas canções é o mesmo: a ausência da pessoa amada. II Em ambos, o que se repete, implicitamente, é a aflição e a incerteza sobre a pessoa amada, o que no texto A se reflete na estrutura paralelística. III As duas canções podem ser classificadas tanto como cantiga de amor quanto como cantiga de amigo. 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 5

6 O correto está em: a) I, II e III b) I e II c) II e III d) I e III e) apenas a I 9ª Questão: Leia a cantiga abaixo: (Afonso Sanches) Dizia la fremosinha: Com estou d amor ferida! Dizia la bem talhada Com estou d amor coitada! Com estou d amor ferida! Nom vem o que bem queria! Vocabulário fremosinha: formosinha : ai, valha-me Deus! bem talhada: bem feita, elegante, bonita. coitada: infeliz, cheia de sofrimento amoroso Com estou d amor coitada! Nom vem o que muit amava! Sobre o texto é correto afirmar: a) O refrão Teocêntrico reforça o caráter popular das cantigas de amigo. b) É uma típica cantiga de amigo que demonstra a espera triste pelo amado distante. c) Trata-se de uma cantiga que expressa sentimentos amorosos masculinos, como fica evidente na coita. d) A fala da mulher é evidente em todos os versos da cantiga o que faz dela uma cantiga de amigo. e) O sofrimento amoroso do eu-lírico é apenas uma estratégia para trazer seu amado que serve ao rei, como demonstra claramente os versos da cantiga Textos para as questões 10 e 11 Cantiga Bailemos nós já todas três, ai amigas, So aquestas avelaneiras frolidas, (frolidas = floridas) E quem for velida, como nós, velidas, (velida = formosa) Se amigo amar, So aquestas avelaneiras frolidas (aquestas = estas) Verrá bailar. (verrá = virá) Bailemos nós já todas três, ai irmanas, (irmanas = irmãs) So aqueste ramo destas avelanas, (aqueste = este) E quem for louçana, como nós, louçanas, (louçana = formosa) 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 6

7 Se amigo amar, So aqueste ramo destas avelanas (avelanas = avelaneiras) Verrá bailar. Por Deus, ai amigas, mentr al non fazemos, (mentr al = enquanto outras coisas) So aqueste ramo frolido bailemos, E quem bem parecer, como nós parecemos (bem parecer = tiver belo aspecto) Se amigo amar, So aqueste ramo so lo que bailemos Verrá bailar. (Airas Nunes, de Santiago) Irias à bailia com teu amigo, Se ele não te dera saia de sirgo? (sirgo = seda) Se te dera apenas um anel de vidro Irias com ele por sombra e perigo? Irias à bailia sem teu amigo, Se ele não pudesse ir bailar contigo? Irias com ele se te houvessem dito Que o amigo que amavas é teu inimigo? Sem a flor no peito, sem saia de sirgo, Irias sem ele, e sem anel de vidro? Irias à bailia, já sem teu amigo, E sem nenhum suspiro? Confessor Medieval (Cecília Meireles. Poesias completas de Cecília Meireles ) 10ª Questão: Com base na leitura dos dois textos acima: a) classifique a cantiga de Airas Nunes em um dos gêneros estudados, apresentando a justificativa dessa resposta. b) identifique, levando em consideração o próprio título, a figura que o eu-poemático do poema de Cecília Meireles representa. 11ª Questão: Acerca do poema, é correto afirmar: 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 7

8 a) Trata-se de uma cantiga de amor de refrão, visto que o sujeito feminino e o objeto, masculino. b) Observa-se o acatamento às regras do amor cortês, sobretudo, no que diz respeito à vassalagem amorosa. c) O cenário, extremamente convencional, indica a presença da cantiga de amor em que a natureza não se apresenta como amiga e confidente. d) Embora haja uma caracterização da donzela como velida [formosa] e loada [louvada], o sentimento amoroso manifesta-se como coita de amor e amor infeliz. e) Explora-se a temática da alegria de amar e de ser amada, ocorrendo o relacionamento entre o sujeito e o objeto num plano de igualdade. 12ª. Questão: a) Com base nas imagens acima, identifique o tipo de cantiga retratada e cite duas diferenças entre elas. b) Teça um comentário acerca da afirmativa abaixo: Do ponto de vista estético, as cantigas de amor são superiores às cantigas de amigo, porém, do ponto de vista temático, as cantigas de amigo são superiores às de amor. 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 8

9 1ª P.P. / Literatura / Regiane / 1º / pág : 9

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