Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

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1 O ESPRAIAMENTO DO TRAÇO DE NASALIDADE NA COMUNIDADE DE FALA FORTANOGUEIRENSE Gisélia Brito dos SANTOS 1 Profª. Drª. Maria Suelí de AGUIAR 2 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo apresentar a análise dos fenômenos nasais da comunidade de fala fortanogueirense, com enfoque no espraiamento progressivo e regressivo da nasalidade. Trabalhamos com a abordagem estruturalista de Câmara Jr. (1970) acerca dos fonemas nasais no português brasileiro e com os postulados de nasalidade progressiva e regressiva apresentados por Callou e Leite (2000) e Castro (2008) que tratam do espraiamento da ressonância nasal. Esse espraiamento atinge os fonemas vocálicos anteriores e posteriores ao fonema nasal, tanto na palavra gramatical quanto na fonológica. PALAVRAS-CHAVE: nasalidade; espraiamento; português brasileiro; comunidade de fala fortanogueirense. Introdução O estudo do fenômeno da nasalização é muito frequente e cheio de divergências, pois o reconhecimento da nasalidade nos fonemas consonânticos /m/, /n/ e / / é provavelmente universal, como afirma Schane (1975). Por outro lado a nasalidade dos fonemas vocálicos é ponto de controvérsias entre muitos autores. Camara Jr. (1970) numa abordagem estruturalista declara que não há fonema vocálico nasal no português, somente fonema vocálico nasalizado pelo elemento consonântico nasal. A partir da proposta apresentada por Camara Jr. (1970), realizamos um estudo da nasalidade no português brasileiro, por meio da descrição dos processos envolvidos na nasalização e dos ambientes nos quais ela acontece. 1 Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. Av. T4 (esq. com a T64), Qd. 149, L 9/11, Ed. Casablanca, St. Bueno, CEP: Goiania/GO Brasil. britogisa@hotmail.com. 2 Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. Rua J19, Qd. 81, L 23, Setor Jaó, CEP: Goiania/GO Brasil. aguiar@letras.ufg.br. 23

2 Após as abordagens do fenômeno nasal na língua portuguesa do Brasil, questões a respeito do espraiamento progressivo e regressivo de nasalidade são apresentadas, a partir dos dados de fala de informantes de Fortaleza dos Nogueiras-MA. Nas considerações finais, retomamos as questões mais relevantes discutidas neste trabalho, com especial enfoque na grande produtividade desse fenômeno na comunidade de fala pesquisada. Este trabalho faz parte de nossa dissertação de mestrado que está sendo elaborada, além disso, vincula-se a um projeto maior intitulado A linguística e a história da colonização de Goiás, Tocantins e Maranhão, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, sob a coordenação da Professora Dra. Maria Suelí de Aguiar. Algumas considerações sobre os fonemas nasais Os fonemas produzidos com a liberação de ar pelas fossas nasais são denominados fonemas nasais. A abertura do canal nasal é ocasionada pelo abaixamento do véu palatino, o qual abre uma ligação entre a cavidade oral e a cavidade nasal (CAMARA JR., 1986). Para Camara Jr. (1986), na língua portuguesa há três fonemas consonânticos nasais, os quais são produzidos com o acréscimo da ressonância nasal à articulação oral, que são o fonema bilabial /m/, o dental /n/ e o dental palatalizado / /. A nasalidade dos fonemas consonânticos /m/ e /n/ já era conhecida na língua latina, (FERREIRA NETTO, 2001). O fonema bilabial /m/ manteve-se o mesmo, como mostram os exemplos la ma e forma do latim que deram origem a lama e forma no português. O fonema dental (alveolar) /n/ manteve-se em início ou em 24

3 travamento de sílaba, como em nata e tonto. O palatal / / não existia no latim; surgiu na passagem do latim ao português, da palatalização do n diante da semivogal i ou da epêntese de uma consoante nasal plena depois de vogal em hiato... nenhum (CAMARA JR., 1986, p. 174). Em relação aos fonemas vocálicos, Nunes (1989) mostra que, a partir de sinais deixados pelos romanos, é possível identificar a ressonância nasal nesses fonemas desde o latim. Essa ressonância ocorre pela presença de um fonema consonântico nasal intervocálico. Camara Jr. (1986), também em relação à nasalidade das vogais no latim, afirma que na evolução da língua portuguesa é relevante a nasalação das vogais por assimilação aos fonemas consonânticos nasais /m/ ou /n/. A presença do til na língua portuguesa resulta da queda do /n/ intervocálico que nasalou a vogal precedente, como em rana > rãa > rã, manu > mão, luna > lua (CÂMARA JR., 1986, p. 175). Camara Jr. (1970) comenta que a língua portuguesa se diferencia das demais línguas românicas pela frequente emissão de fonemas vocálicos nasalizados. O mesmo ocorre no francês, porém, diferentemente do português, porque a nasalidade dos fonemas vocálicos franceses realiza-se em diferentes condições fonológicas em relação à língua portuguesa. Cagliari (2007, p. 84) trata da nasalidade a partir dos caracteres físicoarticulatórios na produção dos sons e acrescenta que o ponto de maior controvérsia dos estudiosos na pesquisa dos sons nasais é a investigação acerca das características aerodinâmicas da nasalidade. Esse auto pontua alguns itens que devem ser levados em consideração: (i) o som nem sempre é produzido por uma corrente de ar, (ii) é preciso investigar a pressão e o volume do fluxo de ar em consonância com a percepção 25

4 auditiva dos sons nasais. Esse autor (ibidem, p. 84) alerta também, que um som nasal pode ser percebido sem a ressonância nasal e conclui que a nasalidade é essencialmente um problema de qualidade auditiva que se reconhece num som e que pode ser produzida de várias maneiras. Portanto, esse linguista postula que há diferença na qualidade dos sons nasais; essas diferenças são o resultado dos variados processos de produção da nasalidade, a que o autor chama de graus de nasalidade. Isso ocorre por alguns fatores, entre os quais é importante citar a obstrução total ou parcial da cavidade nasal durante a produção de um som nasal. Callou e Leite (2000) ressaltam que em algumas línguas há graus de nasalidade com valor distintivo e acrescentam que, dependendo da língua, há oposição entre fonemas vocálicos orais, levemente nasalizados e fortemente nasalizados; e ainda que o grau de nasalidade diverge de língua para língua. Cagliari (2007, p. 85) acrescenta que boa parte dos estudiosos não reconhece a classificação de graus de nasalidade, mas alerta que ela é fundamentada porque a nasalidade do fonema vocálico difere da nasalidade do fonema consonântico, e essa diferença é perceptível tanto no processo de fonação quanto no resultado acústico final. Ele chama a atenção para o fato de que a nasalidade de um fonema vocálico fechado difere da nasalidade de um fonema vocálico aberto e para considerar o grau do som nasal é preciso levar em consideração também a tonicidade, a altura melódica da fala e os tipos de fonação. Mas ele admite que a discussão de grau de nasalidade não é tão relevante, pois fonética e fonologicamente basta saber se um som é ou não é nasal ou nasalizado. 26

5 Além das observações acerca do grau de nasalidade, existem outras considerações a respeito de nasalidade ou pré-nasalidade, que de certa forma estão relacionadas ao grau de nasalidade apresentado acima, como os fonemas consonânticos nasalizados ou pré-nasalizados em línguas indígenas e em alguns crioulos. No crioulo cabo-verdiano, segundo Couto e Sousa (2006, p. 137), há fonemas consonânticos prénasalizados em palavras como npára (apanhar), ntende (compreender), nzámi (exame), njinheru (engenheiro). Os autores acima asseguram que a existência de fonemas consonânticos pré-nasalizados é característica de línguas africanas e de algumas línguas indígenas (Guarani). Rodrigues (2003) ao trabalhar com nasalidade em línguas indígenas brasileiras, mostra que em línguas da família Pirahã, a ressonância nasal abarca o fonema consonântico inteiro, já em Maxakali (tronco Macro-Jê), as consoantes sonoras no início de palavra são afetadas opcionalmente e só parcialmente, isto é, podem realizar-se como simples orais sonoras ou como pré-nasalizadas, como mostram os exemplos [daj] ou [ndaj] panela, [baj] ou [mbaj] bom (RODRIGUES, 2003, p. 14). Os fonemas nasais no português brasileiro A nasalidade no Português Brasileiro, como mostra Cagliari (2007), ocorre nos monotongos, em sílabas tônicas e em sílabas átonas, como em bem [ ], fanta [ ], interesse [ ]; nos ditongos que são nasalizados como em quanto [ ], cão [ ]; e em tritongos, estes com produtividade reduzida, como em saguão [ ]. Com base nessas ocorrências, tanto Cagliari (2007), como Camara Jr. (1970), apresentam os fonemas vocálicos da língua 27

6 portuguesa como nasalizados e os sons realmente nasais são os fonemas consonânticos bilabial /m/, dental /n/ e palatal / /. Os fonemas consonânticos nasais podem ocorrer em várias posições, no início de sílaba, em posição de ataque, como em mata, nata, nhô, sina, fama, banho; no final de sílaba, na coda, ocasionando travamento, ocorrem o fonema bilabial e o dental, como em também, santo, vem, dente. Esses fonemas espraiam sua ressonância nasal aos sons vocálicos que estão anterior e posterior a eles, nasalizando-os. O fenômeno de espraiamento da ressonância nasal é denominado nasalidade progressiva e regressiva. Isso acontece porque a nasalidade não atinge somente um segmento num contínuo sonoro, ela se estende por toda a sílaba, pois, como postularam Callou e Leite (2000) o abaixamento do véu palatino e a abertura da corrente nasal, processo de produção dos sons nasais ou nasalizados, não ocorrem em perfeita harmonia com o levantamento do véu palatino e o fechamento da cavidade nasofaríngea, próprios da produção dos sons orais. Com a extensão da nasalidade por toda a sílaba, tem-se a nasalidade regressiva, a qual atinge os segmentos precedentes ao fonema consonântico nasal, chamada também, de nasalização retroativa. A nasalidade regressiva é observada em fama [ ], alguma [ ], cana [ ], prãmim [ ]. Esse tipo de espraiamento foi postulado desde Nunes (1989), Camara Jr. (1970) até os mais recentes autores de linguística histórica, de fonética e de fonologia como Callou e Leite (2000). Conforme Nunes (1989), a nasalidade regressiva ascende ao próprio latim e no português ela é característica, principalmente, da linguagem popular. Atualmente, esse espraiamento é comum em todas as modalidades da língua e 28

7 atinge não somente as sílabas tônicas, mas as pretônicas imediatas e não imediatas, como em co mu nidadi [ ], a ne mia [ ], mi ni nu [ ], intindi mentu [ ]. A nasalidade progressiva realiza-se quando o abaixamento do véu palatino se estende além da produção dos sons consonânticos nasais e faz recair sobre o fonema vocálico a ressonância nasal. Williams (1994) afirma que no século X, com a queda do fonema consonântico nasal intervocálico, o segmento vocálico anterior a ele caiu, porém a ressonância nasal persistiu e fez com que houvesse a nasalização do segmento vocálico posterior: ho mi nes > homens. Camara Jr. (2008), em sua tese de doutoramento, aponta esse tipo de espraiamento ao comentar que os grupos /pl/ e /cl/ foram impedidos de se tornarem intervocálicos pela conservação da nasalidade que os precedia. Então, de amplu e macla tem-se ancho e mancha, respectivamente. Ferreira Netto (2001, p. 85) mostra a nasalidade progressiva na passagem do latim ao português em que o grupo n + i deu origem ao fonema nasal palatal / /. Primeiro o n nasalizou progressivamente o i e depois caiu. Por fim, criou-se o fonema palatal / /: arania > arani a > arai a > aranha. Castro (2008) comenta sobre a nasalidade progressiva em palavras gramaticais e fonológicas, como em bem ali > b li e muj tu. Nesses exemplos, a nasalidade do fonema bilabial estende-se ao a de ali e ao j de muito. Na primeira palavra não há nenhum elemento nasal, na segunda, o m nasalizador está na mesma sílaba do elemento nasalizado. O véu palatino já se encontra abaixado pela produção do fonema bilabial /m/, nos dois casos, e permanece na mesma posição na pronúncia dos fonemas subsequentes. 29

8 Os estruturalistas defendem que há na língua portuguesa a nasalidade fonológica, como em campa, manta e manga em oposição a capa, mata e maga. Para Camara Jr. (1970), os fonemas vocálicos, nesses vocábulos, são nasalizados pela presença dos fonemas consonânticos nasais /m/ e /n/ - representados pelo arquifonema /N/ - que neutralizam seus modos de articulação e tornam-se homorgânicos aos fonemas consonânticos subsequentes, ficando bilabial, dental e velar, respectivamente. Há muita produtividade também da nasalidade por assimilação, como apresenta Camara Jr. (1970). Esse fenômeno aparece em banha, lenha, sino, luma, soma, em que os fonemas vocálicos das primeiras sílabas de cada palavra nasalizam-se pelo espraiamento da nasalidade do fonema consonântico nasal da sílaba seguinte. Os caracteres físicos para a produção dos sons nasais são antecipados e nasalizam os fonemas vocálicos. Para Camara Jr. (1970), a nasalidade por assimilação não distingue formas, isto é, não estabelece oposição com uma forma oral, como o faz a nasalidade fonológica de tampa e tapa, portanto, ela não tem valor fonológico. Espraiamento progressivo do traço de nasalidade O espraiamento progressivo da nasalidade ocorre a partir dos fonemas consonânticos nasais /m/, /n/ e / /. Porém, na fala dos informantes de Fortaleza dos Nogueiras, ele ocorre também quando há síncope do fonema nasalizador. Matzenauer (2005) aponta que Glodsmith, em suas experiências com línguas tonais, observou que quando um segmento é apagado, não é apagado o tom que ele tem na palavra, o que faz com que o tom se espraie para outros segmentos. O mesmo acontece com a nasalidade na comunidade de fala pesquisada e, ao que tudo indica, na 30

9 língua portuguesa como um todo. O fonema /n/ foi o fonema nasal que mais sofreu queda e nasalizou os fonemas vocálicos a ele adjungidos na passagem do latim ao português. Na comunidade de fala pesquisada, o fonema nasal que mais sofre queda é a nasal palatal / /, porém, o /m/ e o /n/ também sofrem síncope e nasalizam os fonemas vocálicos que estão anteriores e posteriores a eles. O alongamento compensatório provocado pela síncope desses fonemas recai sobre a o fonema vocálico da sílaba tônica, mas mesmo assim, o fonema da sílaba átona fica nasalizado. A seguir, apresentamos os dados e a análise do espraiamento do traço de nasalidade a partir de cada fonema consonântico nasal. Espraiamento progressivo a partir da bilabial /m/ Na realização do espraiamento progressivo da nasalidade de m, o aparelho fonador se prepara para produzir o fonema nasal e alonga-se até a produção do fonema posterior a ele. Na comunidade de fala pesquisada, esse tipo de espraiamento ocorre mesmo quando acontece a queda da bilabial /m/, possuidora de nasalidade, como ocorrera na passagem do latim ao português. Esse fonema é suprimido, por um processo de síncope, mas sua nasalidade subjacente permanece na palavra e se espraia aos fonemas vocálicos. (i) a. u a [ u ] uma b. Mu to [ ] muito 31

10 Os dados em (i) demonstram que o espraiamento progressivo da ressonância nasal do fonema /m/ nasaliza os fonemas posteriores /a/ e /u/, respectivamente. No primeiro exemplo, ocorre a síncope do fonema consonântico nasal e o abaixamento do véu palatino, que seria realizado na produção desse fonema, é utilizado na produção do vocábulo inteiro, pois a nasalidade de /m/ se espraia tanto progressiva para o fonema /a/, quanto regressivamente para o fonema /u/. No segundo exemplo, há a monotongação do ditongo ui em u e a ressonância nasal de /m/ se espraia progressivamente ao fonema /u/. A nasalidade progressiva de mu to vai além do simples espraiamento porque na verdade esse vocábulo era multus em latim; muyn no português arcaico de , encontrado em uma cantiga; mui e muyto 4 no português de 1316; é muito no português moderno; e mu j to, mu to e mu, na fala dos informantes de Fortaleza dos Nogueiras. O fenômeno nasal apresentado em (i), ocorre na sílaba, com ou sem a presença de /m/. No caso em que esse fonema não cai, ele tem valor consonântico e está em posição de ataque. Quando ocorre a síncope, acontece um alongamento compensatório do fonema vocálico nasalizado e o fonema nasal subjacente representa apenas a ressonância nasal que recai sobre o fonema nasalizado. 3 E, mia senhor, dês aquel di aya! Me foi a mi muyn mal (TARALLO, 1990, p. 121) 4 Ao muyto alto señor dom dominam Brancam presentata, cujus tenor talis est... Señor nos por boa parança e por onra de nos e do Moesterio de Lourão recebemos a mui nobre Infante doña Brãca uossa filha (TARALLO, P. 186) 32

11 Espraiamento progressivo a partir da labiodental /n/ O espraiamento progressivo da nasalidade do fonema /n/ também acontece quando há síncope, porém, a queda da labiodental tem baixa produtividade na comunidade de fala pesquisada. (ii) a. anto j [ ] antônio O abaixamento do véu palatino que seria utilizado na produção de /n/, em (ii), é empregado na produção de /i/. Há também a queda do ataque, nasal palatalizada nh, da sílaba -nio e do o, núcleo da mesma sílaba, permanecendo apenas a semivogal j nasalizada, que se junta à sílaba anterior e forma o ditongo decrescente nasal o j. Há duas hipóteses para a queda do fonema vocálico /o/ final desse vocábulo: a) Se ele é nasalizado pela progressão do espraiamento nasal de /n/ ao fonema vocálico átono final (como é comum na região estudada), ele cai por dissimilação de dois sons seguidos -o j o, que fica apenas -o j : antonio > anto j o > anto j b) Se ele permanece oral, há a apócope, o que favorece a formação do ditongo decrescente final -o j : antonio > anto j o > anto j Espraiamento progressivo a partir da palatal / / A nasalidade progressiva a partir da palatal / / é bastante produtiva na comunidade de fala pesquisada. Ela vem muitas vezes acompanhada da síncope da palatal. Nesse caso, como em todos os de nasalização progressiva, ocorre o mesmo 33

12 processo de abaixamento do véu palatino e de liberação da corrente de ar pelas fossas nasais. (iii) a. ti a [ ti ] tinha b. le ã [ ] lenha c. li a [ ] linha O fenômeno ilustrado em (iii) mostra que a supressão do fonema nasal palatal / / é frequente e mesmo com a síncope, a ressonância nasal desse fonema é espraiada aos fonemas vocálicos que estão anteriores e posteriores a ele. Os fonemas vocálicos nasalizados progressivamente estão na sílaba postônica. O alongamento compensatório ocasionado pela supressão do fonema nasal recai sobre os fonemas vocálicos das sílabas tônicas; mesmo assim os fonemas vocálicos das sílabas átonas (postônicas) são nasalizados. Espraiamento progressivo em palavras fonológicas Na palavra fonológica, a regra de nasalização é condicionada pela formação de grupos fonológicos a partir de duas ou mais palavras gramaticais. O espraiamento do traço de nasalidade ocorre por meio da ressonância nasal de /m/ ou de /n/ que estão em posição de ataque (onset) ou de coda silábica. Nos dados apresentados em (iv), o espraiamento ocorre pela presença de /m/. (iv) a. bi a qui [ ] bem aqui b. be qui [ ] bem aqui c. be a lí [ ] bem alí d. beãculá [ ] bem aculá 34

13 Os dados em (iv) evidenciam que as palavras fonológicas são formadas pelo advérbio bem e por outro advérbio com indicação de lugar. O vocábulo bem, que no português brasileiro é pronunciado com um ditongo, be j, é monotongado e a ressonância nasal de m subjacente, espraia-se progressivamente ao fonema vocálico posterior. A nasalização do fonema /a/, em todos os exemplos, é realizada pela ressonância nasal de /m/ que é espraiada progressivamente à primeira sílaba da palavra seguinte a bem. Mesmo em bem o m representa apenas a ressonância nasal do fonema vocálico. No primeiro exemplo de (iv), ocorre o alçamento do fonema e em i: bem aqui > be j aqui > be ãqui > bi a qui, por assimilação do e (vogal média) pelo i (vogal alta). Quando não ocorre a nasalização do fonema /a/, ele cai, ficando apenas o fonema /e/ que já era nasalizado: bem aqui > be j aqui > be aqui > be qui, como ocorre no segundo exemplo de (iv). Há uma hipótese de que surge na elisão das palavras gramaticais o grupo nasal palatal nh, portanto elas ficam *benhaí ou *binhaí etc. Acontece, porém, que para haver a palatalização do fonema consonântico nasal é preciso que haja um i seguido de a ou de o. Nos dados apresentados, a palatalização é inviável porque mesmo se a ressonância nasal de n retomasse seu antigo valor consonantal a palatalização não aconteceria porque a vogal imediatamente posterior a ela é um a seguido de um i, ou seja, o processo não acontece com o inverso em relação à posição dos fonemas vocálicos, o que faz com que a hipótese da palatalização seja refutada. Nos três primeiros exemplos de (iv), a nasalização ocorre na sílaba pretônica. No último, ela acontece na pretônica não imediata. 35

14 Espraiamento regressivo do traço de nasalidade O espraiamento regressivo da nasalidade ocorre a partir dos fonemas /m/, /n/ e / / que possuem de fato a nasalidade. O véu palatino, antecipadamente, se abaixa para a produção desses sons e a corrente de ar é liberada e nasaliza os fonemas vocálicos que antecedem os consonânticos nasais. Esse tipo de espraiamento ocorre com ou sem a presença dos fonemas nasais que podem ser suprimidos da fala, mas continuam nasalizando os fonemas vizinhos, pois a ressonância nasal não é apagada. Todas as nasalizações regressivas que serão analisadas a seguir são nasalizações alofônicas, ou seja, um fonema vocálico é nasalizado pelo fonema consonântico nasal que está na sílaba seguinte a ele. A nasalidade regressiva a partir da bilabial /m/ Os dados de (v) evidenciam que a ressonância nasal do fonema /m/ é espraiada aos fonemas vocálicos anteriores a ele e em nenhum caso o /m/ perde seu valor consonântico, pois sua posição de ataque (onset) é preservada. (v) a. vi e mu [ ] viemos b. contra mi nada [ ] contaminada c. pre meru [ ] primeiro d. i nti ndi mentu [ ] entendimento No primeiro exemplo de (v), o espraiamento regressivo da nasalidade atinge o fonema /e/ da sílaba (tônica) anterior ao fonema nasal e o fonema /i/ da primeira sílaba (pretônica) do vocábulo. 36

15 A ressonância nasal de m, no segundo exemplo, nasaliza o a da sílaba pretônica não imediata. Nesse dado, ocorre a epêntese de um r, o que, a nosso ver, é feito por analogia à preposição contra. A sílaba com r fica com o ataque complexo e faz com que a ressonância nasal do fonema vocálico fique mais forte, que se diferencia em tonalidade da nasalidade de i, que está em uma sílaba de ataque simples e é nasalizada por n. Nos dois últimos exemplos de (v), a nasalização regressiva acontece nas sílabas pretônicas imediatas. No penúltimo exemplo, ocorre o abaixamento do fonema i por assimilação do e tônico (monotongado de ej) da sílaba seguinte. A nasalidade regressiva a partir da labiodental /n/ A ressonância nasal de /n/ que está exemplificada em (vi) ocorre da mesma forma que o espraiamento apresentado em (v), com o fonema nasal com valor consonântico. Em nenhum dos dados acontece a supressão do fonema consonântico nasal. (vi) a. a ni mau [ ] animal b. a ne mia [ ] anemia c. co mu nidadi [ n ] comunidade d. mu nicipi [ ] município Em todos os dados apresentados em (vi), a nasalização regressiva ocorre na sílaba pretônica não imediata. No terceiro exemplo, a sílaba é pretônica não imediata, porém ela deriva-se da tônica (comum), o que segundo Wetzels (1992) é fator de aplicação de regra de nasalidade. A nasalidade regressiva a partir da palatal / / 37

16 Com o grupo palatal nh acontece dois fenômenos. O primeiro é a síncope, em que o fonema palatal perde seu valor consonântico e passa a representar apenas a ressonância nasal sobre o fonema vocálico nasalizado. O segundo é a vocalização dessa palatal em /j/ que também causa a perda do valor consonântico do fonema nasal. Em (vii), são apresentados exemplos com esses dois fenômenos. (vii) a. cu j ecendu [ ] conhecendo b. mara j e se [ ] maranhense c. si ora [ ] senhora d. cumpa êru [ ] companheiro Nos dois primeiros exemplos, a ressonância nasal contamina os fonemas das sílabas pretônicas não imediatas. O fonema palatal vocaliza-se em /j/ e forma os ditongos nasalizados e ãj com a vogal anterior. A despalatalização do grupo nh é um fenômeno muito frequente nos dados analisados, portanto ela é considerada um processo de conservação ao que a língua era nos primeiros estágios, ou seja, na passagem do latim vulgar ao português, uma vez que no latim não existia essa palatal. Nos dois últimos exemplos de (vii), a nasal palatal é suprimida e sua ressonância nasal recai, com alongamento compensatório, sobre o fonema vocálico anterior. Vale ressaltar que, mesmo se não houvesse a síncope da palatal, o fonema vocálico anterior a ela seria nasalizado, como acontece com os outros fonemas nasais /m/ e /n/, na comunidade de fala pesquisada. Espraiamento regressivo em palavras fonológicas Em (viii), são apresentados dois exemplos de nasalidade regressiva na palavra fonológica a partir do fonema /m/. Da mesma forma que nos dados de (iv), a regra de nasalização em (viii) só acontece na palavra fonológica. 38

17 (viii) a. maizõmenu [ ] mais ou menos b. pra mim [ ] para mim Na aglutinação que acontece no primeiro exemplo de (viii), a sibilante surda s se sonoriza por sua posição intervocálica e o ditongo ou se monotonga em o fechado. Após a aglutinação, a regra de nasalização se aplica ao fonema vocálico que está à esquerda da sílaba tônica, como acontece na maioria dos exemplos apresentados neste trabalho, o que reforça que a tonicidade da sílaba influencia na nasalização (Wetzels, 1992). Sempre que há uma nasal na sílaba seguinte, o núcleo da sílaba anterior nasalizase por espraiamento regressivo da ressonância nasal. No segundo exemplo, acontece uma ressilabação na preposição para que se torna pra e tem seu fonema vocálico nasalizado pelo espraiamento regressivo da nasalidade de m, do pronome oblíquo mim. Nesse exemplo também, a nasalização ocorre na sílaba pretônica imediata. A nasalização, na comunidade de fala pesquisada, acontece ou em um grupo de sílabas iniciais ou em um grupo de sílabas seminiciais. Ela só acontece na última sílaba quando esta é tônica ou já possui a nasalidade representada por til ~ ou por /m/. O alongamento ou a antecipação do abaixamento do véu palatino na produção dos fonemas consonânticos nasais é estendido a mais de uma sílaba, ou seja, a um grupo de sílabas que estão no início ou quase no fim da palavra, não tendo intervalo de som oral entre elas. 39

18 Considerações finais A partir das análises apresentadas, verifica-se que a nasalidade ocorre como fenômeno bastante produtivo no português do Brasil, em particular, na comunidade de fala de Fortaleza dos Nogueiras-MA. Nessa comunidade, a nasalidade regressiva e progressiva têm grande recorrência e acontecem a partir dos três fonemas consonânticos nasais do português, /m/, /n/, / /. Por meio de algumas observações da história da nasalidade na língua portuguesa, observamos que: i) alguns fenômenos analisados retomam ao latim vulgar, ou seja, acontecem da mesma forma que aconteceram no latim e/ou na passagem do latim ao português, o que podemos dizer que é um sinal de preservação da língua portuguesa, como é o caso da despalatalização do grupo palatal nh; ii) os fonemas vocálicos nasalizados na comunidade de fala pesquisada recebem a ressonância nasal do fonema consonântico nasal que está na mesma sílaba ou na sílaba seguinte. Em muitos casos há a síncope do elemento nasalizador e o espraiamento da ressonância nasal acontece em direção aos dois lados, com maior intensidade rumo à sílaba tônica, em que recai o alongamento compensatório da nasalidade do fonema suprimido; iii) finalmente, a nasalidade progressiva ocorre em sílabas tônicas e postônicas, enquanto que a regressiva ocorre em sílabas tônicas, pretônicas imediatas e não imediatas. Algumas regras de nasalização só são aplicadas na palavra fonológica. Referências bibliográficas CAGLIARI, L. C. Elementos da Fonética do Português Brasileiro. São Paulo: Paulistana,

19 CALLOU, Dinah e LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Petrópolis: Vozes, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: 31 ed. Petrópolis: Vozes, Dicionário de linguística e gramática. 13 ed. Petrópolis: Vozes, CASTRO, M. C. de. Os aspectos das vogais na fala do sertanejo da região de Balsas- MA f. dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia. COSTA (2005), S. A. R. Uma abordagem linguístico-histórica da nasalidade em Corumbá de Goiás f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia. COUTO, H. H. do. SOUSA, U. R. de. As consoantes pré-nasalizadas no crioulo caboverdiano: por uma interpretação bifonemática. In: Juergen Lang. John Holm, Jean- Louis Rougé, Maria João Soare. (Org.) Cabo Verde origens de sua sociedade e do seu crioulo. 1 ed. Tuebingen: Gunter Narr Verlag, p FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à Fonologia da língua portuguesa. São Paulo: Hedra, MATZENAUER, Carmem L. Introdução à teoria fonológica. In: Leda Bisol. Introdução aos estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, p NUNES, J. J. Compêndio de gramática histórica portuguesa. 9. ed. Porto: Clássica, RODRIGUES, Aryon D. Silêncio, nasalidade e laringalidade em línguas indígenas brasileiras. In: Letras de Hoje, v. 38, n. 4, p Porto Alegre, SCHANE, S. Fonologia Gerativista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, TARALLO, F. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Ática, WETZELS, L. Sobre a duração dos segmentos vocálicos nasais e nasalizados em português. Um exercício de fonologia experimental. Cadernos de Estudos Linguisticos, n. 23, jul/dez. Campinas: UNICAMP, p

20 WILLIAMS, E. B. Do latim ao português. 6. ed. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro-RJ

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