I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari

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1 I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial Profª Drª Maika Arno Roeder

2 O emprego das CTs em crack trata-se de uma solução ou utopia?

3 Por meio das dimensões conceituais: epistemológica técnico-assistencial jurídico-política sociocultural

4 Comunidade Terapêutica Abordagem de auto-ajuda Tratamento se fundamenta na pessoa inteira Metodologia se baseia na transformação de vidas (DE LEON, 2003; ROEDER, 2013)

5 CT como método Os residentes são instruídos a usarem seus companheiros para aprenderem sobre si mesmos para se responsabilizarem por sua própria recuperação e também pela recuperação de seus pares

6 CT trabalha sob a lógica da Atenção Psicossocial O campo da Atenção Psicossocial é uma área extensa e complexa do conhecimento e de atuação técnica no âmbito das políticas públicas de saúde. Trata-se de um campo plural, intersetorial e com transversalidade de saberes e que dispõe de amplo um espectro de conhecimentos envolvidos (AMARANTE, 2007).

7 C O N S I D E R A Ç Õ E S No campo da dependência química diferentes e contraditórias concepções e discursos sobre as drogas coexistem no âmbito da Justiça, da Segurança Pública e da Saúde. CT ideologia e funcionamento distintos dos demais dispositivos da Rede de Atenção Psicossocial. Nem todas as CTs funcionam sob a mesma lógica ou da mesma maneira ou produzem os mesmos resultados para todos os tipos de sujeitos.

8 Vertentes religiosas sustentam a lógica de funcionamento de grande parte das CTs É preciso considerar o modelo éticoreligioso (abordagem moral) na medida em que o consumo de substâncias pode ser visto como resultado de uma fraqueza moral do indivíduo orientação para a sua transcendência para além da própria abstinência

9 Políticas públicas aperfeiçoamento / adequação do modelo de atenção do SUS fortalecimento rede de assistência centrada na atenção comunitária associada à rede de serviços de saúde e sociais com ênfase na reabilitação e reinserção social

10 PROGRAMAS DE ATENDIMENTO CTs - abstinência total - poucas adotam a redução de danos - trabalham sob a perspectiva de processos de ensino- aprendizagem - ser humano é modificável - o tratamento é dividido em fases

11 Fase 1: Adesão acolhimento superação abstinência avaliação das condições familiares e sociais adesão a proposta terapêutica experimentação do afastamento sócio-familiar construção plano individual de tratamento

12 Fase 2: Reencontros Sócio-familiares adesão ao tratamento participação do residente e da sua família transmissão informações a respeito do uso de substâncias e suas conseqüências solução de problemas mudança estilo de vida - ser humano integral.

13 Fase 3: Visitas Domiciliares prevenção à recaída retorno gradativo e acompanhado no ambiente sóciofamiliar enfrentamento de questões pendentes da realidade anterior à internação construção estilo de vida na proposta de ser humano integral.

14 Fase 4: Preparativos Alta Terapêutica intensificação do convívio sócio-familiar e comunitário construção de autonomia manutenção da prevenção de recaída ajuda no acesso aos direitos e deveres de cidadania e reinserção social

15 moradia assistida e provisória durante a busca de objetivos pessoais Programa Reinserção Social construção de um plano individual de atendimento afirmação de competências pessoais/sociais/ profissionais qualificação profissional

16 empregabilidade Programa Reinserção Social auxílio na identificação de redes sociais e profissionais disponíveis monitoramento de encaminhamentos realizados orientação e interlocução com familiares atividades sócioeducativas

17 ATIVIDADES EMPREGADAS Aconselhamento individual e familiar Atendimentos em grupo (psicoterápico, orientação,...) Práticas espirituais Palestras informativas Assembléia Geral Atividades esportivas, recreativas, pedagógicas, profissionalizantes Acompanhamento equipe terapêutica Laborterapia

18 Ações voltadas a usuários de crack com HIV/AIDS Acompanhamento regular para pessoas c/vírus HIV e/ou doente de AIDS exames laboratoriais avaliação e acompanhamento psiquiátrico e odontológico; incentivo à adesão ao tratamento anti-retroviral e complicações oportunistas armazenamento, controle e dispensação medicamentos antiretroviral e outros educação em hábitos de higiene física e bucal disponibilização de informações sobre drogas

19 No âmbito das Políticas Públicas para o enfrentamento ao crack busca-se com as CTs Ampliar o número de leitos e a acessibilidade ao tratamento Investir numa rede de saúde voltada a atenção psicossocial (programas culturais, educacionais, profissionalizantes, de moradia e geração de trabalho e renda) Investir em respostas intersetoriais sensíveis ao ambiente cultural, aos direitos humanos e às peculiaridades da clínica relacionadas ao consumo de substâncias - de forma sustentável

20 Investir projeto terapêutico singular acolhimento humanizado (grupalização e socialização) família parte do tratamento e a CT é uma família intervenções que favoreçam a adesão e interrupção consumo substância construção de autonomia e reinserção social tratamento voluntário

21 Diretrizes do Projeto Técnico CTs acesso a meios de comunicação respeito a orientação religiosa sigilo nas informações prestadas inserção na RAPS e Rede intersetorial permanência do residente na entidade = máximo 6 meses com a possibilidade de uma só prorrogação por mais 3 (três) meses, sob justificativa

22 Marcos Históricos da consolidação das CTs Em 2001 RDC ANVISA 101/2001 Serviço de atenção à pessoas com transtornos decorrentes do uso ou abuso de SPA Em 2011 RDC ANVISA 29/2011- Equipamento Social Em PT n /2011 a CT passa a fazer parte RAPS Em 2012 PT n. 131/ 2012 a CT passa receber incentivo financeiro para custeio das CTs habilitadas A CT passa a ter a missão de oferecer cuidados contínuos de saúde, por um período definido para adultos com necessidades clínicas estáveis.

23 Componentes da Rede de Atenção Psicossocial Atenção Primária Saúde Atenção Psicossocial Estratégica Atenção de Urgência/emergência Atenção Residencial de Caráter Transitório Atenção Hospitalar Estratégias de Desinstitucinalização Estratégias de Reabilitação Psicossocial Unidade Básica de Saúde, Núcleo de Apoio a Saúde da Família, Consultório na Rua, Apoio aos Serviços do componente Atenção Residencial de Caráter Transitório Centros de Convivência e Cultura Centros de Atenção Psicossocial nas suas mais diversas modalidades SAMU 192, Sala de Estabilização, UPA 24 horas e portas hospitalares de atenção à urgência/pronto socorro, Unidades Básicas de Saúde Unidade de Acolhimento Serviço de Atenção em Regime Residencial Comunidades Terapêuticas (PT 131/2012) Enfermaria especializada em Hospital Geral Serviço Hospitalar de Referência para Atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas Serviços Residenciais Terapêuticos Programa de Volta para Casa Iniciativas de Geração de Trabalho e Renda, Empreendimentos Solidários e Cooperativas Sociais

24 CT a Luz das Reformas Sanitária/Psiquiátrica Tem investido Construção vínculos fortes entre residentes e terapeutas Privilegia a ética do coletivo mesmo considerando a construção de relações significativas no plano individual Residentes experimentam sensações novas, conhecem diversas pessoas - alteridade Transitam em províncias e mundos diversificados e são nestas trocas que exercitam o poder político/ de presença /contratual, em face da intensa negociação da realidade

25 CT a Luz das Reformas Sanitária/Psiquiátrica Tem contribuído Conscientização dos sujeitos sob os aspectos positivos e negativos da sociedade da qual são membros a fim de estimularem a lutar por interesses pessoais e sociais, despertando o desejo pela vida. Permite que residentes se façam construtivamente presentes em sua vida (no tratamento), no mundo e na realidade de forma a superar suas dificuldades pessoais. Proposta centrada na análise das condições pessoais

26 A Espiritualidade/Religiosidade na CT fornece um conjunto de sentidos e significados para existência fator de proteção, prevenção e conforto episódios de recaída estimula o desenvolvimento interior forte componente educativo e socializante Fatores positivos desperta: autoconhecimento, renovação, espírito de solidariedade, maior otimismo

27 A Espiritualidade/Religiosidade na CT Fatores positivos estimula padrões de comportamento saudáveis fornece rede de apoio social serve de proteção e defesa ao sofrimento - sentimento proteção Divina fornece padrões de enfrentamento oportunidade para realizar uma avaliação sobre a vida

28 A Espiritualidade/Religiosidade na CT Fatores negativos - situações de preconceitos relacionados: orientação sexual e à sexualidade, etnia, gênero, ações de redução de danos.. - maniqueísmo entre bem e o mal moralmente correto e o errado estimulando desde sentimentos de auto-estima, a sentimentos de culpa - potente agente conversão sujeito subjetivação e dogmatização religiosa professada na CT visão de mundo segundo religião

29 Principais Diferenças CT X Demais dispositivos RAPS Roeder (2013) Demais dispositivos RAPS Problemas acolhimento Tratamento superficial Preconceito Não se adaptaram modelo redução de danos Não participam construção programa terapêutico CT Acolhimento a todo momento Tratamento integral Relações democráticas Participam da construção de seu programa terapêutico

30 CT Demais dispositivos RAPS Não há horizontalidade relações Tratamento focado doença, em seu curso e evolução, na droga, nos sintomas Investe na dimensão espiritual Isolamento (fator proteção) Presença constate de terapeutas CT é uma família Tratamento voltado para vida dimensão psicossocial

31 Principais Diferenças CT X Demais dispositivos RAPS Demais dispositivos RAPS Guando ambulatorial aponta risco de recaídas Não trabalha com: laborterapia, esportes, lazer, dimensão espiritual. Pouco investimento família Foco maior tratamento medicamentoso Modelo biomédico CT Residentes constroem seu processo recuperação Trabalham num clima + qualitativo, participativo, centrado na preparação do sujeito para vida

32 Outras dificuldades observadas nas CTs Dificuldade em lidar com temas: sexualidade e redução de danos Abstinência sexual é vista como única possibilidade - mas o ideal nem sempre corresponde a realidade! Auto poder institucionalizante Poucos adolescentes completam tratamento Dificuldade trabalhar lógica território (distância) Muitas CTs estão se transformando em Clínica Médica, com internação involuntária e compulsória descaracterizando sua ideologia original.

33 Comunidade Terapêutica em crack: solução ou utopia? Dimensão política Dimensão Social A CT tem sofrido e tem provocado mudanças importantes campo da Saúde Mental Atenção Psicossocial Dimensão Assistencial Dimensão epistemológica

34 D I M E N S Ã O P O L Í T I C A CT Ampliado a cobertura de serviços (populações + vulneráveis) Colaborado com atendimento as demandas - RAPS Produzido informações acerca: do perfil epidemiológico da demanda e de como lidar com tamanha complexidade. Contribuído para a preservação das condições de saúde e de segurança da população. Servido como dispositivo de contenção de pessoas vistas sob a ótica do julgamento moral (reedição da Grande Internação)

35 D I M E N S Ã O P O L Í T I C A CT Servido como mediadora da tensão existente nas relações entre familiares, residentes, egressos e comunidade. Mediadora da adoção de novos valores, ideologias e visões de mundo, mesmo diante dos paradoxos e das contradições Adota um modelo menos burocrático que leva em consideração a realidade empírica, sob uma abordagem comprometida com a dimensão humana. Sob a lógica capitalista pode ser vista como elemento de recuperação da força do trabalho, ajuste social e regramento cultural. Sua atividade social gera receita, atende demandas de mercado, se beneficia de incentivo financeiro público e vem sendo legitimada perante a ordem econômica vigente. Brasil é um Estado laico que financia instituições religiosas.

36 D I M E N S Ã O E P I S T E M O L Ó G I C A CT Contribui para a construção de processos de mudanças ao se preocupar com os problemas concretos do cotidiano amplia a noção de integralidade no campo da saúde mental e atenção psicossocial sua ação social estratégica - voltada para a vida pessoal e comunitária não se baseia no modelo nosológico / visa produção de sentido, sociabilidade, investindo na potencialidade de recursos subjetivos

37 D I M E N S Ã O E P I S T E M O L Ó G I C A CT Aponta para provável ruptura com a lógica racional-instrumental do modelo burocrático de organização e controle do poder Rompe com a autoridade formalmente instituída do terapeuta Organização dialógica Residentes são vistos como sujeitos ativos e competentes no processo de reformulação de vidas.

38 D I M E N S Ã O E P I S T E M O L Ó G I C A CT Arcabouço teórico pode se prestar a um funcionamento de subjugo, disciplinarização, controle da subjetividade, manutenção e acúmulo de poder contrariando muitas das proposições das RS e RP. Potente agente no processo de subjetivação e dogmatização religiosa, pois adota uma visão de mundo fundamentada na religião professada na CT

39 D I M E N S Ã O Possibilita a vivência de padrões normativos distintos por meio de experiências diversificadas - alteridade. Residentes dispõem de possibilidades de vivenciarem papéis diferenciados A S S I S T E N C I A L CT Ambiente como elemento terapêutico favorece acolhimento e liberação sentimentos CT como família A participação em encontros, festas, passeios e dispositivos culturais comunitários contribui para desconstrução do circuito estigmatizante em torno da doença/dependência

40 D I M E N S Ã O Residentes dispõem de maior privacidade, local para guardarem seus pertences e possibilidades de explorarem o próprio potencial e registrarem sua marca Residentes possuem nome e história de vida A S S I S T E N C I A L CT Clareza das regras combinadas e possibilidade de contestá-las Se organiza com base estrutura coletiva Intensa negociação da realidade Baixa densidade tecnológica e custo tratamento / sustentabilidade

41 D I M E N S Ã O S Ó C I O C U L T U R A l CT. Investe no reposicionamento do sujeito levando em conta a dimensão subjetiva e sociocultural do mesmo Abordagem centrada na pessoa, em suas motivações e não na droga Suporte terapêutico a todo momento (pares) Avança do modelo centrado na medicação para o da preparação para vida A noção da imagem de um lar e de uma família importante referência simbólica no processo de apropriação da própria realidade Operam mudanças teóricas e técnicas/ propiciam transformações no campo social e no político Investe para além da vocação de resolução de problemas, na capacidade de valorização de competências Lógica tratamento recuperação autoestima

42 Considerações Finais Sob muitos aspectos a CT encontra-se na Mão das Reformas Sanitária e Psiquiátrica Sob outros aspectos - causam certo estranhamento! Por vezes, a CT pode ser vista como utopia - por outro lado pode ser considerada parte de uma solução que se constrói numa Rede que se tece através de um campo de possibilidades complexo

43 Utopia ou Solução? CT em crack pode ser vista algumas vezes como utopia!!! CT como preparação para a vida pode ser considerada quase sempre uma solução!!!

44 A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar. Eduardo Galeano

45 Recuperação para mim é ter fé. A Comunidade Terapêutica é uma solução, pois fortalece a sua fé e devolve você a disposição para a vida! (Residente de uma CT, que foi usuário de crack por muitos anos)

46 Grupos Excluídos ou Vulneráveis a Especificidades Epidemiológicas de Natureza Psicossocial Profª. Drª. Maika Arno Roeder Fone: (48) (48) maika@saude.sc.gov.br maikas@terra.com.br

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