Apoios sociais custam mais 316 milhões. Fonte: Diário de Notícias Data: Autor: Tema: Segurança Social
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1 Apoios sociais custam mais 316 milhões Fonte: Diário de Notícias Autor: Tema: Segurança Social Prestações A despesa com prestações sociais cresceu 315,8 milhões de euros entre Janeiro e Março, face a igual período de 2009, segundo a síntese da execução orçamental ontem divulgada. O acréscimo de 8,2% na despesa efectiva da Segurança Social decorre de um agravamento de 4,3% nos gastos com pensões e de 25,1% nos subsídios de desemprego e medidas de apoio ao emprego. Só nesta área foram gastos 562,8 milhões de euros, equivalendo a 11,1% da despesa efectiva da Segurança Social. Consequência da crise e do agravamento do desemprego, também a despesa com o rendimento social de inserção até Março cresceu 20,1% face ao período homólogo, para um total de 103,5 milhões de euros, mas só pesa 2,8% no sistema. Quanto à receita efectiva, esta subiu 3,4% sobretudo pelo aumento das transferências do Ministério do Trabalho (mais 7,8% do que no período anterior) e de um acréscimo de 1,8% nas contribuições e quotizações cobradas. Relevante é ainda o facto de o crescimento do défice orçamental ter estagnado no primeiro trimestre ao mesmo tempo que, pela primeira vez desde Novembro de 2008, se registou uma variação positiva, ainda que ligeira, na receita fiscal. O défice do subsector Estado ficou nos 2,37 mil milhões de euros, contra 2,38 mil milhões do período homólogo, com a receita de impostos a subir 0,8%, para 7,07 mil milhões de euros. O IVA deu forte contributo, ao crescer 8,6% até Março e o IRC melhorou 7,6%. Mas é no imposto sobre o tabaco que se regista uma maior subida da receita: +91%. Já a receita de IRS baixou 12,5%, o que é justificado pelas Finanças com a antecipação dos prazos de reembolso. Orçamento: Apoio ao desemprego Fonte: Corrreio da Manhã Autor: Pedro H. Gonçalves Tema: Emprego Despesa sobe 25% Os gastos com o subsídio de desemprego atingem os seis milhões de euros
2 por dia. Os números constam do boletim de execução orçamental ontem divulgado, que revela ainda que o défice do subsector Estado diminuiu em 11,8 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano. Segundo aquele documento, entre Janeiro e Março o Governo gastou 562,8 milhões de euros com o subsídio de desemprego. Isto numa altura em que há cerca de 560 mil portugueses sem trabalho. Esta despesa representa um acréscimo de 25,1 por cento face a igual período de As receitas totais do Estado, por outro lado, aumentaram pela primeira vez desde Novembro de 2008, particularmente por causa dos impostos indirectos, que tiveram um acréscimo de 7,6 por cento. As receitas dos impostos directos caíram 10%, muito devido ao IRS, uma vez que as Finanças anteciparam o pagamento dos reembolsos aos contribuintes que apresentaram a declaração de rendimentos na primeira fase. Mesmo assim, o saldo das receitas dos impostos subiu 0,8%. O défice do subsector Estado encontra-se em linha com o previsto, situando-se nos 2,37 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano, revelando uma ligeira melhoria face ao mesmo período do ano passado (2,38 mil milhões). Governo alicia funcionários públicos em mobilidade especial a trabalhar nas IPSS Fonte: Público Autor: Raquel Martins Tema: Administração Pública Protocolo com a Confederação das Instituições de Solidariedade Social é assinado hoje no Ministério das Finanças Os cerca de 1500 funcionários públicos que estão em mobilidade especial poderão trabalhar durante dois anos em Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), com a garantia de que vão ganhar um salário igual ao que recebiam quando estavam no activo. A possibilidade já estava prevista desde 2006, na lei que institui a mobilidade especial no Estado, mas só hoje o Ministério das Finanças vai assinar um protocolo com a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social (CNISS), que permitirá aos trabalhadores dispensados dos organismos públicos retomarem uma actividade profissional naquelas instituições.
3 De acordo com o Ministério das Finanças, este protocolo tem uma dupla vantagem: "para os trabalhadores, a possibilidade de exercer uma actividade profissional; para as IPSS, um instrumento adicional de contratação de trabalhadores com qualificações adequadas para prosseguirem a sua missão socialmente relevante". Dos 3746 funcionários que passaram pela mobilidade especial - uns, a maioria, por imposição dos serviços, e outros voluntariamente - só 444 conseguiram voltar a trabalhar nos serviços públicos. A maioria saiu do Estado, aposentouse ou está à espera do desfecho dos processos que estão a correr nos tribunais a contestar a forma como os trabalhadores foram escolhidos para integrar a mobilidade especialmente, nomeadamente no Ministério da Agricultura. Recentemente, em entrevista ao Jornal de Negócios, o secretário de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos, tinha afirmado que "os mecanismos concursais terão esgotado a sua capacidade de absorção dos funcionários em mobilidade especial que, por si, foi limitada", pelo que seria necessário activar outros mecanismos para tentar reactivar as pessoas que foram dispensadas dos serviços extintos, fundidos ou reestruturados no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE). Contudo, o Ministério das Finanças frisou ao PÚBLICO que não é possível fazer uma estimativa do postos de trabalho criados com esta solução, já que isso "depende da adesão das instituições" ao protocolo. Estado paga 70% do salário Os funcionários colocados nas IPSS têm a garantia de que ficarão a receber o salário que tinham quando estavam a trabalhar nos organismos públicos e que entretanto se foi reduzindo. O Estado pagará 70 por cento da remuneração e as IPSS 30 por cento, além do subsídio de refeição e dos respectivos descontos para a segurança social. Do ponto de vista dos funcionários, esta solução, embora transitória, pode ser mais vantajosa, já que a maioria dos que estão na mobilidade já recebe apenas 66 por cento do salário que tinham no activo. Durante o exercício de funções nas IPSS, o processo de mobilidade especial do trabalhador fica suspenso. Passados os dois anos do contrato, ele volta a ser colocado na fase em que se encontrava anteriormente, com o respectivo corte salarial. No caso dos funcionários que quiserem ou puderem permanecer nas instituições, podem sempre pedir para deixar a Administração Pública.
4 Tribunal confirma que mudança de vínculo? Na Função Pública é constitucional Fonte: Público Autor: Raquel Martins Tema: Administração Pública O diploma que prevê a mudança de vínculo da maioria dos funcionários públicos, uma das principais peças da reforma da Administração Pública, não tem problemas constitucionais. A decisão do Tribunal Constitucional (TC) foi tomada ontem por unanimidade e vem responder a um pedido de fiscalização sucessiva feito pelos grupos parlamentares do PCP e Bloco de Esquerda e pelos deputados no Partido Popular Monárquico ainda na anterior legislatura. "O Tribunal Constitucional entendeu que, quer no âmbito de relações de emprego público a constituir quer mesmo no âmbito de relações de emprego já constituídas, as normas em questão não violam a Constituição", lê-se no comunicado ontem divulgado pelo TC, uma decisão que deita por terra a esperança dos sindicatos da CGTP que pretendiam travar o diploma. Os juízes do TC consideram que a transição dos funcionários públicos para o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) não viola o princípio da segurança do emprego nem põe em causa o exercício de funções públicas. "Não é de todo possível estabelecer um nexo de causalidade necessária entre a segurança da relação de emprego público e o correcto exercício da actividade administrativa pública no quadro dos princípios constitucionais", justificam. Além disso, o TC entende que as alterações introduzidas pelo diploma também não põem em causa as expectativas dos funcionários. Desde Janeiro de 2009, os funcionários públicos que tinham vínculo de nomeação e que não exerciam funções de soberania passaram automaticamente para o RCTFP, mas mantiveram alguns direitos. Só podem ser despedidos por razões disciplinares e são colocados em mobilidade especial caso sejam dispensados de serviços em reestruturação, tal como acontece com os funcionários que mantêm o vínculo ao Estado, mas estão sujeitos a regras semelhantes ao privado no que respeita à adaptabilidade de horários. Antes do pedido de fiscalização sucessiva, a Lei dos Vínculos Carreiras e Remunerações já tinha sido apreciada pelo TC a pedido do Presidente da República.
5 Estado tem que «poder recorrer a trabalho temporário» Fonte: Diário Digital Data: h00 Autor: Lusa Tema: Administração Pública A ministra do Trabalho sublinhou hoje que a par dos privados também o Estado tem que ter a possibilidade de recorrer a trabalho temporário, «desde que seja dentro da legalidade e que os direitos das pessoas sejam plenamente respeitados». Na edição de hoje do jornal Público o diário refere que o «Estado recorre cada vez mais ao trabalho temporário para superar falta de pessoal», através do recurso a empresas de trabalho temporário para responder «às restrições na contratação de novos funcionários e ao maior controlo dos recibos verdes». Quando questionada pelos jornalistas sobre esta matéria, a ministra do Trabalho, Helena André, disse que «essa é uma questão a ser colocada ao ministro das Finanças», embora considere que «o Estado tem também que ter a possibilidade de recorrer a trabalho temporário porque é um trabalho legal». «Hoje em dia nas sociedades modernas, o trabalho a tempo parcial, temporário e a tempo inteiro fazem parte daquilo que é a realidade das nossas sociedades. Não vejo porque é que os estados enquanto empregadores não podem utilizar esse tipo de possibilidades, desde que sejam dentro da legalidade e desde que os direitos das pessoas que utilizam este tipo de contratos sejam plenamente respeitados», considerou. A ministra falava aos jornalistas à margem da inauguração em Sintra das novas instalações do Centro Local de Lisboa Ocidental da Autoridade para as Condições de Trabalho. A Autoridade para as Condições de Trabalho é um serviço do Estado que visa a promoção da melhoria das condições de trabalho em todo o território continental através do controlo do cumprimento do normativo laboral. Segundo a ministra, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACP) tem estado atenta a abusos resultantes dos momentos de crise e de desemprego em Portugal, e vai seguir uma lógica de criar unidades locais com uma lógica de proximidade, como acontece agora em Sintra. «Nós sabemos que em momentos de crise existem abusos que são perpetrados por todos os agentes e, portanto, em Portugal estamos muito atentos em relação a essa matéria. A ACP tem a responsabilidade de fiscalizar
6 essa área, e tem tido uma ação inspetiva muito importante naquela dupla perspetiva de fiscalização e punição, e ao mesmo tempo de pedagogia relativamente a situações em que os próprios empregadores e trabalhadores desconhecem quais são as suas obrigações e os seus direitos», adiantou. Governo quer baixar preço de testes da diabetes Fonte: Diário de Notícias Autor: Diana Mendes Tema: Saúde Até ao final do Maio vão estar em discussão os princípios dos novos acordos. Ministério diz que custam 47 milhões por ano Pelo menos 70 mil diabéticos poderão começar a pagar menos pelas tiras-teste de glicemia, que são necessárias para controlar a doença. O Ministério da Saúde está a negociar com os laboratórios farmacêuticos uma redução dos preços, sobre os quais irá recair uma comparticipação de 85%. O secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, admitiu ao DN estar "a negociar com a indústria far-macêutica uma redução dos preços por caixa de tiras-teste, já que, em média, ainda custam 21 euros". Há centros de saúde que pagam apenas 6,5 euros por embalagem após a realização de concursos públicos, argumenta. Os dois protocolos de controlo da doença, assinados entre a tutela, indústria farmacêutica, armazenistas, grossistas e farmácias (Ordem dos Farmacêuticos e associações de farmácias), terminaram no início deste mês, mas o prazo foi alargado por 60 dias de forma a poderem ser negociadas novas condições. Óscar Gaspar admite que o protocolo dos dispositivos médicos - que inclui agulhas, seringas e tiras-teste - tem funcionado bem, mas está a custar "cerca de 47 milhões de euros ano. Por isso, temos de arranjar uma forma de racionalizar. Perante as diferenças de preços praticadas pelas empresas farmacêuticas, o ministério considera que é possível baixar os custos. Este é já o terceiro protocolo assinado entre estes parceiros, que foram convidados pelo ministério a repensar os termos destes protocolos. Sucessivamente, condições como a comparticipação têm melhorado para os utentes, apesar de, em 2008, os subsistemas como a ADSE terem ficado temporariamente sem acesso a estas condições.
7 Actualmente, as farmácias não têm margem de lucro com este negócio, mas cobram, em contrapartida, um valor por um programa de informação e detecção atempada de novos doentes. Já os armazenistas reduziram para metade a sua margem nas vendas (de 8% para 4%), recorda o responsável. José Manuel Boavida, coordenador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes, vê com bons olhos a redução dos preços, já que irão tornar as embalagens mais acessíveis. Perante as condições actuais, admite que "só em casos pontuais haja diabéticos a não ter acesso aos produtos". Já o coordenador do Observatório Nacional da Diabetes, Luís Gardete Correia, elogia a forma como o protocolo está a decorrer. "Os diabéticos tipo 1 são os que necessitam de maior controlo através destas tiras. Estamos a falar de cerca de 50 mil pessoas, a que se juntam cerca de 20 mil diabéticos tipo 2, que dependem de insulina." O acesso fácil a estes dispositivos garante que os doentes têm os valores de açúcar no sangue controlados, "evitando descompensações da doença e consequências como acidentes cardiovasculares, retinopatia ou nefropatia", diz o responsável. Uma embalagem destas tiras dá para cerca de 50 testes, durando cerca de um mês. Estes protocolos abrangem só os dispositivos de controlo. Já o plano de combate à diabetes está no terreno, apesar de os doentes se queixarem de atrasos nos rastreios oculares prometidos para 20. Dadores de órgãos e de células estaminais isentos na saúde Fonte: Diário de Notícias Autor: Tema: Saúde Taxas moderadoras Os dadores de órgãos em vida ou de células e os militares e ex-militares das Forças Armadas incapacitados de forma permanente passam a partir de agora a estar isentos do pagamento de taxas moderadoras nos serviços de saúde, segundo um diploma ontem publicado em Diário da República. Numa justificação da medida, o decreto-lei recorda que a doação de órgãos para transplante ou de células de medula óssea "depende exclusivamente da dádiva voluntária e gratuita dos cidadãos".
8 Assim, estes cidadãos ficam isentos do pagamento de taxas moderadoras de prestações de saúde relacionadas com dádiva ou com a avaliação da sua possibilidade. "Justifica-se também a isenção do pagamento de taxas moderadoras para os militares e ex-militares das Forças Armadas que, em virtude da prestação do serviço militar, ficaram incapacitados de forma permanente", lê-se no diploma. Estas medidas deverão abranger um universo de 20 mil pessoas. Segundo o decreto-lei, que entra em vigor dentro de cinco dias, nos centro de saúde, as taxas moderadoras são de 3,50 euros; nas consultas hospitalares variam, consoante a dimensão do hospital, entre os 2,20 e os 4,50 euros; e nas urgências o valor vai dos 8,40 euros (na urgência básica) aos 9,40 euros (na urgência polivalente). Economia portuguesa continua a recuperar lentamente Fonte: Jornal de Notícias Autor: Ana Paula Lima Tema: Economia A actividade económica em Portugal deu sinais de melhoria no mês de Fevereiro, revela a Síntese Económica de Conjuntura divulgada, ontem, terçafeira, pelo Instituto Nacional de Estatística. O índice, que avalia a evolução da economia nacional, continua em terreno negativo (-0,2 pontos), mas evoluiu favoravelmente face aos 0,9 pontos negativos do primeiro mês do ano, e aos 1,6 pontos negativos do final de O INE salienta que a economia portuguesa mantém o "movimento ascendente observado desde Junho" do ano passado. Este indicador tem vindo a registar melhorias mas, como explica o economista João Loureiro, está ainda em "em níveis bem inferiores ao período que antecedeu o início da crise económica". Para o economista, a recuperação da economia está a verificar-se "mas acaba por ser lenta". O INE nota que o indicador de actividade económica recuperou em Fevereiro impulsionado pelo consumo privado das famílias, que estão a consumir mais bens de consumo corrente e duradouros. Segundo as estatísticas, o consumo duradouro aumentou mais que o corrente. Em matéria de investimento, assistiu-se a uma queda menor da formação bruta
9 de capital fixo no mês de Fevereiro, sobretudo nas componentes de material de transporte e de construção. Já as importações e as exportações apresentaram crescimentos homólogos nominais de 2,4% e 7,6% respectivamente. O INE destaca que desde Outubro de 2008 que não havia variações homólogas positivas no comércio internacional.
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