INFORMAÇÃO TÉCNICO - JURÍDICA Nº 001/01

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÃO TÉCNICO - JURÍDICA Nº 001/01"

Transcrição

1 INFORMAÇÃO TÉCNICO - JURÍDICA Nº 001/01 PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E OPERADORAS REGULAMENTAÇÃO LEGAL AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR NOÇÕES GERAIS SUMÁRIO: 1. Introdução: 2. Sistematização legislativa no Brasil: 3. Contratos de Plano de Assistência à Saúde - Regulamentação Legal: I Exigências Mínimas do Plano de Assistência à Saúde: II Reajustes: III - Cláusulas Expressas: 4. Operadora de Plano de Assistência à Saúde - Obrigações Legais e Registro Prévio: 5. Agência Nacional de Saúde Suplementar - Regulamentação e Diretoria Colegiada Noções Gerais: 6. Links úteis: 7. Conclusões: 8. Referências Legislativas:

2 1. INTRODUÇÃO: No início da década de noventa, o Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal nº 8078/90) inaugurou novos horizontes na tutela estatal da relação de consumo. É ditame constitucional que a saúde é direito de todos e dever do Estado, sendo de relevância pública os serviços de saúde pelo que cabe ao Poder Público a regulamentação e fiscalização dos respectivos serviços. A assistência à saúde é livre por parte da iniciativa privada, podendo esta ainda participar de forma complementar nas atividades inerentes ao SUS. É o que preconizam os artigos 196, 197 e 199 da Carta Constitucional Brasileira. Entretanto, como é de conhecimento público, a rede pública de saúde em todas as esferas ainda presta serviços de péssima qualidade ao cidadão brasileiro, o que obriga aqueles que têm condições financeiras a migrar para os planos privados de assistência à saúde. Diante desta realidade, há total interesse da sociedade de que as empresas privadas que gerenciam planos de assistência à saúde denominadas em geral por operadoras prestem serviços adequados ao consumidor e que estas relações de consumo sejam efetivamente tuteladas, regulamentadas e fiscalizadas pelo Poder Público. Assim sendo, a Lei Federal nº 9.656, de veio dispor sobre planos e seguros privados de assistência à saúde, tendo posteriormente entrado em vigor a Lei Federal nº 9.961, de , a qual criou a Agência Nacional de Saúde Suplementar autarquia federal que regulamenta e fiscaliza diretamente a prestação de tais serviços relevantes. Desta feita, diante da relevância e alcance deste tema, este CAOC produziu esta informação técnico-jurídica no intuito de encaminhá-la aos membros do Ministério Público para conhecimento e análise doutrinária e legislativa. 2. SISTEMATIZAÇÃO LEGISLATIVA NO BRASIL: No Brasil, o Poder Executivo Federal sancionou a Lei Federal nº 9.656, de 03 de junho de 1.998, a qual inaugurou a sistematização legislativa da matéria de forma concentrada. Posteriormente, foi editada a Medida Provisória nº 1665, de 04/06/98, alterando a Lei nº 9.656/98 e dando início ao regime de fiscalização e regulamentação do setor por um órgão específico 2

3 À época, o órgão indicado para regulamentar e fiscalizar o setor era a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), sob a orientação do Conselho Nacional de Seguros Privados. Pela Medida Provisória nº 1928, de , o Governo Federal criou a Agência Nacional de Saúde Suplementar, sendo que novamente alterou a Lei nº 9.656/98, agora em grande profundidade, para adequação da nova autarquia em comento. A MP nº 1928/99 originou o texto que foi revertido na Lei nº 9.961, de , pelo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar tornou-se a autarquia federal responsável pela regulamentação do setor, o que tem sido efetivado até o momento. Inicialmente é importante ressaltar que a Lei Federal nº 9.656/98 está atualmente com sua redação alterada pela Medida Provisória nº , reeditada em , trazendo novas conceituações e alterações advindas justamente para adequar a redação da primeira ao novo sistema de regulamentação e fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Assim sendo, com essa verdadeira costura legislativa, ainda há ações diretas de inconstitucionalidade face a lei nº 9656/98 em andamento, citando-se a ADIN nº , cuja autora é a Confederação Nacional de Saúde, representando as empresas de medicina de grupo, e outra proposta pela Confederação Nacional do Comércio, representando as seguradoras. Ambas estão apensadas e, via do site do Supremo Tribunal Federal ( se tem a informação de que a decisão final sobre a liminar pretendida ainda não foi apreciada pelo Tribunal, sendo que o relator é o Ministro Maurício Corrêa. A síntese da arguição de inconstitucionalidade é que a regulamentação deveria ter sido assunto de lei complementar e nunca de lei ordinária e medidas provisórias. Afirmam ainda que são itens inconstitucionais : a obrigatoriedade de oferecimento no mercado de planos-referência, com cobertura mais abrangente; o ressarcimento ao Sistema Único de Saúde, toda vez que um conveniado de plano privado for atendido pela rede pública; a necessidade de migração dos contratos antigos para novos. 3. CONTRATOS DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - REGULAMENTAÇÃO LEGAL: A conceituação legal dada ao popularmente conhecido plano de saúde é Plano Privado de Assistência à Saúde que, no dizer da lei, seria a...prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso e pagamento direto ao prestador, ex vi do artigo 1º, inciso I, da Lei Federal nº 9.656/98. É importante vislumbrar que a legislação federal tentou adaptar esta relação específica de consumo às normas do Código de Defesa do Consumidor 3

4 (CDC), sendo que este é, sem dúvida nenhuma, o referencial a ser seguido por toda a legislação consumerista. É princípio esculpido no CDC que é direito do consumidor ter acesso prévio ao teor do contrato que regula relação de consumo, ou não ter um contrato com redação confusa, sob pena daqueles não serem obrigados a cumpri-lo na forma da lei. O CDC aplica-se, incondicionalmente, a todos os contratos que regulam relações de consumo, sendo que o objeto do contrato em comento PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE é por demais relevante e merece total tutela estatal. I Exigências Mínimas do Plano de Assistência à Saúde: Desta feita, vislumbra-se que a lei nº 9.656/98 prevê que são facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o da prefalada lei, nas segmentações previstas nos incisos I a IV do artigo 12, respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no plano-referência de que trata o art. 10, segundo exigências mínimas contidas no respectivo artigo. Inteligência do artigo 12, da precitada lei. É da lei que os planos de assistência à saúde têm que conter exigências mínimas ditadas pelo artigo 12 daquela, os quais serão sinteticamente tratadas abaixo. A legislação federal prevê que são limitações de cobertura as quantidades máximas de dias ou de serviços, mas a lei 9.656/98 (artigo 12 inciso I alínea "b", inciso II, alíneas " a" e "d", combinado com o artigo 35 G), proíbe que haja limitação de prazos, valor máximo e quantidade necessária à prevenção da doença para a recuperação, manutenção e reabilitação da saúde. Atendendo o que preconiza o artigo 12, da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) em consonância com o CDC, prevê a lei nº 9.656/98 que é exigência mínima que os contratos prevejam a existência de cobertura de despesas de acompanhante, no caso de pacientes menores de dezoito anos. A lei nº 9.656/98 (artigo 11) prevê que a operadora possui prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados da assinatura do contrato, para comprovar que o consumidor tinha conhecimento prévio de ser portador de doença ou lesão preexistente. Criou-se, neste caso, um prazo decadencial, visto que se a operadora não comprovar tal conhecimento, não mais poderá fazê-lo. Tem-se que a Resolução CONSU (Conselho Nacional de Saúde Suplementar) nº 02/98, em seu artigo 3º, 5º prevê a proibição de alegação de doença ou lesão preexistente, após a entrevista qualificada, caso haja qualquer tipo de perícia no consumidor. No que se refere a planos coletivos tem-se que a lei nº 9.656/98 (artigo 30 e parágrafos) é clara em ditar que no caso de demissão ou exoneração de funcionário, sem justa causa, e em casos de aposentadoria, tem este o direito de manter sua condição de beneficiário, sendo abusiva eventual cláusula que diga que o beneficiário e dependentes perdem os respectivos direitos de cobertura caso aquele se afaste da empresa. 4

5 II Reajustes: Dentro da relação de consumo firmado um contrato estipula-se o preço e prazo, sendo que, em uma cultura de inflação retraída, uma questão importante a ser analisada é o do reajustamento daquele na forma da lei. Trata-se de matéria de altíssima relevância aos consumidores dos planos privados de assistência à saúde, a fim de atender aos ditames da legislação consumerista brasileira. Inicialmente é importante frisar que há uma relação dos aumentos concedidos às operadoras de planos de assistência à saúde no site da Agência Nacional de Saúde ( e, especificadamente, no endereço: sendo que há relação também dos reajustes autorizados desde 1999, inclusive aqueles autorizados pela SUSEP aos seguros de saúde à época. Frisa-se que é obrigatório ter a autorização para reajustes somente para aqueles planos individuais ou familiares da operadora, pois a livre negociação entre as partes impera para a fixação dos reajustes nos planos coletivos. (artigo 35-E, 2º, Lei nº 9656/98 e artigo 4º, inciso XVII, lei nº 9961/00). Há uma diferença entre aumento advindo da mudança da faixa etária ou por simples reajuste anual do valor. No primeiro caso, o reajuste somente poderá ocorrer dentro dos valores estipulados previamente no contrato firmado entre as partes e com os percentuais já identificados, sob pena do respectivo reajuste ser ilegal. Há ainda a exceção daqueles contratos firmados antes de 02/01/99, nos quais os consumidores com 60 anos ou mais somente poderão ter reajustes por variação de faixa etária devidamente autorizados previamente pela ANS. Assim dita a lei nº 9.656/98: Art. 15. A variação das contraprestações pecuniárias estabelecidas nos contratos de produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, em razão da idade do consumidor, somente poderá ocorrer caso estejam previstas no contrato inicial as faixas etárias e os percentuais de reajustes incidentes em cada uma delas, conforme normas expedidas pela ANS, ressalvado o disposto no art. 35-E (redação alterada pela MP nº /01) Tendo em vista que o prazo mínimo para a vigência é de um ano 12 meses (artigo 13, parágrafo único) há vedação para que as operadoras aumentem, neste período, mais de uma vez fundado este reajuste na variação de custos, podendo, eventualmente, ocorrer a majoração por custos e variação por mudança de faixa etária. No caso específico do beneficiário-consumidor com mais de 60 anos e mais de 10 anos de contrato antigo firmado antes de 02/01/99, a legislação reza que: artigo 35-E....omissis... 5

6 1 o Os contratos anteriores à vigência desta Lei, que estabeleçam reajuste por mudança de faixa etária com idade inicial em sessenta anos ou mais, deverão ser adaptados, até 31 de outubro de 1999, para repactuação da cláusula de reajuste, observadas as seguintes disposições: (Parágrafo incluído pela MPV nº , de ) I - a repactuação será garantida aos consumidores de que trata o parágrafo único do art. 15, para as mudanças de faixa etária ocorridas após a vigência desta Lei, e limitar-se-á à diluição da aplicação do reajuste anteriormente previsto, em reajustes parciais anuais, com adoção de percentual fixo que, aplicado a cada ano, permita atingir o reajuste integral no início do último ano da faixa etária considerada; (Inciso incluído pela MPV nº , de ) II - para aplicação da fórmula de diluição, consideram-se de dez anos as faixas etárias que tenham sido estipuladas sem limite superior; (Inciso incluído pela MPV nº , de ) III - a nova cláusula, contendo a fórmula de aplicação do reajuste, deverá ser encaminhada aos consumidores, juntamente com o boleto ou título de cobrança, com a demonstração do valor originalmente contratado, do valor repactuado e do percentual de reajuste anual fixo, esclarecendo, ainda, que o seu pagamento formalizará esta repactuação; (Inciso incluído pela MPV nº , de ) IV - a cláusula original de reajuste deverá ter sido previamente submetida à ANS; (Inciso incluído pela MPV nº , de ). III - Cláusulas Expressas: Atendendo ao que preconiza, genericamente, o artigo 46, do CDC, a lei nº 9.656/98 trouxe a obrigatoriedade de que os contratos possuam cláusulas claras a respeito das condições de admissão; início da vigência; períodos de carência; faixas etárias e os percentuais de alteração do valor; condições de perda da qualidade de beneficiário; os eventos cobertos e excluídos; o regime ou tipo de contratação; a franquia ou percentual de co-participação do consumidor em eventos contratualmente previstos de despesas com assistência médica, hospitalar ou odontológica; o bônus/descontos ou agravamentos da contraprestação; a área geográfica de abrangência; os critérios de reajuste ou revisão da contraprestação pecuniária e o número de registro perante a ANS. Inteligência do artigo 16 e incisos, da lei nº 9.656/98. Vislumbra-se que o legislador entendeu por bem em determinar que o tipo de contratação ou regime do contrato fosse expressamente consignada no mesmo. contratação em: Classifica, a legislação vigente, o contrato ou regime de 1 Individual ou familiar; 2 coletivo ou empresarial; e 3 coletivo por adesão. (artigo 16, VII, alíneas a a c, LPAS) 6

7 Segundo o comando do artigo 2º, da Lei Federal nº /01, o seguro saúde é enquadrado como equiparado a plano privado de assistência à saúde. 4. OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - OBRIGAÇÕES LEGAIS E REGISTRO PRÉVIO: A legislação em vigor conceituou a operadora como sendo Operadora de Plano de Assistência à Saúde, a qual deve se constituir na forma de pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade de autogestão, que opere produto, serviço ou contrato de plano de assistência à saúde, ex vi do artigo 1º, inciso II, da lei nº 9.656/98. É ditame do mesmo diploma legal, no artigo 1º, 5º, que é vedado à pessoa física que comercialize os produtos advindos dos planos de assistência à saúde. As operadoras são obrigadas, por força da lei em comento, a efetuarem seus registros provisórios junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar [ANS] (artigo 4º, incisos XII, XVI e XXI, da lei federal nº 9.961, de ). Assim sendo, até o momento em que as normas de registro definitivo forem expedidas (artigo 19, 1º, lei nº 9.656/98), todas as operadoras terão, como pré-requisito para registro de produtos, que efetuar seus registros provisórios perante a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Este registro provisório é pré-requisito para registro de produtos, regulamentado pela Resolução RDC (Resolução da Diretoria Colegiada) nº 05, de 18 de fevereiro de O registro provisório deverá ser feito pela operadora na Agência Nacional de Saúde Suplementar, através de requerimento encaminhado em envelope próprio, identificado por etiqueta na qual constará a razão social da empresa, seu CNPJ, nome do representante junto à ANS, endereço completo, telefone, fax e do representante da empresa junto à ANS. A solicitação de registro provisório de funcionamento deverá ser enviada para a ANS, localizada na Av. Augusto Severo, 84/ 10º andar, Glória - CEP: , Rio de Janeiro/ RJ. No requerimento deverá ser feita a menção à solicitação de registro provisório de funcionamento devendo, também, ser enviado os seguintes documentos: 1)requerimento de registro provisório assinado pelo representante legal ( 1 do Art. 1 da Resolução RDC n 5); 2)cópia autenticada do documento de constituição da empresa e alterações posteriores (ou última alteração consolidada), sendo todos devidamente registrados em Junta Comercial ou Cartório (Inciso I do Anexo I da Resolução RDC n 5); 3)cópia autenticada do cartão de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ do Ministério da Fazenda, não se admitindo cartão provisório ou cartão com prazo de validade vencido (Inciso II do Anexo I da Resolução RDC n 5); 4)cópia autenticada do cartão de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF do Ministério da Fazenda dos controladores, administradores e membros do Conselho Fiscal, Consultivo, Deliberativo, Administrativo ou assemelhados da empresa (Inciso III do Anexo I da Resolução RDC nº 5); 6)comprovante original de recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar ( 1 do Art. 1 da Resolução RDC n 6); 7)a planilha de cadastro preenchida e entregue em disquete (a planilha encontra-se na página Registro de Operadoras no 7

8 Ministério da Saúde na home page da ANS, ( 5 do Art. 1 da Resolução RDC n 05). O artigo 3º, da RDC nº 05 dita que as pessoas jurídicas que possuam filiais ou sucursais receberão somente um registro provisório de funcionamento, correspondente ao CNPJ da matriz, pelo que somente a matriz daquela deve ser cadastrada na ANS, não sendo preciso registrar cada uma das filiais que uma Operadora tenha pelo Brasil (Art. 3, parágrafo único, da Resolução RDC em comento). O valor da taxa de saúde suplementar é de R$ 2.000,00 (dois mil reais) de registro provisório da operadora, para conta da ANS no Banco do Brasil S/A, através da guia de depósito, conforme o modelo instituído no Art. 2º da RDC nº 6, de 18 de fevereiro de A ANS criou sistema de notificação das empresas com relação ao número de seus registros provisórios ou alterações cadastrais, pela página de registro de operadoras. No requerimento assinado pelo representante legal deverão ser mencionadas as alterações de documentos e informações cadastrais que estão sendo solicitadas devendo também ser enviado os seguintes documentos: 1)requerimento de alteração cadastral assinado pelo representante legal; 2)cópia autenticada dos documentos referentes aos dados que estão sendo alterados; 3)um disquete contendo a planilha de cadastro preenchida com os dados atualizados (a referida planilha encontra-se na página Registro de Operadoras no Ministério da Saúde na home page da Agência Nacional de Saúde Suplementar ( e 4)comprovante original de recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar referente às alterações das informações do anexo I da Resolução RDC n 5, excetuadas as alterações dispostas no sistema vigente. O registro provisório em comento - de funcionamento perante a ANS considerará documentação e informações registrados na Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, consoante as circulares SUSEP nº 068, de e nº 077, de , sendo necessário complementar as informações que ainda faltarem para completar aquelas exigidas pela Resolução RDC nº 5, de 18 de fevereiro de O representante legal da operadora indicado para funcionar perante à ANS é aquele indicado na solicitação de registro provisório de funcionamento, com poderes para representar a operadora, podendo ser designado substituto, enviando procuração à ANS, outorgando os poderes necessários (ambos devem participar da administração). As denominadas empresas de autogestão (definidas no Art. 1º da Resolução CONSU [Conselho Nacional de Saúde Suplementar] nº 05/98), deverão obter registro provisório perante a ANS na forma do que preconiza o artigo 1º, 3º, da Lei nº 9.656/98. Reza a Resolução CONSU nº 05 que: "Art. 1º - Para fins de aplicação das disposições contidas na Lei n 9.656/98, são caracterizados como sistemas de assistência à saúde na modalidade de autogestão aqueles destinados exclusivamente a empregados ativos, aposentados, pensionistas e ex-empregados, bem como seus respectivos grupos familiares definidos, de uma ou mais empresas, ou ainda a participantes e dependentes de associações, sindicatos ou entidades de classes profissionais. 8

9 Parágrafo único: O grupo familiar a que se refere o caput deste artigo está limitado ao terceiro grau de parentesco consangüíneo e afim." É necessário para cancelamento do registro provisório - (Art. 9º da Resolução RDC nº 5, de 18/02/00), a solicitação de cancelamento de todos os planos registrados, enviar correspondência, em envelope próprio, identificado por etiqueta (constando a razão social da empresa, o CNPJ, nome, endereço, telefone, fax e do representante da empresa junto à ANS), solicitando o cancelamento do registro provisório de funcionamento e assinado pelo representante legal da Operadora de Planos de Assistência à Saúde, com as informações do código de registro provisório de funcionamento, uma declaração de que todos os planos registrados já foram cancelados e outra assinada pelo representante legal de que não possui nenhum beneficiário de planos de saúde. Empresas que administram planos privados de assistência à saúde, comercializados por outras Operadoras, cooperativas que operem os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do art.1º, bem como as entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde, pela modalidade de autogestão ou de administração, devem obter registro provisório junto à ANS ( 3º do Art. 1º da Lei nº 9.656/98, alterada pela Medida Provisória nº , de 10/02/00). As duas empresas (de Autogestão com administração terceirizada) deverão obter registros provisórios específicos junto à ANS, por se tratarem de Operadoras distintas (Autogestão e Administradora), conforme o Art. 1 da Lei 9.656, alterada pela Medida Provisória , de 10 de fevereiro de Incluem-se também as cooperativas que operem os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do art. 1º, bem como as entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde, pela modalidade de autogestão ou de administração. A lei federal nº , de (dispõe sobre a especialização das sociedades seguradoras em planos privados de assistência à saúde), determina que as sociedades seguradoras poderão operar o seguro mencionado no artigo 1º, inciso I, 1º, da lei nº 9656/98, desde que preencham as seguintes condições: 1 estejam constituídas como seguradoras especializadas nesse seguro com exclusividade descritas em seus estatutos; 2 aquelas sociedades que já operam tal seguro devem, até , providenciar a sua especialização a ser processada perante a SUSEP. Tais sociedades seguradoras estão subordinadas à ANS, a qual pode lhes aplicar, em caso de infringência à legislação pertinente, as penalidades previstas na lei nº 9656/98 e 9961/00. O seguro, disciplinado na lei 10185/01, será objeto de regulamentação exclusiva por parte do Conselho Nacional de Saúde Suplementar (CONSU) e à ANS, assim como quanto à autorização de funcionamento e à operação das sociedades seguradoras especializadas. Segundo o comando do artigo 2º, in fine da Lei Federal nº /01, a sociedade seguradora especializada em saúde é enquadrada e equiparada a operadora de plano de assistência à saúde. 5. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - REGULAMENTAÇÃO E DIRETORIA COLEGIADA NOÇÕES GERAIS: 9

10 A Agência Nacional de Saúde foi criada, originalmente, pela MP nº 1928/99, inclusive alterando a Lei nº 9.656/98, tornando-se aquela a autarquia federal em regime especial - responsável pela regulamentação do setor, o que tem sido efetivado até o momento. A lei nº 9961/00 prevê que: Art. 1 o É criada a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, autarquia sob o regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro - RJ, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantam a assistência suplementar à saúde. Parágrafo único. A natureza de autarquia especial conferida à ANS é caracterizada por autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas decisões técnicas e mandato fixo de seus dirigentes. Na verdade, a ANS tem natureza de agência reguladora que veio para organizar o setor de saúde suplementar, de cunho administrativo, visto que se trata de regulamentação de um mercado de assistência à saúde. Assim sendo, no intuito de garantir que o interesse público prepondere nas relações de consumo a serem originadas com base em planos de assistência à saúde foi criada a ANS, ressaltando-se também a necessidade desta equilibrar a relação entre os fornecedores/prestadores de serviços (operadoras) e os consumidores. O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Januário Montone, em entrevista publicada no Jornal Folha de São Paulo em , p. A-3, declarou que...fixar regras estáveis para o mercado e priorizar a defesa dos direitos dos consumidores são pontos determinantes da ação da ANS. E a crescente inserção participativa das diversas organizações da sociedade, na construção e na operação da ANS, é fator estratégico para a consolidação e o sucesso da Agência. Entre suas atribuições, previstas no artigo 4º e incisos, da lei nº 9961/00, destacam-se os seguintes: II - estabelecer as características gerais dos instrumentos contratuais utilizados na atividade das operadoras III - elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde, que constituirão referência básica para os fins do disposto na Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, e suas excepcionalidades; IV - fixar critérios para os procedimentos de credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviço às operadoras; V - estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras; VII - estabelecer normas relativas à adoção e utilização, pelas operadoras de planos de assistência à saúde, de mecanismos de regulação do uso dos serviços de saúde; IX - normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes; 10

11 X - definir, para fins de aplicação da Lei no 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades; XI - estabelecer critérios, responsabilidades, obrigações e normas de procedimento para garantia dos direitos assegurados nos arts. 30 e 31 da Lei no 9.656, de 1998; XII - estabelecer normas para registro dos produtos definidos no inciso I e no 1 o do art. 1o da Lei no 9.656, de 1998; XIII - decidir sobre o estabelecimento de sub-segmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei n o 9.656, de 1998; XV - estabelecer critérios de aferição e controle da qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, sejam eles próprios, referenciados, contratados ou conveniados; XVI - estabelecer normas, rotinas e procedimentos para concessão, manutenção e cancelamento de registro dos produtos das operadoras de planos privados de assistência à saúde; XVII - autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde; XX - autorizar o registro dos planos privados de assistência à saúde; XXI - monitorar a evolução dos preços de planos de assistência à saúde, seus prestadores de serviços, e respectivos componentes e insumos; XXII - autorizar o registro e o funcionamento das operadoras de planos privados de assistência à saúde, bem assim, ouvidos previamente os órgãos do sistema de defesa da concorrência, sua cisão, fusão, incorporação, alteração ou transferência do controle societário; XXIII - fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento; XXIV - exercer o controle e a avaliação dos aspectos concernentes à garantia de acesso, manutenção e qualidade dos serviços prestados, direta ou indiretamente, pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde; XXIX - fiscalizar o cumprimento das disposições da Lei no 9.656, de 1998, e de sua regulamentação; XXX - aplicar as penalidades pelo descumprimento da Lei n o 9.656, de 1998, e de sua regulamentação; XXXI - requisitar o fornecimento de informações às operadoras de planos privados de assistência à saúde, bem como da rede prestadora de serviços a elas credenciadas; Dentro da estrutura administrativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS foi criada a Diretoria Colegiada que, no dizer do artigo 5 o, da lei nº 9961/00, é quem comanda aquela, pelo que deve possuir também um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, além de unidades especializadas incumbidas de diferentes funções, de acordo com o regimento interno. Esta diretoria colegiada, no dizer do artigo 6º 11

12 caput, da prefalada lei, é composta de cinco diretores, entre eles um escolhido como diretor-presidente. Cabe à diretoria colegiada da ANS exercer a administração desta; editar normas sobre matérias de competência daquela; aprovar o regimento interno; julgar, em grau de recurso, as decisões dos diretores, mediante provocação dos interessados; entre outras previstas no artigo 10 da lei nº 9961/00. A Agência Nacional de Saúde Suplementar tem sede e foro na cidade do Rio de Janeiro RJ., e fica localizada na Av. Augusto Severo, 84, 10º andar, Glória - CEP: , Rio de Janeiro/ RJ, podendo ser contatada pelo site: É importante divulgar ao consumidor-cidadão a existência da ANS e a forma de contato com a mesma ou o registro de reclamação contra irregularidades na área da assistência privada de saúde suplementar, o que pode ocorrer nos contatos acima mencionados ou pelo telefone do disque-saúde LINKS ÚTEIS: SITES PARA ACESSAR NORMAS DISPONÍVEIS SOBRE OPERADORAS DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA SUPLEMENTAR À SAÚDE Órgão responsável Site Informações disponíveis Agência Nacional de Saúde Suplementar Informações atualizadas sobre legislação; Dados Estatísticos do setor; Usuários; Operadoras; e Registros Cancelados Ministério da Saúde Informações Gerais sobre o Ministério da Saúde; legislação da saúde, órgãos do Ministério, etc. Imprensa Nacional Informações e visualização da imprensa nacional e seus veículos impressos Conselho Federal de Medicina Site do Conselho Federal de Medicina dirigido aos médicos do Brasil com inúmeras informações sobre planos de assistência à saúde 7. CONCLUSÕES: Este trabalho é uma síntese da legislação vigente que regulamenta os planos privados de assistência à saúde e as operadoras que os comercializam no mercado consumidor do Brasil. Pela primeira análise, vislumbra-se que a legislação vigente ainda não é a ideal por, em alguns aspectos, ainda não contemplar integralmente a defesa do consumidor dos serviços em comento. 12

13 E, além disso, tem-se uma das peculiaridades que a legislação brasileira apresenta que é estar em vigência a Lei Federal nº 9.656/98, a qual tem seu conteúdo alterado de forma profunda por uma Medida Provisória (MP nº de março de 2001), o que gera instabilidade jurídica e social. Sem dúvida nenhuma, essa insegurança jurídica, traz benefícios diretos àqueles que querem lesar o consumidor e buscam, nos defeitos da lei e nessa instabilidade, proveito próprio. De qualquer sorte, estando ela em vigor, cabe ao Ministério Público laborar, em defesa do Estado Democrático de Direito e do Consumidor, pela aplicação das regras pertinentes, buscando-se um verdadeiro equilíbrio entre os fornecedores/prestadores e consumidores de tal vital serviço. O Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor, continuará produzindo e multiplicando materiais sobre o tema, entendendo que se trata de legislação complexa e que merece maior divulgação, para seu conhecimento e utilização no dia-a-dia dos membros do Ministério Público do Estado de Goiás. 8. REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS: - Lei nº 8078, de (Código de Defesa do Consumidor); - Lei Federal nº 9.656, de ; - Medida Provisória nº , de ; - Lei Federal nº 9.961, de ; - Decreto Federal nº 3327, de Lei Federal nº , de ; - Constituição da República Federativa do Brasil. 13

O que é Saúde Complementar

O que é Saúde Complementar O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS

PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS Com relação a este tema, vamos explanar onde tudo começou: O Estatuto do Idoso (Lei n 10.741, de 01.10.03), reconhecendo a hipossuficiência do idoso, trouxe algumas conseqüências

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação

Leia mais

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Ministério da Saúde ANS Resolução Normativa RN Nº. 279, de 24.11.2011: Dispõe sobre a regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, e revoga as Resoluções do CONSU Nº. 20 e

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE.

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE. MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE. Operadora: Unimed Campo Grande MS Cooperativa de Trabalho Médico. CNPJ: 03.315.918/0001-18 Nº de registro na ANS: 312851 Site: http://www.unimedcg.com.br

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 279 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 279 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 279 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, e revoga as Resoluções do CONSU nºs 20 e 21, de 7 de

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

Reajuste de mensalidade

Reajuste de mensalidade Reajuste de mensalidade Conceitos básicos Reajuste por variação de custos Reajuste por mudança de faixa etária SÉRIE PLANOS DE SAÚDE CONHEÇA SEUS DIREITOS Reajuste de mensalidade SÉRIE PLANOS DE SAÚDE

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Operadora: Prodent Assistência Odontológica Ltda CNPJ: 61.590.816/0001-07 N de registro na

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de

Leia mais

GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS

GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS 2 Diferenças entre planos individuais e coletivos: Os planos com contratação individual ou familiar são aqueles contratados

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC) 1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder

Leia mais

Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste.

Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 309, DE 24 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. A Diretoria

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações

Leia mais

Com 30 participantes ou mais

Com 30 participantes ou mais MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE CUNHA ODONTOLOGIA S/S LTDA CNPJ n : 06.216.938/0001-20 N de registro na ANS: 41695-9 Site: www.cunhaodontologia.com.br Tel: Serviços: (62) 3945.5673

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. Edição: 25/02/14

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. Edição: 25/02/14 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO Edição: 25/02/14 Direito de migrar para plano individual ou familiar aproveitando carência do plano coletivo empresarial Os beneficiários

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS

ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS Este aditivo é parte integrante do Seguro Saúde contratado pelo Estipulante abaixo indicado, bem como de suas Condições Gerais. Número

Leia mais

Seção II Das Definições

Seção II Das Definições RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 310, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre os princípios para a oferta de contrato acessório de medicação de uso domiciliar pelas operadoras de planos de assistência à saúde.

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO Operadora: GreenLine Sistema de Saúde - LTDA CNPJ: 61.849.980/0001-96 Nº de Registro na ANS: 32.507-4 Site: http://www.greenlinesaude.com.br Tel: 0800-776 - 7676 Manual de Orientação

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE DIFERENÇAS ENTRE PLANOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE DIFERENÇAS ENTRE PLANOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS Operadora: ELOSAÚDE - CNPJ: 11.593.821/0001-03 03 - N ANS: 41729-7 - Site: www.elosaude.com.br - Tel.: (48) 3298-5555 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE DIFERENÇAS ENTRE PLANOS INDIVIDUAIS

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003 TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Manual de Orientação para contratação de Plano de Saúde

Manual de Orientação para contratação de Plano de Saúde Operadora: Allianz Saúde CNPJ: 04.439.627/0001-0 Nº de registro na ANS: 00051-5 Nº de registro do produto: conforme contratado pelo estipulante Site: www.allianz.com.br Telefone: 0800 7228148 Manual de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 254, DE 5 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 254, DE 5 DE MAIO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 254, DE 5 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a adaptação e migração para os contratos celebrados até 1º de janeiro de 1999 e altera as Resoluções Normativas nº 63, de 22 de dezembro

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998

REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998 REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998 Dezembro, 2011 Mauricio Ceschin Diretor-Presidente Art. 30 da Lei nº 9.656/98 Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed Curitiba Sociedade Cooperativa de Médicos CNPJ: 75.055.772/0001-20 Nº de registro na ANS: 30470-1 Site: http://www.unimedcuritiba.com.br Tel:(41) 3019-2000 Exclusivo para liberações de

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

5. O Plano do funcionário sofrerá reajuste?

5. O Plano do funcionário sofrerá reajuste? PERGUNTAS E RESPOSTAS REAJUSTE ANUAL E DENÚNCIA DE CONVÊNIOS E MENSALIDADES REAJUSTADAS JULHO DE 2014 REAJUSTE ANUAL 1. O que é um reajuste anual e qual é sua base legal? O reajuste anual é um mecanismo

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Av. Augusto Severo, 84 Glória Cep: 20021-010 Rio de Janeiro RJ - Brasil

Av. Augusto Severo, 84 Glória Cep: 20021-010 Rio de Janeiro RJ - Brasil TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 012 /2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

Lei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores

Lei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS Resolução nº 201/1989 Consolida a legislação que criou o Plano de Assistência Médica Suplementar. O Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

Orientações Jurídicas

Orientações Jurídicas São Paulo, 05 de junho de 2015. OJ-GER/021/15 Orientações Jurídicas Reajuste anual dos planos de assistência médico-hospitalar, com ou sem cobertura odontológica. Planos de contratação individual/familiar.

Leia mais

REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING

REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING Dados da Promotora: Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A. CNPJ: 08.279.191/0001-84 Rua Campos Bicudo, 98 1º ao 7º andar, São Paulo -

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências, alterando as Resoluções Normativas nº 186, de 14 de janeiro de

Leia mais

Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde

Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde ADAPTAÇÃO MIGRAÇÃO Conceito É a alteração (aditamento) do contrato antigo, assinado antes de janeiro de 1999, para adequá-lo

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

Lei nº 13.003/2014. Novembro de 2015

Lei nº 13.003/2014. Novembro de 2015 Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 265, DE 19 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 265, DE 19 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 265, DE 19 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de bonificação aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde pela participação em programas para Promoção

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

OPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br

OPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,

Leia mais

Orientações Jurídicas

Orientações Jurídicas São Paulo, 13 de agosto de 2015. OJ-GER/030/15 Orientações Jurídicas Legitimidade da cobrança da taxa de adesão nos planos de saúde. Devido a inúmeros questionamentos acerca da licitude da cobrança da

Leia mais

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do. Beneficiários Contributários Demitidos. ou Exonerados Sem Justa Causa e/ou. Aposentados

Cartilha de Extensão de Benefício do. Beneficiários Contributários Demitidos. ou Exonerados Sem Justa Causa e/ou. Aposentados Cartilha de Extensão de Benefício do Seguro-saúde Empresarial aos Beneficiários Contributários Demitidos ou Exonerados Sem Justa Causa e/ou Aposentados Dezembro / 2013 Índice Introdução... 02 1. Definições...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

1. DO PRAZO E DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA PROMOÇÃO

1. DO PRAZO E DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA PROMOÇÃO A PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. que é subscritora dos Títulos de Capitalização emitidos e administrados pela CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A., inscrita no CNPJ sob o n 11.467.788/0001-67, cuja Nota Técnica e respectiva

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Altera as Resoluções Normativas - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000

RESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000 RESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000 Dispõe sobre a definição, a segmentação e a classificação das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 186, DE 14 DE JANEIRO DE 2009

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 186, DE 14 DE JANEIRO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 186, DE 14 DE JANEIRO DE 2009 Dispõe sobre a regulamentação da portabilidade das carências previstas no inciso V do

Leia mais

Considerando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta;

Considerando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta; A FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com o objetivo de sempre aprimorar o cumprimento de suas finalidades, nos termos

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

MUNICÍPIO DE PANAMBI RS

MUNICÍPIO DE PANAMBI RS DECRETO MUNICIPAL Nº 064/2014, DE 02 DE JULHO DE 2014. REGULAMENTA A LEI MUNICIPAL 3.681/2013, INSTITUIDORA DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. Miguel Schmitt Prym,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO

GABINETE DO MINISTRO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº009/2003

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº009/2003 TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº009/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula

Leia mais

REGULAMENTO DO CLUBE DE BENEFÍCIOS SORRIA CLUB

REGULAMENTO DO CLUBE DE BENEFÍCIOS SORRIA CLUB REGULAMENTO DO CLUBE DE BENEFÍCIOS SORRIA CLUB O Clube de benefícios é desenvolvido e promovido pela ODONTO SYSTEM PLANOS ODONTOLÓGICOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 23.595.762/0001-83, com sede na Av.

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas CNPJ: 43.643.139/0001-66 Nº de registro na ANS: 319996 Site: http://www.unimedfesp.coop.br SAC: 0800 772 3030 Manual

Leia mais

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

PROPOSTA DE ADESÃO À PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS (TODOS OS CAMPOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS) Nº da Proposta:

PROPOSTA DE ADESÃO À PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS (TODOS OS CAMPOS DEVERÃO SER PREENCHIDOS) Nº da Proposta: I. Dados do Proponente: 1. 1/5 4. 2. 5. do Responsável Legal (se o proponente for incapaz) 3. CPF 6. Endereço para Correspondência 7. N 8. Complemento 9. Bairro 10. CEP 11. Cidade 12.UF 13. Telefone 1

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE PORTABILIDADE ESPECIAL PARA OS PLANOS DA ASSIMÉDICA

INFORMATIVO SOBRE PORTABILIDADE ESPECIAL PARA OS PLANOS DA ASSIMÉDICA INFORMATIVO SOBRE PORTABILIDADE ESPECIAL PARA OS PLANOS DA ASSIMÉDICA A Agência Nacional de Saúde (ANS) estabeleceu o direito à portabilidade especial dos beneficiários da operadora ASSIMÉDICA, por meio

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais