Resoluções das atividades

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1 LIVRO 1 GEOGRAFIA Resoluções das atividades Sumário Capítulo 1 Princípios metodológicos e escolas geográficas... 1 Capítulo 2 Orientação, movimentos da Terra e fusos horários... 2 Capítulo 3 Cartografia... 3 Capítulo 4 Estrutura geológica da Terra... 5 Capítulo 1 Princípios metodológicos e escolas geográficas 01 A humanidade sempre esteve envolvida em dois pilares da Geografia: o tempo e o espaço. Os povos mais antigos já se preocupavam com o tempo e o espaço para atividades como a colheita, por exemplo. Compreender e estudar a realidade geoespacial, natural e humana, na qualidade de um grupo dinâmico, é um dos principais objetivos da Geografia. 02 A Geografia Física é uma vertente voltada para a análise dos elementos naturais do espaço terrestre. Ela aborda as características da Terra, sua dinâmica e elementos naturais, tais como clima, relevo, geologia, topografia, vegetação e hidrografia. Já a Geografia Humana aborda assuntos relacionados à população, à distribuição populacional, à composição étnica, à globalização, às relações econômicas, às desigualdades socioeconômicas, aos transportes, às fontes de energia, entre outros assuntos pertinentes. 03 Cada sociedade possui suas próprias características e costumes, exercendo influência e portando peculiaridades do lugar onde estão localizados. O lugar tem um papel fundamental, mesmo em tempos de globalização. 04 O interesse de Ratzel justificava-se, em certa medida, pelo fato de o país ser retardatário no processo de expansão marítima. Assim, a Alemanha podia justificar o seu domínio colonial afirmando que os países localizados em uma área mais propícia se tornariam mais desenvolvidos. 05 O embate entre as correntes de pensamento geográfico, ocorrido no século XIX, envolveu a disputa entre a corrente de pensamento possibilista, do francês La Blache, e a corrente determinista, do alemão Ratzel, em que este justificava o neocolonialismo por meio do pensamento geográfico. O objetivo de La Blache foi justamente combater o neocolonialismo alemão e acabar com qualquer forma de determinação da natureza. 01 a) A Geografia Tradicional, a primeira estabelecida no estudo do espaço geográfico, trabalha com fundamentos de paisagem e região, secundarizando a abordagem geoespacial. b) A Geografia Crítica, também chamada de Geografia Marxista, é o conceito que estabelece o rompimento da naturalidade no estudo da Geografia, com a proposta de engajamento e criticismo junto a toda a conjuntura social, econômica e política do mundo. Esse ramo estabelece uma leitura crítica frente aos problemas e interesses que envolvem as relações de poder e a pró-atividade perante as causas sociais, com a defesa da diminuição das disparidades socioeconômicas e das diferenças regionais. c) A Geografia Regional é uma corrente da Geografia que se apoia na concepção antipositivista e historicista, contestando a corrente determinista, cujo principal representante foi Ratzel. A existência de regiões geográficas, defendida pela Geografia Regional, advém da harmonia entre as condições naturais, as heranças históricas e a criação humana, resultando em um espaço com características individualizadas e únicas. d) Adota uma postura associada à difusão dos sistemas de planejamento do Estado capitalista e ao positivismo lógico como método de apreensão do real, assumindo uma neutralidade científica; emprega técnicas estatísticas, sendo também conhecida como a Geografia Teorética ou Quantitativa. 02 D 03 A De acordo com o texto, a ciência geográfica é muito dinâmica por se relacionar com diversas áreas de estudo: ciências naturais, biológicas e humanas. Ao analisar a relação entre o meio natural e a sociedade, a Geografia encontra o seu objeto de estudo. O Princípio da Conexão proporciona a análise dos dados geográficos associando os fatos entre si, e não individualmente, pois essa integração de informações entre os fatos geográficos fazem da Geografia uma ciência dinâmica, relacionando sempre a sociedade e o meio natural. 1

2 GEOGRAFIA LIVRO 1 04 V, F, V, V, F Ao analisar as razões que levam à fome na Amazônia, o autor aplicou o Princípio da Causalidade, não Casualidade. O Princípio da Atividade é aplicado ao dinamismo do fato geográfico estudado, e não às atividades econômicas da região estudada. 05 O Princípio da Atividade afirma que a paisagem possui um caráter sempre dinâmico. Como as sociedades atuais apresentam transformações do espaço extremamente rápidas, pode-se afirmar que o estudo baseado no Princípio da Atividade possui grande importância. 06 Não. O ambiente natural, como um mero fornecedor de possibilidades para a modificação humana, não determina a evolução das sociedades, sendo o homem o principal agente geográfico. 07 E O texto sobre a Amazônia apresenta ideias relacionadas ao Determinismo Geográfico, quando afirma não existir possibilidade de desenvolvimento devido às condições climáticas adversas da floresta. O Determinismo é a teoria que garante que a natureza influencia a vida do homem em vários aspectos, inclusive no político e econômico. 08 Tendo em vista que a Geografia Tradicional era especializada na paisagem e no estudo das regiões, as grandes nações imperialistas usavam os conhecimentos geográficos para dominar outros territórios. 09 O texto faz referência ao questionamento sobre os fatos. Para a Nova Geografia, não é interessante memorizar a informação, sem nenhum estímulo ou desejo pela descoberta de novos fatos e questionamentos. 10 A Quando o texto afirma que o meio está sujeito a uma força poderosa e essa força poderosa é o homem, ele está retratando a Teoria Possibilista de La Blache. No Possibilismo, o homem não está sujeito aos fenômenos naturais, pois este, dentro de suas possibilidades, pode modificar o meio em benefício próprio. Capítulo 2 Orientação, movimentos da Terra e fusos horários 01 Orientação é o conjunto de esforços sistemáticos que são desenvolvidos mediante métodos e técnicas próprios, no sentido de ajudar as pessoas a orientar-se quanto à sua localização. Desde a Antiguidade, os povos tinham a necessidade de guiar-se para as mais diferentes atividades. São chamados meios de orientação os métodos (instrumentais ou observáveis) usados pelo ser humano para obter determinadas localizações sobre a esfera terrestre. O homem utilizou várias formas de se orientar ao longo dos anos, tais como a simples observação dos astros, a bússola e as coordenadas geográficas. 02 A navegação aérea e a rota monitorada de veículos funcionam a partir de dados relacionados às coordenadas geográficas. 03 O Brasil é conhecido como um país continental, pois possui uma grande extensão territorial. Por essa razão, apresenta uma grande variação de meridianos, o que, de acordo com o relógio solar, traria diferenças significativas. Tomando-se como exemplo dois relógios solares idênticos, um instalado em Belém e outro em Recife, o relógio localizado em Recife estará cerca de 56 minutos à frente do relógio de Belém. 04 Paralelo (ou paralelo geográfico) é todo o círculo perpendicular ao eixo da Terra e, portanto, paralelo à Linha do Equador. Sobre um determinado paralelo, a latitude é constante. A posição em cada um é medida por meio da longitude. Sobre a linha do Equador, a latitude é igual a zero, medindo-se de 0º a 90º, para norte (positiva) e para sul (negativa). Os cinco principais são: a Linha do Equador, o Trópico de Câncer, o Trópico de Capricórnio, o Círculo Polar Antártico e o Círculo Polar Ártico. 05 Rotação é o movimento que a Terra executa em torno de seu eixo imaginário, fazendo com que o Sol apareça de um lado e desapareça do outro. Já o movimento de translação é o movimento que a Terra executa em torno do Sol. O sistema solar é heliocêntrico, ou seja, com o Sol no centro dele. O movimento de rotação gera os dias e as noites, enquanto o movimento de translação forma o ano solar. Precessão é um movimento realizado pela Terra, similar ao de um pião, cujo tempo de realização é cerca de anos. Tal movimento é exercido em torno de um eixo perpendicular. Nutação é um movimento causado pela desigual distribuição de águas e terras e pela influência gravitacional da Lua e do Sol, fazendo com que o eixo terrestre sofra uma pequena oscilação. A duração desse movimento é de 18,6 anos. 01 As estações do ano são determinadas por datas, chamadas de solstício e equinócio. Chama-se de equinócio o período em que a Terra recebe a mesma quantidade de calor nos dois hemisférios, ou seja, os raios solares estão perpendiculares à Linha do Equador; ocorre nos dias 21 de março e 23 de setembro, dando origem às estações de outono e primavera. Denomina-se solstício o período em que a Terra recebe quantidades diferentes de calor nos dois hemisférios, ou seja, os raios solares incidem perpendicularmente nos Trópicos; ocorre nos dias 21 de dezembro (Capricórnio) e 21 de junho (Câncer). 2

3 LIVRO 1 GEOGRAFIA 02 Latitude: distância medida em graus de um ponto qualquer da Terra em relação à Linha do Equador. A Terra possui uma latitude de 180º (90º N e 90º S). Longitude: distância medida em graus de um ponto qualquer da Terra em relação ao Meridiano de Greenwich. A Terra possui 360º, sendo 180º a leste e 180º a oeste de Greenwich. 03 O sentido do movimento de rotação da Terra é do oeste para o leste. Por isso, as áreas que estão a leste do planeta possuem horas adiantadas em relação às áreas localizadas a oeste do Meridiano de Greenwich. 04 Pequim (116º E) está no fuso 120º E. Londrina (51º O) está no fuso 45º O. Pelo fato de as cidades estarem em hemisférios opostos, somam-se suas longitudes e, depois, divide- -se o resultado por 15 (cada 15º representa uma hora de diferença). Com isso, a diferença é de 11 horas a menos, pois Londrina fica a oeste de Pequim. Então, 16h30 menos 11 horas será 5h30 (no Brasil). Depois somam-se as duas horas após o término da reunião, e o resultado final é 7h C 06 B As informações obtidas por imagens de satélites influenciam outras regiões também. O sensoriamento remoto interfere no monitoramento das safras agrícolas e na gestão logística da produção. Paralelos e meridianos não ocasionam deformidades nas representações cartográficas. A Terra é geoide (esfera com polos levemente achatados) e dividida simetricamente em paralelos e meridianos. As representações latitudinais e longitudinais se cruzam formando ângulos de 90º. Há, portanto, uma diminuição no perímetro dos paralelos, não um distanciamento. 07 a) Localidade C: 5º latitude Sul e 40º longitude Oeste. Localidade D: 15º latitude Sul e 50º longitude Oeste. b) A cidade do Rio de Janeiro está localizada no segundo fuso horário brasileiro (horário de Brasília), e a cidade de Porto Velho, no terceiro fuso. Portanto, se no Rio de Janeiro são 14 horas, na cidade de Porto Velho, por estar a oeste, serão 13 horas (um fuso a menos). c) O referido mapa está localizado totalmente no Hemisfério Ocidental (a oeste do Meridiano de Greenwich) e quase totalmente do Hemisfério Meridional (a maior parte do mapa está ao sul da Linha do Equador). 08 a) Como a cidade D está localizada a 90º L da cidade C, divide-se 90 por 15 (cada 15º corresponde a 1 hora), obtendo-se como resultado 6. Como na cidade C eram 15h, somam-se mais 6 horas (resultado da divisão), obtendo-se o horário da cidade D, 21h. b) Como a cidade B está localizada a 60º L da cidade A, divide-se 60 por 15 (cada 15º corresponde a 1 hora), obtendo-se 4 como resultado. Como na cidade A eram 8h, somam-se mais 4 horas (resultado da divisão), obtendo-se o horário na cidade B no momento da decolagem do avião, 12h. Como o voo teve uma duração de 2 horas, logo o avião chegou na cidade B às 14h (12 + 2). 09 A 10 E c) Como Fortaleza está localizada no segundo fuso horário brasileiro, possui uma hora a menos que Fernando de Noronha, que está localizada no primeiro fuso horário. Quando em Fortaleza for 10h, em Fernando de Noronha 11h. Logo, como o voo tem uma duração de 1 hora, o avião chegará às 12h no seu destino. Norte e Sul. No caso de Lisboa, a janela da casa deve ficar voltada para o Sul, em direção à Linha do Equador, e no caso de Curitiba, a janela deve se voltar para o Norte, também em direção à Linha do Equador. Lembrando que as zonas próximas à Linha do Equador recebem uma grande quantidade de luz solar. De acordo com o mapa do fuso horário da América do Sul, quando os relógios marcavam 21h em Brasília, eram 20h na cidade de La Paz, por ser um fuso a oeste. Em Caracas, por ser um fuso diferenciado e também se localizar a oeste, reduzia-se uma hora e meia: 19h30; em Buenos Aires, por estar no mesmo fuso, os relógios marcavam 21h. E, no arquipélago de Fernando de Noronha, por estar um fuso a leste, somava-se uma hora, sendo 22h. Capítulo 3 Cartografia 01 a) Atualmente, a Cartografia apresenta um grande avanço tecnológico que proporciona uma melhor qualidade nos mapas. Pode-se citar como recursos tecnológicos existentes hoje, que não existiam no final do século XIX, a aerofotogrametria (fotografia aérea), o sistema de posicionamento global (GPS) e as imagens de satélite. b) De acordo com o mapa, percebe-se que o Império Britânico estava presente em todos os hemisférios do globo terrestre, desde a Austrália até os Estados Unidos e Canadá. Em virtude disso, o Sol nunca se punha porque os territórios britânicos estavam sempre iluminados. 02 Um mapa pode ser dobrado e por conta disso é de fácil manejo, além de apresentar um baixo custo relacionado ao globo terrestre. No caso do globo, é possível citar que ele apresenta menos distorções e possibilita a observação de pontos antipodais. Já os mapas são representações gráficas planas, de escala reduzida, que contemplam características da superfície total ou parcial da Terra. 03 A escala mostra a proporção que existe entre o tamanho real e sua representação no papel, que sempre foi um desafio porque a Terra não é uma esfera perfeita, possui formato geoide. 04 Escala gráfica é a representação gráfica de várias distâncias de um terreno sobre uma linha reta graduada. A escala 3

4 GEOGRAFIA LIVRO 1 gráfica permite realizar as transformações de dimensões gráficas em dimensões reais sem cálculos. A escala numérica é a escala de um documento cartográfico (mapa, carta ou planta) expressa por uma fração ou proporção, a qual correlaciona a unidade de distância do documento à distância medida na mesma unidade em um terreno. 05 a) E = 1: cm, d = 10 cm, D =? E = d 1 10 = D = cm D D Transformando para km. D = 2500 km (subtraem-se cinco unidades) b) E = 1: cm, d =?, D = 90 km E = d 1 d 90 km = d = D cm Transformando 90 km em centímetros (acrescentam-se cinco unidades): d = d = 9 cm. c) E =?, d = 105 mm, D = km Observações: 105 mm transformados em cm = 10,5 cm 4200 km transformados em cm = cm E = d D E = 10, Deve haver uma simplificação por 10,5 para que o 1 numerador fique igual a 1:E = d) E = 1:20000 cm, d = 60 cm, D =? E = d 1 60d 1 60 = D = 1200 = 000 cm. D D D Transformando em km: D = 12 km (subtraem-se cinco unidades) 01 Uma escala 1: cm, que possui uma escala de semidetalhe grande, representando uma área menor, com maior grau de detalhamento. 02 a) Linhas que representam localidades que possuem a mesma pressão atmosférica. b) Linhas que unem locais de mesma temperatura. c) Linhas que unem locais de mesma altitude. d) Linhas que unem locais de igual precipitação. e) Linhas que unem locais de igual umidade. 03 E =?, d = 2 cm, D = km Observação: km transformados para cm = cm E = d D E = Deve haver uma simplificação por 2 para que o numerador fique igual a 1: E = a) Figura A: escala grande. Figura B: escala média. Figura C: escala pequena. b) À medida que a escala diminui, os detalhes vão sendo perdidos. Da figura A para a figura C, a área retratada passou a ser maior. 05 E Existem dois tipos de escala principalmente: a gráfica e a numérica. A gráfica é representada por uma reta graduada, e a numérica, por uma fração. A escala 1:5 000 é considerada grande, pois representa áreas com uma boa quantidade de detalhes como um bairro ou até uma rua. 06 Na Projeção de Mercator, as terras da pequena Europa ficam valorizadas enquanto as terras africanas e sul-americanas têm suas dimensões subestimadas. Essa projeção refletia a convicção de superioridade da civilização europeia. Paralelamente, as questões da pobreza e da desigualdade entre as nações foram adquirindo uma importância antes desconhecida. A Projeção de Peters espelha as preocupações dessa parte do mundo e sedimenta cartograficamente as reinvidicações de uma maior igualdade entre os estados. 07 a) A noção de que as nações desenvolvidas (do Norte) estão acima das nações subdesenvolvidas (do Sul). b) Escalas pequenas escondem detalhes e, assim, prejudicam uma análise geográfica mais aprofundada. 08 a) Ocorrem distorções nas áreas de altas latitudes. Já nas áreas de baixas latitudes, próximas à Linha do Equador, não ocorrem distorções. b) Às navegações, à conquista do Novo Mundo e ao domínio sobre o caminho marítimo para as Índias Orientais, que consolidavam a supremacia da Europa sobre o mundo conhecido. 09 E Se em uma escala gráfica 1 centímetro equivale à 15 quilômetros, então ao convertê-la para uma escala numérica, esta será representada por 1: Se a representação for reduzida quatro vezes, diminui-se ainda mais a quantidade de detalhes. Com isso, deve-se multiplicar por quatro o denominador, resultando em uma escala que será representada por 1: a) O sensoriamento remoto é a mais moderna técnica de mapeamento. Consiste na atuação de dispositivos ou aparelhos sensoriais que captam e registram, sob a forma de imagem, a energia refletida ou emitida pela configuração do terreno, objetos e acontecimentos, incluindo os fenômenos físicos e as atividades humanas. 4

5 LIVRO 1 GEOGRAFIA b) Não. Existe o SIG Sistema de Informação Geográfica. É o resultado da utilização conjunta de mapas digitais, elaborados com o auxílio do GPS e de bancos de dados informatizados. Esse sistema permite coletar, armazenar, processar, recuperar, correlacionar e analisar diversas informações sobre o espaço geográfico, gerando grande diversidade de mapas e gráficos para necessidades específicas. Capítulo 4 Estrutura geológica da Terra 01 O tempo geológico consiste em contar a idade da Terra desde os seus primeiros acontecimentos. A escala geológica é dividida em éons, que são subdivididos em eras, que se subdividem em períodos, que, por sua vez, são subdivididos em épocas. 02 Sismógrafo é um aparelho que registra as ondas sísmicas, ou seja, a intensidade dos terremotos. Ele detecta e mede as ondas sísmicas naturais ou induzidas e permite determinar, principalmente se organizado em rede, a posição exata do foco (hipocentro) dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre (epicentro), para quantificar a energia desses terremotos expressa na escala Richter. 03 A crosta terrestre, camada mais externa do planeta, é a parte superior da litosfera, com uma espessura variável de 4 a 60 km. É constituída principalmente por basalto e granito e, fisicamente, menos rígida e mais fria do que o manto e o núcleo da Terra. O manto é a camada da estrutura da Terra (e dos outros planetas de composição similar) que fica diretamente abaixo da crosta, prolongando-se em profundidade até o limite exterior do núcleo. O manto terrestre estende-se desde cerca de 60 km de profundidade (podendo ser bastante menor nas zonas oceânicas) até os km abaixo da superfície (transição para o núcleo). O núcleo é a camada mais interna do planeta. É constituído por uma parte sólida (núcleo interno) envolvida por uma líquida (núcleo externo). Essa camada líquida dá origem ao campo magnético terrestre devido aos movimentos de conservação do seu material, que é eletricamente condutor. 04 Vulcões e terremotos são comuns em países como Japão e Indonésia, situados no chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma região de grande atividade sísmica, onde há mais de 100 vulcões ativos. Porém, outras regiões podem ser afetadas. No dia 12 de janeiro de 2012, um forte terremoto de magnitude 7,0 na escala Richter atingiu o Haiti, matando 250 mil pessoas e deixando cerca de 1,5 milhão desabrigadas. O epicentro foi a poucos quilô- metros da capital, Porto Príncipe, onde inúmeros edifícios foram destruídos, incluindo o palácio presidencial, sede do governo. 05 Nas áreas próximas aos limites entre as placas, em zonas convergentes, ocorre grande tensão que acumula intensa energia, que, ao ser descarregada, pode ocasionar terremotos nas áreas continentais e tsunami nas áreas oceânicas. 01 A Teoria da Deriva Continental defendia que, há milhões de anos, os continentes formavam uma única massa, a Pangeia, que fragmentou-se. Desde então, os seus fragmentos ficaram à deriva até ficarem na posição em que se encontram atualmente. Wegener apresentou essa teoria utilizando argumentos morfológicos, paleoclimáticos, paleontológicos e litológicos. Inicialmente, haveria coincidência das estruturas geológicas nos locais dos possíveis encaixes entre os continentes, tais como a presença de formações geológicas de clima frio nesses locais, onde hoje imperam climas tropicais ou semitropicais. Essas formações, que apresentam muitas similaridades, foram encontradas em localizações como a América do Sul, a África e a Índia (parte da Ásia Meridional). 02 A Teoria da Tectônica de Placas surgiu a partir da observação de dois fenômenos geológicos distintos: a deriva continental, identificada no início do século XX, e a expansão dos fundos oceânicos, detectada pela primeira vez na década de A teoria propriamente dita foi desenvolvida no final dos anos 1960 e desde então tem sido universalmente aceita pelos cientistas. O princípio-chave da tectônica de placas é a existência de uma litosfera constituída por placas tectônicas separadas e distintas, que flutuam sobre a astenosfera. A relativa fluidez da astenosfera permite que as placas tectônicas se movimentem em diferentes direções. 03 Nos limites divergentes, duas placas afastam-se uma da outra, sendo o espaço produzido por esse afastamento, preenchido com novo material crustal, de origem magmática. A origem de novos limites divergentes é, por alguns, associada aos chamados pontos quentes. Nesses locais, células de convecção de grandes dimensões transportam grandes quantidades de material astenosférico quente até próximo da superfície e pensa-se que a sua energia cinética poderá ser suficiente para produzir a fraturação da litosfera. O ponto quente que terá dado início à formação da Dorsal Meso-Atlântica situa-se, atualmente, sob a Islândia; essa dorsal encontra-se em expansão, à velocidade de vários centímetros por século. Nos limites convergentes, as placas tectônicas se aproximam promovendo a formação dos dobramentos modernos 5

6 GEOGRAFIA LIVRO 1 (soerguimento das placas formando as cadeias de montanhas, como os Andes, as Montanhas Rochosas e o Himalaia) ou as zonas de subducção ( mergulho das placas na direção do manto). Nos limites transformantes, as placas tectônicas deslizam lateralmente formando as falhas geológicas. 04 a) Epirogênese é um movimento da crosta terrestre. Seu sentido é ascendente ou descendente, atingindo vastas áreas continentais, porém de forma lenta, inclusive, ocasionando regressões e transgressões marinhas. b) Orogênese é o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas produzidos, principalmente, pelo diastrofismo (dobramentos, falhas ou a combinação dos dois), ou seja, pela deformação compressiva da litosfera continental. c) Crátons ou cratões são porções bastante antigas da crosta continental, tendo se mantido relativamente estáveis por, no mínimo, 500 milhões de anos, fato que os caracteriza como terrenos pré-cambrianos. Por estabilidade, entende-se que esses se mantiveram preservados e foram pouco afetados por processos tectônicos de separação e amalgamação de continentes ao longo da história geológica da Terra. d) O termo bacia sedimentar é usado para se referir a uma área geográfica que exibe uma depressão em decorrência da subsidência do terreno, formando uma grande bacia que recebe os sedimentos provenientes das áreas altas que a circundam. Esses sedimentos vão se acumulando e, à medida que vão sendo soterrados, são submetidos a um aumento de pressão e temperatura, iniciando o processo de litificação e formando uma sucessão de estratos de rochas sedimentares. e) Os dobramentos são resultantes do choque que ocorreu entre as placas tectônicas no Período Paleogeno. Nessas áreas, formaram-se as grandes cadeias montanhosas que existem atualmente. 05 D Como o Brasil está localizado distante das bordas da placa tectônica sul-americana, possui uma estabilidade geológica. Mas, isso não isenta o país de sofrer um tsunami, pois há um encontro de placas no meio do Oceano Atlântico. 07 D acumulados gradativamente. Esse movimento propaga-se pelas rochas por meio de ondas sísmicas (que podem ser detectadas e medidas pelos sismógrafos). O ponto do interior da Terra, onde se inicia o terremoto, é o hipocentro ou foco. O epicentro é o ponto da superfície terrestre onde ele se manifesta. A intensidade dos terremotos é dada pela escala Richter, que mede a quantidade de energia liberada em cada terremoto. c) Maremoto é um fenômeno que se origina como efeito secundário de outro que ocorre nos oceanos, o terremoto. Quando o abalo sísmico tem um oceano como epicentro de atividade, ele dará origem ao maremoto. A movimentação do magma no interior da Terra exerce uma pressão. Quando o magma encontra uma abertura, essa pressão é aliviada pela saída do magma. Essa saída ocorre como uma simples deposição ou em forma de explosão, sempre trazendo partículas de minerais muitas vezes aproveitados pelo homem. 08 A dinâmica geológica e geomorfológica terrestre está ligada diretamente aos agentes internos, ou forças endógenas, da Terra. Essa instabilidade relaciona-se com a influência dos terremotos e do vulcanismo. 09 F, F, V, V, V A distribuição geográfica dos vulcões coincide com as áreas orogenéticas recentes, os dobramentos modernos. A ocorrência de vulcões no interior das placas é rara, pois a maior concentração dessas estruturas ocorrem nas bordas das placas tectônicas. 10 V, F, F, V, V O manto terrestre está localizado sobre o núcleo e abaixo da crosta. A astenosfera está localizada entre o manto e a crosta, muito profundo e quente, por isso sem a possibilidade de observações diretas. 06 a) Vulcanismo é a ação dos vulcões. Chama-se de vulcanismo o conjunto de processos por meio dos quais o magma e seus gases associados ascendem através da crosta e são lançados na superfície terrestre e na atmosfera. Os materiais expelidos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos, e são acumulados em um depósito sob o vulcão, até que a pressão faça com que ocorra a erupção. As lavas escorrem pelo edifício vulcânico, alterando e criando novas formas na paisagem. A maioria dos vulcões da Terra está concentrada no Círculo de Fogo do Pacífico, desde a Cordilheira dos Andes até as Filipinas. b) Terremoto ou sismo é um movimento súbito ou tremor na Terra causado pela liberação abrupta de esforços 6

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