A PERCEPÇÃO DOS APENADOS A RESPEITO DO CÁRCERE E DA PRIVAÇÃO DA LIBERDADE
|
|
- Victor Vidal Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PERCEPÇÃO DOS APENADOS A RESPEITO DO CÁRCERE E DA PRIVAÇÃO DA LIBERDADE CONVICTS PERCEPTION OF PRISON AND OF PRIVATION OF LIBERTY Rafaela Fernandes * Alice Hirdes ** RESUMO: Este estudo tem como objetivo investigar a percepção dos apenados a respeito do cárcere e da privação da liberdade. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada em um presídio de médio porte do norte do Estado do Rio Grande do Sul. Foram entrevistados, em maio de 2003, 10 apenados que obedeceram aos seguintes critérios: ser réu primário e estar em regime fechado. Em relação à análise dos dados, foi percorrido o caminho proposto por Minayo: ordenação, classificação e análise final dos dados. Os resultados apontam sentimentos e comportamento de inadequação crescente, o sofrimento antecipado sobre a vida fora da prisão, o medo do abandono dos familiares, a culpa pela ausência na educação dos filhos, a importância social do trabalho, a adaptação à cultura prisional, a perda da identidade e despersonalização, o estigma e a discriminação da sociedade que não possibilitam perspectivas de trabalho não criminal e valorização social. Concluí-se que, nesse contexto de privação de liberdade e de falta de oportunidades, a recuperação do preso para viver em sociedade parece uma utopia. Palavras-chave: Estigma; apoio social; identidade; privação da liberdade. ABSTRACT: This paper aims at investigating the convicts perception of prison and of the privation of liberty It is a qualitative research carried out in a medium size prison in the north of Rio Grande do Sul State, Brazil. Ten convicts who met two criteria (being first offenders and being incarcerated the whole day during the period of conviction) were interviewed in May Concerning data analysis, Minayo s proposal was adopted: data ordering, classification, and final data analysis. The results point out convicts feelings and behaviors of increasing inadequacy; their anticipated suffering concerning life after being released from prison; their fear of being abandoned by their families; their guilt for not taking part in their children s education; the social importance they give to work; their adaptation to the prison culture; loss of identity and de-personalization; and our society s stigma and discrimination, which do not allow perspectives of non-criminal work nor social enhancement. We conclude that, in this context of privation of liberty and lack of opportunities, the convicts rehabilitation to live in society seems a utopia. Keywords: Stigma; social support; identity; privation of liberty. INTRODUÇÃO Asituação carcerária, no Brasil, hoje, está beirando o caos, as condições de desestruturação são preocupantes; a precariedade das forças de segurança, os efeitos devastadores de superlotação, as fugas e mortes quase diárias são alguns dos aspectos merecedores de críticas que trazem à tona questões sobre a eficácia das penas nas prisões, justiça social e direitos humanos 1.A prisão causa alterações psicológicas no apenado, ressaltando-se, principalmente, que as penas longas, num ambiente inadequado, ocasionam reações que diferenciam psicologicamente o condenado do homem livre 2. Diante do exposto, este estudo tem como objetivo geral investigar a percepção dos apenados a respeito do cárcere e da privação de liberdade. MARCO REFERENCIAL O estudo da privação da liberdade de uma pessoa que até pouco tempo estava usufruindo da companhia da família e de amigos, ou até desempenhando seu trabalho, mostra que, ter que se adaptar a uma forma diferente de vida, permanecer em um lugar isolado do mundo externo, necessitando conviver com pessoas de níveis dife- p.418 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):
2 Fernandes R, Hirdes A rentes, torna-se um pesadelo muito difícil de suportar. Sabe-se que grande parte dos presos primários é constituída de indivíduos que viveram num ambiente moral e psicológico normal; delinqüiram levados por um momento de desequilíbrio ou por necessidade. Neles, o ambiente da prisão causa verdadeiro impacto, que acaba funcionando como elemento provocador de revolta, e isso se traduz em fator negativo para sua readaptação 3. Mesmo o aprisionamento, a punição, sendo ações sociais necessárias, não se pode impor ao condenado penas que lhe retirem a condição humana e o direito de ser tratado com dignidade, de modo que possa reconhecer, na vida social, a ética e o valor, por cuja quebra foi responsabilizado 4. A sociedade necessita refletir sobre formas de punição como um modo de reintegrar essas pessoas à vida societária. O sistema penitenciário reproduz práticas de séculos passados, através das quais os presidiários devem sofrer porque infringiram a lei. A sociedade encarregou-se de confiná-los para que não possam ser vistos e para ninguém falar-lhes e ouvi-los. Afastando-os de seu convívio, a sociedade procura esconder sua própria fragilidade e ineficiência em desenvolver apoio para que, recuperando sua dignidade, tornem-se cidadãos e voltem à vida social 5. Está comprovado estatisticamente que a pena nas prisões não alcança a reeducação e reintegração social, pois um a cada três presos está em situação irregular, vivendo em condições subhumanas. Dessa maneira, com o aumento do número de presos e a falta mínima de condições de sobrevivência, esse tipo de sistema carcerário tende a produzir reincidentes mais violentos, que certamente devolverão à sociedade tudo aquilo por que passaram atrás das grades 1. METODOLOGIA Este trabalho foi desenvolvido em um presídio de médio porte da região norte do Rio Grande do Sul. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, através da aplicação de um instrumento semiestruturado. Após a testagem do instrumento foram entrevistados, em maio de 2003, 10 detentos, considerando os seguintes critérios na seleção dos mesmos: ser réu primário e estar em regime prisional fechado. Após a seleção dos detentos para a pesquisa, esta foi submetida ainda ao parecer do diretor do presídio. Esse procedimento justifica-se em razão de a clientela em estudo pertencer a um grupo considerado institucionalizado e vulnerável. Quanto à análise, foi percorrido o método 6 : ordenação, classificação e análise final de dados. A ordenação dos dados consiste na transcrição de fitas cassete; releitura do material; organização dos relatos em determinada ordem, de acordo com a proposta analítica. A classificação dos dados foi operacionalizada através da leitura exaustiva e repetida dos textos, que possibilitou a apreensão das estruturas de relevância idéias centrais contidas nas falas dos sujeitos do estudo. A partir das estruturas de relevância, foram identificadas as áreas temáticas. A análise final permitiu fazer uma reflexão sobre o material empírico e o analítico, num movimento incessante orientado do empírico para o teórico e vice-versa. Essa dança que promove relações entre o teórico e o empírico, o concreto e o abstrato, o geral e o particular, a teoria e a prática é o verdadeiro movimento dialético visando ao concreto pensado. Minayo 4 entende que o produto final é sempre provisório e condicionado pelo momento histórico, pelo desenvolvimento científico, por sua pertinência a uma classe social e pela capacidade de objetivação. Os entrevistados encontram-se identificados no texto pela letra Aeonúmero da entrevista (exemplo A1, A2...). Foram respeitados os aspectos éticos referentes à pesquisa com seres humanos, conforme determina a Resolução nº 196/96 7 e a Declaração de Helsinque. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética Institucional da Universidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise dos dados, foram identificadas cinco áreas temáticas: a separação da família, a maneira encontrada para a ocupação do tempo, as dificuldades enfrentadas na vida dentro da prisão, a recuperação do preso para voltar a viver na sociedade e a perspectiva de vida pós-prisão. A Separação da Família Esta área temática contempla a preocupação dos detentos em relação à família; os apenados têm muito medo do abandono da família. Nos dias de visita passam por momentos angustiantes à espera do momento para falar com seus familiares. O medo do abandono reforça a importância da R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3): p.419
3 família em seu contexto de vida, o que se constitui na força necessária para continuar lutando, e a expectativa de sair e poder voltar à rotina diária com a família serve como alento em sua busca da liberdade. Nas entrevistas emergiram as queixas devidas à ausência de familiares nas horas de aflição, medo e insegurança que o ambiente causa, pois o presídio é um local diferente daquele em que estavam acostumados a conviver, principalmente os apenados primários, revelando-se muito difícil o isolamento do convívio social. É triste, mas a gente vai se acostumando, aos poucos cai na realidade porque pelos erros a gente está pagando, a única coisa que a gente não quer, e a gente não gostaria de ver os familiares abandonar. Mas ainda eles vêm visitar a gente, então é muito triste não estar na hora que eles mais precisam lá fora, por exemplo, a gente podia estar perto quando acontece alguma coisa com um familiar [...] Aos poucos a gente vai se acostumando, se agarrando com as forças e esperança [...]. (A4) O sentimento do medo do abandono é abordado por Goffman, 8 que afirma que toda a instituição conquista parte do tempo e do interesse de seus participantes e lhes dá algo de seu mundo, fechando-se. Em contraposição, o laço significativo que resta a esses participantes, e que lhes traz a realidade existente fora da instituição, é a família. Isso é confirmado nos estudos de Hassen 9 que relata que a ligação que os apenados possuem com o mundo exterior é a visita dos familiares, tema que freqüenta todas as conversas, pois prezam esse momento de encontro com sua família como o mais importante de suas vidas presentes. Longe da família e longe de tudo foi difícil, porque apesar de tudo minha família não me abandonou, mas também não me apoiou e se eu voltar a fazer a mesma coisa eles me abandonam de vez, pai e mãe não abandona [...] Estou lutando agora pelos meus filhos, para ter a visita deles também. (A1) Aparece sempre, de forma bem definida, em todas as falas, a questão de a luta por condições melhores ser motivada pela família, seja pelos filhos ou pela reconquista do respeito dos pais. Essa luta encontra obstáculo em uma disposição básica da sociedade moderna, qual seja, o indivíduo tende a dormir, brincar e trabalhar em diferentes lugares, com diferentes co-participantes, sob diferentes autoridades, sem um plano racional geral, mas o aspecto central das instituições totais pode ser descrito como a ruptura das barreiras que comumente separam essas três esferas da vida. Ao analisar esta questão trazida por Hassen 9, evidencia-se a necessidade premente do apoio da família e que sua visita é desejada, tornando-se elemento desencadeador de um melhor ou pior estado de permanência na instituição. Se eu não tivesse a minha mulher, eu já tinha me matado. Estouvivoporquetenhoaminhamulher,meusfilhosealguns amigos, essa é a razão de eu ter esperança porque a coisa é bem complicada e eu não seria diferente dos outros. (A2) Através dessas falas, nota-se que a família é essencial para manter o equilíbrio psicológico durante o tempo de prisão, pois é à família e aos filhos que os apenados atribuem toda a força para lutar e encarar todas as dificuldades. Para a família de um presidiário é grande o sofrimento de ter um membro separado do meio. Para a família da vítima o sofrimento também pode ser igual ou até maior 2, mas ter um familiar atrás das grades, principalmente quando os apenados são réus primários, causa vergonha, raiva, indignação e muita mágoa 10. Fica evidente, ao ler os relatos dos entrevistados sobre a família, que ela representa uma âncora que os mantêm presos à realidade do mundo fora da instituição, e que o alento dos familiares proporciona estímulo para o enfrentamento de sua pena e, quando da saída do presídio, nova vida fora da marginalidade. A Maneira Encontrada para a Ocupação do Tempo Para os presos, em sua maioria, o trabalho foi a maneira encontrada para ocupar seu tempo e ajudar sua família com o salário recebido no fim do mês, já que estão afastados do meio em que viviam e assim não podem contribuir para o sustento da mesma, nem suprir as suas próprias necessidades. O trabalho como opção faz com que os apenados deixem de sentir-se inútil, que comecem a dar valor a coisas que para eles, antes, não tinham a menor importância, que passem a perceber a vida de uma forma diferente, valorizando todos os momentos. Trabalhando, os presos não têm tempo para pensar em fugas e motins. Os indivíduos privados de sua liberdade e que não encontram ocupação ficam restritos a um estado mental, tendo a fuga como única perspectiva de vida. Percebe-se essas intenções pela maneira como fazem suas colocações nas entrevistas, pois demonstram sempre estar interessados em se ocupar para esquecer a sua privação de liberdade. Na prisão tem muitos problemas e eu procuro, por exemplo, ficar mais isolado, no meu trabalho, vou do meu p.420 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):
4 Fernandes R, Hirdes A trabalho pra minha cela, se eu tenho horário vago vou para a cela ou saio para o pátio. (A3) A prisão possibilita um intervalo para a reflexão, porém uma reflexão viciada que conduz muito mais à revolta, a ponto de a unanimidade dos presos apontar como uma vantagem do trabalho prisional a ocupação do tempo, de outra forma aplicado em pensar bobagens. Isso se origina da falta de perspectivas, ou seja, de projetos que construam alicerces para a vida futura. Hassen 9 revela que trabalhar é de tal maneira acompanhado de vantagens para o preso que, além da vantagem natural de qualquer ocupação, que é o fato de fazer com que o tempo passe, há a vantagem adicional da remissão da pena, visita íntima, indulto, entre outras vantagens que fazem com que os desvios de função e a sujeição a salários baixos e condições de trabalho, muitas vezes precárias, sejam superadas pelos benefícios associados que as tarefas realizadas oportunizem. É através do trabalho que o condenado atende a suas próprias necessidades e faz a requalificação do ladrão em operário dócil 5. Nesse processo, é indispensável a utilização de uma retribuição pelo trabalho penal, a qual impõe ao detento a forma moral do salário como condição de sua existência. O salário faz com que o detento adquira amor e hábito ao trabalho, carregando com essa prática uma forma válida de avaliação do progresso de sua regeneração. O trabalho utilizado como instrumento de reabilitação deve possuir o caráter de inserção laborativa, promovendo um processo de articulação do campo dos interesses, das necessidades, dos desejos 11.A questão é o quanto o trabalho constitui um meio de sustento e o quanto constitui um meio de autorealizacão. E isso é obviamente relacionado com o sentido e com o valor que uma sociedade atribuiu ao trabalho e de quanto o trabalho seja componente de um projeto para um indivíduo. Aqui eu me senti um inútil, compensei vindo trabalhar na cozinha [...]. (A2) Eu achei a forma mais fácil. Por exemplo, eu trabalhava no início quando eu entrei aqui na fábrica de calçado, aí eu ganhava 7 dias de remissão mais o salário, então tinha que estudar à noite para completar 10 dias de remissão. Como surgiu uma vaga para eu trabalhar na cozinha geral, eu ganho 10 dias de remissão. (A1) Mostrando que o trabalho penal pode ter duas faces, Foucault 5 ressalta que ele deve ser visto por si mesmo como uma maquinaria que transforma o prisioneiro violento, agitado, irrefle- tido, em uma peça que desempenha seu papel com perfeita regularidade. Sabe-se que a prisão oferece trabalho aos detentos como uma forma de ocupação de seu tempo e, concomitantemente a prisão não é uma oficina, ela tem que ser em si mesma uma máquina da qual os detentos-operários são ao mesmo tempo as engrenagens e os produtos; e nesse contexto o trabalho despendido ocupa-os. As Dificuldades Enfrentadas na Vida Dentro da Prisão Nesta área, apresentam-se as dificuldades encontradas dentro do cárcere. Dentro da prisão, os apenados são despidos de sua própria identidade, limitam-se a obedecer e respeitar as regras a eles impostas. A vida revela-se muito diferente daquela que eles viviam lá fora. Há necessidade de viver/conviver e, sobretudo, sobreviver com pessoas de culturas e valores diferentes, com muitas das quais nunca tiveram contato anteriormente, com desníveis sociais muito grandes, ajustando-se a um novo estilo de vida, em razão de não haver outra alternativa para conseguirem sobreviver nesse período de isolamento. [...] aqui tem regras, tem um monte de coisas que muda, desde como você fala, já as outras coisas têm outro nome aqui, é difícil pois eu vinha lá de fora acostumado com amigos, amigos de verdade, a mentalidade do pessoal com que eu convivia nada perto do que é aqui dentro, [...] aqui dentro são outras regras e tem que se adaptar a isso. (A3) Essa falta de identidade ocorre quando o interno se adapta às formas de vida, usos e costumes que os próprios internos impõem no estabelecimento penitenciário, porque não há outra alternativa 4. Assim, por exemplo, adota uma nova linguagem, desenvolve novos hábitos no comer, vestir e dormir, estabelece novas amizades. O ser humano, ao entrar numa prisão, é despido de tudo o que lhe pertencia, principalmente de sua identidade pessoal, quando se depara com os portões que se fecham, ele se vê rodeado de muros e grades, excluso do resto do mundo 4. Tradicionalmente, os regimes prisionais exercitam uma determinada visão a respeito da disciplina que termina por retirar dos reclusos qualquer possibilidade de iniciativa autônoma, excluindo qualquer noção de responsabilidade individual, o que acarreta uma alienação do preso, afastando-o da realidade e deseducando-o 1. Nesse momento, quando o indivíduo não se dá conta de que ainda é um ser humano, cidadão, e passa R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3): p.421
5 a ser identificado com um número, sem poder decidir, pensar, ocorre o processo de despersonalização. Todo esse processo, que ocorre em apenas pouco tempo de estada dentro da prisão, faz com que os apenados não consigam ser vistos ou se verem como pessoas que têm valor humano, o que leva, muitas vezes, à sensação de que nada mais têm a perder 4. A Recuperação do Preso para Voltar a Viver na Sociedade Esta área temática revela uma questão citada por todos os entrevistados como sendo a mais difícil, pois, segundo seus próprios relatos, a recuperação proposta na atribuição da pena não se concretiza. [...] eu jamais pensei que eu viria parar nesse recinto aqui, é um recinto que deveria vir recuperar as pessoas, reeducar e não tem esse sentimento [...] não tem cursos que pudessem requalificar ou qualificar as pessoas. (A2) A prisão não regenera, tudo depende da cabeça, cadeia não regenera ninguém. Porque, veja bem, se você sai daqui e não tem perspectiva de trabalho, vai voltar a cometer o delito, isto está na cara. (A3) A obviedade da prisão em possuir um suposto ou exigido papel de aparelho transformador não ocorre, mas o que faz ao encarcerar é acentuar um pouco todos os mecanismos encontrados no corpo social, entre os quais se incluem a revolta e o desprezo da própria sociedade a que pertencem, mas que os puniu com a reclusão. O que foi exposto enfatiza a necessidade de reabilitação/recuperação, ou seja, a necessidade de o presídio servir como elemento desencadeador de reabilitação, o que vem ao encontro das necessidades expressas. O sistema carcerário não é o sistema ideal para a recuperação das pessoas, não é o auxílio pecúlio- prisão que ajuda. (A2) Através de um levantamento histórico do significado do termo ressocialização, no qual se encontra a conotação de reinserção no sistema produtivo, Hassen 9 mostra que o conceito de ressocializar é praticamente sinônimo de profissionalizar e dar trabalho. Ao contextualizar a ressocialização, é necessária a existência de uma prática institucional que viabilize essas idéias, surgindo então a necessidade de desenvolvimento da idéia de reabilitação psicossocial como tecnologia promotora do diferencial de conduta a ser traçado. Revela que políticos e administradores passam a resgatar o conceito da ressocialização, alocam verbas para a construção de novas prisões, com oficinas de trabalho e instalações mais humanizadas. Mas a partir disto, as contradições se estabelecem, pois mesmo que os prisioneiros se profissionalizem, não se pode obter garantias de emprego quando libertados. A maior probabilidade de futuro de um detentotrabalhador é de se tornar ao fim da pena um homem livre desempregado, como tantos outros homens livres 9. A afirmação anterior é compartilhada por Muakad 2 que considera muito difícil, ou quase impossível conseguir preparar para a liberdade sendo castigado com a privação da mesma. Dessa forma, a liberdade não se apresenta como uma nova vida, mas como um futuro negro e desconhecido. Para conseguir que um apenado se reestruture seria necessário proporcionar-lhe um ambiente adequado para o seu tratamento, um ambiente propício para se libertar e ser um homem capaz de viver regularmente no convívio social. A reinserção social é entendida como algo relativo a problemas de produção de valor. Este valor é referido como a aceitabilidade do universo em que se insere a pessoa em que é aceita a relação de trocas realizadas por ela dentro de precondições impostas para qualquer intercâmbio 12. Esse intercâmbio é o que traz o poder contratual, validando a atividade do indivíduo e dando a ele função social aceitável e compatível com os demais. A pena a ser imposta a um delinqüente deve carregar consigo um tratamento rico de conteúdo humano e de justiça social, a fim de reeducar 2. Perspectivas de Vida Pós-Prisão Através das entrevistas, pudemos perceber como os detentos pensam e sofrem antecipadamente, imaginando a vida fora da prisão, mostrando o quanto é difícil permanecer nela e sair dela pelos padrões atuais da sociedade. É difícil se integrar novamente na sociedade, emprego também é difícil para conseguir, não são todos que têm estudo, então sei que vai ser difícil trabalhar e outras coisas também. (A1) Há de se considerar os efeitos danosos da estigmatização, pois o indivíduo, mesmo cumprindo sua pena na totalidade, ficará marcado para o resto de sua vida e sofrerá uma segunda p.422 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):
6 Fernandes R, Hirdes A rejeição social, dificilmente conseguirá um emprego ou uma forma lícita para manter-se. São essas as razões pelas quais o índice de reincidência continua elevado 13. [...] agora eu sei que cadeia é uma ilusão, é para quem não tem futuro, eu já perdi muito tempo da minha vida aqui dentro e não posso perder mais nada, pois perdi o que tinha para perder, amadureci o que tinha para amadurecer. No momento que tu vem aqui dentro não tem dinheiro que compre a tua liberdade. (A3) Mukad 2 considera que a prisão, como modo de separação dos perturbadores da sociedade por determinados períodos, presta-se apenas como elemento paliativo, pois esses transgressores voltarão não só com as mesmas falhas, mas também com outras adquiridas. Esse dilema, exposto anteriormente, da falta de perspectiva de reabilitação que as prisões carregam em seu trabalho, é objeto de preocupação não só de estudiosos do Direito Penal, mas também de especialistas de outros ramos do conhecimento humano, sempre destacando o reconhecimento da falência dos instrumentos existentes de readaptação social do delinqüente. A prisão não regenera, tudo depende da cabeça, cadeia não regenera ninguém. Porque, veja bem, se você sai daqui e não tem perspectiva de trabalho, vai voltar a cometer o delito, isto tá na cara. Eu tenho perspectiva de trabalho e com isso me acho um cara felizardo, hoje está tão difícil arrumar um emprego, ainda mais dizer eu já estive na cadeia, não importa se você sabe trabalhar. (A3) A questão penitenciária, ao desafiar o Estado a recuperar o homem segregado, faliu como profilaxia ressocializadora, a humanidade não descobriu o que pudesse substituir a segregação, de forma que persiste o desafio de diminuir o encarceramento, na busca de somente prender quem realmente é perigoso. Isso não significa que os demais ficarão impunes, mas suas penas poderão ser cumpridas através das penas alternativas à prisão 14. Para que uma filosofia de readaptação eficaz seja instituída, existe a necessidade da substituição da cela por outros meios de execução da pena que ofereçam condições humanas de sobrevivência e recuperação aos criminosos, para que retornem à vida livre como homens capazes de adequar-se ao mínimo ético-social e não como párias 2. CONCLUSÃO Dentro desse contexto de privação de liberdade e de falta de oportunidades, a recuperação do preso para viver na sociedade parece uma utopia, pois consideram a prisão uma tortura psicológica que não recupera os apenados, ao contrário, torna-os piores. As perspectivas de vida pós-prisão fazem com que os presos sofram antecipadamente, pois não visualizam um futuro promissor, mas sim uma nova batalha pela sua sobrevivência. Isso ocorre pela estigmatização que um ex-presidiário sofre. Segundo seus relatos, há uma discriminação por parte da sociedade, a qual não possibilita perspectivas de trabalho e valorização social. Para um preso, a família revela-se o esteio regulador, e o seu empenho em sair da prisão está diretamente relacionado e influenciado pelo suporte que recebe. Presos institucionalizados comumente têm história de abandono familiar. Na pesquisa evidenciou-se o medo do abandono dos familiares, a falta de companhia para conversar, a solidão, a necessidade que têm de mostrar que ainda fazem parte da família, que a sua presença é importante e que sentem sua falta. Sentem-se culpados por não poderem estar presentes na formação de seus filhos, por não poderem auxiliar na evolução social de sua família, trazendo com isto alguns prejuízos ao seu desenvolvimento. Dessa forma, a família revela-se o esteio para o processamento de mudanças e a perspectiva de uma vida nãocriminal. REFERÊNCIAS 1. Rolim M. O labirinto, o minotauro e o fio de Ariadne: garantias e regras mínimas para a vida prisional. Separatas de discursos pareceres e projetos. Brasília (DF): Centro de Documentação e Informação; Muakad IB. Prisão albergue. 3 a ed. São Paulo: Atlas; Rubin MAS. Enfermagem atrás das grades: a saúde dos presidiários. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; Cervini R. Os processos de descriminalização. 2 a ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; FoucaultM.Vigiarepunir.23 a ed.petrópolis(rj):vozes; Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 2 a ed. São Paulo: Hucitec; Conselho Nacional de Saúde (Br). Resolução 196 de 10 de outubro de Dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): Ministério da Saúde;1996. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3): p.423
7 8. Goffman E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva; Hassen MNA. O trabalho e os dias. Porto Alegre (RS): Tomo Editorial; Goffman E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara; Saraceno B. Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à cidadania possível. 2 a ed. São Paulo: Te Corá; Pitta AMF. Reabilitação psicossocial no Brasil. 2 a ed. São Paulo: Hucitec; Veronese JRP. O sistema prisional: seus conflitos e paradoxos. Disponível em < veronese/paradoxos>. Acesso em 24 maio D Uurso LFB. O sistema prisional não recupera ninguém. [acesso em 10 maio 2003] Disponível em < LA PERCEPCIÓN DE LOS ENCARCELADOS A RESPECTO DE LA CÁRCEL Y DE LA PRIVACIÓN DE LIBERTAD RESUMEN: Este estudio tiene como objetivo investigar la percepción de los encarcelados a respecto de la cárcel y de la privación de libertad. Se trata de una pesquisa cualitativa realizada en un presidio de mediano porte del Estado de Rio Grande do Sul-Brasil, en Fueron entrevistados, en mayo, diez encarcelados que obedecieron a los siguientes criterios: ser reo primario y estar en régimen cerrado. Sobre el análisis de los datos, fue recorrido el camino propuesto por Minayo: ordinación, clasificación y análisis final de los datos. Los resultados apuntan sentimientos y comportamiento de inadecuación creciente, el sufrimiento anticipado sobre la vida fuera de la cárcel, el miedo del abandono de los familiares, la culpa por la ausencia en la educación de los hijos, la importancia social del trabajo, la adaptación a la cultura carcelaria, la pérdida de la identidad y despersonalización, el estigma y la discriminación de la sociedad que no posibilitan perspectivas de trabajo no criminal y valorización social. Se concluye que, en ese contexto de privación de libertad y de falta de oportunidades, la recuperación del encarcelado para vivir en sociedad parece una utopía. Palabras Clave: Estigma; apoyo social; identidad; privación de libertad. Recebido em: Aprovado em: Notas * Enfermeira do PSF de Campinas do Sul, RS. Monografia de conclusão de Curso de Graduação em Enfermagem. ** Enfermeira de saúde mental, pesquisadora nas áreas de reforma psiquiátrica e reabilitação psicossocial. Orientadora do Estudo. Rua Maranhão, 635/21. Erechim, RS. CEP: alicehirdes@gmail.com p.424 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):
Egressos e mercado de trabalho. Sonora Édio Araújo : 00:26/00:45
Egressos e mercado de trabalho Imagens externas de presídios no Rio de Janeiro. Imagem Édio Araújo Cooperativa eu quero Liberdade. Gráfico e imagens de apoio. Imagem Maíra Fernandes Presidente do conselho
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES): MARIANA TOLEDO ALVES TEIXEIRA
TÍTULO: "DIÁRIO" DE UM EX - DETENTO : AS DIFICULDADES E PRECONCEITOS ENCONTRADOS, NO DIA A DIA,PARA RESSOCIALIZAÇÃO DO EX - PRESIDIÁRIO NEGRO NO BRASIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisPrincípios norteadores
Princípios norteadores A Associação pela Reforma Prisional, Conectas Direitos Humanos, Instituto dos Defensores de Direitos Humanos, Instituto Sou da Paz, Instituto Terra, Trabalho e Cidadania, Instituto
Leia maisAS VANTAGENS DA APLICAÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS
AS VANTAGENS DA APLICAÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS Camila Silvia Martinez Perbone 30* As penalidades, desde os primórdios da civilização, sempre tiveram a finalidade de punir de modo severo, apenas para restabelecer
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 4.230, DE 2004 (Apensados os Projetos de Lei n os. 6.254, de 2005, 269, de 2007) Acrescenta parágrafo único ao art. 126 da
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisComo saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação.
Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Introdução Criar um filho é uma tarefa extremamente complexa. Além de amor,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisRespostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates
Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisO desafio da educação nas prisões
Fotos: Christian Montagna O desafio da educação nas prisões A educação prisional, mais do que um instrumento de reintegração social, é um direito conferido aos presos pela igualdade sacramentada na Declaração
Leia maisGISELE CALDEIRA DE FREITAS PROJETO DE PESQUISA APLICADA: A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO FRENTE AO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
GISELE CALDEIRA DE FREITAS PROJETO DE PESQUISA APLICADA: A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO FRENTE AO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO IBAITI 2013 3 AUÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE PESQUISA APLICADA SUMÁRIO
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisPERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões
OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisRekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com
Licenciada em Psicologia e com uma vasta experiência em formação e investigação na área do desenvolvimento de capacidades infantis, Adriana Támez é hoje gestora da. Professora da Universidad Autonoma del
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisum TCC sem cometer PLÁGIO?
Aula Reforço com base na NBR 10520 (ABNT) Prof. MSc Ricardo Aureliano Como transcrever textos para um TCC sem cometer PLÁGIO? Não há problema algum de se recortar e colar textos que se encontram na internet
Leia maisÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários
ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia mais1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento.
10 Maneiras de se Casar com a Pessoa Errada O amor cego não é uma forma de escolher um parceiro. Veja algumas ferramentas práticas para manter os seus olhos bem abertos. por Rabino Dov Heller, Mestre em
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maiscoleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisEstar presente quando seu cliente está buscando seus serviços e produtos é fundamental.
Estar presente quando seu cliente está buscando seus serviços e produtos é fundamental. Atualmente o meio mais imediato e eficaz, desde que bem configurado e com acompanhamento constante, são as campanhas
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maiscoleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisVocê é comprometido?
Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisJANE PAIVA ELIONALDO FERNANDES JULIÃO
EDUCAÇÃO EM PRISÕES Refere-se à oferta de educação como direito de jovens e adultos em privação de liberdade, no marco dos direitos humanos, em modalidade de atendimento que considera necessidades específicas
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CONDUTORES DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016
PERGUNTAS E RESPOSTAS CONDUTORES DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016 1. Quando se dará o início da indicação de condutores? O início se dará às 10h00 do dia 10 de setembro de 2015. 2. Posso me indicar para ser
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL
ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as
Leia maisMÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA
MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA Eveline Franco da Silva O Sistema Penitenciário Nacional apresentou uma população carcerária em 2010 de 496.251 indivíduos. (1) Os estados brasileiros que
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisGANHAR DINHEIRO COM SEU SITE OU BLOG
GANHAR DINHEIRO COM SEU SITE OU BLOG Ganhe dinheiro com seu blog.... Aposto que você já viu isso escrito em centenas de sites ou blogs e nunca conseguir atingir esse objetivo, aqui nesse ebook iremos abordar
Leia maisSEU GUIA DEFINITIVO PARA PLANEJAR E EXECUTAR DE UMA VEZ POR TODAS SEU SONHO ENGAVETADO
FAÇA ACONTECER AGORA MISSÃO ESPECIAL SEU GUIA DEFINITIVO PARA PLANEJAR E EXECUTAR DE UMA VEZ POR TODAS SEU SONHO ENGAVETADO RENATA WERNER COACHING PARA MULHERES Página 1 Q ue Maravilha Começar algo novo
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM NOME DO ALUNO A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA DENTRO DO SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO
FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM NOME DO ALUNO A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA DENTRO DO SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2010 NOME DO ALUNO A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisViolência Doméstica contra Crianças sob a
Apresentação Maria Alice Barbosa de Fortunato Autores: Kássia Cristina C. Pereira* Maria Alice B. Fortunato* Marilurdes A. de M. Álvares* Orientadora: Lygia Maria Pereira da Silva** * Fiocruz CPQAM/ NESC
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisRegião. Mais um exemplo de determinação
O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisOito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil
Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta
Leia maisPROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.
PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto
Leia maisAntes de tudo... Obrigado!
Antes de tudo... Obrigado! Eu, Luiz Felipe S. Cristofari, agradeço por ter baixado esse PDF. Criei esse material para ajudar você a ter mais sucesso com suas ideias na internet e fico muito feliz quando
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia mais