MUNICÍPIO DE APIACÁ. Técnico Contábil TARDE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUNICÍPIO DE APIACÁ. Técnico Contábil TARDE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO"

Transcrição

1 MUNICÍPIO DE APIACÁ ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 Técnico Contábil TARDE

2 CARGO: TÉCNICO CONTÁBIL Texto Quando um país adoece Um país, como uma turma de alunos, uma comunidade, tem traços de pessoa: algumas se renovam e crescem, outras giram sobre um eixo tedioso, como em águas movediças. Precisam corrigir direções, renovar caminhos, descobrir remédios, limpar o lixo, tirar as teias de aranha, buscar orientação. Nem sempre conseguem. Falta informação, falta ânimo, falta liderança boa. Nem se dão conta de que poderiam ser mais saudáveis, progredir e crescer. Adoecem e às vezes ficam assim por longo tempo, num processo de autodestruição. Sinto meu Brasil como uma grande pessoa que sofre de convulsões, sob uma fachada de perigoso otimismo ou desinteresse. Um desses flagelos é a violência atual, desordenada, crescente e quase incontrolada nas nossas ruas por ocasião de diversas manifestações: o quadro se torna assustador. Claro que existe o mais do que positivo: a natureza incrível, o povo corajoso, a arte, a beleza, a luz, a cordialidade (nem tanto de momento, pois estamos mais para ferozes do que para pacíficos). O termo pacífico anda mal-empregado: manifestações pacíficas e democráticas que acabam em crime e destruição não são pacíficas. Perdão, mas se meu pé está gangrenado meu corpo não está saudável. O vocábulo vândalos também está mal aplicado: trata-se de bandidos e criminosos, que roubam, quebram, invadem, destroem. Aliás, não entendo como grupos de vinte pessoas interditam vastas avenidas ou estradas, deixando parados milhares de pessoas que precisam trabalhar, estudar, ir ao médico: o que há com nossas leis? Manifestação, sim, e sempre. Há mais do que bons motivos para protestar. Mas fechar avenidas e vias movimentadas não será exagero? Destruir, bater, incendiar, não é mais crime? Quem bota ordem nisso, que lei, que regulamentos? Quem nos protege, a nós cidadãos que pagamos impostos e precisamos viver com relativa paz? A polícia muitas vezes parece contida, por ordens internas ou pelo clamor das tantas organizações que bradam aos céus se algum rigor é aplicado para conter esses criminosos nas ruas. Não há organizações que briguem por nós, que gostaríamos de morar com calma em nossos edifícios, andar pelas ruas e avenidas, ir à farmácia e encontrá-la aberta, ir ao caixa eletrônico e não achar ruínas, pegar ônibus em lugar de os ver incendiados. Para moradores de certo edifício onde reside uma autoridade, que vem sendo depredado por grupos nada pacíficos, o conselho das autoridades responsáveis foi que ficassem dentro de casa ao perceber qualquer movimentação na rua, que se recolhessem de preferência aos aposentos internos do apartamento, que não atendessem telefone nem interfone, e... esperassem tudo passar. Na maior cidade do Brasil, bandos não muito numerosos atacam, roubam, destroem, incendeiam recentemente fizeram isso com vários ônibus e caminhões, e demorou um tempo surreal para surgirem policiais e bombeiros. Muita gente foi detida: quase todos, logo liberados. Onde está a justiça? O que há por trás dessa ilegalidade a céu aberto, dessa impunidade? O que explica o nosso desamparo? Devemos aguardar que tudo se desmanche no ar por algum bafejo de sorte ou nos conformamos com essa guerra civil? Temos razões de sobra para protestos ordeiros por toda parte. Mas não para esse terrorismo que nos deixa acovardados. Manter a ordem quando eles ocorrem seria responsabilidade dos organizadores e das autoridades, mas ninguém parece saber como agir. Esse corpo que convulsiona, quem o vai acudir, e quando? Não tenho respostas. Talvez esperem que passe por si, como certas febres, e o país acorde curado. Enquanto isso, temos medo: da violência habitual dos assaltantes em nossas ruas e casas, e agora dos movimentos que começam pacíficos e terminam em pavor, em danos materiais e psicológicos para o povo. Este que precisa de tranquilidade, liberdade e da possível paz: precisa viver sua vida em um lugar civilizado. O país está doente: só não enxerga quem não quer ver. (Lya Luft. Veja, 06/11/2013.) 01 A analogia que a autora faz no primeiro período do texto A) exerce um papel reflexivo sobre os assuntos a serem tratados ao longo do texto. B) funciona como uma estratégia argumentativa para a autora discorrer sobre as greves. C) funciona como um recurso argumentativo para a autora discorrer sobre o papel das autoridades. D) serve como um recurso argumentativo, com progressão, para a autora exemplificar seu ponto de vista. E) funciona como uma estratégia argumentativa para a autora expor sua ideia sobre a construção da cidadania. 02 Para moradores de certo edifício onde reside uma autoridade, que vem sendo depredado por grupos nada pacíficos... (6º ). Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo que NÃO substitui o termo sublinhado no excerto anterior. A) Talado. B) Assolado. C) Destruído. D) Devastado. E) Resguardado

3 03 A função anafórica do termo sublinhado em Este que precisa de tranquilidade, liberdade e da possível paz: precisa viver sua vida em um lugar civilizado. (8º ) refere-se, no texto, a A) povo. B) pavor. C) medo. D) pacíficos. E) psicológicos. 04 O par de vocábulos do texto acentuados pela mesma razão é A) pé céus. D) ânimo pacíficos. B) país está. E) incrível edifícios. C) águas aliás. 05 Assinale a alternativa em que o sinal indicativo de crase é facultativo. A)... ir à farmácia e encontrá-la aberta,... B) As manifestações sempre acontecem à tarde. C) Ela se referiu àquela pessoa que foi agredida na rua. D) Adoecem e às vezes ficam assim por longo tempo, E) Muitas pessoas andam desrespeitando às nossas leis. 06 As palavras sublinhadas nas frases das seguintes alternativas possuem o mesmo valor semântico, EXCETO: A) o quadro se torna assustador. (2º ) B)... que tudo se desmanche no ar... (7º ) C) algumas se renovam e crescem, (1º ) D)... trata-se de bandidos e criminosos,... (4º ) E)... que bradam aos céus se algum rigor é aplicado... (6º ) 07 Na oração Precisam corrigir direções, renovar caminhos, descobrir remédios, limpar o lixo, tirar as teias de aranha, buscar orientação. (1º ), a regra que justifica o emprego das vírgulas nesse segmento do texto é A) marcar a intercalação de elementos. B) separar orações adverbiais desenvolvidas. C) separar elementos paralelos de uma citação. D) separar orações que se classificam como explicativas. E) separar elementos que exercem a mesma função sintática. 08 Em qual das orações a seguir, o termo sublinhado é uma conjunção? A) Onde está a justiça? (6º ) B) Quem bota ordem nisso...? (5º ) C) que sofre de convulsões, (2º ) D) Manter a ordem quando eles ocorrem... (8º ) E) Aliás, não entendo como grupos de vinte pessoas (4º ) 09 Em Quem nos protege, a nós cidadãos que pagamos impostos e precisamos viver com relativa paz? (5º ), a palavra e, sublinhada nessa estrutura, estabelece entre as orações uma relação de A) oposição. B) conclusão. C) acréscimo. D) proporção. E) concessão. 10 Na frase Um desses flagelos é a violência atual, desordenada, crescente e quase incontrolada nas nossas ruas... (2º ), as palavras sublinhadas representam, respectivamente, A) encontro consonantal, ditongo, hiato e dígrafo. D) dígrafo, encontro consonantal, ditongo e hiato. B) hiato, dígrafo, encontro consonantal e ditongo. E) ditongo, hiato, dígrafo e encontro consonantal. C) dígrafo, encontro consonantal, hiato e ditongo

4 RACIOCÍNIO LÓGICO 11 Observe as proposições a seguir: P 1 João joga futebol, se e somente se fizer o dever de casa; P 2 Pedro joga futebol, se João joga futebol. É verdade que João fez o dever de casa, então é correto afirmar que o(a) A) argumento pode ser inválido. B) proposição Pedro joga futebol é necessariamente falsa. C) proposição Pedro joga futebol, se João joga futebol é falsa. D) proposição Pedro joga futebol pode ser verdadeira ou falsa. E) proposição Pedro joga futebol é necessariamente verdadeira. 12 A soma dos 25 primeiros termos de uma progressão aritmética é igual a Se a diferença entre o 1º e o 25º termo é 72, então a diferença do 5º para o 33º termo dessa progressão é A) 80. B) 84. C) 86. D) 88. E) Observe a sequência numérica a seguir: 1; 3; 6; 18; 36; O 10º termo dessa sequência é A) B) C) D) E) Observe a linha formada pelas combinações de letras e números a seguir: C3; I9; N14; Q17; U?; E5; N14; T?; A1 A soma dos números que substituem as interrogações é igual a A) 40. B) 41. C) 42. D) 45. E) João colocou 8 cartões numerados de 1 a 8 sobre uma mesa, sendo que os cartões pares ficaram à direita da mesa e os ímpares à esquerda. A probabilidade de se conseguir cartões consecutivos ao se retirar um cartão de cada lado é A) 7/16. B) 8/15. C) 9/14. D) 11/15. E) 11/ Uma vasilha foi preenchida até seu topo com 80g de uma substância de densidade igual a 2 g/cm 3. O número de gramas que seria necessário para preencher uma vasilha com o triplo do volume dessa, com uma substância de densidade igual a 1,6 g/cm 3, é A) 176. B) 180. C) 186. D) 192. E) Uma escola de música, com 500 alunos, fez um levantamento sobre o tipo de instrumento utilizado por seus alunos: Instrumento Número de alunos Corda 225 Sopro 252 Percussão 123 Apenas corda e sopro 32 Apenas corda e percussão 12 Apenas sopro e percussão 10 Todos os instrumentos x O número de alunos que usam todos os instrumentos é A) 21. B) 22. C) 23. D) 24. E)

5 18 A seguir estão registrados o número de candidatos e vagas disponíveis, em 4 áreas diferentes, para contratação de uma empresa. Área Número de candidatos Vagas disponíveis Operador de telemarketing 7 4 Técnico de hardware 4 3 Técnico de software 5 4 Atendente 4 2 O número de maneiras possíveis para montar uma equipe preenchendo o número de vagas disponíveis em cada área com estes respectivos candidatos é A) B) C) D) E) Analise os dois grupos de números apresentados. Grupo Descrição I Números pares de 3 algarismos formados pelos algarismos 5, 4, 3 e 2 que, quando invertidos os seus algarismos, obtém-se o mesmo número. II Números pares de 3 algarismos distintos formados pelos algarismos 5, 4, 3 e 2. A diferença da quantidade de números cuja soma de seus algarismos seja par contido nos grupos I e II é A) 0. B) 1. C) 2. D) 3. E) Na figura apresentada, M e M são os pontos médios dos segmentos AB e BC, respectivamente. A D M 6 cm A área do retângulo ABCD é igual a B 60 A) 30 3cm 2. B) 32 3cm 2. C) 34 3cm 2. D) 36 3cm 2. E) 38 3cm 2. M CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21 Sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias, analise as afirmativas. I. É vinculada a quatro exercícios financeiros, com a vigência no segundo ano do mandato do poder executivo e término no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. II. Especifica as metas e prioridades da administração pública. III. Define a estrutura e a organização do plano plurianual. IV. Dispõe sobre o equilíbrio entre receitas e despesas. Estão corretas apenas as afirmativas A) I e II. B) I e III. C) II e III. D) II e IV. E) III e IV. 22 Identifique, dentre as opções relacionadas, aquela adequada para registrar a receita do Fundo de Participação do Município. A) Receita Tributária. D) Transferências Correntes. B) Alienação de Bens. E) Outras Receitas Correntes. C) Receita Patrimonial. C - 5 -

6 23 Tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com a Lei nº 6.404/76, as empresas deverão discriminar nessa demonstração: a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa e o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Trata-se de A) Balanço Patrimonial. D) Demonstração do Resultado do Exercício. B) Demonstração do Fluxo de Caixa. E) Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados. C) Demonstração do Valor Adicionado. 24 Assinale a demonstração que tem como objetivo evidenciar, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição. A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa. O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção. A) Balanço Patrimonial. B) Demonstração do Fluxo de Caixa. C) Demonstração do Valor Adicionado. D) Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados. E) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. 25 Qual princípio determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido? A) Princípio da Entidade. D) Princípio da Oportunidade. B) Princípio da Prudência. E) Princípio do Registro pelo Valor Original. C) Princípio da Competência. 26 Aquisição de participação societária na Cia. Bons Investimentos, no valor de R$ 1.000,00, mediante contrato que preveja o pagamento de R$ 450,00 à vista (pago em cheque) e o restante em 45 dias. Assinale o lançamento contábil correto para a transação comercial anterior. A) D Cia. Bons Investimentos (Investimentos) R$ 1.000,00 C Aquisição de Investimentos (Passivo Circulante) R$ 1.000,00 B) D Cia. Bons Investimentos (Investimentos) R$ 1.000,00 C Caixa R$ 450,00 C Aquisição de Investimentos (Passivo Circulante) R$ 550,00 C) D Cia. Bons Investimentos (Investimentos) R$ 1.000,00 C Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 450,00 C Aquisição de Investimentos (Passivo Circulante) R$ 550,00 D) D Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 450,00 D Aquisição de Investimentos (Passivo Circulante) R$ 550,00 C Cia. Bons Investimentos (Investimentos) R$ 1.000,00 E) D Caixa (Ativo Circulante) R$ 450,00 D Aquisição de Investimentos (Passivo Circulante) R$ 550,00 C Cia. Bons Investimentos (Investimentos) R$ 1.000,00-6 -

7 27 Em que grupo, no Balanço Patrimonial, é registrado um ativo não monetário identificável sem substância física ou, então, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)? A) Intangível. D) Investimentos. B) Circulante. E) Realizável a Longo Prazo. C) Imobilizado. 28 O técnico contábil deixou de incluir no projeto de lei do orçamento anual o elemento de despesas de obrigação patronal (INSS). Qual princípio deixou de ser cumprido? A) Princípio da Unidade. D) Princípio da Universalidade. B) Princípio do Equilíbrio. E) Princípio do Orçamento Bruto. C) Princípio da Exclusividade. 29 Consideram-se as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas (liquidadas) das não processadas (não liquidadas). Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. A) consignações D) despesas de capital B) restos a pagar E) suprimento de fundos C) extraordinárias 30 O grupo de natureza da despesa é um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto. Identifique nas alternativas abaixo, dentre o grupo de natureza da despesa, aquele utilizado para registrar as despesas orçamentárias de natureza remuneratória decorrente do efetivo exercício de cargo, emprego ou função de confiança no setor público, do pagamento dos proventos de aposentadorias, reformas e pensões, das obrigações trabalhistas de responsabilidade do empregador, incidentes sobre a folha de salários, contribuição a entidades fechadas de previdência, outros benefícios assistenciais classificáveis neste grupo de despesa, bem como saldo, gratificações, adicionais e outros direitos remuneratórios, pertinentes a este grupo de despesa, previstos na estrutura remuneratória dos militares e, ainda, despesas com o ressarcimento de pessoal requisitado, despesas com a contratação temporária para atender a necessidade de excepcional interesse público e despesas com contratos de terceirização de mão de obra que se refiram à substituição de servidores e empregados públicos, em atendimento ao disposto no art. 18, 1º, da Lei Complementar nº 101/2000. A) Inversões financeiras. D) Juros e encargos da dívida. B) Reserva de contingência. E) Outras despesas correntes. C) Pessoal e encargos sociais. Leia o texto para responder às questões de 31 a 33. CONHECIMENTOS GERAIS Sob o argumento de prestar honras a um presidente que não foi homenageado na época da morte, o processo de exumação do corpo de João Goulart, programado para amanhã no Rio Grande do Sul, deve ser marcado pela mobilização política. Peritos de quatro países participarão da retirada dos restos mortais do presidente de um jazigo em São Borja (RS). (...) O objetivo da exumação é esclarecer as circunstâncias da morte, quando ele vivia no exílio. (Portal Folha. Disponível em: Acesso em: 12/11/2013.) 31 Sobre a saída de João Goulart do governo do Brasil, é correto afirmar que A) foi deposto pelo golpe militar de B) morreu antes do término de seu mandato. C) perdeu as eleições presidenciais para reeleição. D) renunciou ao cargo por pressões políticas da URSS. E) sofreu impeachment por ligação com o comunismo soviético

8 32 Analise as afirmativas correlatas. I. O presidente João Goulart assumiu a presidência do país sob regime parlamentarista, tendo como primeiro-ministro Tancredo Neves. PORQUE II. Seu antecessor, Juscelino Kubitschek, pôs fim ao presidencialismo assim que inaugurou a nova capital federal Brasília construída em seu governo. Assinale a alternativa correta. A) A primeira afirmativa é falsa, e a segunda, verdadeira. B) A primeira afirmativa é verdadeira, e a segunda, falsa. C) As duas afirmativas são falsas e não se relacionam de forma alguma. D) As duas afirmativas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si. E) As duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. 33 O ex-presidente João Goulart morreu no exílio, em 1976, na cidade de Mercedes, na A) França. B) Espanha. C) Argentina. D) Venezuela. E) Grã-Bretanha. 34 A diplomacia brasileira conquistou uma importante vitória em 2013 com a eleição de para o cargo de diretor geral do(a). Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. A) Paulo Vannuchi / Organização dos Estados Americanos (OEA) B) Roberto Azevedo / Organização Mundial do Comércio (OMC) C) Gilberto Saboia / Comitê Consultivo Internacional do Algodão D) José Sette / Comitê para Eliminação da Discriminação Racial (Cerd), da ONU E) José Graziano da Silva / Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) Leia o texto para responder às questões de 35 a 37. A presidente Dilma Rousseff vetou integralmente o projeto aprovado pelo Senado Federal em outubro que permitia a criação de novos municípios no país. A mensagem de veto da presidente foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite desta quarta-feira (13). O relator do projeto no Senado, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), calculava, quando houve a aprovação, que a proposta permitiria dar início a processos de emancipação e transformação em município de pelo menos 188 distritos. (Portal G1. Disponível em: Acesso em: 14/11/2013.) 35 A justificativa do governo federal para o veto presidencial foi a A) argumentação de que mais municípios iriam gerar prejuízos administrativos às unidades federadas, quanto à gestão política e fiscal destas cidades. B) consideração de que o Brasil já possui número exorbitante de municípios existentes que resultam numa grande exigência de investimento público. C) de que não há distritos com estruturas suficientes e adequadas para sofrerem o processo de emancipação política municipal proposto pelo Congresso. D) alegação de que a criação dos municípios resultaria em aumento de despesas que não seria acompanhado por um crescimento de receitas equivalente. E) comprovação de que os distritos existentes atualmente no Brasil não se enquadram nos requesitos impostos pela Constituição Federal para virarem municípios. 36 O estado brasileiro que concentra o maior quantitativo de municípios atualmente é A) Bahia. D) Rio de Janeiro. B) São Paulo. E) Rio Grande do Sul. C) Minas Gerais

9 37 Em 2004, o número total de municípios era de Mas, a partir daí, foram criados dois municípios em Mato Grosso, um em Mato Grosso do Sul e um no Piauí, por isso, atualmente, o Brasil tem municípios. Sobre estas delimitações político-geográficas brasileiras, analise. I. O Distrito Federal (DF) corresponde a apenas um município. II. Os municípios têm autonomia garantida nas constituições federal e estaduais. III. São regidos por uma Lei Orgânica aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) A) I, II e III. B) I, apenas. C) II, apenas. D) III, apenas. E) II e III, apenas. 38 As sinalizações realizadas no mapa destacam uma das obras mais polêmicas e discutidas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Trata-se do(a) A) ferrovia Norte-Sul. B) trem-bala brasileiro. C) refinaria Abreu e Lima. D) hidroelétrica Belo Monte. E) transposição do Rio São Francisco. 39 Um dos maiores escândalos da história do Brasil, o Mensalão, viveu um momento ímpar no feriado em comemoração à Proclamação da República, no dia 15 de novembro de O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, expediu mandados de prisão para 12 condenados envolvidos no caso e apenas um deles não foi detido pela Polícia Federal. Trata-se de A) Marcos Valério, publicitário, pois já se encontrava detido por outro crime em Minas Gerais. B) Henrique Pizzaloto, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, que se deslocou para a Itália. C) Roberto Jefferson, delator do esquema, que, por motivos de saúde, ficou detido em sua casa. D) José Genuíno, que passou recentemente por cirurgia cardíaca e encontra-se em recuperação. E) Valdemar Costa Neto (PR) e Pedro Henry (PP), ambos deputados, por terem imunidade parlamentar. 40 Em linhas gerais, o(a) propõe que seja criado um jeito de calcular quanto cada país contribuiu para o aquecimento global desde a Revolução Industrial. Essa parcela de culpa seria um dos elementos para definir as responsabilidades de cada nação e os cortes de emissões de gases. A proposta de esboçar um acordo do clima que leve em conta a responsabilidade histórica de cada nação sobre o aquecimento global está sendo duramente combatida por países. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. A) Japão / ricos D) Grã-Bretanha / subdesenvolvidos B) China / do Ocidente E) Alemanha / do continente americano C) Brasil / desenvolvidos - 9 -

10 INSTRUÇÕES 1. Material a ser utilizado: caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Os objetos restantes devem ser colocados em local indicado pelo fiscal da sala, inclusive aparelho celular desligado e devidamente identificado. 2. Não é permitida, durante a realização das provas, a utilização de máquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta, protetor auricular, lápis, borracha, corretivo. Especificamente, não é permitido que o candidato ingresse na sala de provas sem o devido recolhimento, com respectiva identificação, dos seguintes equipamentos: bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, ipad, ipod, tablet, smartphone, mp3, mp4, receptor, gravador, calculadora, câmera fotográfica, controle de alarme de carro, relógio de qualquer modelo etc. 3. Durante a prova, o candidato não deve levantar-se, comunicar-se com outros candidatos e nem fumar. 4. A duração da prova é de 03 (três) horas, já incluindo o tempo destinado à entrega do Caderno de Provas e à identificação que será feita no decorrer da prova e ao preenchimento do Cartão de Respostas (Gabarito). 5. Somente em caso de urgência pedir ao fiscal para ir ao sanitário, devendo no percurso permanecer absolutamente calado, podendo antes e depois da entrada sofrer revista através de detector de metais. Ao sair da sala no término da prova, o candidato não poderá utilizar o sanitário. Caso ocorra uma emergência, o fiscal deverá ser comunicado. 6. O Caderno de Provas consta de 40 (quarenta) questões de múltipla escolha, exceto para os cargos de Motorista PSF, Motorista C, Motorista D e Operador de Máquinas que constam de 30 (trinta) questões. Leia-o atentamente. 7. As questões das provas objetivas são do tipo múltipla escolha, com 05 (cinco) alternativas (A a E) e uma única resposta correta. 8. Ao receber o material de realização das provas, o candidato deverá conferir atentamente se o Caderno de Provas corresponde ao cargo a que está concorrendo, bem como se os dados constantes no Cartão de Respostas (Gabarito) que lhe foi fornecido estão corretos. Caso os dados estejam incorretos, ou o material esteja incompleto, ou tenha qualquer imperfeição, o candidato deverá informar tal ocorrência ao fiscal. 9. Os fiscais não estão autorizados a emitir opinião e prestar esclarecimentos sobre o conteúdo das provas. Cabe única e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir. 10. O candidato poderá retirar-se do local de provas somente a partir dos 90 (noventa) minutos após o início de sua realização, contudo não poderá levar consigo o Caderno de Provas, sendo permitida essa conduta apenas no decurso dos últimos 30 (trinta) minutos anteriores ao horário previsto para o seu término. 11. Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala somente poderão sair juntos. Caso o candidato insista em sair do local de aplicação das provas, deverá assinar um termo desistindo do Processo Seletivo e, caso se negue, deverá ser lavrado Termo de Ocorrência, testemunhado pelos 2 (dois) outros candidatos, pelo fiscal da sala e pelo coordenador da unidade. RESULTADOS E RECURSOS - As provas aplicadas, assim como os gabaritos preliminares das provas objetivas serão divulgados na Internet, no site a partir das 16h00min do dia subsequente ao da realização das provas. - O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas disporá de 02 (dois) dias úteis, a partir do dia subsequente à divulgação, em requerimento próprio disponibilizado no link correlato ao Processo Seletivo no site - A interposição de recursos poderá ser feita somente via Internet, através do Sistema Eletrônico de Interposição de Recursos, com acesso pelo candidato ao fornecer dados referentes à sua inscrição apenas no prazo recursal, ao IDECAN, conforme disposições contidas no site no link correspondente ao Processo Seletivo.

MUNICÍPIO DE APIACÁ. Técnico Agrícola TARDE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MUNICÍPIO DE APIACÁ. Técnico Agrícola TARDE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO MUNICÍPIO DE APIACÁ ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 Técnico Agrícola TARDE CARGO: TÉCNICO AGRÍCOLA Texto Quando um país adoece Um país, como uma turma de alunos, uma comunidade,

Leia mais

MUNICÍPIO DE APIACÁ. Técnico em Segurança do Trabalho TARDE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MUNICÍPIO DE APIACÁ. Técnico em Segurança do Trabalho TARDE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO MUNICÍPIO DE APIACÁ ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROCESSO SELETIVO Nº 001/2013 Técnico em Segurança do Trabalho TARDE CARGO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Texto Quando um país adoece Um país, como uma turma

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO TRIBUTÁRIO CADERNO DE RASCUNHO

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO TRIBUTÁRIO CADERNO DE RASCUNHO SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO TRIBUTÁRIO CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PROVAS

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PROVAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PROVAS No uso das atribuições legais, e mediantes as condições estipuladas nos Editais e Comunicados oficiais publicados no site www.selecao.uneb.br/dpe2012, CONVOCA os Candidatos

Leia mais

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A S

C A D E R N O D E P R O V A S C ONCURSO PÚBLICO 03 / JUNHO / 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE ITURAMA MINAS GERAIS C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 6 PROVAS: CARGO: ASSISTENTE LEGISLATIVO PORTUGUÊS RACIOCÍNIO LÓGICO ESPECÍFICA LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

MUNICÍPIO DE I ENA RO CONCUR O P ICO N

MUNICÍPIO DE I ENA RO CONCUR O P ICO N MUNICÍPIO DE I ENA RO CONCUR O P ICO N TARDE CARGO: MECÂNICO GERAL Texto I para responder às questões de 01 a 08. Manifestações no Brasil: quais as razões? O início das manifestações populares no Brasil,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO ATO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO ATO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO ATO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO PROCESSO SELETIVO/CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE NÍVEIS MÉDIO E SUPERIOR EDITAL N 01/2015 - EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA

Leia mais

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 2012 PÓS MÉDIO

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 2012 PÓS MÉDIO 2012 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 PÓS MÉDIO 1 AULA 1 Verificação de Erros cometidos no Domínio Escrita Fiscal Para verificar o que já foi realizado no domínio escrita fiscal (e também

Leia mais

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade: Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola

Leia mais

MURAL- MARÇO 2015. Compromisso. Declaração Imposto de Renda

MURAL- MARÇO 2015. Compromisso. Declaração Imposto de Renda Compromisso Declaração Imposto de Renda O prazo para declaração de Imposto de Renda em 2015 (referente aos rendimentos de 2014) vai começar em 2 de março e terminar em 30 de abril, segundo publicação da

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento Geral do Provão Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/010/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Entra em vigor em 1º de julho de 2015. 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono.

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Guia do uso consciente do crédito Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços ou obtenção e

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A PROVA ESCRITA

ORIENTAÇÕES PARA A PROVA ESCRITA ORIENTAÇÕES PARA A PROVA ESCRITA 1.0 A Prova Escrita será realizada somente na cidade de Cuiabá, no dia 18 de setembro de 2011 (domingo), das 08h00min as 13h00min (Horário de Cuiabá/MT). Local: Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.

Leia mais

HORÁRIO DAS AVALIAÇÕES 2015

HORÁRIO DAS AVALIAÇÕES 2015 OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO 1) Solicitamos aos alunos que estejam na sala 10 minutos antes do horário marcado para o início das avaliações e que não a deixem sem assinar a lista, que

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

PROVOU 2011 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

PROVOU 2011 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2011 Candidato: inscrição - nome do candidato Curso: código - nome

Leia mais

Manual do Candidato - Cursos Técnicos

Manual do Candidato - Cursos Técnicos Manual do Candidato - Cursos Técnicos APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos oferecidos atendem a política da qualidade do SENAI-RS, sendo o Manual do Candidato instrumento de Orientação aos candidatos quanto

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 15

PROVA ESPECÍFICA Cargo 15 14 PROVA ESPECÍFICA Cargo 15 QUESTÃO 31 O Ativo representa um conjunto de: a) bens intangíveis. b) dinheiro na empresa. c) bens para investimento. d) bens e direitos da empresa. QUESTÃO 32 Um pagamento

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL

PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL Ordem dos Advogados do Brasil VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO DIREITO TRIBUTÁRIO PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2/2015

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2/2015 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2/2015 A Diretoria Executiva do curso preparatório Galt Vestibulares, no uso de suas atribuições, torna pública e estabelece as normas e as condições de habilitação às vagas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL CADERNO DE RASCUNHO

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL CADERNO DE RASCUNHO SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL CADERNO DE RASCUNHO Além deste caderno de rascunho, contendo o enunciado da peça prático-profissional e das quatro questões discursivas, você receberá do fiscal

Leia mais

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Técnico Operacional II Administração Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas.

Leia mais

Concurso de Bolsas 2015

Concurso de Bolsas 2015 Regulamento Concurso de Bolsas 2015 1. Definição e Objetivo a. O Concurso de Bolsas é uma prova, específica para cada ANO, que avalia o conhecimento do aluno e, em virtude do resultado e de sua colocação,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

Secretaria de Recursos Humanos

Secretaria de Recursos Humanos FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Este material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas.

Este material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas. Inclui Teoria e Questões Inteiramente Resolvidas dos assuntos: Contagem: princípio aditivo e multiplicativo. Arranjo. Permutação. Combinação simples e com repetição. Lógica sentencial, de primeira ordem

Leia mais

JOGO DA VIDA DICA AOS ADULTOS: LEIA AS INSTRUÇÕES A SEGUIR COM ATENÇÃO E AO MESMO TEMPO VÁ JOGANDO COM A CRIANÇA

JOGO DA VIDA DICA AOS ADULTOS: LEIA AS INSTRUÇÕES A SEGUIR COM ATENÇÃO E AO MESMO TEMPO VÁ JOGANDO COM A CRIANÇA JOGO DA VIDA DICA AOS ADULTOS: LEIA AS INSTRUÇÕES A SEGUIR COM ATENÇÃO E AO MESMO TEMPO VÁ JOGANDO COM A CRIANÇA A PARTIR DE 8 ANOS PARA 2 A 8 JOGADORES Contém: - 01 tabuleiro - 8 carrinhos - 32 pinos

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre

Leia mais

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:

Leia mais

Provas agendadas/enem

Provas agendadas/enem Provas agendadas/enem Perguntas Frequentes: 1) Qual o período de inscrição? 28/09/2015 19/11/2015 2) Qual o valor da Inscrição? A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais), que será confirmada somente

Leia mais

Prefeitura Municipal de Leopoldina/MG CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016

Prefeitura Municipal de Leopoldina/MG CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 0 067300 056335 Prefeitura Municipal de Leopoldina/MG CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2016 Agente de Serviços Auxiliares (Limpeza predial, entrega de documentos e ronda e vigilância das dependências da Prefeitura)

Leia mais

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

EDITAL Nº 14/2014 PROCESSO SELETIVO PARA REMOÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ENTRE OS CAMPI DA UFERSA

EDITAL Nº 14/2014 PROCESSO SELETIVO PARA REMOÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ENTRE OS CAMPI DA UFERSA EDITAL Nº 14/2014 PROCESSO SELETIVO PARA REMOÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ENTRE OS CAMPI DA UFERSA A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas por meio da Divisão de Desenvolvimento de Pessoal, no

Leia mais

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS 10 QUESTÕES

CONHECIMENTOS GERAIS 10 QUESTÕES CONHECIMENTOS GERAIS 10 QUESTÕES 01. São palavras oxítonas: a) Repórter e Tórax b) Júri e Táxis c) Túnel e Hífen d) Manacá e Marajás 02. Marque a frase com erro de concordância nominal: a) Ele próprio

Leia mais

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2

FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2 FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2 A Coordenação Acadêmica do Curso de Direito no uso de suas funções regulamentares e com aprovação do Núcleo

Leia mais

Restos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira.

Restos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira. Restos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira. Autor: Nelson Machado Doutorando pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

Leia mais

OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO

OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES ENSINO MÉDIO 2º SEMESTRE DE 2014 OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO 1) Solicitamos aos alunos que estejam na sala 10 minutos antes do horário marcado para o início

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

5.4 Balanço Patrimonial

5.4 Balanço Patrimonial IV - Quociente Financeiro de Execução Os números demonstram, nos três períodos, superávit orçamentário e financeiro, considerando-se também para as despesas em regime de caixa. V - Saldos Financeiros Os

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

É aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo.

É aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. 1. CONCEITO de ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA PREFEITURA MUNICÍPIO DE TAIOBEIRAS/MG - EDITAL 1/2014 -

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA PREFEITURA MUNICÍPIO DE TAIOBEIRAS/MG - EDITAL 1/2014 - CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA PREFEITURA MUNICÍPIO DE TAIOBEIRAS/MG - EDITAL 1/2014 - ESTE CADERNO DE PROVAS DESTINA-SE AOS CANDIDATOS AOS SEGUINTES CARGOS: Auxiliar de Mecânico

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES

6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES 6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES Salários, salário família, INSS, IRRF, adiantamento de salário, vale transporte Sobre a remuneração (salários, horas extras, gratificações) do empregado incide INSS e IRRF.

Leia mais

César Cruz Proprietário [18/04]

César Cruz Proprietário [18/04] César Cruz Proprietário [18/04] Quais devem ser as áreas gerenciadas pelo sistema? O sistema deve ter controle de estoque, ordem de serviços, orçamentos, entradas e saídas, tanto do caixa como de estoque,

Leia mais

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova ISS-SJC/SP ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE - ISS-SJC/SP Trago para vocês os comentários da prova do concurso de Auditor Tributário

Leia mais

Sérgio Carvalho Matemática Financeira Simulado 02 Questões FGV

Sérgio Carvalho Matemática Financeira Simulado 02 Questões FGV Sérgio Carvalho Matemática Financeira Simulado 02 Questões FGV Simulado 02 de Matemática Financeira Questões FGV 01. Determine o valor atual de um título descontado (desconto simples por fora) dois meses

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA Diretoria Acadêmica e de Administração fev-2010 Anexo I - PORTARIA Nº 08/2010-DIR Considerando que o melhoramento constante da infra-estrutura física ofertada e a busca

Leia mais

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos? Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE

Leia mais

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP.

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP. EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP. PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO.

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir

Leia mais

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova) IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.

Leia mais

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM

Leia mais