AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE SISTEMAS ARGAMASSADOS SOBRE MANTAS ASFÁLTICAS
|
|
- Edson Natal de Barros
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE SISTEMAS ARGAMASSADOS SOBRE MANTAS ASFÁLTICAS IRENE DE AZEVEDO LIMA JOFFILY (1) MARCELO BRAGA PEREIRA (2) (1) Professora Mestre do UniCeub/Virtus Soluções (2) Graduando em Engenharia Civil, Centro Universitário de Brasília - UniCeub VIRTUS SOLUÇÕES SRTV/Sul Quadra 701, Conjunto L, Bloco 02, nº 30, Salas 2020 e 204 Parte A40 Asa Sul, Brasília/DF RESUMO Os sistemas de impermeabilização comumente utilizados em piscinas elevadas são as mantas asfálticas, geralmente aderidas com asfalto a quente. Contudo, a aderência do revestimento argamassado sobre as mantas nas áreas verticais tem apresentado resultados insatisfatórios, levando a descolamentos e desplacamentos da proteção mecânica. Diante disso, este trabalho tem como objetivo verificar a aderência da proteção mecânica sobre mantas asfálticas aplicadas em paredes testes em laboratório. Para isso foram utilizados dois tipos de acabamento das mantas asfálticas: polietileno e areia e também se variou o revestimento argamassado: chapisco industrializado + argamassa e somente argamassa. O ensaio utilizado foi o de determinação da resistência de aderência à tração (NBR 13528:2010). Os resultados obtidos comprovaram que a manta reduz a aderência de tração da argamassa, ficando bem abaixo do estabelecido por norma, porém verificou-se que a execução do chapisco melhora a resistência, sendo o melhor resultado a combinação da manta asfáltica com filme de polietileno extinto e chapisco. Palavras-chave: impermeabilização, piscina, aderência, argamassa
2 1. INTRODUÇÃO Descolamentos, eflorescências e fissuras são algumas das patologias que podem surgir em revestimentos argamassados, interferindo negativamente no seu bom funcionamento tanto nos aspectos estéticos quanto nas funções de isolamento e proteção. Com relação ao descolamento, este pode vir a ocorrer na forma de descolamento em placa, onde a ruptura ocorre na ligação entre as camadas de revestimento (reboco e emboço) e a base, sendo que a placa desprendida emite um som cavo quando submetida à percussão. Entre as possíveis causas dessa patologia a que aparece na maioria das vezes é a falta de aderência das camadas de revestimento à base. Em se tratando de revestimentos argamassados que tem como finalidade, por exemplo, regularizar e constituir o acabamento final de superfícies, estes devem apresentar entre outras propriedades a capacidade, quando endurecidos, de resistir às tensões tangenciais e normais que surgem na região entre a base e o revestimento, ficando dessa maneira presa ao substrato. Essa propriedade é denominada aderência e se dá através da entrada e subsequente endurecimento da pasta de argamassa nos poros e saliências da base, processo mecânico denominado ancoragem da argamassa à base. Segundo Carasek (2010) os fatores que exercem influência na aderência de argamassas sobre bases porosas são: Figura 1: Fatores que exercem influência na aderência de argamassas sobre bases porosas (Fonte: Carasek,2007) Quando há deficiência na aderência problemas de desplacamento, ou seja, descolamentos entre o revestimento e a base começam a surgir gerando custos extras e desconfortos. Problemas de desplacamento de reboco aplicados sobre mantas asfálticas impermeabilizantes veem ocorrendo em piscinas elevadas na cidade de Brasília-DF, como pode ser visto na Figura 2. Sobre a estrutura das piscinas elevadas age um gradiente térmico expressivo, o que leva a movimentos e deformações da estrutura que também são fatores causadores do desplacamento.
3 Figura 2: Desplacamento do revestimento de piscina com manta asfáltica Sendo assim, o presente trabalho visa determinar, em laboratório, o valor da resistência de aderência à tração de revestimentos de argamassa (ABNT NBR 13528:2010 Revestimento de Paredes de Argamassas Inorgânicas: Determinação da Resistência de Aderência à Tração) sobre mantas asfálticas com diferentes tipos de acabamento. Com os resultados obtidos será possível analisar se os valores de resistência encontrados são ou não satisfatórios e determinar qual o melhor sistema de manta asfáltica para se usar na impermeabilização e proteção mecânica em piscinas. 2. METODOLOGIA O estudo consistiu, em termos gerais, na determinação da resistência de aderência à tração dos revestimentos argamassados variando-se o tipo da manta asfáltica, seu acabamento bem como o revestimento argamassado. Para isso utilizou-se três paredes de alvenaria de bloco cerâmico de 1m x 1m, onde foram coladas as mantas com adesivo epóxi e então executado o revestimento. Uma face de uma das paredes (1Norte) foi utilizada como referência, não sendo utilizado nenhum sistema de manta asfáltica, apenas a variação de chapisco e reboco. Cada uma das faces das demais paredes receberam diferentes tipos de mantas e acabamentos, como pode ser observado na Figura 3. As nomenclaturas utilizadas assim como as variáveis independentes encontram-se apresentadas na Tabela 1.
4 Figura 3: Esquema das paredes utilizadas para o ensaio de aderência Tabela 1: Nomenclaturas e variáveis do trabalho PAREDE 1NORTE 3NORTE ESPECIFICAÇÃO MANTA ACABAMENTO SUPERFICIAL SUL Manta asfáltica plastomérica Tipo II Areia 2NORTE Manta asfáltica elastomérica Tipo III Areia 3SUL Manta asfáltica elastomérica Tipo III Polietileno Manta asfáltica elastomérica Tipo III Polietileno extinto REVESTIMENTO Com chapisco Sem chapisco Com chapisco Sem chapisco Com chapisco Sem chapisco Com chapisco Sem chapisco Com chapisco Sem chapisco SIGLA RCC RSC MAAPLCC MAAPLSC MAAELCC MAAELSC MPPCC-CF MPPSC-CF MPPCC-SF MPPSC-SF Pelo esquema apresentado na Figura 3 e Tabela 1, verifica-se como variável independente a presença ou não do chapisco, o acabamento superficial da manta (areia, polietileno e polietileno extinto) e a classificação da manta utilizada que pode ser: Manta asfáltica 4mm, tipo II, AA, plastomérica não tecido de poliéster; Manta asfáltica 4mm, tipo III, AA, elastomérica não tecido de poliéster; Manta asfáltica 4mm, tipo III, PP, elastomérica não tecido de poliéster;
5 A Figura 4 apresenta as paredes revestidas com as diferentes mantas asfálticas. No caso da parede 3 norte, a manta de polietileno teve o mesmo extinto com maçarico portátil antes da aplicação do revestimento, como pode ser visto na Figura b) Faces sentido norte a) Faces sentido sul Figura 4: Paredes revestidas com as mantas asfálticas Figura 5: Extinção do filme de polietileno da parede 3Norte Decidiu-se utilizar o sistema recomendado pelos projetistas e fabricantes, que é o de extinguir o filme, executar o chapisco e então o reboco. E optou-se por não usar chapisco, pois algumas construtoras insistem em executar desta forma e também desconhecem a necessidade de queimar o filme de polietileno. Sabe-se que a manta com acabamento em areia apresenta uma maior rugosidade, tendendo a apresentar maior aderência do revestimento sobre ela. Por isso a mesma foi escolhida para aferir se realmente existe este ganho de aderência quando comparada com a manta com acabamento em filme de polietileno. Além disso, percebeu-se em uma obra que o desplacamento ocorreu devido à deformação da massa asfáltica da manta com o acabamento em areia, então se decidiu por ensaiar uma manta plastomérica e outra elastomérica com acabamento em areia. Contudo, o fabricante possuía somente a manta plastomérica tipo II em estoque, que foi a utilizada.
6 O chapisco utilizado foi o chapisco colante da marca Quarzolit, aplicado com desempenadeira denteada e a argamassa industrializada de múltiplo uso da marca Votorantim, sendo aplicada por pedreiro com espessura média de 2,0 cm. Após três dias da execução do chapisco procedeu-se com confecção do reboco em todas as 3 paredes. A cura das superfícies se seguiu nos três dias consecutivos a execução procurando-se manter as superfícies úmidas, processo que recebeu a contribuição do clima úmido e chuvoso na época do ensaio. Não foi utilizado nenhum sistema de tela para estruturar o revestimento, pois conforme a NBR 13528:2010 não é possível realizar o corte do corpo-de-prova de revestimentos com telas metálicas. Além do que o objetivo era o de verificar a aderência do revestimento sobre a manta asfáltica, logo a tela não contribui para essa aderência, sendo descartado o seu uso. O ensaio de aderência foi realizado com idade do revestimento variando de 28 a 32 dias, devido ao número reduzido de pastilhas disponíveis e q quantidade elevada de ensaios, pois o reboco foi executado em um mesmo dia. O corte do revestimento foi feito a seco com diâmetro de 50 mm e o equipamento de tração utilizado foi da marca Alfa Instrumentos, ilustrado nas Figuras 6 e 7. Os demais procedimentos seguiram as recomendações da norma ABNT NBR 13528:2010 Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas: determinação da resistência de aderência à tração Figura 6: Corte do revestimento e colagem da pastilha Figura 7: Equipamento de tração utilizado
7 Todo o experimento referente a este artigo foi realizado no Laboratório de Solos e Materiais do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), localizado na cidade de Brasília, em fevereiro de 2013, seguindo as orientações das respectivas normas em cada etapa do experimento. 3. RESULTADOS E ANÁLISE Os resultados dos ensaios de aderência à tração são apresentados, de forma resumida, na Tabela 2. Considerando a alteração da NBR em 2010 e conforme a NBR :1996, um revestimento para áreas externas, como é o caso de piscinas deve apresentar ao menos 8 valores de resistência à tração acima de 0,30 MPa. Verifica-se que nenhuma das paredes apresentou resultado satisfatório, nem mesmo a parede de referência (sem manta asfáltica), que teve apenas 2 valores acima do mínimo. Já nas paredes com manta asfáltica e sem chapisco somente 2 ou 3 pontos permaneceram aderidos durante o corte, ou seja, o revestimento encontrava-se sem aderência. Antes da execução do ensaio, tal fato foi confirmado pelo ensaio de percussão, que indicava som cavo em quase todo o revestimento. Vale ressaltar que os valores obtidos para os coeficientes de variação também foram bastante elevados, ficando entre 68% e 299% e novamente nas mantas sem chapisco obteve-se os maiores coeficientes de variação. Os valores obtidos para umidade dos revestimentos foram próximos, oscilando de 2,43% a 4,71%. Tabela 2: Resultados de resistência de aderência à tração (MPa) REFERÊNCIA MAAPL MAAEL MPP-CF MPP-SF nº CC SC CC SC CC SC CC SC CC SC 1 0,35 0,37 0,13 0,08 0,23 0,18 0,06 0, ,33 0,17 0,06 0,12 0,06-0,01-0,01-3 0,08 0, ,10-0,20 0,00 0,12 0,05 4-0,15 0,05 0,11 0,02 0, ,12 0,03 5 0,24-0,11 0,06 0,02-0,14 0,30 0,04 0,03 6 0,14 0,06 0, ,09-0,04-7 0,18 0,37 0,08 0,01 0,10-0,12-0, ,19 0,20 0,18 0,01-0,06-0,29-9 0,13-0,02-0,07-0,15-0, , , ,22 0, , ,14 0, Média 0,16 0,17 0,06 0,05 0,06 0,03 0,07 0,03 0,08 0,01 Mediana 0,15 0,16 0,04 0,01 0,04-0,06-0,04 - DP 0,11 0,14 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,09 0,09 0,02 CV 68% 82% 116% 132% 116% 234% 92% 299% 123% 186% Umidade 4,71 4,71 3,95 3,95 3,30 3,30 2,88 2,88 2,43 2,43
8 A Figura 8 ilustra a média dos resultados de aderência obtidos para cada combinação ensaiada. Nas paredes com manta os resultados caíram consideravelmente, chegando a reduzir quase em 70%. Contudo, a utilização do chapisco levou a um aumento das resistências, ficando todas com praticamente a mesma resistência de aderência média. Figura 8: Resistência média de aderência à tração Os valores obtidos para a parede de referência apresentaram-se insatisfatórios para áreas externas, além do coeficiente de variação elevado. Possivelmente, pode-se atribuir o fato da argamassa ter sido misturada manualmente, o processo de cura de apenas 3 dias, inferior ao recomendado por norma que é de 7 dias, devido ao horário de funcionamento do laboratório e também a espessura final do revestimento que variou de 1,3 a 1,7 cm. A Tabela 3 apresenta de forma resumida a frequência do tipo de ruptura observado nos ensaios realizados. Verifica-se que na parede referência a ruptura ocorreu predominantemente na interface chapisco/argamassa ou substrato/argamassa. Tabela 3: Forma de ruptura dos corpos-de-prova FORMA DE RUPTURA REFERÊNCIA MAAPL MAAEL MPP-CF MPP-SF CC SC CC SC CC SC CC SC CC SC Substrato - 1% 60% 8% 64% 59% % 26% Chapisco/substrato - - 1% % - 29% - Substrato/Argamassa - 84% - 66% - 11% - 92% - 74% Chapisco % Chapisco/Argamassa 57% - 31% - 11% - 8% - 29% - Argamassa 43% 15% 8% 25% 25% 30% 14% 1% 4% - Argamassa/cola - - 1% % 8% -
9 Observa-se que nas mantas com acabamento em areia, a ruptura se deu predominantemente na manta asfáltica, evidenciando uma melhor aderência na interface manta/chapisco ou manta/argamassa. Logo, a massa asfáltica da manta se tornou o ponto crítico. Ao retirar o chapisco das mantas com acabamento em areia, verificou-se uma maior deficiência na interface da manta/argamassa, indicando a importância da utilização do chapisco. Na manta com acabamento em polietileno, onde o filme não foi extinto, verifica-se que o mesmo apresenta a interface crítica de aderência com (77%) e sem chapisco (92%), como pode ser visto na Figura 9a. Já quando o filme foi extinto e utilizado o chapisco, o tipo de ruptura variou, ocorrendo em mesma quantidade (29%) a ruptura na manta asfáltica (Figura 9b), na interface chapisco/substrato e chapisco/argamassa. Já sem o chapisco a ruptura predominante foi na interface manta/argamassa. Confirmando a importância da utilização do chapisco. a) Manta com filme de polietileno sem chapisco b) Manta com polietileno extinto e chapisco Figura 9: Forma de ruptura da manta com acabamento em polietileno 4. CONCLUSÃO O problema da aderência sobre as mantas asfálticas é um assunto complexo, pois o mecanismo de ancoragem pela penetração da água de amassamento e precipitação dos produtos de hidratação do cimento nos poros não ocorre, afinal não existem poros. Logo, deve-se buscar uma aderência química. Apesar do resultado insatisfatório, foi possível analisar e comparar a aderência sobre as mantas asfálticas. O revestimento executado sobre manta asfáltica diminuiu até 70% a aderência quando comparado com o mesmo revestimento sobre bloco cerâmico, evidenciando o problema citado de desplacamento e falta de aderência nas áreas verticais impermeabilizadas com mantas asfálticas. Fenômeno que tem ocorrido frequentemente em piscinas impermeabilizadas com mantas asfáltica
10 Verificou-se que a execução do chapisco aumenta de forma significativa a aderência do revestimento sobre as mantas devido à ancoragem química promovida pelo chapisco industrializado. O melhor resultado obtido foi na manta asfáltica com o polietileno extinto e chapisco. Contudo, as demais mantas com aplicação de chapisco apresentaram valores similares. O estudo ainda tem muito a ser explorado e estudado, buscando melhorar os pontos críticos levantados neste trabalho, além de buscar novas soluções, como a utilizadas em estruturas metálicas que apresentam o mesmo problema de falta de porosidade para ancorar os sistemas de revestimento argamassados. Por fim, vale ressaltar a importância da utilização do revestimento armado com tela metálica ou plástica. A tela permite ancorar o revestimento, evitando o seu desplacamento uma vez que se verificou que a aderência não foi atingida neste estudo, existindo vários pontos com som cavo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 7200:1997 Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas: procedimento. Rio de Janeiro, NBR 13528:2010 Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas: determinação da resistência de aderência à tração. Rio de Janeiro, NBR 13749:1996 Revestimento de paredes e tetos com argamassas inorgânicas: Especificação. Rio de Janeiro, BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção II. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. CARASEK, H. Argamassas. In: Isaia, G. C. (Ed). Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 1ed. São Paulo: Arte Interativa, Cap. 26. CARASEK, H. Avaliação de resultados do ensaio de resistência de aderência de revestimentos de argamassa. Revista Tèchne. Ed Ano 20. Agosto de AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Laboratório de Solos e Materiais do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) pela infraestrutura e mão de obra cedida e, em especial, à empresa Viapol pela doação das mantas utilizadas nesta pesquisa.
ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5
IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA
A OCORRÊNCIA DE EFLORESCÊNCIA EM LOCAIS IMPERMEABILIZADOS COM MANTA ASFÁLTICA
A OCORRÊNCIA DE EFLORESCÊNCIA EM LOCAIS IMPERMEABILIZADOS COM MANTA ASFÁLTICA IRENE DE AZEVEDO LIMA JOFFILY (1) ANA LUIZA ALVES DE OLIVEIRA (2) (1) Professora UniCeub/Virtus Soluções (2) Graduanda em Engenharia
ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO
TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:
DRYBOX IMPERMEABILIZANTE - PISCINAS
ETAPA I LIMPEZA DA ÁREA PROCEDER A LIMPEZA DA ÁREA A SER IMPERMEABILIZADA. -RETIRAR MATERIAIS SOLTOS. -FAZER PEQUENOS REPAROS DE FALHAS NO REBOCO SE HOUVER. -FAZER AJUSTES NAS SAÍDAS DOS EQUIPAMENTOS.
Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética
REVESTIMENTO DE FACHADA Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética Documentos de referência para a execução do serviço: Projeto arquitetônico Projeto de esquadrias NR 18 20
IV Seminário de Iniciação Científica 372
IV Seminário de Iniciação Científica 372 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Juliane Barbosa Rosa 1,3., Renato Resende Angelim 2,3. 1 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG
AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS COLANTES ACIII SOBRE SISTEMAS ACRÍLICOS E ACRÍLICOS CIMENTÍCIOS SERGIO MAROSSI (1)
AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS COLANTES ACIII SOBRE SISTEMAS ACRÍLICOS E ACRÍLICOS CIMENTÍCIOS SERGIO MAROSSI (1) (1) Responsável Técnico da Citimat Impermeabilizantes Ltda. Citimat Impermeabilizantes
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Argamassa colante para assentamento de porcelanato em fachadas externas ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS
ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS OBJETIVO: Desenvolver argamassa à base cimentícia para fixação de placas cerâmicas (porcelanato) e granitos em fachadas externas.
porcelanato interno ficha técnica do produto
01 DESCRIÇÃO: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para aplicação de revestimentos cerâmicos e s em áreas internas. 02 CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA:
MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes
MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes Argamassas NBR13281 Histórico 1º. registro de emprego na construção: Pré-História Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Tecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT836
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À. AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência Por: Regina Helena Ferreira de Souza Professora Dra., Titular de Estruturas, Departamento de Engenharia Civil Universidade
Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 7 REVESTIMENTOS VERTICAIS Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil
GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS. Comunidade da Construção de Vitória
GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS 1 Objetivo Utilizar o controle tecnológico como ferramenta imprescindível para execução do revestimento de argamassa e cerâmica em fachadas, aumentando a
Soluções Técnicas em Construção
Betumanta E Composto de asfalto elastomerico (S.B.S.), reforçado por um filme de polietileno de alta densidade com 50 micra de espessura. Esse produto foi desenvolvido para ser aplicado à maçarico. O produto
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA FISSURAÇÃO DE REVESTIMENTOS NA DURABILIDADE DE PILARES DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA FISSURAÇÃO DE REVESTIMENTOS NA DURABILIDADE DE PILARES DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS Turíbio J. da Silva (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); João F. Dias (3); Gercindo Ferreira (4)
NBR 13755/1996. Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento
NBR 13755/1996 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento OBJETIVO: 1. Estabelecer os requisitos para a execução, fiscalização e
Descolamento de Revestimentos de Argamassa Aplicados sobre Estruturas de Concreto Estudos de casos brasileiros
Descolamento de Revestimentos de Argamassa Aplicados sobre Estruturas de Concreto Estudos de casos brasileiros Helena CARASEK Escola de Engenharia Civil/ Universidade Federal de Goiás Brasil hcarasek@eec.ufg.br
ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA
ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA Joel Henrique Rohr 1 Resumo: Uma das patologias existentes na construção civil são as infiltrações. Um dos pontos críticos das
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L.
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Impermeabilização Prof. André L. Gamino Normalização ABNT: Termos Gerais NBR 9575 (2010): Impermeabilização
Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM ARGAMASSA COLANTE
ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 45 ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM ARGAMASSA COLANTE Lizandra Nogami Mestre do Programa de Pós-graduação em Geotecnia EESC/USP,
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Rogério Ferrarezi Busch
Execução de projetos com vista à impermeabilização
Execução de projetos com vista à impermeabilização O arquiteto e o engenheiro, ao realizar um projeto para qualquer tipo de construção, devem preocupar-se com os problemas de impermeabilização já durante
PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO PATOLÓGICA NO SUBSISTEMA DE REVESTIMENTO DE FACHADAS COM PLACAS CERÂMICAS
PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO PATOLÓGICA NO SUBSISTEMA DE REVESTIMENTO DE FACHADAS COM PLACAS CERÂMICAS Elaine G. Vazquez (1); Ana Catarina J. Evangelista (2); Eduardo L. Qualharini (3) Cledson dos S. Ramos
MAXIJUNTA - PASTILHAS DE PORCELANA
INDICAÇÕES: Argamassa colante de assentamento e rejuntamento simultâneo flexível, de alta adesividade, para áreas internas e externas. O Maxijunta Pastilhas de Porcelana é indicado principalmente para
MAXIJUNTA - 3 EM 1 PRODUTO:
INDICAÇÕES: Argamassa colante de assentamento e rejuntamento simultâneo flexível de alta adesividade para áreas internas e externas. Assenta e rejunta pastilhas de porcelana e cerâmica até 7,5 x 7,5 cm,
tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7
Pág. 1 de 7 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi 1. Descrição: Produto bicomponente, pré-dosado, à base de epóxi, isento de estireno e não retrátil, disposto em bisnaga com câmaras independentes,
REVESTIMENTO CERÂMICOS
SEMINÁRIOS DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA REALIZAÇÃO: IBAPE NACIONAL E IBAPE PR Dias 18 e 19 de setembro de 2014 Foz do Iguaçu-PR II Seminário Nacional de Perícias de Engenharia PERÍCIAS EM FACHADAS
Excelente para o assentamento e rejuntamento simultâneo de pastilhas de porcelana e vidro;
01 Descrição: NOVO PRODUTO votomassa é uma argamassa que proporciona alta aderência e trabalhabilidade no assentamento de de porcelana e vidro 02 Classificação: votomassa combina cimento Portland, agregados
RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PARA PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNAS E EXTERIORES E TETOS
RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PARA PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNAS E EXTERIORES E TETOS Luciana Leone Maciel Mércia M. S. Bottura Barros Fernando Henrique Sabbatini São Paulo,
ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA
ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins
cerâmica externa ficha técnica do produto
01 Descrição: Argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para aplicação de revestimentos cerâmicos em áreas internas e s. 02 Classificação técnica: ANTES Colante
Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial.
INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE CAPEAMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO E ARGAMASSAS: COMPARAÇÃO ENTRE ENXOFRE, PASTA DE CIMENTO E PASTA DE GESSO Rodrigo Boesing (1); Rogério A.
DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205 Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente: Usina Fortaleza
REVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
REVESTIMENTO DEFACHADA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I FUNÇÕES DO REVESTIMENTO DE FACHADA Estanqueida de Estética CONDIÇÕES DE INÍCIO
2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Capítulo 26. Argamassas
Capítulo 26 Argamassas Helena Carasek Universidade Federal de Goiás Definição Argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea
2202 ARGAMASSA MATRIX REVESTIMENTO FACHADA Argamassa para uso em revestimento de áreas externas
É composta por uma mistura homogênea de cimento Portland, cal hidratada e agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. O produto é oferecido na cor cinza. 3. Indicação: A argamassa
MASSA LISA PROTEC. Embalagem: Saco de 20 kg Consumo: 1,0 a 1,3 kg/m² por milímetro de espessura
MASSA LISA Massa extra-lisa para revestimento de paredes e tetos. Substitui a massa corrida e o gesso, reduzindo o uso de lixas. Sem desperdício e de rápida aplicação; Reduz o uso de lixas; Aplicação sobre
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO DE PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL CERÂMICA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO DE PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL CERÂMICA Jefferson Bruschi da Silva (1); Cristiano Richter (2); Jean Marie Désir (3); (1) Universidade do Vale do Rio dos Sinos,
Elastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas.
Elastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas. SOMA DE VALORES A JR Tecnologia em Superfícies (nome fantasia) iniciou suas atividades em 1991 com o nome JR Gonçalves
Soluções de Alto Desempenho para Construção PRODUTO MULTIUSO PARA OBRAS ECONÔMICAS
Soluções de Alto Desempenho para Construção PRODUTO MULTIUSO PARA OBRAS ECONÔMICAS + + desempenho por m² AMP ARGAMASSA MODIFICADA COM POLÍMERO ( + ) MEMBRANA POLIMÉRICA O BAUCRYL ECOVEDA é um polímero
BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442
1 SELOFLEX R Primeira linha em impermeabilizante acrílico BOLETIM TÉCNICO Como qualquer tipo de impermeabilização flexível, a estrutura deverá estar seca, mínimo de 7 dias após a regularização, limpa de
membrana impermeabilizante
01 Descrição: votomassa é uma impermeável flexível e antifissura resistente a cargas, que dispensa o uso de telas, para aplicação em diversos substratos. 02 Classificação técnica: ANTES Hydro Ban votomassa
ASSENTAMENTO DE PLACAS DE PORCELANATO DE GRANDE DIMENSÃO SOBRE MEZANINO EM PERFIS DE AÇO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 JULHO 2004, SÃO PAULO. ISBN 85-89478-08-4. ASSENTAMENTO DE PLACAS DE PORCELANATO
TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL
TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL Profa. Eliana Barreto Monteiro Você sabia? Que na maioria das vezes a aplicação da argamassa de reparo deve ser manual? A diferença entre reparo superficial e profundo? Procedimentos
MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Humberto Ramos Roman Universidade Federal Santa atarina Catarina
MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Humberto Ramos Roman Universidade Federal de Santa Catarina SUMÁRIO 1. Materiais para alvenaria bloco argamassa graute 2. Material alvenaria fatores que afetam a resistência
BIANCO. Preparo do substrato As superfícies devem estar limpas, porosas, isentas de pó ou oleosidade e serem umedecidas antes da aplicação.
Produto é uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos. Confere maior plasticidade e, assim, maior resistência ao desgaste e
O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO
O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO Porque Impermeabilizar? O que leva construtoras, construtores, proprietários de imóveis, etc... a procura de impermeabilizantes? De cada 10 pessoas que procuram produtos
2101 ARGAMASSA MATRIX REVESTIMENTO INTERNO Argamassa para Revestimento Interno de alvenaria
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO 1. Descrição: A argamassa 2101 MATRIX Revestimento Interno, é uma argamassa indicada para o revestimento de paredes em áreas internas, possui tempo de manuseio de até 2 horas,
PATOLOGIA DE FACHADAS
PATOLOGIA DE FACHADAS Antônio Henrique Correa de Freitas 1 Poliana Miranda França 2 Tamiris Miranda França 2 RESUMO Este artigo tem por finalidade explorar as diversas patologias existentes em fachadas,
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Idade do concreto. Verificação da resistência. Módulo de
REVESTIMENTOS EM FACHADAS: ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS NOS EMPREENDIMENTOS DE CONSTRUTORA EM PORTO ALEGRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Cristine Groff REVESTIMENTOS EM FACHADAS: ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS NOS EMPREENDIMENTOS DE CONSTRUTORA
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA PERDA DE ÁGUA DA ARGAMASSA PARA DIFERENTES BASES
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA PERDA DE ÁGUA DA ARGAMASSA PARA DIFERENTES BASES Angelo Just da Costa e Silva (1); João Manoel de Freitas Mota (2); Fred Rodrigues Barbosa (3); José Orlando Vieira Filho (4) (1)
13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
MACTRASET foi desenvolvido para evitar e eliminar definitivamente umidade e infiltrações, sendo de preparo e aplicação muito fáceis.
Data da última revisão: 01/2010 DEFINIÇÃO MACTRASET foi desenvolvido para evitar e eliminar definitivamente umidade e infiltrações, sendo de preparo e aplicação muito fáceis. MACTRASET resiste às pressões
BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1
Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões
LINHA de Argamassas. Uma mistura de qualidade com alta produtividade.
Concreto LINHA de Argamassas Uma mistura de qualidade com alta produtividade. Estabilizada 01Argamassa Projetada A evolução chegou ao canteiro de obras. Elimine etapas, corte custos e aumente o controle
Revestimento Impermeável para Receber Piso de Madeira Sujeito a Pressão Negativa ou Umidade Ascedente. Soluções de Alto Desempenho para Construção
Revestimento Impermeável para Receber Piso de Madeira Sujeito a Pressão Negativa ou Umidade Ascedente Soluções de Alto Desempenho para Construção Piso de Madeira Conforto térmico, requinte, beleza e durabilidade.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Técnicas Construtivas. Prof. Guilherme Brigolini
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Técnicas Construtivas Prof. Guilherme Brigolini Impermeabilidade das construções Impedir a passagem indesejável água, fluído e vapores Pode conter
PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES
SINAPROCIM: SINPROCIM: SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS
assentamento e revestimento ficha técnica do produto
01 Descrição: votomassa e revestimento é uma argamassa de uso geral que pode ser utilizada para o de elementos de alvenaria de vedação como blocos de concreto, blocos cerâmicos, e tijolos comuns. Também
COMPORTAMENTO DAS MANTAS AUTOPROTEGIDAS AO IMPACTO NAS CHUVAS DE GRANIZO.
COMPORTAMENTO DAS MANTAS AUTOPROTEGIDAS AO IMPACTO NAS CHUVAS DE GRANIZO. Flávia Previatto Baldini; Anderson Mendes de Oliveira; José Leonel Alves dos Santos. Sika Química Ltda. Rodovia Marechal Rondon,
TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE
1 TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE Marcos R. Barboza Paulo Sérgio Bastos UNESP, Faculdade de Engenharia de Bauru, Departamento de Engenharia Civil Resumo Este trabalho surgiu de duas necessidades
Mantas pré-fabricadas, a base de asfaltos modificados e estruturadas com armadura de alta performance.
ATENDEMOS: Aterros Sanitários Bacias de Contenção de Dejetos Box / Banheiros Box / Banheiros Sistema Drywall Espelhos D' água Estações de Tratamento de Água Estações de Tratamento de Efluentes Floreiras
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA A IMPORTÂNCIA
COMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos
Paredes internas Estrutura leve GESSO ACARTONADO Fixado em perfis de chapa de aço galvanizado (esqueleto de guias e montantes) Parede: chapas de gesso em uma ou mais camadas Superfície pronta para o acabamento
Jefferson Villela Ferreira Arquiteto e Urbanista, MSc. Departamento técnico tel.: (21) 2671-8327 Fax: (21) 2771-4503 texsa@
As piscinas sem concreto de base foram desenvolvidas, pioneiramente, pelo departamento técnico da TEXSA, desde 1981, e são exemplos de vanguarda tecnológica; para terem durabilidade e segurança com o menor
REVESTIMENTOS VERTICAIS EM ARGAMASSAS E GESSO
Revest. em Ministério argamassa da e Educação gesso 14:54 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) REVESTIMENTOS VERTICAIS EM ARGAMASSAS E GESSO Prof. José de Almendra
a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE
Sumário. Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento de argamassa. Subsistema vedação vertical EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TR Tecnologia dos Revestimentos Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas
CONCRETO E ARGAMASSAS JAQUELINE PÉRTILE
CONCRETO E ARGAMASSAS JAQUELINE PÉRTILE Concreto O concreto é um dos produtos mais consumidos no mundo, perdendo apenas para a água, o que o torna muito importante para a construção civil. Ele não é tão
TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS
TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS 1) INTRODUÇÃO ARGAMASSAS. Aglomerantes + agregados minerais + água (eventualmente aditivos). Intervalo
VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica.
Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica. Características Densidade: 1,02 g/cm 3 Aparência: Cor preta Composição básica: emulsão asfáltica modificada com elastômeros
REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL
REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com ACOUSTICORK.
BIANCO é uma resina sintética de alto desempenho que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos.
Descrição BIANCO é uma resina sintética de alto desempenho que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos. BIANCO confere maior elasticidade e, assim, maior resistência
Excelente aderência quando aplicado sobre superfícies de concreto ou argamassa;
VIAPLUS 7000-FIBRAS 1. Descrição Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana
FILIPE CAIXETA CARVALHO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA- UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL FILIPE CAIXETA CARVALHO INFLUÊNCIA DO INTERVALO DE ASSENTAMENTO DO REVESTIMENTO
NANOTECNOLOGIA NA PINTURA DE SEU PREDIO
NANOTECNOLOGIA NA PINTURA DE SEU PREDIO saiba como reduzir os custos de condomínio com a pintura predial mantenha a cor original da pintura, com garantia de 8 conheça as vantagens do revestimento microcerâmico
Revestimento de fachadas: aspectos executivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Setembro, 2009 Revestimento de fachadas: aspectos executivos Eng.º Antônio Freitas da Silva Filho Engenheiro Civil pela UFBA Julho de 1982; Engenheiro da Concreta Tecnologia
Concreto de Cimento Portland
Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Soluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Produtos Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix são telas soldadas produzidas com fio de 1,65 mm de diâmetro e
ADESIVO ACRÍLICO PARA CHAPISCO E ARGAMASSA
ADESIVO ACRÍLICO PARA CHAPISCO E ARGAMASSA Adesivo acrílico em emulsão aquosa PROPRIEDADES DA ARGAMASSA Excelente plasticidade Boa impermeabilidade Minimiza retração após secagem A mistura permanece homogênea,
SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO
SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO CONCEITO A tipologia estrutural composta por bloco, argamassa, graute e eventualmente armações é responsável por um dos sistemas construtivos
e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Tecnologia de Concreto e Argamassas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 8. Tecnologia do Concreto e Argamassas 8.1. Concreto: 8.1. Concreto: Concreto é a mistura
ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO
ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,
Relatório de Vistoria
Relatório de Vistoria Cond. Ed. Centro Médico Empresarial Rua Vicente Nogueira Braga, 324, Fátima, Fortaleza/CE Setembro/2012 1 Índice: 01. Informações iniciais; 02. Patologias, diagnóstico técnico com
Patologia em Revestimentos de Fachada
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Revestimentos de 1 Nome:Fernando Marques Ribeiro Matricula: 27667 Docente: Orlando Carlos B. Damin Artigo: Fonte: Editora: Ordem dos Engenheiros Região Norte / 2011 Autores: Ana
Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal
VIABILIDADE DO USO DA AREIA INDUSTRIAL NA ARGAMASSA PREPARADA EM OBRA. Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento
VIABILIDADE DO USO DA AREIA INDUSTRIAL NA ARGAMASSA PREPARADA EM OBRA Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento Efer Construtores Associados COMPONENTES: Eng o Josemar Araújo Eng o Ronaldo Castellar
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2.1. Introdução Os materiais estruturais podem ser divididos em quatro grupos: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos (Gibson, 1993). Em