Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos. Norberto Tavares Ferreira

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1 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos Norberto Tavares Ferreira

2 Norberto Tavares Ferreira Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos Norberto Tavares Ferreira Arquiteto do Núcleo de Museografia da Coordenação de Museologia do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, Pará. Áreas de atuação: arquitetura, museografia, iluminação e artes visuais. Formação: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Especialização em Iluminação e Design de Interiores pelo Instituto de Pós-Graduação (IPOG). norberto.arte@gmail.com Resumo A iluminação em museus de História Natural, principalmente quando se trata de expor ou acondicionar seus acervos preciosos, é um assunto muito complexo que não pode ser reduzido ao simples hábito de cumprir normas técnicas gerais ou superficiais. No trabalho museológico, a iluminação deve ser concebida através de diretrizes baseadas em decisões flexíveis, dependendo essencialmente da natureza da instituição museu, do tipo do acervo e das características dos espaços -- tudo mensurado com o propósito de conservação e na intenção de permitir uma experiência visual de qualidade para o visitante. A aplicação bem sucedida de projetos de iluminação nasce do esforço pautado na experiência compartilhada entre técnicos, designers e museólogos. A metodologia deste trabalho consistiu de uma abordagem teórica sobre normas técnicas, natureza e qualidade da luz, características dos acervos, conceitos de iluminação natural e artificial, controle de iluminação, tecnologia e sustentabilidade. O principal resultado almejado foi a inserção das questões luminotécnicas dentro das prioridades do compromisso de gestão dos museus, buscando a ampliação de recursos humanos especializados, e estimulando, quem sabe, a indústria no desenvolvimento de tecnologias mais eficazes, de modo a contribuir com o desafio de desempenhar um papel com qualidade, segurança e responsabilidade. Abstract Lighting up natural history museums: the use of technology in lighting and preserving their collections Lighting in natural history museums, especially with respect to exhibiting or safely storing their precious collections, is a complex issue that cannot be reduced to a mere practice of meeting 2

3 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos general or superficial technical guidelines. In a museum-related context, lighting must be planned following directives based on flexible decisions, essentially depending on the nature of the museum itself, the kind of collection and the features of the spaces under consideration all calculated with the purpose of conservation and a quality visual experience for the public in mind. A successful application of lighting projects results from an effort based on the shared experience of technicians, designers and museologists. The methodology of this paper follows a theoretical approach on technical guidelines, nature and quality of light, features of collections, concepts of natural and artificial lighting, lighting control, technology and sustainability. The main goal was the inclusion of luminotechnical questions within the museum management commitment priorities, so as to employ a wider gamut of specialized human resources, and hopefully encouraging the industry to develop more effective technologies in order to meet the challenge of playing their rôle with quality, safety and responsibility. _ As recomendações técnicas para a iluminação de objetos em museus são baseadas em suposições sobre a quantidade de luz necessária para permitir certo conforto visual numa experiência com o público, e também para tentar evitar possíveis danos em decorrência da exposição exagerada à luz. Com base em vários documentos publicados, os valores recomendados mais citados variam de 50 lx para materiais mais sensíveis à luz, a 200 lx para materiais moderadamente sensíveis (ROCHA, E. B. 2002). Esses valores têm sido os principais parâmetros na composição de padrões, com base no fato de que qualquer nível de luz que excedesse o valor mínimo necessário para a visualização de um objeto em exposição provocaria danos irreversíveis aos materiais que o compõem (CASSARES & PETRELLA, 2003). Então, o que fazer quando um objeto precisa ser exibido em uma sala muito iluminada e com difícil controle de luz? Seria melhor reduzir o nível da luz a todo custo para atender uma especificação normativa, mesmo que o resultado reduzisse a qualidade da visualização do público? Ora, e se ao invés disso a alternativa fosse manter o nível de iluminação apenas para garantir que o público pudesse visualizar o objeto de forma adequada, reduzindo-se para isso o tempo de exposição? Nota-se que a decisão sobre uma condição de iluminação aceitável leva-nos a questões complexas e confusas. Por exemplo: como é possível estabelecer valores para aspectos tão subjetivos como a qualidade de uma experiência visual? Quem determina o que é uma condição de iluminação adequada? 3

4 Norberto Tavares Ferreira Essas questões podem ser mais comuns em museus históricos ou de Arte, mas nos museus de História Natural o debate ainda é incipiente. Ninguém quer iluminar um museu deliberadamente de modo que nada possa ser visto, ou que coloque em risco a conservação dos acervos. Na verdade, os riscos de uma abordagem baseada apenas no desempenho qualitativo da iluminação fazem com que as instituições prefiram seguir à risca as prescrições normativas, com ênfase na responsabilidade de atenderem o compromisso básico da conservação do acervo. Mas apenas seguir padrões não resolve o problema. Perde-se muito tempo definindo se um objeto deve ser exposto a 50 ou 100 lx, quando a preocupação maior deveria ser com a iluminação do ambiente geral, com todos os objetos expostos, considerando o tempo de exposição tanto durante o período de visitação pública quanto naquele em que não há visitantes. Como os danos causados pela luz são cumulativos (CASSARES & PETRELLA, 2003), não é a quantidade de luz naquele momento que importa, e sim a quantidade total de luz ao longo de todo um período de exposição. Portanto, o objetivo deve ser valorizar o período total em que os objetos estão expostos à luz. Museus que possuem acervos sensíveis à luz devem controlar cuidadosamente o tempo de exposição. No caso daqueles com baixa frequência de visitação, uma boa estratégia seria a de reduzir a iluminação sobre objetos mais sensíveis quando estes não estivessem sendo vistos. Segundo WEINTRAUB (2006), existem muitas razões para que os museus não assumam como prática o hábito de reduzir ou desligar a iluminação de determinados objetos durante períodos de baixa visitação. Há muitas questões que dificultam a aplicabilidade dessa prática. Se não feita corretamente, a iluminação baseada no comportamento do público pode proporcionar uma experiência onerosa. No entanto, as soluções para essas questões são perfeitamente viáveis se houver o compromisso de resolvê-las. A tecnologia no ramo da iluminação evolui nesse sentido, a exemplo do uso sucessivo de sistemas de iluminação com lâmpadas LED, com fibra ótica, automação, etc. No final, o objetivo maior não será alcançado apenas obedecendo a parâmetros normativos, mas também ao se propor uma iluminação eficiente, que busque o equilíbrio entre preceitos que garantem a conservação do acervo e os requisitos visuais de exibição. Iluminando acervos Controlar a luz é uma prática importantíssima na luta contra a deterioração dos acervos de um museu. A luz provoca desbotamento, escurecimento, fragilização, enrijecimento, e uma série de outras alterações nas características químicas e físicas dos materiais (CASSARES & PETRELLA, 2003). Entender um pouco sobre a natureza da luz irá ajudar na interpretação dos dados de 4

5 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos monitoramento estabelecidos pelas normas referentes aos níveis de luz no interior de um museu, tanto para o armazenamento quanto para a exibição de seus acervos ao público. A luz é uma forma de energia que estimula nossa visão. Esta energia tem propriedades tanto elétricas quanto magnéticas, sendo então definida como radiação eletromagnética. Podemos medir os diferentes comprimentos de onda para compreender melhor as características dessa radiação. A unidade de medida adotada para isso é o nanômetro (nm), equivalente a um bilionésimo de um metro. Podemos então classificar o espectro de radiação eletromagnética em partes com base nos comprimentos de onda. A radiação ultravioleta (UV) tem comprimentos de onda muito curtos ( nm) e energia elevada. Seres humanos não percebem diretamente a radiação UV: a parte visível do espectro tem comprimentos de onda mais longos ( nm) e nossos olhos podem percebê-la quando refletida nas superfícies. Os raios infravermelhos (IR) possuem comprimentos de onda a partir de 760 nm, representam a faixa de radiação que gera calor (JOHNSON, 1999). A luz reage com as moléculas dos objetos causando alterações físicas e químicas. Para a iluminação, precisamos apenas da parte visível do espectro, sendo altamente recomendável limitar a quantidade de energia da luz que incide sobre os objetos, de modo a excluir o máximo possível os raios ultravioletas e infravermelhos. As fontes de luz (luz natural, lâmpadas fluorescentes, incandescentes de tungstênio, e lâmpadas de tungstênio-halogênio) emitem diferentes graus de radiação UV. Esta radiação, que representa a maior parte da energia, é a mais prejudicial para o acervo do museu. Já existem muitos equipamentos, materiais e técnicas para bloquear todos os raios UV (JOHNSON, 1999). A quantidade total de radiação visível presente é definida como fluxo luminoso, e é medida em lúmens (lm). Já a medida da intensidade da iluminação sobre uma determinada superfície é chamada de iluminância, e expressa em unidades lux (lx): 1 lux equivale a 1 lúmen por metro quadrado. Como uma determinada quantidade de luz irá iluminar menos uma superfície se a área a se cobrir for maior, mantendo-se o fluxo (em lúmens) constante, a iluminância (em lux) é inversamente proporcional à área da superfície iluminada. De qualquer maneira, a medida da iluminância é importante na determinação da quantidade de energia que incide sobre os objetos, que difere da quantidade de energia emitida pela fonte (JOHNSON, 1999). 5

6 Norberto Tavares Ferreira E x Tipo de Objetos Objetos Objetos insensíveis Objeto altamente moderadamente à luz sensíveis à luz sensíveis à luz E instantânea máx. 50 lx 200 lx ± lx (2) E máx. anual (3) lx (1) lx (1) CIBSE (4) lx (1) lx (1) IESNA (5) lx (6) lx (1) Fonte de Luz Só artificial Natural e/ou artificial Natural e/ou artificial (1) Com iluminação de segurança = 10 lx (16 h/dia) (2) Considerado o limite de iluminância necessário para melhorar a habilidade em distinguir visualmente pequenos detalhes (3) Valores propostos por Gary Thomson (4) Chartered Institution of Buildings Services Engineers da Inglaterra, e aceitos por grande parte da comunidade internacional de museus (5) Illuminating Engineering Society of North America (6) A IESNA não aceita para objetos altamente sensíveis a exposição permanente além de não permitir o cômputo do tempo com iluminação de segurança, o que gera a grande diferença em termos de E máxima anual. Tabela 1 Recomendações de iluminância de acordo com a sensibilidade do objeto. Fonte: ROCHA, E.B. (2002) A degradação do acervo é diretamente proporcional ao nível de iluminação, multiplicado pelo tempo de exposição. Uma lâmpada de 200 W causa o dobro do dano causado por uma 6

7 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos lâmpada de 100 W durante o mesmo período de tempo. Então, para limitar os danos causados pela luz, é preciso reduzir a quantidade de luz e o tempo de exposição. Mesmo pequenas quantidades de luz podem causar danos em certos casos delicados. Além disso, os danos causados pela exposição à luz são cumulativos e irreversíveis (CASSARES & PETRELLA, 2003). Se a fonte de iluminação estiver demasiado próxima ou focalizada estreitamente num objeto, a emissão de raios infravermelhos pode elevar sua temperatura, o que pode ser muito prejudicial conforme a natureza do material que compõe o objeto. É possível reduzir os danos causados pela iluminação mantendo-se baixos os níveis de luz natural e artificial dentro da exposição. O olho humano tem a capacidade de adaptar-se a uma grande variedade de níveis de iluminação; no entanto, é preciso cuidado quando há mudanças de ambientes muito iluminados para ambientes mais escuros ou vice-versa, devido à necessidade de tempo de adaptação da visão (LIMA, 2010). Assim, seria coerente desenvolver espaços préexpositivos no museu onde a iluminação fosse gradualmente diminuída até a entrada da exposição, dando tempo aos olhos dos visitantes para se adaptarem. Para materiais considerados muito sensíveis à luz, como materiais orgânicos tingidos, aquarelas, fotografias, plantas, tapeçarias, gravuras, desenhos, manuscritos, couros, peles, papéis de parede, animais taxidermizados, plumária, etc., o nível máximo de incidência de luz recomendado é de 50 lx. Para materiais menos sensíveis à luz, como materiais orgânicos não tingidos, pinturas a óleo e têmpera, revestimentos em madeira etc., esse nível pode subir para 200 lx. Finalmente, para outros materiais não sensíveis à luz, como metais, pedras, cerâmica e vidros, o nível máximo recomendado é de 300 lx (ver tabelas 1 e 2). Essas recomendações devem servir apenas como ponto de partida para o planejamento da iluminação das exposições nos museus. A natureza do acervo e a maneira como se pretende trabalhá-lo, para exposição de longa duração, exposição temporária ou simplesmente para pesquisa, vai exigir atenção sobre uma série de fatores que irão orientar a escolha do padrão expositivo. Dentre os fatores mais importantes podemos citar o nível de iluminação, o tempo de exposição, o tipo de uso, a sensibilidade à luz do objeto, sua cor e contraste. Por exemplo, se um pesquisador precisa examinar com detalhes a trama de um tecido, mas para isso vai trabalhar sobre o objeto durante um dia apenas, é possível permitir um nível de iluminação mais alto (até 1350 lx) do que aquele permitido caso o objeto fosse submetido a uma exposição por um período de dois anos (JOHNSON, 1999). 7

8 Norberto Tavares Ferreira Três categorias de objetos de museu de acordo com a sensibilidade fotoquímica Categoria de sensibilidade Não sensível Moderadamente sensível Altamente sensível Objetos Metal, pedra, vidro, cerâmica, esmalte, minerais, etc. Pintura a óleo e a têmpera, afresco, couro não perecível, chifre, osso, madeira pintada e laqueada, alguns plásticos, etc. Têxteis, vestuário, tapeçarias, todos os trabalhos em papel e pergaminho, couro perecível, pintura ou madeira perecível, além de espécimes botânicos, incluindo exibições de história natural, peles, plumas, etc. Tabela 2 Classificação de objetos de acordo com sua sensibilidade fotoquímica. Fonte: ROCHA, E.B. (2002) É importante checar sempre se a quantidade de luz está de acordo com o requerido, e que qualquer material usado como filtro de raios UV ainda esteja funcionando. É possível monitorar a iluminação com o uso de alguns equipamentos especializados. Por exemplo, o luxímetro serve para medir a quantidade de luz da porção visível do espectro eletromagnético. Este equipamento trabalha com a unidade de medida em lux e o modelo deve ter precisão suficiente para medir níveis mínimos de luz, entre mínimos de 25 a 50. Existem vários métodos que ajudam a controlar a quantidade de luz nos ambientes. E sejam quais forem as estratégias usadas, sempre será preciso monitorar antes e depois das interferências. Algumas dessas estratégias: - Uso de toldos, cortinas ou persianas nas aberturas para impedir o excesso de luz no interior dos espaços museológicos; - Uso de filtros coloridos nas janelas ou sobre luminárias (no caso de prédios históricos, consultar o órgão competente local); 8

9 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos - Uso de capas de proteção para cobrir objetos sensíveis à luz (esta medida é importante também para protegê-los de danos causados pelo clima e acúmulo de poeira); - Uso de dispositivos elétricos para diminuir a potência das lâmpadas, ou provocar até o desligamento quando os visitantes não estiverem presentes; - Uso de lâmpadas com bom índice de reprodução de cor e baixa emissão de raios UV e IR. Segundo JOHNSON (1999), é preciso ter muito cuidado na instalação de sistemas de iluminação dentro de vitrines ou nichos com acervos sensíveis, pois a combinação de espaço fechado e a proximidade da lâmpada gera acúmulo de calor, acelerando muito o processo de degradação do acervo. Deve-se evitar também o uso indiscriminado de outros equipamentos que contribuem com o acúmulo de calor nas áreas adjacentes, como holofotes de alta potência, computadores, máquinas fotocopiadoras, televisores, etc. Tomados todos os cuidados, deve-se então avaliar os efeitos da iluminação. Se o resultado não for o esperado é hora de recorrer ao suporte de especialistas em iluminação e em conservação de acervo, para coletar informações, analisar os dados, e finalmente desenvolver um plano conjunto para solucionar os problemas encontrados. Iluminação e Tecnologia O mercado mundial da iluminação avança muito rapidamente. A necessidade constante de modernização das cidades e dos meios de comunicação influencia diretamente a indústria e a construção civil, e por consequência aumenta a demanda do mercado da iluminação. Por outro lado, desde o início da década de 1970, quando a crise do petróleo desencadeou uma situação crítica em todo o mundo com respeito aos recursos energéticos, vêm-se discutindo medidas para a economia de energia que ainda norteiam os rumos da indústria. A situação vem sendo exacerbada com o crescimento das populações humanas e seus níveis de consumo energético, e os problemas ambientais decorrentes ou a ele relacionados, o que trouxe a discussão da economia de energia para o âmbito do desenvolvimento das grandes cidades. A ideia de sustentabilidade vem sendo abordada pelo avanço das tecnologias aplicadas a sistemas de iluminação para amenizar o consumo energético, principalmente através da inserção de novos equipamentos no mercado, como lâmpadas, reatores e ignitores mais eficientes. 9

10 Norberto Tavares Ferreira Diodos emissores de luz (LEDs) A utilização de lâmpadas LED representa um salto significativo a caminho da sustentabilidade. LED é um diodo semicondutor capaz de emitir luz visível, de aplicação versátil por apresentar dimensões bastante reduzidas, não possuir metais pesados na sua composição, contar com longa vida útil e eficiência energética, e da maior importância para a conservação de acervos museológicos quase não emitir radiação UV (SILVA, 2012). Algumas questões muito debatidas entre especialistas de iluminação sobre o uso de LEDs se referem a certas características onde o desempenho dos LEDs era limitado quanto à eficiência luminosa, abertura de facho e índice de reprodução de cor (IRC). Hoje acompanhamos um avanço constante no uso dessa tecnologia. A cada ano surgem novidades que prometem superar tais limitações por exemplo, produtos como projetores de LED com fachos mais precisos, controladores de cor mais energeticamente eficientes, duráveis e mais integrados com sistemas avançados de automação. Muito desses produtos precisam de mais tempo no mercado para uma avaliação mais correta sobre os reais benefícios, mas não se pode negar que as possibilidades deixam os profissionais mais otimistas. O uso de LED em museus de História Natural não só traz economia, mas também garante a preservação e a conservação de um patrimônio muitas vezes sensível à ação do tempo e às condições ambientais. Os museus mais tradicionais do gênero geralmente estão abrigados em prédios antigos, frequentemente de importância histórica ou arquitetônica, que impõem restrições quanto aos seus usos. A utilização de LEDs propicia a projeção de sistemas de iluminação muito flexíveis, capazes de atender com mais facilidade todas as exigências impostas por órgãos de proteção dos bens tombados. As principais vantagens no uso de lâmpadas LED são: dimensões reduzidas (característica que facilita a elaboração de projetos); operacionabilidade ilimitada (o acionamento da chave liga-desliga não compromete o sistema); vida útil elevada (50 mil horas) e consequente baixa necessidade de manutenção; baixo consumo de energia com eficiência luminosa (em torno de 50 lm/w); pouquíssima emissão de radiação UV (o que as torna ideais para museus de História Natural e galerias de arte) e IR (feixe luminoso frio); resistência a impactos e vibrações (tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos e sem vidro, aumentando a sua robustez) e maior segurança ao trabalhar em baixa tensão (instalação e utilização seguras) (SILVA, 2012). Por outro lado, as desvantagens são: custos de aquisição e instalação ainda elevados; índice de reprodução de cor nem sempre adequado, levando à busca de fornecedores mais confiáveis; perda de eficiência em ambientes de temperatura elevada (principalmente LEDs de alta potência). Contudo, entre vantagens e desvantagens, a utilização de lâmpadas LED é uma 10

11 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos importante ferramenta para a iluminação de obras de arte e acervos de história natural, questão antes problemática pelas dificuldades de controle das radiações UV e IR (SILVA, 2012). Essa prática sempre era um problema diante da dificuldade de controle da radiação, seja radiação UV ou IR. Filtros especiais e outros artifícios eram utilizados para reduzir os efeitos danosos aos materiais. Felizmente a tecnologia LED avança a passos largos e facilita o trabalho da museografia. Fibra ótica Outra tecnologia empregada na iluminação de acervos museológicos de vários tipos é o sistema com fibra ótica, já amplamente difundida nas exposições dos mais importantes museus do mundo (FASA, 2010). Devido às características de total eliminação de radiação UV e IR, design compacto, versatilidade e controle eficiente, a tecnologia que utiliza fibra ótica é excelente opção entre curadores e profissionais de iluminação em projetos que buscam iluminar os objetos mais valiosos de um museu. Grandes avanços na fabricação dos componentes de um sistema de fibra ótica -- projetores, cabos óticos, lentes, barras de luz, varinhas, etc. -- contribuíram para que essa tecnologia emergisse do interior das galerias e passasse a iluminar também a parte externa dos prédios, jardins, monumentos e fachadas. A iluminação com fibra ótica é um sistema elaborado para conduzir e manipular a luz emitida por uma fonte qualquer até o objeto ou ambiente que se deseja iluminar. Não se deve confundir fibra ótica com tipo de lâmpada: na verdade, um sistema de fibra ótica se assemelha a uma luminária de componentes mais complexos e sofisticados. Tecnicamente, a fibra ótica propriamente dita é um filamento de vidro ou material polimérico com a capacidade de conduzir ondas eletromagnéticas (luz) que se propagam ao longo de sua extensão através de reflexões sucessivas. Uma das características mais importantes de um sistema de fibra ótica, e que justifica seu uso na iluminação de objetos de museus, é o fato de que a fonte de iluminação fica instalada a certa distância do ponto a ser iluminado, e que uma única fonte pode dar origem a vários outros pontos de iluminação. Através desse sistema formado pela fonte, filtros, cabos óticos e terminais não há transmissão de radiação UV e nem o objeto é afetado pelo calor gerado pela lâmpada. Isso o torna ideal para a iluminação de objetos sensíveis que necessitam ser expostos em nichos e vitrines. Os terminais compactos, que controlam a direção e abertura do facho de luz, possibilitam a criação de um design discreto, sendo facilmente embutidos ou camuflados nas estruturas do 11

12 Norberto Tavares Ferreira mobiliário. Desta maneira, o calor gerado pela lâmpada não mais será lançado ao interior da vitrine, evitando-se assim a formação de um microclima altamente danoso aos objetos. Aspectos favoráveis do uso da fibra ótica: eficiência energética; não transmissão de raios UV e IR; alto índice de reprodução de cores (IRC) é possível utilizar lâmpadas halógenas de IRC 100, que não causam danos aos objetos; possibilidade de variação de temperatura de cor através de filtros de correção; alta durabilidade; manutenção fácil, esporádica e remota; possibilidade de efeitos diversos (troca de cores, estrelados, faíscas e ondulações, etc.) e flexibilidade de aplicações, possibilitando liberdade de criação (FASA, 2010). Aspectos desfavoráveis: falta de padronização na fabricação dos componentes do sistema, causando dependência do suporte técnico e reposição de peças a uma mesma empresa; dificuldade em realizar ensaios de precisão para cada produto (ausência de softwares de cálculo, dados de curvas fotométricas, etc.); personalização das aplicações, com fabricação de componentes exclusivos, o que traz vínculo com a empresa supridora; e a carência de profissionais experientes na análise dos projetos que procurem prevenir possíveis perdas e atenuações comprometendo os resultados esperados (FASA, 2010). O potencial da fibra ótica para iluminação ainda está longe de ser esgotado: designers e curadores continuam explorando novas possibilidades, e o papel desse recurso promete ampliar-se significativamente no futuro próximo. Automação Falar de automação em sistemas de iluminação é falar de eficiência energética e de sustentabilidade. A iluminação artificial é uma questão fundamental que exige estratégias urgentes e inovadoras para reduzir desperdícios, pois a maior parte da energia consumida por uma cidade é usada em iluminação artificial e condicionamento do ar. Num edifício, estima-se que a iluminação é responsável por até 40% da energia elétrica consumida, segundo estudos recentes da Energy Information Administration, órgão do governo norteamericano. Uma iluminação mais sustentável demanda extenso conhecimento técnico, inovação tecnológica, bom senso, responsabilidade e espírito colaborativo entre os profissionais envolvidos na concepção e execução do projeto de iluminação. Uma das primeiras atitudes a serem tomadas deve ser a de procurar integrar luz natural e artificial no projeto desde o início, buscando o conforto visual dos usuários e a redução no consumo de energia elétrica. O aproveitamento de luz natural se apresenta como ferramenta bastante eficiente na economia de energia, mas é preciso ter cuidado, pois bons resultados só ocorrem como consequência de integração inteligente ainda na etapa de planejamento das ações. Por exemplo, a 12

13 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos economia de energia está diretamente relacionada com a disponibilidade de luz natural e com a tipologia do edifício, considerando-se as aberturas, cores das paredes, profundidade dos ambientes, pé direito, elementos do entorno, etc. Assim, um sistema de iluminação deve ser um complemento da luz natural que leve em conta seu aspecto variável ao longo do dia: circuitos independentes ou controlados por um sistema totalmente automatizado, com o uso de lâmpadas dimerizáveis mediadas por sensores podem compensar possíveis perdas nos níveis de luz natural, ou simplesmente fazer cessar o funcionamento de luz artificial quando necessário. Um ponto crucial na hora de projetar um sistema integrado entre luz natural e artificial é o dimensionamento das aberturas. Se não houver sombreamento, procurando-se evitar a incidência direta de luz do sol para o interior do edifício, o sistema deixa de ser eficiente, pois ocorreria ganho térmico, e a economia conseguida com a iluminação seria perdida com o uso excessivo de ar condicionado (PEREIRA & MUELLER, 2007). Outra maneira de economizar energia, com sistema de controle automatizado, é através do gerenciamento no uso de lâmpadas dimerizáveis. É possível condicionar o acionamento de todas as lâmpadas do sistema com apenas 90% de sua potência individual. Isso não representaria nenhum prejuízo no conforto visual do usuário, mas sim uma economia significativa no final de um longo período de uso. Além do mais, as lâmpadas teriam aumento de vida útil, exigindo menos reposição, levando, portanto, a uma maior economia. Infelizmente, a integração entre luz natural e artificial ainda é rara na maioria dos projetos de arquitetura e iluminação em museus de História Natural. Entretanto, ensaiar os primeiros passos nesse sentido requer cuidados especiais. Nos espaços de convivência ou de livre circulação, tanto nos museus quanto em qualquer outro tipo de edifício, a presença de luz natural é sempre bemvinda: existe uma necessidade básica do ser humano de sentir a luz do sol, trazendo-lhe satisfação e bem estar e influenciando-lhe positivamente o estado mental. Entretanto, há ambientes nos museus em que a luz natural deve que ser evitada na maior parte do tempo, ou até totalmente na ausência de tarefas que precisem de iluminação. Um exemplo são as reservas técnicas e (no caso de museus de História Natural) as coleções científicas, que guardam peças e espécimes geralmente são muito sensíveis à luz natural e as radiações UV e IR que emite. As salas de exposição também devem ser analisadas com muito cuidado. Os objetos que porventura precisem receber incidência de luz natural devem recebê-la indiretamente, através de luz difusa refletida, para evitar a deterioração do material, ganho de calor e possível desconforto visual do público por conta de ofuscamento. Objetos altamente sensíveis, como por exemplo, penas de aves, couro ou papéis antigos, não devem receber luz natural sequer de forma indireta. É aconselhável que objetos sensíveis sejam iluminados com lâmpadas especiais, com controle absoluto de raios UV e 13

14 Norberto Tavares Ferreira IR, sem necessidade de acionamento constante, gerenciando-se com segurança o seu tempo de exposição à luz artificial. Os museus de História Natural não podem mais ficar estacionados à margem do avanço tecnológico. É preciso vencer as barreiras financeiras e não medir esforços para a modernização dos seus espaços. Desta forma, acredita-se que a automação do sistema de iluminação desses museus, de modo a integrar luz natural e artificial, deverá eventualmente ser uma realidade diante da tarefa de preservação e conservação dos acervos aliada à necessidade premente de uso sustentável dos recursos. Considerações A iluminação em museus é assunto de grande complexidade que requer cuidados prioritários na tentativa de resolver um conflito-chave entre conservação e conforto visual. Em outras palavras, o aspecto mais evidente deste conflito é a necessidade de conter os níveis de iluminação para garantir a conservação dos acervos, enquanto que por outro lado é preciso utilizar luz suficiente para proporcionar uma experiência visual de qualidade ao visitante. Este é um ângulo ao qual, a despeito de sua relevância, não tem sido dada a devida prioridade em museus de História Natural. O projeto luminotécnico deve ser incluído ainda desde o início do planejamento de uma exposição ou da construção de uma sala de coleções ou reserva técnica, e idealmente deveria ser uma das metas a constarem no plano museológico e mesmo no plano diretor de uma instituição do gênero. A solução para se evitarem decisões erradas sobre a qualidade do ambiente do museu começa numa iniciativa de comunicação e colaboração entre os especialistas da casa e outros profissionais que possam contribuir com informações atualizadas sobre inovações tecnológicas. Em um museu de História Natural, o processo de tomada de decisões para a montagem de uma exposição ou a construção de um espaço para coleções ou reservas técnicas deve ser sempre pautado na busca de novas tecnologias que proporcionem um controle mais eficiente de variáveis como a temperatura, umidade do ar e a iluminação. Esta última variável nem sempre é levada em conta em grande parte dos museus brasileiros, e infelizmente ainda é prejudicada pela escassez de literatura especializada e falta de normatização técnica específica para suas finalidades. Outra questão fundamental é a formação de um corpo profissional especializado em coleções de museus e conservação, que conheça de forma aprofundada a natureza da luz e os danos que podem ser causados sobre os tipos de acervo, e esteja familiarizado com as várias tecnologias de iluminação disponíveis e aquelas ainda em fase experimental. 14

15 Iluminando Museus de História Natural: o uso de tecnologia na iluminação e conservação de seus acervos Seria altamente desejável que o presente estudo, e outros da mesma natureza, possam sugerir ou estimular o desenvolvimento de tecnologias de iluminação cada vez mais eficazes na garantia de soluções sustentáveis, que possam proporcionar maior impacto visual e segurança aos acervos museológicos. Referências bibliográficas ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminância de Interiores. NBR A luz sob controle. Redação AECweb Disponível em: < Acesso em: 10 fev CASSARES, Norma Ciaflone; PETRELLA, Yara L. M. Moreira. Influências da radiação de luz sobre acervos museológicos. Anais do Museu Paulista, ano/vol. 8/9, n 9, p São Paulo, ERICSON, Nils. LEDs - Tecnologia do futuro a serviço do presente. Lume Arquitetura, n 31, p , abr./mai FASA. Fibra Ótica: o sistema ideal de iluminação para museus. Disponível em: Acesso em set Fibra Ótica. Lume Arquitetura, n 17, p , dez. 2005/ jan GHISI, E.; TINKER, J.A. Potencial de economia de energia em iluminação através da utilização de fibras ópticas. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 4, n. 3, p , jul./set Iluminação Automatizada. Lume Arquitetura, n 16, p , out./nov Iluminação de Museus. Disponível em: < Acesso em: 07 nov JOHNSON, Jessica S. NPS Museum Handbook, Part I. Chapter 4: Museum Collections Environment, JR., Sigfrido Graziano. Iluminação Natural. Lume Arquitetura, n 11, dez. 2004/ jan LED valoriza iluminação em museus sem danificar obras. Disponível em: < Acesso em: 29 out

16 Norberto Tavares Ferreira LIMA, Mariana Regina Coimbra de. Percepção Visual Aplicada a Arquitetura e Iluminação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., PEREIRA, D. C. Laudares; MUELLER, Cecília Mattos. Especial: Iluminação e Sustentabilidade. Lume Arquitetura, nº 26, jun./jul ROCHA, Eunice Bonfim. A luz natural na concepção arquitetônica de museus. Tese de doutorado, FAU USP, SILVA, M. L. da. LED A Luz dos Novos Projetos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., Iluminação Simplificando o Projeto. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., Luz, Lâmpadas e Iluminação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., SOLANO, Nelson; Iluminação de museus: critérios para o uso da luz natural e artificial. Lume Arquitetura, nº 39, p , ago./set WEINTRAUB, Steven. The Museum Environment: Transforming the Solution into a Problem. Collections: a journal for museums and archives professionals, Vol. 2, n 3, p ,

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