O QUE SIGNIFICA A ESCOLA PARA MIM? UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS EDUCANDOS SOBRE A ESCOLA- PARCEIRA DO PIBID-BIOLOGIA-UFT-ARAGUAÍNA
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- Stefany Custódio Camarinho
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1 1 O QUE SIGNIFICA A ESCOLA PARA MIM? UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS EDUCANDOS SOBRE A ESCOLA- PARCEIRA DO PIBID-BIOLOGIA-UFT-ARAGUAÍNA Narayanne Almeida Saraiva, PIBID-Biologia, UFT Campus de Araguaína -TO Jacimeire Carvalho da Silva Maciel, PIBID-Biologia, UFT Campus de Araguaína -TO Geraldo Vinicios Barbosa Dias, PIBID-Biologia, UFT Campus de Araguaína -TO Karolina Martins Almeida e Silva, orientadora, UFT Campus de Araguaína -TO Resumo O que é a escola? Qual o seu significado para a sociedade? Essas perguntas surgiram durante uma das reuniões do nosso Grupo de Estudos (PIBID-Biologia, UFT-Campus de Araguaína), enquanto discutíamos sobre o planejamento escolar. Foram esses questionamentos iniciais que nos fizeram refletir sobre a função da escola em nossa sociedade. Pensar a escola nos leva diretamente ao conceito de educação e ensino, portanto, trata-se de um processo complexo que envolve relações conscientes e inconscientes que abrangem códigos sociais e dimensões afetivas, cognitivas e comportamentais. Entendemos a escola como uma instituição promotora de um conhecimento sistematizado, que envolve os aspectos históricos, políticos, econômicos, ambientais, culturais, éticos e morais, justamente por sua relação social. No âmbito educativo, as representações sociais são consideradas possibilidades que permitem explicações pormenorizadas das contradições da escola e das práticas pedagógicas nela implementadas. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi identificar as representações sociais dos educandos sobre sua escola. Para tanto, planejamos uma atividade na qual chamamos de Caixa de Ideias, uma espécie de urna, onde os educandos foram orientados a depositar suas impressões sobre a escola. Em geral os educandos utilizaram termos valorativos do tipo: boa, ruim, chata, desorganizada, organizada, o que de certa forma denota a dificuldade de expressar ou até mesmo de argumentação. Cerca de 82% dos educandos expressaram-se insatisfeitos com a direção e a organização da escola; 15 % gostariam que a escola fosse menos violenta e 51% disseram que não se sentem bem na escola. A partir dessas primeiras impressões, vimos necessidade de aplicar um questionário exploratório, no qual os alunos pudessem expressar com maior clareza suas opiniões sobre a escola. Acreditamos que essas representações juntamente com outras metodologias de análise do contexto escolar, possam apontar elementos a serem discutidos/trabalhados com vistas á melhoria da qualidade do ensino e à formação docente. Palavras-Chave: Escola; Representações Sociais; PIBID; Biologia; Formação de Professores.
2 2 Introdução Muito se discute sobre a função social da escola. Temos observado no discurso cotidiano manifestações antagônicas de âmbitos diferentes, umas relacionadas à escola enquanto ascensão social, e outras enquanto mantenedora social. Esses discursos expressam o que pensamos e esperamos sobre e da escola. Sabemos que a escola é de certa forma, um retrato da sociedade, pois as contradições são expressas no contexto escolar. Portanto, discussões dessa natureza devem evidenciar elementos de ordem histórica, política, econômica e sócio-cultural principalmente. Cortella (2011) apresenta três visões ingênuas sobre a função social da escola: 1) ascensão social: escola como equalizadora das desigualdades, uma vez que a escola forneceria oportunidades iguais para todos, cabendo a cada um desenvolver seus potenciais de acordo com suas capacidades e esforços (ou seja, seu mérito); 2) salvacionista: cabe à escola conscientizar a respeito da homofobia, do racismo, da violência, da gravidez na adolescência, da importância do voto, etc, além de todos os conteúdos programáticos de suas disciplinas. 3) desenvolvimentista: a escola como alavanca do desenvolvimento sócio-econômico brasileiro. A todas essas visões impera a noção ingenuamente otimista de que a escola é uma estrutura à parte da sociedade, capaz de reconstruí-la por meio de seus resultados. Assim, uma discussão sobre o papel social da escola em uma perspectiva crítica requer inicialmente compreendâ-la como um dos eixos complementares para a reconstrução social. A escola é um local de relações, portanto fruto de uma história na qual é produzida pelos seus agentes. Como lugar de pessoas e de relações, é também um lugar de representações sociais. Se partilhamos de uma visão transformadora, entendemos que a escola tem o papel essencialmente crítico e criativo, não se trata de ser um ambiente único para estudar, mas também para se encontrar, discutir, confrontar, fazer política. A escola é ao mesmo tempo fator e produto da sociedade (GADOTTI, 2007). Como afirma Cortella (2011), A escola está grávida de história e sociedade, e, sendo esse processo marcado pelas relações de poder, o conhecimento é também político, isto é, articula-se com as relações de poder (p. 103). Vivemos em uma sociedade em que ter conhecimento é ter poder, em outras palavras, saber articular o conhecimento com a prática e com outros saberes, aprender a pensar autonomamente (GADOTTI, 2007).
3 3 É nesse contexto de relações da escola que cada agente desenvolve seu papel. Não há ensino sem aprendizagem e vice-versa. O professor na escola transformadora assume o papel de ser mais que um mediador do conhecimento, um problematizador, um organizador da aprendizagem e como afirma Gadotti (2007) precisamos também saber o que, por que, para que estamos aprendendo (p. 13). Além disso também cabe questionarmos que tipo de educando queremos formar e para qual tipo de sociedade. Refletir sobre esses questionamentos nos levam a entender que o contexto educativo deve ser assumido com intencionalidades, ou seja, com objetivos a serem alcançados. Como afirma Freire (2000), o saber pressupõe uma intencionalidade, dessa forma, o método é uma escolha, e portanto nunca neutra; existimos: fazendo. E, porque fazemos, pensamos. Foram discussões sobre a função da escola durante a reunião do Grupo de Estudos do PIBID-Biologia-UFT-Araguaína, que suscitaram questionamentos sobre as concepções dos educandos acerca da escola. São eles: 1) como os educandos percebem a escola para a sua formação cidadã? 2) em que medida a escola é valorizada pelos educandos? Assim, no presente trabalho, as concepções dos educandos sobre a escola são discutidas com base em elementos teóricos sobre as representações sociais, teoria esta idealizada por Serge Moscovici na França no final da década de 1950, com a intenção de valorizar o senso comum. As representações sociais sobre a Escola Abordar as representações sociais sobre a escola implica considerar fatores diversos relacionados á compreensão histórica, social, cultural e política da sociedade sobre escola. Em breves considerações podemos inferir que as representações sociais são construções do senso comum, de uma forma mais elaborada e detalhada, sendo um saber coletivo influenciado pelas vivências e experiências cotidianas (GONÇALVES; MENDANHA, 2009). Para Moscovici (2003) a representação social é uma forma de análise das relações entre processos sociais e formas psicológicas, sendo uma construção do sujeito enquanto sujeito social, sujeito que não é apenas produto de determinações sociais nem produtor independente, pois as representações são sempre construções contextualizadas, resultados das condições em que surgem e circulam.
4 4 As representações sociais se apresentam como uma maneira de interpretar e pensar a realidade cotidiana, uma forma de conhecimento da atividade mental desenvolvida pelos indivíduos e pelos grupos para fixar suas posições em relação a situações, eventos, objetos e comunicações que lhe concernem (SÊGA, 2000). Assim, as representações sociais que os educandos apresentam em relação a sua escola, podem influenciar de forma significativa na maneira como estes se manifestam e se posicionam no ambiente escolar. Aspectos sociais, culturais, históricos e econômicos, contribuem para formação da representação social dos educandos antes mesmo destes chegarem à escola. Essas representações interferem no comportamento e nas formas de pensar e agir. Deste modo, considerando que cada educando, ao chegar no âmbito escolar já apresenta um conceito pré-formado, tanto cultural quanto social, podemos afirmar que essas representações podem contribuir e influenciar na construção da realidade, e na forma de interpretar a realidade cotidiana. Como afirma Sêga (2000): A representação é sempre a atribuição da posição que as pessoas ocupam na sociedade, toda representação social é representação de alguma coisa ou de alguém. Ela não é cópia do real, nem cópia do ideal, nem a parte subjetiva do objeto, nem a parte objetiva do sujeito, ela é o processo pelo qual se estabelece a relação entre o mundo e as coisas (SÊGA, 2000, p. 129). As representações sociais sobre a escola construídas pelos educandos são influenciadas pelas representações sociais elaboradas pela sociedade, constituindo um processo denominado representação de outra representação. Desta forma, a internalização dessas representações influenciam os educandos, tendo reflexo, consequentemente, em suas atitudes escolares, na sua aprendizagem e no seu desempenho escolar. A apreensão das representações sociais dos educandos sobre a escola será um primeiro movimento para identificação de elementos para intervenções efetivas no contexto educativo. Diante desses estudos procuramos meios que contribuíssem na construção dos dados para demonstrar o verdadeiro valor que esses educandos dão a escola e a relação com a projeção profissional. Nesse sentido, objetivamos identificar as representações sociais dos educandos sobre a escola, e a importância da mesma para estes alunos.
5 5 Metodologia Em um primeiro momento elaboramos a Caixa de Ideias (Cfr. Anexo 2), uma espécie de urna que foi deixada no pátio da escola para que os educandos pudessem depositar suas respostas de maneira descontraída. O objetivo foi identificar o pensamento dos discentes em relação ao ambiente escolar, os professores e ainda sugestões para possíveis mudanças. Nesse sentido, elaboramos alguns questionamentos para direcionar as respostas dos educandos e facilitar a tabulação dos dados. Os questionamentos foram: Como é a sua escola? Como você gostaria que fosse sua escola? O que você acha dos professores e funcionários da sua escola? Você se sente bem no ambiente escolar? Você está satisfeito com o ensino dos professores? Por quê? Após a tabulação desses dados iniciais, percebemos que aplicar um outro questionário mais direcionado a interpretação da relação do educando com a escola, em seus aspectos sociais, profissionais e cognitivos. Desta forma, o questionário exploratório foi aplicado em três turmas do ensino médio, composto pelas seguintes questões: Qual a sua opinião sobre sua escola? Porque você estuda? Fora da escola, você tem o hábito/costume de estudar? Qual sua disciplina favorita? Por quê? Qual a disciplina que você tem mais dificuldade? Por quê? Os dados do segundo questionário foram analisados de acordo com a análise categorial de Bardin (2008), que baseia-se em operações de desmembramento do texto (no caso, das respostas) em unidades, ou seja, descobrir os diferentes núcleos de sentido que constituem a comunicação, e posteriormente, realizar o seu reagrupamento em classes, categorias ou temas. O tema é geralmente utilizado como unidade de registro para estudar motivações de opiniões, de atitudes, valores, de crenças, etc. Os questionários foram codificados com o intuito de preservar a identidade dos mesmos. Desta forma, a letra A diz respeito ao questionário respondido pelo aluno seguido de uma numeração, ou seja, cada questionário foi enumerado (ex: A1, A2, A3), e assim por diante, totalizando 67 questionários analisados. Resultados e discussões De acordo com a análise dos dados obtidos nos questionários da Caixa de Ideias os educandos da escola parceira relataram que os maiores problemas estão
6 6 relacionados à direção da escola e o ambiente das salas de aula devido a falta de ventiladores. Sabe-se que o Estado do Tocantins apresenta umas das maiores temperaturas do território brasileiro em boa parte do ano, nesse sentido é importante se ter um ambiente agradável para estudo que tenha ao menos ventiladores ou arcondicionado, pois isso interfere diretamente no processo de ensino-aprendizagem. Identificamos que cerca de 82% dos alunos demonstraram estar insatisfeitos com a direção e a organização da escola, 15% gostariam que a escola fosse menos violenta e 51% não se sentem bem no ambiente escolar. Com relação á direção, os educandos relatam que a mesma geralmente não considera os seus pedidos, o que de certa forma denota que os educandos são engajados, pois buscam que seus anseios sejam atendidos. Sobre os questionamentos acerca da escola, professores, funcionários e o ensino, em geral os educandos utilizaram termos valorativos do tipo: boa, ruim, chata, desorganizada, organizada, o que de certa forma denota a dificuldade de expressar ou até mesmo de argumentar. A partir dessas primeiras inferências dos educandos, aplicamos um outro questionário com preguntas mais direcionadas. Quando questionados sobre a sua opinião acerca da escola, os alunos tendem a relacionar que a escola é um bom local em função dos bons professores, como podemos perceber nas falas de A67 É uma boa escola, tem bons professores, A38 A escola é maravilhosa, e os professores estão sempre fazendo melhoras para nosso aprendizado e A41 É boa, melhor que outras escolas da cidade. Nesse sentido, identificamos que 54% dos educandos consideram a escola em que estudam boa. Com relação à infraestrutura da escola, 11% evidenciaram que esta necessita de mais espaço, salas climatizadas, laboratórios e ambientes mais dinâmicos onde possam acontecer maior interação e convívio social entre educandos e comunidade escolar, como podemos identificar nas falas de A48 Pra mim, a escola é muito pequena, A55 É uma escola legal, ótima e tem bons professores só que ela não tem uma infraestrutura boa, mais aqui é legal, e também por A6 que disse Salas muito quentes, muito claras, ventiladores ruins, quadra pequena e sem laboratório para experimentos. Sobre a docência, 48% dos educandos disseram que tem bons professores e elogiaram a qualidade do ensino, claramente explícito nas falas de A10 É uma escola boa, com ótimos professores e a A56 Razoável, não é ruim nem boa mais me oferece ótimos professores e um bom ensino. Geralmente, quando os educandos dizem que a escola é boa, eles tendem a
7 7 relacionar isso em função dos bons professores e pelo convívio social dentro da escola. Por outro lado, quando falam que é uma escola regular isso se deve diretamente pela falta de infraestrutura e pelas más condições do lanche oferecido, como explicitado por A14 A escola que eu estudo é uma escola boa, grande, mas só falta o governo investir mais nas escolas, nas salas, e no lanche. Quando questionamos sobre o motivo pelo qual estudam, 91% responderam que objetivam um futuro profissional. Ter futuramente um bom trabalho como disse A3 Para ter um futuro melhor, um bom trabalho, independência financeira e também para alcançar seus objetivos como visto nas falas de A5 Para eu poder alcançar meus objetivos e sonhos e A1 Para alcançar meus objetivos no meu futuro, meus sonhos serem realizados, por outro lado 25% dos educandos consideram a escola pelo motivo de realmente querer aprender. Segundo esses alunos para ter um futuro melhor intelectual e profissional, é necessário adquirir conhecimento. Tendo em vista as respostas dos educandos, percebe-se que para eles, ter um futuro profissional melhor está relacionado diretamente à passagem pela escola. Para estes educandos frequentar a escola é a garantia de uma melhor qualidade de vida futuramente. No entanto, sabemos que os estudos nos servem de suporte para garantirnos um futuro melhor, porém isso não implica dizer que esta é a única forma de crescermos profissionalmente. Ao perguntarmos no questionário se o aluno tem o hábito de estudar fora do ambiente escolar, 37% dos educando responderam que sim, estes educandos costumam estudar usando pesquisas pela internet, livros e revisam conteúdos vistos em sala de aula. Isto se nota nas falas de A56 sim, pois fora da escola é um complemento para um entendimento melhor dos conhecimentos, A7 sim, leio livros e costumo revisar os conteúdos que foram passados, A10 sim, tanto pelos livros e Google como pelo youtube. Por outro lado, 34% dos educandos responderam que tem o costume de estudar fora da escola ás vezes devido ao fato de trabalharem e não ter disponibilidade de tempo e por fazerem outras atividades como outros cursos. Outros 28% responderam que não estudam porque não gostam e por terem outro tipo de atividade fora da escola. Em relação ás disciplinas, perguntamos quais eram as favoritas e a que eles teriam maior dificuldades. De acordo com as respostas dos educandos, as disciplinas favoritas exemplificadas foram: 19% educandos citaram a disciplina de matemática, 17% citaram história e geografia. Com relação às disciplinas que os educandos possuem
8 8 maior dificuldade, 48% dos educandos exemplificaram a matemática; a química foi exemplificada por 28% dos educandos, e física por 27%. Diante desses resultados podemos afirmar que as disciplinas que os educandos apresentam maior dificuldade são a de exatas e ciências. Considerações Finais Identificar as representações sociais dos educandos da escola parceira do PIBID- Biologia- UFT- Araguaína, nos proporcionou refletir sobre o modo como eles observam e problematizam o contexto escolar. Cabe mencionar que esta atividade de pesquisa serviu de suporte para planejamento das próximas atividades que estão sendo desenvolvidas na escola parceira. Em outras palavras, compreender as representações sociais nos dão possibilidades de intervenção em vários âmbitos da escola, a partir de quem vivencia a escola cotidianamente, o que nos possibilita planejar atividades mais contextualizadas em conformidade com as colocações dos educandos. As experiências obtidas por meio deste trabalho com os educandos da escola parceira foram de suma importância para o Grupo PIBID-Biologia, uma vez que colaborou para nosso maior entendimento acerca do valor que estes educandos apresentam sobre a escola na qual estudam. Salienta-se que para complementar nossos estudos foi necessário embasamento teórico, discussões de textos e artigos relacionados á educação, o que nos instigou a uma maior reflexão sobre o que a escola representa para seus educandos e o valor que estes dão para a mesma e para a ampliação da nossa concepção sobre o trabalho docente e a realidade escolar. Assim, o PIBID tem nos levado a compreender os desafios enfrentados pela educação atual e tem nos levado a uma reflexão que proponha transformações. De alguma forma, esta reflexão sobre a educação e cultura levanta algumas questões cruciais, sobre algumas lacunas que necessitam ser repensadas e preenchidas na tentativa de alcançarmos os fins a que nos propomos que é uma educação de qualidade. Consideramos, portanto, este trabalho importante, pela necessidade que se tem de uma visão mais ampla do processo de ensino/aprendizagem, visão esta que vai além das formalidades impostas por uma vertente de educação pautada na transmissão de conteúdos. Por isso, não se trata não somente de um processo metodológico diferenciado, mas é, sobretudo, um convite á reflexão a todos que aspiram por uma
9 9 educação mais rica e significativa. Referências Bibliográficas CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14 ed. São Paulo: Cortez, GADOTTI, M. A Escola e o Professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar. São Paulo: Publisher Brasil, GONÇALVES, A. C.; MENDONÇA, J. Representações sociais na perspectiva de pais e alunos do ensino fundamental do Distrito Federal. Trabalho apresentado à Disciplina de Projeto III, Representações Sociais. Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Unesp, SÊGA, R. A. O Conceito de Representação Social nas obras de Denise Jodelet e Serge Moscovici. In: Anos 90, Porto Alegre, n. 13, Julho de MOSCOVICI, S. Psicologia Social Representações Sociais Investigações em Psicologia. Petrópolis Rio de Janeiro: Vozes, ANEXOS Anexo 1: A Caixa de Ideias no pátio da Escola parceira Foto: Karolina Martins Almeida e Silva
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