Projeto de Pesquisa. Heloisa Pait. UNESP Campus de Marília. A inserção do Brasil na sociedade global: Meios de comunicação e Democracia

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1 Projeto de Pesquisa Heloisa Pait UNESP Campus de Marília A inserção do Brasil na sociedade global: Meios de comunicação e Democracia Minha área ampla de atuação é a sociologia da comunicação, que pode ser definida como o estudo das interações humanas feitas através de meios de comunicação. Então, se a sociologia urbana estuda as relações humanas entre o indivíduo moderno e a multidão das grandes cidades (Simmel 1987), a sociologia da televisão, por exemplo, estuda as relações humanas criadas pelo fato de sermos espectadores ou produtores de bens culturais e notícias televisivas (Fiske 1987, Meyrowitz 1985). Ao longo do século XX, os meios de comunicação se tornaram cada vez mais presentes nos vários aspectos da vida social, desde atividades políticas e rotinas de trabalho até relações afetivas e familiares. Muitos sociólogos e pensadores sociais ofereceram importantes contribuições à compreensão do papel da mídia na vida social, enfatizando seu impacto sobre a consciência (Adorno & Horkheimer 1994) ou a capacidade humana de com ela interagir criativamente (Katz & Lazarsfeld 1955). Mas os estudos da comunicação acabaram por se constituir em um campo de natureza interdisciplinar. Além das contribuições mais práticas da área profissional de comunicação, o campo se enriqueceu com estudos antropológicos da comunicação, estudos que privilegiam o aparato material da comunicação, estudos lingüísticos e também os estudos culturais, que propõe uma amálgama de todos os anteriores. Em meus estudos, dei ênfase à vertente de estudos da comunicação que propõe integrar o desenvolvimento dos meios de comunicação aos estudos históricos mais tradicionais, enriquecendo o entendimento que temos do 1

2 surgimento da sociedade moderna assim como de seus desafios (Thompson 1995, Habermas 1995). De modo mais específico, interessei-me pela capacidade dos meios de comunicação em oferecer um espaço público, ou seja, um lugar onde pessoas com perspectivas distintas possam se encontrar, expressar suas idéias de modo relativamente livre e a partir daí formar novas opiniões e agir em conjunto. Espaços públicos constituídos pelos meios de comunicação guardam muitas semelhanças mas também muitas diferenças com relação ao espaço público real, onde enxergamos e ouvimos nossos concidadãos, tal como no modelo grego (Kagan 1998, Arendt 1958). Em nossos espaços públicos mediados escutamos opiniões e narrativas distintas das nossas, como no modelo grego, mas não temos uma idéia precisa de quem compartilha esse espaço conosco, e como reagem a tais expressões. Além disso, apresentamos nossos próprios valores para uma audiência que pode não coincidir com limites locais ou nacionais ela pode ser bem reduzida, ou alcançar pessoas em lugares muito remotos. Isso tudo torna a participação nesse espaço público mediado bastante complexa mas não menos democrática, como investiguei em meu doutorado a partir do exame da televisão brasileira (Pait 2002, 2007). No Brasil, a relação entre meios de comunicação, cultura democrática e instituições políticas tem se dado de modo bastante satisfatório desde o período da transição democrática nos anos 80, onde cada elemento parece reforçar o outro, resultando na inclusão de mais setores da população em debates nacionais. Em outros países com desenvolvimento social comparável, como a China, essa relação é problemática: o trânsito de informações é tal que permite o avanço econômico mas também um diálogo público que o governo autoritário tolera mal. Dado que hoje os meios de comunicação têm alcance global, a censura na China pode ser driblada por mecanismos de busca ou servidores provendo sites-espelho em outras 2

3 partes do mundo. Em outras palavras, hoje mais que há 30 anos atrás os espaços públicos nacionais se interconectam com realidades globais. Ainda há, claro, debates intrinsecamente nacionais, com temas locais, falados nas línguas nacionais. Mas cada vez mais o global e o nacional se interpenetram (Appadurai 1998, Sassen 2007). Um grande desafio, tanto prático como teórico, que se coloca para nós hoje é o seguinte: como construir espaços públicos globais democráticos? Com problemas de natureza francamente global, tais como a questão energética, os problemas ambientais, o trânsito internacional de pessoas e os desequilíbrios financeiros, ações nacionais têm repercussões que vão muito além de suas fronteiras e, conseqüentemente, evocam reações dos públicos mais diversos. Um exemplo bem óbvio desse diálogo global foi a reação à intervenção americana no Iraque em Ao redor do globo houve manifestações críticas à ação americana, inclusive em países aliados, como a Grã-Bretanha. Essas manifestações não foram suficientes para mudar o curso dos acontecimentos o consenso americano prevaleceu, mas ao longo dos anos o esgarçamento da liderança americana passou a fazer parte do próprio debate nacional daquele país e se constituiu em ponto importante dos debates eleitorais de Em suma, assim como os debates públicos nacionais não determinam mas influenciam deliberações governamentais, debates públicos globais têm formas várias de se condensarem em ações concretas. Esse debate global está em constante transformação (Alexander 2006). Os valores sobre o que constitui um sociedade civil global se alteram, as populações que obtêm acesso a esse debate global se modificam, os meios de comunicação que possibilitam o diálogo se transformam com uma velocidade às vezes impressionante e as prioridades dos públicos nacionais se refazem de modo pendular, ora mais inclinadas a refletir sobre o global, ora imersas em questões mais domésticas. O que parece ser constante é o crescimento da 3

4 importância dessas novas arenas globais, tentando influir sobre decisões ou simplesmente se constituindo como audiência interessada de fenômenos relevantes. Mas que fatores possibilitam a constituição de um espaço global rico, diverso e democrático? Que formas culturais provêem narrativas que podem facilitar um diálogo internacional mais consistente? Que tipo de notícia internacional tem o poder de engajar esse público diversificado e muitas vezes fragmentado? A respeito desses públicos, colocam-se perguntas semelhantes. Para melhor se constituírem em cidadãos globais capazes de debater, votar e agir tendo em mente o bem comum global, que recursos são necessários, tanto em formação como em informação? Que meios de comunicação são empregados para obter essas informações? O engajamento com relação a questões globais se dá de modo mais afetivo, a partir de identificações com pessoas comuns vivendo em outras realidades, ou de modo mais analítico, levando em consideração aspectos históricos e políticos de fundo? Essa absorção de informações e análises geram posições políticas e ações, ou apenas servem para comparar e contrastar com realidades locais, essas sim objeto de intervenções? Em resumo, como o cidadão comum se informa sobre o mundo onde vive, e o que faz com essa informação? Minha pesquisa atual pode ser sintetizada na frase anterior. Quero descobrir como o cidadão comum e em especial o brasileiro se conecta ao seu mundo; se o faz de modo casual ou preocupado, de modo emocional ou analítico, passivo ou atuante. Essa preocupação com os modos de ser desse público se justifica pois as condições políticas e tecnológicas podem facilitar a participação cívica global, mas essa só será efetiva quando os vários públicos nela virem algo positivo, que vale a pena, na qual devem ser investidos tempo e recursos. É difícil responder diretamente a essas perguntas, então numa primeira fase da pesquisa auferi o grau de interesse em questões globais através de um estudo de recepção de 4

5 notícias internacionais aqui no Brasil. Entrevistei dezenas de cidadãos paulistanos durante o conflito do Líbano de 2006, perguntando em conversas semi-estruturadas como se informam sobre o conflito, como formam suas posições, que tipo de diálogo têm com familiares, amigos ou colegas de trabalho, e o quanto se interessam por essa ou outras questões internacionais. Em linhas gerais, descobri que os paulistanos se interessam por conflitos internacionais, mas não a ponto de buscarem informações além do que lhes é apresentado em sua rotina diária. O interesse se dá muito mais pelo caráter humano do conflito os dramas pessoais e familiares envolvidos do que por sua dimensão geopolítica, que parece a muitos algo distante e nebuloso. Falta a grande parte desse público o conhecimento do contexto onde os conflitos internacionais se dão, assim como espaços de reflexão onde esse conhecimento pode ser refinado. Poucos entrevistados mencionaram, por exemplo, a universidade como espaço de debates e reflexão, mas muitos citaram cursinhos pré-vestibulares. A pesquisa de recepção de notícias também apontou para algo muito interessante: os jovens tendem a vivenciar mais intensamente os eventos globais como se fossem parte de seu mundo do que a população em geral, questão na qual me aprofundarei em breve, como detalho abaixo. Essa primeira fase da pesquisa gerou um artigo publicado recentemente (Pait 2008). O estudo do espaço público exige que olhemos para os vários atores que nele participam. No caso dos debates sobre conflitos internacionais, os meios de comunicação e em especial as editorias internacionais são parte importantíssima dessa conversa, trazendo para o leitor e espectador brasileiro a gama de acontecimentos externos, a cada dia. Numa segunda fase da pesquisa, que trata da cobertura do mesmo conflito do Líbano de 2006, estou examinando os desafios enfrentados pelos jornalistas que cobriram o conflito, seja na região do conflito ou em países de importância para o desenrolar do conflito, seja no Brasil oferecendo apoio ou editando o material recebido. Ao lado da pesquisa já publicada sobre a 5

6 recepção de notícias sobre o conflito, essa investigação dará um panorama amplo do contexto no qual os paulistanos se informam e debatem questões globais. Estou interessada nas seguintes questões: como foram tomadas as decisões mais importantes sobre a cobertura; como as matérias eram elaboradas e produzidas na região do conflito, e como eram complementadas na redação por textos e imagens de agências; qual era o público imaginado por correspondentes e editores; qual o objetivo e quais as preocupações com relação à cobertura; como contrabalançaram a complexidade do conflito e a necessidade de clareza nas narrativas jornalísticas; e que tipo de resposta os veículos obtiveram de leitores e telespectadores. Até o momento, examinei a cobertura do jornal Folha de S. Paulo, e entrevistei os jornalistas que cobriram o conflito na região, um ativo colaborador escrevendo de Nova York, assim como a então editora do caderno internacional. Também examinei a cobertura do Jornal da Globo, e entrevistei um correspondente enviado ao Líbano e um apresentador do telejornal. Também tive a oportunidade de acompanhar um dia na rotina da redação, no início de 2008, quando pude também entrevistar os então editores internacionais. Sobre a rotina do trabalho na Folha de S. Paulo, usarei minha própria experiência como colaboradora, da redação e escrevendo do exterior. Apresentei minhas reflexões sobre o tema numa palestra dada no Center for Latin American Studies da Universidade de Pittsburgh, em outubro de 2008, e pretendo redigir o artigo em breve. Aproveitando minha estada nos Estados Unidos, realizei entrevistas com moradores de Pittsburgh e de outras grandes cidades americanas, similares às que realizei em São Paulo, com o fim de entender como o público americano assimila notícias internacionais e se relaciona com questões globais. Essas entrevistas servirão como contraponto para minhas investigações sobre o público brasileiro. Em linhas gerais, adianto que de modo similar ao 6

7 público brasileiro o americano privilegia as questões domésticas. Porém, as questões domésticas americanas se desdobram em questões internacionais, de tal modo que esse público pode enxergar uma questão essencialmente internacional, como a intervenção no Iraque, como um problema doméstico, de déficit público. Além disso, muitos americanos têm parentes ou conhecidos morando em bases militares no exterior, então podem ter conhecimento sobre países bastante distantes geográfica e culturalmente através desse prisma bem particular. Também notei a partir das entrevistas que as fontes de informação do público americano são provavelmente mais diversas que a do brasileiro. Muitos entrevistados americanos referem-se a revistas especializadas, conversas diretas com estrangeiros, viagens internacionais e a buscas na internet. Isso pode ser explicado pelo fato de a sociedade americana, seja através de intercâmbios culturais, comerciais ou pela imigração constante, ter o mundo exterior muito presente em seu cotidiano. Entre os americanos, encontrei pessoas muito informadas com respeito a questões internacionais, e outros com grande dificuldade em simplesmente citar um conflito internacional recente. No Brasil, provavelmente devido ao fato de que o hábito de ver um telejornal diário ainda é bastante comum, a grande maioria dos entrevistados conhecia dados básicos sobre o conflito em andamento na época, porém poucos iam além disso. A análise desse material, em conjunto com a pesquisa já realizada sobre o público brasileiro, mostrará que os modos de inserção de públicos distintos no espaço público global em construção são também distintos. Transformações tecnológicas podem colocar novos cidadãos globais de diferentes nações em diálogo, mas as diferenças históricas e culturais certamente se fazem presentes no modo de compreender seus papéis no mundo. Após a redação dos artigos sobre correspondentes brasileiros e sobre o público americano, pretendo explorar em uma nova fase de minha pesquisa um assunto levantado em 7

8 meu artigo de 2008 sobre o público paulistano, onde observei que os jovens refletem sobre questões globais como se essas fossem mais próximas a suas vidas e dramas pessoais. Quero analisar o papel que questões globais têm na vida de jovens paulistanos, como eles se informam sobre essas questões, como as debatem, e principalmente que papel têm em suas vidas, decisões pessoais e profissionais. Em minha pesquisa sobre o público paulistano e também sobre o público americano, realizei entrevistas semi-estruturadas com moradores dessas cidades que freqüentam lugares públicos de grande trânsito de pessoas. Na pesquisa sobre jovens, vou manter o formato de entrevistas semi-estruturadas, mas identificar algumas instituições freqüentadas por jovens que possibilitem conversas mais longas e situadas, tais como faculdades ou centros culturais. Em minha pesquisa com cidadãos paulistanos restringi a conversa sobre questões globais ao exame de conflitos internacionais. Nessa pesquisa com jovens vou deixar o tema aberto, de tal modo que temas como esportes, viagens, eventos culturais ou outros temas possam emergir. Recentemente alguns eventos envolvendo brasileiros no exterior tiveram grande repercussão nos meios de comunicação; esse parece ser um outro modo bastante acessível de se familiarizar sobre o mundo, e quero deixar essas entrevistas abertas exatamente para saber como os jovens se familiarizam com o mundo ao seu redor. Pela natureza de minha questão sobre conflitos internacionais com o público paulistano, os meios de comunicação mais freqüentemente mencionados foram os jornais, a televisão, os portais de internet e as revistas semanais. Na pesquisa com os jovens espero encontrar uma gama maior de meios de comunicação, pois o cinema, a literatura e os vários modos de comunicação na internet, tais como transmissão de voz e imagem, sites de relacionamento, blogs, microblogs e mecanismos de busca, poderão aí ter mais relevância quando o tema não for predeterminado. 8

9 Quero descobrir até que ponto os novos meios de comunicação permitem uma melhor compreensão dos desenvolvimentos no exterior, e se eles servem também para a expressão dos jovens para um público que vai além das fronteiras nacionais. Será que os jovens estão não apenas recebendo, mas também informando sobre sua realidade para um público que vai além da sua fronteira? Ou será que barreiras lingüísticas e culturais ainda se fazem muito presentes? Qual o papel das mídias mais tradicionais nesse novo campo comunicativo, e como as várias mídias se complementam, quando há um evento de interesse especial? Deste modo, essa fase da pesquisa ilumina um assunto encontrado anteriormente, e abre um campo interessante de pesquisa, sobre o papel das novas gerações com o uso de novos meios de comunicação na construção de um espaço público global. Após a realização dessa pesquisa, vamos saber mais sobre quais os interesses dessa geração quando se trata de questões globais, quais os desafios que ela encontra para sua participação, e poderemos apontar como a sociedade como um todo pode favorecer essa participação. Recapitulando, um artigo que é produto desta pesquisa sobre a inserção do Brasil na sociedade global, a respeito da recepção de notícias internacionais, já foi publicado. Já colhi boa parte do material empírico para um segundo artigo, sobre a cobertura de conflitos internacionais, e também para um terceiro artigo, que compara as recepções de notícias internacionais no Brasil e nos Estados Unidos. Devo iniciar em breve a pesquisa a respeito dos jovens paulistanos e do uso que fazem da internet. Esses três artigos devem estar prontos para serem submetidos à publicação ao final de Ao longo dos próximos meses, e a partir dos resultados encontrados nessas investigações, vou procurar novos objetos de estudo que possam continuar iluminando os desafios de nossa sociabilidade global e mediada. 9

10 Bibliografia Arjun Appadurai. Modernity At Large: Cultural Dimensions of Globalization. Minneapolis: University of Minnesota Press, Donald Kagan. Pericles of Athens and the Birth of Democracy. New York: Free Press, Elihu Katz, and Paul Felix Lazarsfeld. Personal Influence: the Part Played By People in the Flow of Mass Communications. Glencoe, Ill: Free Press, Georg Simmel. On Individuality and Social Forms. ed. Donald N. Levine, Chicago: The University of Chicago Press, Hannah Arendt. The Human Condition. Chicago: University of Chicago Press, Heloisa Pait. Global Citizens Or Faraway Viewers? São Paulo Residents Talk About the 2006 Lebanon Conflict. International Journal of Politics, Culture and Society (2008): Heloisa Pait. Scenes and Silences of Television: Brazilian Soap Operas and the Construction of Public Spaces. New School for Social Research, Heloisa Pait. O Silêncio Da Televisão: Desafios E Esperanças Da Comunicação Mediada. Revista Famecos 34 (2007): Jeffrey Alexander. Global Civil Society. Theory, Culture & Society (2006): John B. Thompson. The Media and Modernity: a Social Theory of the Media. Stanford, California: Stanford University Press, John Fiske. Television Culture. London, New York: Methuen, Joshua Meyrowitz. No Sense of Place: the Impact of Electronic Media on Social Behavior. New York: Oxford University Press, Jürgen Habermas. The Structural Transformation of the Public Sphere. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, Saskia Sassen. Deciphering the Global: Its Scales, Spaces and Subjects. New York: Routledge, Theodor Adorno, and Max Horkheimer. Dialectic of Enlightenment. New York: Continuum,

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