CODEBA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUÁRIA REGIMENTO INTERNO. DELIBERAÇÃO CDA N o.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CODEBA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUÁRIA REGIMENTO INTERNO. DELIBERAÇÃO CDA N o."

Transcrição

1 SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUÁRIA REGIMENTO INTERNO DELIBERAÇÃO CDA N o. 006/2007 SALVADOR - BA NOVEMBRO

2 2 SUMÁRIO Pág APRESENTAÇÃO NATUREZA OBJETO SOCIAL E DIRETRIZES FUNDAMENTAIS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ATIVIDADES ASSEMBLÉIA GERAL DE ACIONISTAS Conselho Fiscal CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Coordenação de Auditoria Interna DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA DIRETOR DE GESTÃO DE COMERCIAL E DE DESENVOLVIMENTO ÓRGÃOS VINCULADOS AO DIRETOR PRESIDENTE Coordenação Jurídica Coordenação de Assuntos Estratégicos Coordenação de Secretaria Executiva Administração da Hidrovia do São Francisco (sob convênio) ÓRGÃOS VINCULADOS AO DIRETOR DE GESTÃO ADM. E FINANCEIRA Coordenação de Gestão Administrativa Coordenação de Gestão de Recursos Financeiros ÓRGÃOS VINCULADOS AO DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA Coordenação de Infra-Estrutura Coordenação de Gestão Portuária de Salvador Coordenação de Gestão Portuária de Aratu Coordenação de Gestão Portuária de Ilhéus ÓRGÃO VINCULADO AO DIRETOR DE GESTÃO DE COMERCIAL E DE DESENVOLVIMENTO Coordenação de Desenvolvimento de Negócios ATRIBUIÇÕES COMUNS Atribuições Comuns aos Diretores Atribuições Comuns aos Coordenadores Atribuições Comuns aos Empregados ARQUITETURA ORGANIZACIONAL ATUALIZAÇÃO... 31

3 3 APRESENTAÇÃO Este Regimento Interno define a estrutura organizacional da Companhia das Docas do Estado da Bahia -, estabelecendo a competência dos diversos órgãos da estrutura, bem como as atribuições comuns aos dirigentes, chefias e empregados. De acordo com as disposições estatutárias, este Regimento foi aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia em sua 350 a reunião realizada em 29 de outubro de NATUREZA A Companhia das Docas do Estado da Bahia - é uma sociedade de economia mista, vinculada à Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, regendo-se pela legislação relativa às sociedades por ações, no que lhe for aplicável e pelo presente Estatuto Social. 2. OBJETO SOCIAL E 2.1. A tem por objeto social, em harmonia com os planos e programas da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, exercer as funções de Autoridade Portuária, previstas na legislação específica, e realizar a administração e exploração comercial de portos organizados no Estado da Bahia, bem como da Hidrovia e Portos da Bacia do São Francisco Além do objeto social supracitado, a poderá realizar a administração e a exploração comercial de portos organizados e instalações portuárias localizadas em outro Estado, bem como administrar vias navegáveis interiores, por delegação do Governo Federal, mediante a assinatura de convênio Para complementação dos serviços incumbidos pela legislação poderão ser desenvolvidas atividades afins, conexas ou acessórias, industriais, comerciais e de prestação de serviços Para realização do seu objeto social, compete à : a) estabelecer, onde for necessário ao desempenho de suas atividades, agências, escritórios ou representações; b) captar, em fontes internas ou externas, recursos a serem aplicados na execução de sua programação; c) participar, como sócia ou acionista, de outras entidades públicas ou privadas; d) promover a realização de estudos, planos e projetos de construção, ampliação, melhoramento, manutenção, operação dos portos e instalações portuárias sob sua jurisdição ou responsabilidade;

4 4 e) promover a realização de obras e serviços de construção, ampliação e melhoramento dos portos e instalações portuárias sob sua jurisdição ou responsabilidade e, por delegação do Governo Federal, das vias navegáveis interiores; f) promover a realização de obras e serviços de defesa de margens e costa, e de fixação de dunas, desde que necessários à proteção dos portos sob sua jurisdição ou responsabilidade, ou de seus acessos; g) promover o arrendamento de áreas e instalações portuárias obedecendo a legislação específica; e h) fiscalizar as áreas e instalações portuárias arrendadas, exploradas nas modalidades de uso público ou privativo, tipo exclusivo ou misto, dentro dos limites dos portos organizados da. 3. DIRETRIZES FUNDAMENTAIS Para o cumprimento de seu objeto social, serão observadas pela as seguintes diretrizes básicas: a) compatibilização de seus programas de trabalho com a orientação, as prioridades e os planos estabelecidos pela Secretaria Especial de Portos; b) acompanhamento e avaliação de execução dos planos e programas de trabalho; c) promoção e estímulo da formação, educação e do treinamento de pessoal necessários às suas atividades; e d) articulação com órgãos ou entidades públicas ou privadas, com atividades ligadas ao seu objeto social. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ASSEMBLÉIA GERAL DE ACIONISTAS - AGA Conselho Fiscal- CFI CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - CDA Coordenação de Auditoria Interna -COA DIRETORIA EXECUTIVA - DEX DIRETOR PRESIDENTE - DPR Coordenação Jurídica - CJU Coordenação de Assuntos Estratégicos - CAE Coordenação da Secretaria Executiva - CSE Administração da Hidrovia do São Francisco CHF (sob convênio) DIRETOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - DAF Coordenação de Gestão Administrativa - CAD

5 5 Coordenação de Gestão de Recursos Financeiros - CRF DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA - DIP Coordenação de Infra-Estrutura - CIE Coordenação de Gestão Portuária de Salvador - CGS Coordenação de Gestão Portuária de Aratu - CGA Coordenação de Gestão Portuária de Ilhéus CGI DIRETOR DE GESTÃO COMERCIAL E DE DESENVOLVIMENTO - DCD Coordenação de Desenvolvimento e Negócios - CDN 5. E ATIVIDADES Com base na legislação em vigor que rege as Companhias Docas Federais - Lei n.º 6.404/76, no que lhe for aplicável, e Lei n.º 8.630/93, as competências e principais atividades de cada unidade organizacional da Companhia são as seguintes: 5.1 ASSEMBLÉIA GERAL DE ACIONISTAS a) Reformular o Estatuto Social da Companhia; b) tomar, anualmente, as contas dos administradores, examinando, discutindo e votando as demonstrações financeiras; c) eleger e destituir, a todo tempo, quaisquer dos membros do Conselho de Administração ou do Conselho Fiscal, na forma da legislação vigente; d) fixar a remuneração dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; e) autorizar a emissão de debêntures, fixando as condições de resgate e amortização; f) deliberar sobre a avaliação dos bens com que o acionista concorrer para o capital social; g) deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; h) deliberar sobre a criação e utilização de reservas; i) deliberar sobre a participação da no capital social de outras entidades públicas ou privadas; j) promover operação de cisão, fusão ou incorporação da, sua dissolução ou liquidação, bem como eleger ou destituir os liquidantes e julgar-lhes as contas; k) autorizar a Companhia a alienar, no todo ou em parte, ações de seu capital social ou de suas controladas, quando houver; a promover a abertura de seu capital; a

6 6 alterar o capital social; a renunciar a direitos de subscrição de ações ou debêntures conversíveis em ações de empresas controladas; a emitir e a vender, se em tesouraria, debêntures conversíveis em ações; a vender debêntures conversíveis em ações de sua titularidade, de emissão de empresas controladas; ou, ainda, a emitir quaisquer títulos ou valores mobiliários no país e no exterior autorizar a permuta de ações ou outros valores mobiliários; l) autorizar a Companhia a firmar acordos de acionistas ou a renunciar a direitos neles previstos, ou, ainda, a assumir quaisquer compromissos de natureza societária, mediante prévia anuência do Ministério da Fazenda; e m) deliberar sobre outros assuntos que lhe forem propostos pelo Conselho de Administração ou pelo Conselho Fiscal CONSELHO FISCAL a) Pronunciar-se sobre assuntos de sua atribuição que lhe forem submetidos pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria Executiva; b) acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária, podendo examinar livros, quaisquer outros documentos e requisitar informações; c) elaborar e aprovar o seu Regimento Interno; d) fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; e) opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembléia geral; f) opinar sobre propostas dos órgãos de administração, a serem submetidas à assembléia geral, relativas à modificação do capital social, à emissão de debêntures ou bônus de subscrição, aos planos de investimentos ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão; g) denunciar aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, à Assembléia Geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à Companhia; h) convocar Assembléia Geral Ordinária, se os órgãos da administração retardarem mais de um mês essa convocação, e Extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias as matérias que considerarem necessárias; i) analisar, no mínimo trimestralmente, por ocasião das reuniões ordinárias, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela Companhia; j) examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

7 7 k) assistir às reuniões do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva em que se deliberar sobre assuntos em que deva opinar (alíneas e, f e j deste artigo); e l) fornecer ao acionista, ou grupo de acionistas que representem, no mínimo cinco por cento do capital social, sempre que solicitadas, informações sobre matérias de sua competência. 5.2.CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO a) Fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; b) convocar a Assembléia Geral de Acionistas; c) eleger ou destituir, a qualquer tempo, os membros da Diretoria Executiva, fixando as respectivas áreas de atuação; d) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar livros e papéis e solicitar informações sobre editais de licitação, contratos celebrados e aditivos contratuais, bem assim sobre providências adotadas pela administração para regularizar diligências do Tribunal de Contas e da Secretaria de Controle Interno; e) deliberar sobre a alienação ou onerosidade de bens imóveis, estes últimos quando de valor superior à 0,5% (cinco décimos por cento) do patrimônio líquido registrado no último balanço patrimonial; f) estabelecer as diretrizes para elaboração do Plano de Auditoria Interna e aproválo; g) aprovar a indicação para a chefia do órgão de Auditoria Interna e destituí-la, por proposta da Diretoria Executiva; h) convocar os auditores independentes e a chefia do órgão de Auditoria Interna para, em reunião do Conselho, pronunciarem-se sobre os relatórios, as contas da Diretoria Executiva e os balanços consolidados; i) aprovar o relatório da administração, as contas da Diretoria Executiva e os balanços consolidados que deverão ser submetidos à apreciação do Conselho no prazo máximo de dois meses, contados do término do exercício social; j) propor, à Assembléia Geral de Acionistas, a destinação do lucro líquido de cada exercício; k) examinar e apurar a transferência de recursos, na forma das disposições legais e regulamentares vigentes, para fundos de previdência privada, fundações e pessoas jurídicas de direito público; l) aprovar os orçamentos anuais e plurianuais, os projetos de expansão programas de investimento, bem assim acompanhar sua execução, desempenho, cumprimento das metas e projetos estratégicos; m) aprovar a política de administração e desenvolvimento de recursos humanos, normas e planos sobre cargos, carreira, benefícios e salários, bem assim diretrizes e critérios para renegociação salarial com entidades de classe dos

8 8 empregados, e, igualmente, remuneração, concessão de diárias, gratificações, vantagens e eventuais planos de demissão incentivada, submetendo, quando necessário, aos órgãos superiores; n) manifestar-se previamente sobre qualquer assunto a ser submetido à Assembléia Geral; o) aprovar a indicação do Secretário do Conselho e do seu substituto eventual, dentre os empregados da Companhia, por proposta da Diretoria Executiva; p) aprovar a designação do substituto do Diretor Presidente em suas ausências ou impedimentos eventuais; q) fixar os preços de produtos ou serviços prestados pela Companhia, propostos pela Diretoria Executiva, observada a orientação governamental; r) aprovar o Regimento Interno da Companhia e o do Conselho de Administração; s) estabelecer a estrutura organizacional da ; t) deliberar sobre a abertura de crédito e tomada de financiamento, bem como sobre a transferência ou cessão de ações, créditos e direitos; u) aprovar normas para licitação e contratação, na forma da lei; v) aprovar normas para a alienação de bens do ativo permanente, para a constituição de ônus reais, para prestação de garantias e para assumir obrigações em nome da Companhia; w) propor à Assembléia Geral o aumento de capital social, inclusive o preço e as condições de emissão, colocação, subscrição e integralização de ações, bem como a conversão de ações ordinárias em ações preferenciais e a emissão de bônus de subscrição; x) deliberar sobre a aceitação de doações, com ou sem encargos; y) aprovar o afastamento de qualquer de seus membros ou da Diretoria Executiva, estes quando por prazo superior a 30 (trinta) dias consecutivos; z) estabelecer a política de aplicação de incentivos fiscais; aa) autorizar a Companhia a obter garantias; ab) apreciar os vetos do Diretor Presidente, relativos às decisões da Diretoria Executiva; ac) autorizar a abertura, transferência ou encerramento de escritórios, filiais, dependências ou outros estabelecimentos da Companhia; e ad) decidir os casos omissos no Estatuto Social da Companhia COORDENAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA Subordinada ao Presidente do Conselho de Administração, além de assessorá-lo diretamente, compete-lhe ainda:

9 9 a) executar monitoramentos e auditagens de natureza contábil, financeira, orçamentária, administrativa, patrimonial, operacional e de engenharia, no âmbito da Companhia; b) fornecer aos órgãos da Administração Superior, informações sobre o desempenho e a eficácia de suas atividades; c) propor medidas preventivas e corretivas dos desvios detectados; d) relacionar-se com os órgãos afins da Administração Pública envolvidos com as atividades da Companhia, seguindo as orientações e recomendações deles emanadas; e) propor ao Presidente do Conselho de Administração as condições técnicas e operacionais de que necessite para cumprimento de suas atribuições; e f) executar outras atividades compatíveis com a sua competência ou previstas na legislação específica. 5.3 DIRETORIA EXECUTIVA Composta pelo Diretor Presidente, Diretor de Gestão Administrativa e Financeira, Diretor de Infra-Estrutura e Gestão Portuária e Diretor de Gestão Comercial e de Desenvolvimento compete-lhe: a) manifestar-se, previamente, sobre os assuntos a serem submetidos ao Conselho de Administração; b) aprovar as normas gerais de caráter técnico, operacional, administrativo e financeiro, respeitadas as competências do Conselho de Administração, Conselho de Autoridade Portuária ou outros órgãos ou entidades superiores; c) aprovar o Quadro de Lotação da Companhia; d) autorizar o afastamento de seus membros, até 30 (trinta) dias consecutivos; e) aprovar contrato de cessão, comodato, permuta, locação e arrendamento de bens móveis e imóveis, submetendo-os ao Conselho de Administração; f) aprovar os contratos de utilização de infra-estrutura portuária, serviços e facilidades, praticando preços que viabilizem a agregação de novas receitas; g) aprovar a estrutura do Plano de Contas; h) autorizar a execução de obras ou serviços de interesse de terceiros que, por sua natureza, possam afetar os portos ou vias navegáveis interiores sob jurisdição ou responsabilidade da ; i) submeter à homologação do Conselho de Administração os preços dos produtos ou serviços prestados pela Companhia; j) submeter ao Conselho de Administração proposta dos Orçamentos Anual e Plurianual e suas alterações; k) aprovar a tabela de custo de substituição, agrupamento ou desdobramento de títulos de emissão da ;

10 10 l) autorizar a alienação ou onerosidade de bens móveis e imóveis, estes últimos quando de valor inferior igual ou inferior a 0,5% (cinco décimos por cento) do patrimônio líquido registrado no último balanço patrimonial; m) encaminhar para conhecimento do Conselho de Administração as adjudicações de obras, serviços e aquisições, realizadas sem prévia licitação, com as respectivas justificativas; n) prestar apoio técnico e administrativo ao Conselho de Autoridade Portuária e aos Órgãos de Gestão de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário Avulso; o) aprovar os Planos e Projetos Estratégicos e de Ação da Companhia, participando efetivamente das atividades de acompanhamento do cumprimento e de sua atualização; p) decidir os assuntos não incluídos nas competências da Assembléia Geral ou do Conselho de Administração DIRETOR PRESIDENTE Além das atribuições e responsabilidades próprias de membro da Diretoria Executiva, em conformidade com os objetivos e a política estabelecida pelo Conselho de Administração, e de acordo com as decisões da Diretoria Executiva, compete-lhe coordenar e controlar as atividades de gestão da Companhia, e em especial da Coordenação Jurídica, Coordenação de Assuntos Estratégicos, Coordenação da Secretaria Executiva e Administração da Hidrovia do São Francisco (sob convênio). ATIVIDADES a) Dirigir, coordenar e controlar as atividades da, principalmente aquelas definidas como Projeto Estratégico ou integrantes dos Planos e Programas Estratégicos ou de Ação; b) cumprir e fazer cumprir as determinações da Assembléia Geral, do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva; c) representar a, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, perante quaisquer entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; d) convocar, instalar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; e) instalar e presidir as Assembléias Gerais de Acionistas; f) designar, "ad-referendum" do Conselho de Administração, o Diretor que o substituirá em suas ausências ou impedimentos eventuais; g) baixar os atos que consubstanciem as resoluções da Diretoria Executiva; h) admitir, lotar, promover, transferir, punir e dispensar empregados, bem como constituir comissões ou grupos de trabalho, proceder a dispensa e designação para ocupação de cargo de confiança, facultada a delegação de tais atribuições a Diretores e titulares de órgãos da Companhia;

11 11 i) praticar atos de urgência, ad referendum" da Diretoria Executiva, apresentando suas justificativas na primeira reunião subseqüente; j) fazer publicar o Relatório Anual da Administração; k) determinar a realização de inspeções técnicas, sindicâncias ou inquéritos; l) autorizar e homologar licitações na modalidade de Convite, Tomada de Preços e Concorrência Pública, para compras, obras e serviços, na forma da lei, permitida a delegação de competência ; m) ordenar despesas e, juntamente com outro Diretor, movimentar recursos financeiros e assinar títulos de crédito, ações e demais valores mobiliários; n) praticar outros atos de gestão, não compreendidos nas competências da Assembléia Geral, do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva Ligada ao Diretor Presidente deve ser mantida uma equipe responsável pelas seguintes atividades: a) promover a integração sistêmica entre a Autoridade Portuária e as autoridades aduaneira, marítima, sanitária, de saúde, de polícia marítima e outros órgãos ou entidades do governo federal, estadual e municipal; b) promover e/ou assessorar o Diretor Presidente e demais membros da Diretoria Executiva nos contatos com a imprensa falada, escrita e televisada, sobre as atividades da ; c) providenciar a publicação de Editais, Avisos e Demonstrativos Contábeis, e opinar sobre a concessão de publicidade de caráter institucional da Companhia, bem como sugerir o veículo a ser utilizado; d) programar, organizar, acompanhar e orientar visitas do público externo, aos Portos sob jurisdição da ; e) editar e divulgar o jornal interno, bem como elaborar matérias de caráter informativo e providenciar a sua distribuição aos veículos de comunicação social; f) acompanhar as publicações sobre a e assuntos ligados ao Sistema Portuário, divulgados pela imprensa, informando a Diretoria Executiva e áreas interessadas sobre os mesmos, e mantendo arquivo sobre essas publicações; g) apoiar as diversas áreas da Companhia quanto à divulgação de eventos que a mesma realize ou participe, utilizando os recursos de mídia adequados ou preparando instrumentos de comunicação necessários; e h) exercer as atividades de Comissão Permanente de Licitação, conforme legislação em vigor DIRETOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

12 12 Além das atribuições e responsabilidades próprias de membro da Diretoria Executiva, em conformidade com os objetivos e a política estabelecida pelo Conselho de Administração, e de acordo com as decisões da Diretoria Executiva, compete-lhe ainda supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Coordenação de Gestão Administrativa e Coordenação de Gestão de Recursos Financeiros DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA Além das atribuições e responsabilidades próprias de membro da Diretoria Executiva, em conformidade com os objetivos e a política estabelecida pelo Conselho de Administração, e de acordo com as decisões da Diretoria Executiva, compete-lhe ainda supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Coordenação de Infra-Estrutura e Coordenações de Gestão Portuária de Salvador, de Aratu e de Ilhéus DIRETOR DE GESTÃO COMERCIAL E DE DESENVOLVIMENTO Além das atribuições e responsabilidades próprias de membro da Diretoria Executiva, em conformidade com os objetivos e a política estabelecida pelo Conselho de Administração, e de acordo com as decisões da Diretoria Executiva, compete-lhe ainda supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Coordenação de Desenvolvimento de Negócios ÓRGÃOS VINCULADOS AO DIRETOR PRESIDENTE COORDENAÇÃO JURÍDICA Coordenar a execução, orientar, controlar e acompanhar as atividades jurídicas de natureza contenciosa, consultiva e contratual da Companhia; assistir diretamente a Diretoria Executiva, quando solicitado, para dirimir dúvidas referentes a aplicação do direito, bem como para orientá-la na solução de problemas de interesse da Companhia. ATIVIDADES a) Assessorar a Diretoria Executiva em matéria de natureza jurídica em que a Companhia esteja envolvida, inclusive nos atos relativos a aquisição, alienação, cessão, locação, entrega e outros referentes aos imóveis do patrimônio da ;

13 13 b) representar a, mediante outorga de poderes, promover a defesa de seus interesses, em qualquer instância judicial, bem como representar a Companhia junto aos cartórios de registro de imóveis, requerendo inscrição, averbação, transferência ou matrícula de títulos relativos a imóvel de patrimônio da ; c) elaborar instrumentos contratuais, convênios e instrumentos de liquidação final mantendo sob sua guarda, os originais de tais documentos; d) prestar assessoramento às áreas da Companhia sobre assuntos jurídicos, bem como participar da elaboração e analisar as normas sobre pessoal, acordos, contratos e convenções de trabalho; e) acompanhar e manter cadastro dos processos de causas trabalhistas em que a Companhia esteja envolvida; f) manter-se atento aos aspectos jurídicos e legais dos atos internos, sugerindo ao Diretor Presidente as eventuais correções; g) requisitar, a qualquer órgão da Companhia cópia de documentos, exames, diligências, perícias, informações e esclarecimentos necessários ao cumprimento de suas atividades; h) revisar o Estatuto Social da Companhia, sempre que necessário; i) orientar e conciliar relações de trabalho empregado-empresa, elaborando estudos sobre as reivindicações de pessoal; j) analisar acordos, convenções e contratos de trabalho; e k) executar outras atividades compatíveis com a competência desta Coordenação COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS Planejar e gerenciar as atividades de planejamento gerencial e de gestão da qualidade, planejamento e execução dos programas de informática e organização, segurança do trabalho, controle e proteção do meio-ambiente. ATIVIDADES a) Realizar análises de cenário, coordenar o processo de definição e acompanhamento das ações decorrentes dos planos governamentais, coordenar as ações referentes aos planos de gestão estratégica e de ação, bem assim dos planos de desenvolvimento e zoneamento dos Portos; b) providenciar o atendimento às solicitações de informações destinadas aos planos governamentais, inclusive os Planos Diretores e Planos de Investimento; c) gerir o sistema de gestão da qualidade da Companhia interagindo com órgãos externos envolvidos; d) identificar oportunidades de investimento e realizar análise de viabilidade de investimento;

14 14 e) propor critérios para avaliação e realizar o acompanhamento do desempenho da Companhia; f) definir e implantar o Plano de Ação de Informática da Companhia; g) pesquisar e especificar recursos lógicos de informática, equipamentos e recursos de telecomunicação; h) definir e gerenciar a implantação, operação e manutenção de bancos de dados e sistemas de informações; i) fornecer suporte técnico às diversas áreas da Companhia; j) desenvolver estudos dos métodos e processos de trabalho da Companhia, promovendo a sua racionalização; k) prestar assessoramento, às unidades organizacionais, quanto à elaboração dos padrões de qualidade, das normas, dos manuais de organização e de procedimentos da Companhia; l) promover estudos sobre a estrutura organizacional da Companhia, quando solicitados, apresentando alternativas técnicas para o seu dimensionamento e realizando o acompanhamento da implantação das alterações aprovadas; m) estudar e levantar as necessidades relativas aos sistemas de informação de interesse da Companhia, quanto a hardware, software e outros recursos, propondo a política de informática da, em harmonia com o plano de gestão estratégica aprovado, com as recomendações superiores e legislação vigente; n) proceder a gestão contínua das atividades de segurança do trabalho, defesa e proteção do meio-ambiente dos Portos Organizados, interagindo, sempre que necessário, com órgãos externos especializados; o) definir parâmetros e normas de segurança do trabalho e de defesa e proteção do meio-ambiente, realizando estudos e assessorando a Companhia quanto a esses assuntos; p) coordenar a elaboração dos Planos de Ajuda Mútua e Plano de Controle de Emergência de cada unidade portuária; e q) executar outras atividades compatíveis com a competência desta Coordenação COORDENAÇÃO DA SECRETARIA EXECUTIVA Coordenar a execução das atividades de apoio administrativo ao Diretor presidente, além de organizar e controlar as reuniões da Assembléia Geral de Acionistas, dos Conselhos Fiscal e de Administração, e da Diretoria Executiva; executar as atividades de documentação, atuando como depositário legal de todas as publicações técnicas e administrativas de maior relevância para a Companhia; manter e preservar o acervo documental e histórico, e conduzir as atividades de arquivo administrativo mantendo o Arquivo Geral e Centros de Documentação e de Informação da Companhia.

15 15 ATIVIDADES a) Executar as atividades de apoio administrativo ao Diretor Presidente da Companhia; b) acompanhar o Diretor Presidente ou representá-lo, quando determinado, em reuniões ou solenidades em que a Companhia esteja envolvida; c) secretariar as reuniões da Diretoria Executiva, dos Conselhos de Administração e Fiscal, Conselho de Autoridade Portuária e da Assembléia Geral de Acionistas, prestando-lhes o apoio administrativo e logístico necessário ao seu funcionamento; d) executar a redação e edição dos atos a serem expedidos pelo Diretor Presidente, Diretoria Executiva e dos Conselhos de Administração e Fiscal, certificando-se do seu enquadramento nas normas vigentes e nos instrumentos administrativos em vigor; e) acompanhar a tramitação de documentos ou andamento de providências, nos órgãos governamentais, referentes aos documentos expedidos pelo Diretor Presidente; f) executar as atividades relativas a pesquisa, coleta, recebimento, análise, catalogação e recuperação do acervo documental, mantendo a biblioteca da Companhia e disseminando a bibliografia disponível e os instrumentos legais e normativos, internos e externos, pertinentes às atividades da empresa; g) manter em arquivo de segurança fotos, fitas de vídeo e k7, bem como cópias de segurança dos dispositivos magnéticos, discos, disquetes, CD, fitas e outros contendo aplicações e informações de interesse da Companhia; h) administrar os Centros de Documentação e de Informação, bem como o Arquivo Geral da Companhia, zelando pela segurança e confiabilidade dos seus documentos e informações; i) executar as atividades de preservação da memória e do patrimônio histórico, administrando os arquivos históricos e museu da Companhia; e j) executar outras atividades compatíveis com a competência do órgão ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO SÃO FRANCISCO (sob convênio) Coordenar e promover as atividades de execução, acompanhamento e fiscalização de estudos, obras, serviços e exploração das vias navegáveis interiores, bem como dos Portos fluviais da Hidrovia do São Francisco, desenvolvidas pelo Núcleo de Obras e Melhoramentos - NM, Núcleo de Operações - NO e Núcleo de Apoio - NA. ATIVIDADES a) Acompanhar, executar, e fiscalizar estudos, obras e serviços de engenharia das vias navegáveis interiores e dos portos fluviais da Bacia do São Francisco;

16 16 b) acompanhar e executar as operações e exploração das vias navegáveis interiores dos portos fluviais da Bacia do São Francisco; c) exercer as atividades de administração e controle de pessoal lotado na Hidrovia; d) exercer as atividades de controle administrativo, contábil e econômico-financeiro da Hidrovia, interagindo com as áreas técnicas específicas da, Ministério dos Transportes e Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, sempre que necessário; e) exercer as atividades de faturamento da Hidrovia; f) administrar o patrimônio da Hidrovia; g) exercer as atividades de suprimentos, compras e controle de estoques de material de consumo; h) exercer a vigilância interna e externa da Hidrovia; e i) executar outras atividades compatíveis com a competência do órgão.

17 ÓRGÃOS VINCULADOS AO DIRETOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA COORDENAÇÃO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Propor e coordenar a execução das políticas sobre suprimento de materiais e de bens patrimoniais, desenvolver as atividades de controle do patrimônio, de limpeza e consumo de bens próprios, copa, zeladoria, serviços e transportes, manutenção, conservação e abastecimento de veículos; propor e coordenar a execução das políticas de pessoal, executando as atividades de seleção, recrutamento, dispensa, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, pagamento, cargos, carreira e salários, serviços especializados de higiene e medicina do trabalho, assistência médico-social, alimentação ao trabalhador e demais benefícios. ATIVIDADES a) Desenvolver as atividades de recebimento, guarda, catalogação, distribuição de materiais de consumo, análise, controle e previsões de estoque, padronização de materiais e equipamentos de escritório, registro de consumo, avaliação de qualidade e durabilidade dos mesmos; b) executar, sob o aspecto físico, as incorporações, movimentações, desincorporações, alienações e controle dos bens patrimoniais da Companhia, relacionando-se com a Coordenação de Recursos Financeiros; c) executar a política de seguros e garantias, controlando as apólices e certificados, tomando as medidas necessárias à sua renovação e ao ressarcimento de valores assegurados, quando necessário; d) executar as atividades de conservação e manutenção das instalações, e manutenção dos equipamentos, bem como das máquinas de escritório da Companhia; e) administrar as atividades de apoio administrativo relativas a telefonia, zeladoria, reprografia; limpeza, transporte, copa e serviços de refeitório; f) providenciar a contratação de serviços administrativos e compras de material de consumo e bens patrimoniais, bem assim prestar apoio administrativo a realização das licitações; g) providenciar e controlar as passagens de dirigentes ou empregados, quando em viagem a serviço, as diárias e ajuda de custo, bem como acompanhar essas atividades quando realizadas nas unidades descentralizadas; h) coordenar e executar as atividades relativas à recrutamento, seleção, admissão, registro, controle, pagamento, acompanhamento funcional, avaliação de desempenho, assistência médico-social, concessão de benefícios e dispensa;

18 18 i) executar as atividades previstas na legislação vigente, sobre Higiene e Medicina do Trabalho, no âmbito da Companhia; j) estudar, propor e aplicar o Plano de Cargos, Carreira e Salários, e Plano de Benefícios da Companhia; k) coordenar e executar as atividades relativas a formação, educação e treinamento, avaliação, desenvolvimento e promoção de pessoal; l) acompanhar a legislação específica que envolva as atividades do órgão, bem como os acordos, convenções e contratos de trabalho; m) manter o cadastro de ex-empregados aposentados ou desligados, executando atividades ligadas ao pagamento e controle; n) participar da análise de acordos, convenções e contratos de trabalho, e representar a Companhia nas negociações sindicais; o) propor o quadro para estágios profissionais e manter o controle das atividades inerentes à sua realização; e p) executar outras atividades compatíveis com a competência deste Órgão COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS Coordenar a execução das atividades de administração das finanças da Companhia, programando e acompanhando a arrecadação e a aplicação de seus recursos e dimensionamento do fluxo de caixa; de faturamento, controle financeiro dos contratos, administração de custos, bem como coordenar a execução das atividades relativas ao registro contábil dos atos e fatos administrativos da Companhia e demais atividades contábeis previstas pela legislação e normas próprias. ATIVIDADES a) Executar a programação financeira da Companhia, em função dos compromissos e receitas decorrentes de suas atividades; b) exercer o acompanhamento financeiro das obras em andamento, sugerindo medidas para sua adequação à situação econômica-financeira da Companhia; c) elaborar, em conjunto com a Coordenação de Assuntos Estratégicos, as propostas de orçamento anual e plurianual; bem como realizar o acompanhamento da execução orçamentária, controlando as dotações aprovadas e as reformulações, quando necessárias; d) realizar os pagamentos, elaborando o fluxo de caixa para atender a programação financeira estabelecida; e) realizar estudos econômico-financeiros, objetivando subsidiar a tomada de decisões sobre investimentos, e a correção de desvios orçamentários e financeiros da Companhia; f) executar o controle de contas a receber e a pagar da Companhia;

19 19 g) coordenar e executar as atividades de faturamento dos serviços e produtos oferecidos pela Companhia; h) propor e manter sistema de administração de custos; i) realizar a gestão administrativa e financeira de todos os contratos da Companhia; j) analisar os planos de receitas e indicações de desvios que venham a se verificar entre a posição financeira e contábil, a fim de serem posteriormente explicadas pelas áreas intervenientes; k) exercer o acompanhamento e controle dos cronogramas financeiros das obras e serviços em andamento, propondo medidas para sua adequação à realidade econômica-financeira da Companhia e aos Planos de Gestão, estratégicos e de ação, da Companhia; l) elaborar demonstrativos gerenciais de receitas e desembolsos a curto, médio e longo prazos; m) executar o registro e acompanhamento da movimentação das contas bancárias, realizando a sua conciliação periódica com os extratos bancários e tomando as medidas necessárias à sua correção; n) realizar e controlar as aplicações financeiras autorizadas; o) executar as atividades relativas ao registro contábil dos atos e fatos administrativos da Companhia, observando a legislação vigente; p) manter atualizado o Plano de Contas Contábil da Companhia; q) promover a elaboração das demonstrações contábeis previstas na legislação, bem como daquelas de caráter gerencial; r) manter atualizado sistema de informações econômico-financeiras e contábil, para acesso à diversas áreas da Companhia; s) preparar declarações de rendimentos da Companhia, bem como emitir guias para recolhimento de tributos, taxas, impostos e contribuições de sua responsabilidade; t) promover o controle contábil do patrimônio da Companhia; u) elaborar balancetes mensais, bem como as demonstrações contábeis determinadas pela legislação em vigor; e v) executar outras atividades compatíveis com a competência do órgão. 5.6 ÓRGÃOS VINCULADOS AO DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA E GESTÃO PORTUÁRIA COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA Executar as atividades de planejamento de projetos de engenharia e arquitetura; elaborar anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos, além da execução e

20 20 fiscalização de obras; coordenar as atividades de manutenção/conservação, civil, mecânica e elétrica, das instalações e equipamentos da Companhia. ATIVIDADES a) Elaborar desenvolver e/ou avaliar anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos de engenharia e arquitetura, mantendo o Arquivo Técnico de engenharia da Companhia; b) desenvolver e manter a infra-estrutura, compreendendo canais de acesso, bacias de evolução e áreas de fundeio; c) remover cascos de embarcações que possam prejudicar a navegação de acesso aos portos; d) programar, acompanhar e controlar a dragagem dos canais de acesso; e) adquirir tecnologia bem como estabelecer, manter e operar sob coordenação da Autoridade Marítima a sinalização e o balizamento de canal de acesso, área de fundeio e bacia de evolução; f) estudar e propor, em conjunto com as Coordenações de Gestão Portuária, alteração de calados, porte e dimensões máximas dos navios a trafegar nos portos organizados da ; g) estabelecer e divulgar, em conjunto com as Coordenações de Gestão Portuária, sob a coordenação da Autoridade Marítima, o calado máximo de operação dos navios, em função dos levantamentos batimétricos efetuados; h) delimitar, em conjunto com as Coordenações de Gestão Portuária, sob a coordenação da Autoridade Aduaneira, a área de alfandegamento dos Portos; i) realizar os levantamentos batimétricos necessários; j) fiscalizar as obras e os serviços de manutenção e de conservação nas áreas, instalações e equipamentos arrendados; k) fiscalizar a execução, executar ou administrar as obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações, nelas compreendida a infra-estrutura de proteção e de acesso aquaviário ao Porto; l) fiscalizar e administrar as obras em geral realizadas nas unidades portuárias; m) realizar serviços de manutenção/conservação das instalações prediais, civis, mecânicas e elétricas da Companhia, não arrendadas e integrantes das funções da Autoridade Portuária; n) realizar manutenção dos equipamentos e instalações de informática, automação e comunicação de voz, imagem e dados; o) controlar a execução dos programas anuais de obras e serviços de engenharia, de acordo com os recursos consignados para esse fim e mantê-los atualizados; p) participar da elaboração de contratos e convênios de fornecimento de equipamentos portuários, equipamentos, obras e serviços de engenharia, bem como opinar, rever e propor cláusulas técnicas para a elaboração de editais de licitação, e outros instrumentos legais;

21 21 q) manter atualizados os programas anuais de obras e serviços de engenharia aprovados pela Diretoria Executiva; r) estudar e coletar dados para a desapropriação de terrenos e/ou benfeitorias indispensáveis a execução de obras e instalações, ou para arrendamento de áreas e instalações; s) interagir com os demais Coordenadores para solucionar entraves ou agilizar ações relacionadas às respectivas competências; e t) executar outras atividades compatíveis com a competência do órgão COORDENAÇÃO DE GESTÃO PORTUÁRIA DE SALVADOR Organizar a programação diária para atracação das embarcações, mantendo entendimentos com os arrendatários das instalações e com os operadores portuários responsáveis pela movimentação das cargas, sempre que necessário; propor normas e critérios para regulamentar o acesso e guarda, exploração e funcionamento do Porto Organizado de Salvador; fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias para que os serviços se realizem com a eficiência e a eficácia desejados, bem como fornecer o aparelhamento portuário especializado e outras facilidades disponíveis no porto. ATIVIDADES a) Planejar e controlar as atividades operacionais; b) autorizar a entrada e a saída, inclusive a atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcações na área do Porto Organizado, previamente ouvidas as demais autoridades do Porto, bem assim a movimentação de cargas das referidas embarcações, ressalvadas as intervenções da Autoridade Marítima nas movimentações consideradas prioritárias em situações de assistência e salvamento de embarcação; c) suspender as operações portuárias que prejudiquem o bom funcionamento do Porto, ressalvados os aspectos de interesse da Autoridade Marítima, responsável pela segurança do tráfego aquaviário; d) remover embarcações que possam prejudicar a navegação de acesso ao Porto; e) propor normas para regulamento da exploração e funcionamento do Porto, e gestão portuária; f) definir os critérios do nível da qualidade da prestação de serviços ofertados aos clientes/usuários, em conjunto com a Coordenação de Assuntos Estratégicos; g) elaborar estudos com vistas a eficiência e eficácia operacional do porto; h) propor o credenciamento e descredenciamento dos Operadores Portuários; i) acompanhar e controlar junto às empresas operadoras o nível de qualidade da prestação de serviços ofertados aos usuários e clientes;

22 22 j) fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, eficácia, segurança e respeito ao meio-ambiente; k) lavrar autos de infração e instauração de processos administrativos, aplicando as penalidades previstas nas normas, ressalvados os aspectos legais de competência da União, de forma supletiva, para que os fatos que serão investigados e julgados conjuntamente; l) organizar e sinalizar, sob coordenação da Autoridade Aduaneira, os fluxos de mercadorias, veículos, unidades de carga e de pessoas, na área do Porto; m) manter a segurança sobre as instalações, os bens e as propriedades da Companhia, contra furtos e roubos, invasões, danos e ou destruições premeditadas ou acidentais, por meio de ação preventiva e ou repressiva; n) controlar e disciplinar o acesso de pessoas, veículos e cargas às instalações da Companhia e Porto, conforme legislação específica; o) integrar, sempre que necessário, à Brigada de Combate a Incêndio; p) fornecer identificação e controlar acesso de veículos e pessoas ligadas a empresas prestadoras de serviços aos Operadores Portuários, arrendatários e à ; q) fornecer o aparelhamento portuário especializado e outras facilidades disponíveis no Porto; r) participar da elaboração e cumprir as determinações definidas nos Planos de Ajuda Mútua e Plano de Emergência do Porto; s) interagir com o Órgão de Gestão de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário Avulso do Porto, sempre que necessário; t) interagir com os demais Coordenadores para solucionar entraves ou agilizar ações relacionadas às respectivas competências; e u) executar outras atividades compatíveis com a competência do órgão COORDENAÇÃO DE GESTÃO PORTUÁRIA DE ARATU Organizar a programação diária para atracação das embarcações, mantendo entendimentos com os arrendatários das instalações e com os operadores portuários responsáveis pela movimentação das cargas, sempre que necessário; propor normas e critérios para regulamentar o acesso e guarda, exploração e funcionamento do Porto Organizado de Aratu; fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias para que os serviços se realizem com a eficiência e a eficácia desejados, bem como fornecer o aparelhamento portuário especializado e outras facilidades disponíveis no porto. ATIVIDADES a) Planejar e controlar as atividades operacionais;

23 23 b) autorizar a entrada e a saída, inclusive a atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcações na área do Porto Organizado, previamente ouvidas as demais autoridades do Porto, bem assim a movimentação de cargas das referidas embarcações, ressalvadas as intervenções da Autoridade Marítima nas movimentações consideradas prioritárias em situações de assistência e salvamento de embarcação; c) suspender as operações portuárias que prejudiquem o bom funcionamento do Porto, ressalvados os aspectos de interesse da Autoridade Marítima, responsável pela segurança do tráfego aquaviário; d) remover embarcações que possam prejudicar a navegação de acesso ao Porto; e) propor normas para regulamento da exploração e funcionamento do Porto, e gestão portuária; f) definir os critérios do nível da qualidade da prestação de serviços ofertados aos clientes/usuários, em conjunto com a Coordenação de Assuntos Estratégicos; g) elaborar estudos com vistas a eficiência e eficácia operacional do porto; h) propor o credenciamento e descredenciamento dos Operadores Portuários; i) acompanhar e controlar junto às empresas operadoras o nível de qualidade da prestação de serviços ofertados aos usuários e clientes; j) fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, eficácia, segurança e respeito ao meio-ambiente; k) lavrar autos de infração e instauração de processos administrativos, aplicando as penalidades previstas nas normas, ressalvados os aspectos legais de competência da União, de forma supletiva, para que os fatos que serão investigados e julgados conjuntamente; l) organizar e sinalizar, sob coordenação da Autoridade Aduaneira, os fluxos de mercadorias, veículos, unidades de carga e de pessoas, na área do Porto; m) manter a segurança sobre as instalações, os bens e as propriedades da Companhia, contra furtos e roubos, invasões, danos e ou destruições premeditadas ou acidentais, por meio de ação preventiva e ou repressiva; n) controlar e disciplinar o acesso de pessoas, veículos e cargas às instalações da Companhia e Porto, conforme legislação específica; o) integrar, sempre que necessário, à Brigada de Combate a Incêndio; p) fornecer identificação e controlar acesso de veículos e pessoas ligadas a empresas prestadoras de serviços aos Operadores Portuários, arrendatários e à ; q) fornecer o aparelhamento portuário especializado e outras facilidades disponíveis no Porto; r) participar da elaboração e cumprir as determinações definidas nos Planos de Ajuda Mútua e Plano de Emergência do Porto; s) interagir com o Órgão de Gestão de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário Avulso do Porto, sempre que necessário;

24 24 t) interagir com os demais Coordenadores para solucionar entraves ou agilizar ações relacionadas às respectivas competências; e u) executar outras atividades compatíveis com a competência do órgão COORDENAÇÃO DE GESTÃO PORTUÁRIA DE ILHÉUS Organizar a programação diária para atracação das embarcações, mantendo entendimentos com os arrendatários das instalações e com os operadores portuários responsáveis pela movimentação das cargas, sempre que necessário; propor normas e critérios para regulamentar o acesso e guarda, exploração e funcionamento do Porto Organizado de Ilhéus; fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias para que os serviços se realizem com a eficiência e a eficácia desejados, bem como fornecer o aparelhamento portuário especializado e outras facilidades disponíveis no porto. ATIVIDADES a) Planejar e controlar as atividades operacionais; b) autorizar a entrada e a saída, inclusive a atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcações na área do Porto Organizado, previamente ouvidas as demais autoridades do Porto, bem assim a movimentação de cargas das referidas embarcações, ressalvadas as intervenções da Autoridade Marítima nas movimentações consideradas prioritárias em situações de assistência e salvamento de embarcação; c) suspender as operações portuárias que prejudiquem o bom funcionamento do Porto, ressalvados os aspectos de interesse da Autoridade Marítima, responsável pela segurança do tráfego aquaviário; d) remover embarcações que possam prejudicar a navegação de acesso ao Porto; e) propor normas para regulamento da exploração e funcionamento do Porto, e gestão portuária; f) definir os critérios do nível da qualidade da prestação de serviços ofertados aos clientes/usuários, em conjunto com a Coordenação de Assuntos Estratégicos; g) elaborar estudos com vistas a eficiência e eficácia operacional do porto; h) propor o credenciamento e descredenciamento dos Operadores Portuários; i) acompanhar e controlar junto às empresas operadoras o nível de qualidade da prestação de serviços ofertados aos usuários e clientes; j) fiscalizar os Operadores Portuários e as operações portuárias zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, eficácia, segurança e respeito ao meio-ambiente; k) lavrar autos de infração e instauração de processos administrativos, aplicando as penalidades previstas nas normas, ressalvados os aspectos legais de

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. DELIBERAÇÃO CDA N o. 011 de 08/10/2012

REGIMENTO INTERNO. DELIBERAÇÃO CDA N o. 011 de 08/10/2012 REGIMENTO INTERNO DELIBERAÇÃO CDA N o. 011 de 08/10/2012 SALVADOR - BA OUTUBRO - 2012 REGIMENTO INTERNO 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 03 1. NATUREZA... 03 2. OBJETO SOCIAL E COMPETÊNCIAS... 03 3. DIRETRIZES

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CODEBA 2 SUMÁRIO

REGIMENTO INTERNO DA CODEBA 2 SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO DELIBERAÇÃO CDA N o. 009 de 26/09/2014 SALVADOR - BA SETEMBRO 2014 REGIMENTO INTERNO DA CODEBA 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 03 1. NATUREZA... 03 2. OBJETO SOCIAL E COMPETÊNCIAS... 03 3.

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA VULCABRAS AZALEIA S. A. DE 31 DE JANEIRO DE 2011. O

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 014/2006.

ATO NORMATIVO Nº 014/2006. ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB Plano Básico Organizacional BRB CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. PRESI/DIFAD/SUFAD GERGE GERÊNCIA DE GESTÃO PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB BRASÍLIA - DF DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

ATO NORMATIVO Nº 005/2013 ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O : SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 662, DE 31 DE MARÇO DE 2009 Aprova o Regimento dos Órgãos Executivos da Administração Superior. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO OUTUBRO/2006 ÍNDICE Documento de Referência 03 Histórico 04 Objetivo da FUNASA 05 Conceitos 06 e 07 Objetivos do Manual de Organização: De Informação 07 De Racionalização Estrutural e Funcional 07 e 08

Leia mais

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

Brasileira (UNILAB).

Brasileira (UNILAB). RESOLUÇÃO N 029/2013, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento da Unidade de Auditoria Interna da Brasileira (UNILAB). Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- O VICE-REITOR, PRO

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO REGULAMENTO DA ASSESSORIA PLANEJAMENTO (RES. Nº 280/99-CAD) CAPÍTULO I DA FINALIDA Art. 1º - A Assessoria de Planejamento (ASP), órgão da reitoria, é responsável pela análise da evolução da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Art. 1º. O Comitê de Auditoria ( Comitê ) é órgão estatutário de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração, de caráter permanente, regido

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto nº 529 de 09/08/2002. ATRIBUIÇÕES: 0700 - SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO 0710 - COORDENAÇÃO GERAL Compete

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DO ANEXO III DO DECRETO N 2.456, DE 24.09.1982. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 135, inciso

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO I V S E M I N Á R I O D E E X E C U Ç Ã O F I N A N C E I R A D E P R O J E T O S F I N A N C I A D O S C O M R E C U R S O S E X T E R N O S MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO

PORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS, DA COMPOSIÇÃO E DA FILIAÇÃO Artigo 1º O Plano de Auxílio Mútuo PAM, do Porto Organizado de Santos, é

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII

2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII 1/5 Alterações de dispositivos do Estatuto Social aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 10 de novembro de 2014 visando atender à Portaria nº 224, de 18/09/2014, do Ministério do Esporte, de forma a ser

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO AUDITORIA INTERNA DA UNIFEI. CAPÍTULO I Disposições Preliminares

REGIMENTO INTERNO AUDITORIA INTERNA DA UNIFEI. CAPÍTULO I Disposições Preliminares REGIMENTO INTERNO DA UNIFEI CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º. A Auditoria Interna da Universidade Federal de Itajubá é um órgão técnico de assessoramento da gestão, vinculada ao Conselho de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES, UFPA.

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Lei nº 2166, de 25 de setembro de 1979 Autoriza a criação da EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS DE BAURU EMTURB. OSVALDO SBEGHEN, Prefeito Municipal

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS LEI N." 23/98 CRIA o FUNDO MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL DE OURO PRETO - FPC E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. o povo do Município de Ouro Preto, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta e eu,

Leia mais

CHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

Estatuto Social Companhia Docas do Pará - CDP

Estatuto Social Companhia Docas do Pará - CDP Estatuto Social Companhia Docas do Pará - CDP Alterado pela AGO/AGE em 01/abril/2011 CDP CNPJ: 04.933.552/0001-03 Sociedade de Economia Mista, vinculada a Secretaria de Portos SEP Avenida Presidente Vargas,

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA A 1 CNPJ 04.214.41910001-05 DECRETO N 3.091, DE 05 DE JANEIRO DE 2014. "Dispõe sobre a estrutura organizacional da Procuradoria Geral do Município ". O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES,, no

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da

Leia mais

EDUARDO BRAGA Governador do Estado

EDUARDO BRAGA Governador do Estado DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais