We.Can Connect PPS2. Documentação Data: Páginas: 30 Acesso: Interno/Externo. Referência: Documentação 1.1 Versão: Co-promotor Líder: HIS
|
|
- Matheus Fialho Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 We.Can Connect PPS2 Documentação Data: Páginas: 30 Acesso: Interno/Externo Referência: Documentação 1.1 Versão: Co-promotor Líder: HIS Co-promotores: IPN; Meticube; UC; INOVAMAIS; UA; MediaPrimer; IT; Plux; TEGIS; Maisis; FEUP; First Solutions; Take the Wind; EDIGMA; Biosurfit; CRIAVISION; UM; Exatronic; UBI; Sinfic; INOV INESC INOVAÇÃO. Parceiros: PT Prime; ARSC; AVIDA; Hospital Infante D.Pedro; Rovisco Pais; HUC; ACSS; SSRAM.
2 Autores Nome Contacto Função Carlos Cardoso Autor Revisões Versão Autor(es) Descrição Data de Fim Direitos Copyright TICE.Healthy 2012 Todos os direitos de propriedade intelectual são pertença do TICE.Healthy. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida, transmitida ou traduzida por qualquer meio sem a autorização escrita dos seus autores. Todas as marcas registadas usadas neste documento são propriedade dos respectivos donos. TICE.Healthy 2/34
3 Índice 1. INTRODUÇÃO OBJECTIVO ÂMBITO AUDIÊNCIA ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO DESENVOLVIMENTO O QUE É UM ARQUÉTIPO Arquétipos Base UML ARQUÉTIPOS ARQUITETURA ATUAL REFERENCE INFORMATION MODEL Contexto RIM Dados Demográficos: Contexto do ato: API DOS SERVIÇOS ESTRUTURA DO ARQUÉTIPO EDIÇÃO DE ARQUÉTIPOS FLUXO EDIÇÃO E PERSISTÊNCIA DE ARQUÉTIPOS TIPOS BASE DEFINIÇÃO E ESTRUTURA ARQUÉTIPO BODY XML TEMPLATE IMPLEMENTAÇÃO JAVA JAVASCRIPT TICE.Healthy 3/34
4 Índice de figuras Figura 1 - Estrutura dos Arquétipos Base... 7 Figura 2 - Arquitetura... 8 Figura 3 - RIM Contexto Figura 4 - Estrutura RIM Figura 5 - API dos Serviços Figura 6 - Estrutura do Arquétipo Figura 7 - Edição de Arquétipos Figura 8 - Header blood pressure Figura 9 - Data blood pressure Figura 10 - Data Person State blood pressure Figura 11 - Protocol blood pressure Figura 12 - Interface blood pressure Figura 13 baseschema.xsd Figura 14 - Estrutura do body do arquétipo Figura 15 - Archetype XML Figura 16 - Extrato body definition Figura 17 - Extrato body description Figura 18 - Template protótipo - blood pressure Figura 19 - Cliente Rest Figura 20 - Ler body Figura 21 Ler Descrição Figura 22 - Conteúdo XML Figura 23 Contexto RIM Figura 24 - Serviço para a persistência no RIM Figura 27 - API JS - healthy Figura 28 - GET Archetype Figura 29 - setarchetype Figura 30 - setparticipations Figura 31 - setobservation Figura 32 - setobsarchetypecontext Figura 33 - POST Observation TICE.Healthy 4/34
5 1. Introdução 1.1. Objectivo O objetivo deste documento é auxiliar os outros parceiros em futuras implementações de aplicações que usem os arquétipos para a interoperabilidade entre sistemas. Podem encontrar no repositório, arquétipos já modelados que podem usar para os testes de persistência de informações no RIM Âmbito No âmbito do projeto TICE.Healthy o PPS2 We.Can Connect permitirá a interoperabilidade entre os diversos sistemas pessoais, privados e instituições de saúde facilitando a adoção de Standards por parte dos outros parceiros no Projeto, de modo a que estes se possam articular e comunicar convenientemente Audiência Os leitores alvo deste documento são os parceiros do PPS2 do projeto TICE.Healthy Organização do Documento Capítulo Resumo 1 Objetivo, Âmbito, Audiência 2 Arquétipos Base, UML, Arquitetura, RIM, API dos Serviços e Estrutura do Arquétipo 3 Edição dos Arquétipos, fluxo e persistência de arquétipos 4 Tipos Base, Estrutura 5 Arquétipo, body, Templates 6 Implementação Java 7 Exemplo prático TICE.Healthy 5/34
6 2. Desenvolvimento 2.1. O que é um Arquétipo São representações de conhecimentos clínicos, ou seja, estamos a designar ideias e modelos de todas as coisas existentes segundo e dentro de algum contexto. Cada arquétipo define um conjunto de atributos definidos no modelo de referência RIM no âmbito clínico ou organizacional. Os arquétipos são modelos baseados em restrições de entidades de domínio ou negócio estruturado, assim cada um descreve as configurações de instâncias de dados cujas classes são descritas com modelo de referência Arquétipos Base Na nossa arquitetura, os arquétipos base consistem em três modelos de entradas relacionadas com uma actividade clínica: Observação Permite registar tudo o que é observado, medindo ou obtendo respostas dos pacientes a determinadas perguntas. Avaliação Constam em avaliações, diagnósticos e planos. Instrução São um conjunto de afirmações que podem ser efetuadas, como ordem de medicação, lembrar alguém para fazer algo, monitorização, acompanhamento e exames UML Na figura 1 podemos ver a estrutura que define os arquétipos base, Cada arquétipo sintetiza informação considerada essencial para a caracterização um determinado ato. Uma parte comum a cada arquétipo base é o Header que contém um modelo não modelável mantendo-se igual para cada especialização: - Observação, Avaliação e Instrução onde cada uma poderá ser modelada de acordo com as necessidades do especialista do domínio. TICE.Healthy 6/34
7 Figura 1 - Estrutura dos Arquétipos Base 2.2. Arquétipos Quando falamos arquétipos estamos a designar ideias e modelos de todas as coisas existentes segundo e dentro de algum contexto. Cada arquétipo define um conjunto de atributos definidos no modelo de referência RIM no âmbito clínico ou organizacional. Levando para o contexto deste relatório os arquétipos são modelos e baseados em restrições de entidades de domínio ou negócio estruturado; assim, cada um descreve as configurações de instâncias de dados cujas classes são descritas com o modelo de referência. TICE.Healthy 7/34
8 2.3. Arquitetura Atual UI Figura 2 - Arquitetura A figura 2 ilustra a arquitetura atual, onde a camada mais baixa é responsável pela persistência dos dados contendo a base de dados RIM que contém os dados clínicos, o RIMDMG que terá os dados demográficos e a base de dados administrativa que irá conter dados de gestão. A camada imediatamente acima contém os serviços para a consumo dos arquétipos e também a gestão dos mesmos em ambiente cooperativo (em construção). No seguimento situa-se a camada de segurança (em construção) que irá conter mecanismos de validações e regras entre as destintas camadas. No topo temos as aplicações, o broker que terá a responsabilidade de efetuar a comunicação para o exterior, interfaces gráficas com pequenas aplicações para situações específicas como é o caso de questionários de avaliação psicológica, componentes e interfaces para os arquétipos que possibilitem a introdução e validação de dados (em construção) e o editor de arquétipos que possibilitam aos especialistas do domínio a modelação dos arquétipos para um determinado ato. TICE.Healthy 8/34
9 2.4. Reference Information Model O RIM especifica a gramática das mensagens, como constituintes básicos da linguagem, os nomes, verbos, etc. Especifica também as relações possíveis entre os componentes, assim como os tipos de dados possíveis utilizando uma abordagem orientada a objetos que proporciona uma representação explícita da semântica e sintaxe da informação transportada numa mensagem HL7. O modelo RIM, figura 5 é baseado numa estrutura com três classes pricipais, sendo estas: Entity, Role e Act e estão interligadas através de três classes de associação: Participation, RoleLink e ActRelationship Contexto RIM Dados Demográficos: Entity Organizações capazes de participar em atos. A hierarquia da entidade abrange temas vivos (incluindo os seres humanos), as organizações, materiais, locais e suas especializações. Role Uma entidade participa num ato com um determinado papel / regra. Note-se que uma entidade com funções específicas pode participar de um ato de muitas maneiras. O papel / regra define a competência da entidade Contexto do ato: Participation Associação entre um ato e uma determinada regra / papel com uma determinada entidade a desempenhar essa regra / papel. Act Registo de algo que está a ser feito, foi feito, pode ser feito, ou se destine ou pediu para ser feito. ActID Registo que deve ser utilizado para guardar informação de identificação do serviço, local, ou outras informações relacionas, ou definidas no do tipo <II> da API do RIM. TICE.Healthy 9/34
10 Figura 3 - RIM Contexto A figura 4 mostra-nos o contexto do RIM onde é apresentado os dados demográficos e o contexto do ato. Neste momento vamos estar apenas focados no contexto do ato como já havia sido referido acima. Num exemplo simples que seria medir a tensão arterial, estaríamos a fazer uma observação onde teríamos de registar medições efetuadas a um determinado paciente, ou seja o ato propriamente dito, e para complementarmos toda esta informação será necessário o contexto com os dados dos participantes em determinado ato. A figura 5 apresenta a estrutura do RIM 2.41 onde podemos ver os diversos relacionamentos entre as tabelas e os tipos de dados usados. Para um maior conhecimento aconselha-se a documentação disponibilizada em TICE.Healthy 10/34
11 TH_2013_PPS2_Documentação Figura 4 - Estrutura RIM 2.41 TICE.Healthy 11/34
12 2.5. API dos serviços A API da camada dos serviços está disponível em: aqui poderão consultar todos os serviços disponíveis para a manipulação dos arquétipos. Figura 5 - API dos Serviços Para a implementação deste exemplo vamos usar os serviços marcados a vermelho. Usando o método GET para um determinado arquétipo e digitando o ID 453 podemos obter o JSON do arquétipo, neste caso temos o objecto Archetype completo que contém o body. Caso queiramos o mesmo arquétipo em XML podemos entrar na aplicação (necessário credenciais) e obter o XML do arquétipo, durante a leitura deste documento é explicado a estrutura XML do arquétipo. O serviço POST Archetypes/upload é um serviço dedicado apenas para o editor de arquétipos que visa a persistência do arquétipo modelado no repositório via editor de arquétipos. TICE.Healthy 12/34
13 2.6. Estrutura do Arquétipo Figura 6 - Estrutura do Arquétipo TICE.Healthy 13/34
14 Na figura 7 podemos observar a estrutura de um arquétipo que é um ficheiro descrito em XML. Detalhando o seu conteúdo e explicando os seus campos temos: Archetype Elemento raiz do arquétipo que contêm todos os outros elementos. id Identificador único para cada arquétipo no repositório de arquétipos. header Informação do cabeçalho que será preenchida a quando da modelação do arquétipo ou seja no Editor de Arquétipos, onde todas as informação ficarão guardadas no HeaderDetails. header -> type Defini qual o tipo do arquétipo base, pode ser uma observação, avaliação ou uma instrução. header -> name Nome do arquétipo (ex: blood_pressure). header -> author Nome do autor que criou o arquétipo. header -> keywords Palavras chave que são que possam relacionar os conceitos clínicos do arquétipo. body Conteúdo modelado com o Editor de Arquétipos, pode conter diversos tipos de dados. body -> participations Defini quem participa num determinado ato, ou seja numa observação puderam participar duas pessoas o especialista e a pessoa observada. Aqui já estamos na presença de dados de contexto. body -> definition este campo é composto por grupos que irão conter diversos atributos. Por sua vez os atributos contêm propriedades ou itens, onde cada propriedade pode conter listas. body -> description este campo contêm a descrição, nome e id de todos os campos definidos para o body, assim dentro deste campo existe o elemento language onde que irá conter essas descrições para cada língua escolhida no arquétipo, digamos que nesta parte será tratada a internacionalização. Data -> Campo que vai conter dados para a persistência, este campo é livre pudendo suportar uma qualquer estrutura de dados. (em execução). minimumparticipations -> Aqui temos o mínimo de participações de num determinado arquétipo, esta validação têm no mínimo um participante por cada arquétipo base ou seja uma observação, instrução ou avaliação. TICE.Healthy 14/34
15 3. Edição de Arquétipos 3.1. Fluxo edição e persistência de arquétipos Para a edição dos arquétipos é utilizado um editor (em execução) que permite a construção de raiz para um determinado arquétipo onde este reúne determinados conceitos clínicos. Também é possível importarmos arquétipos (comunidade OpenEHR) já modelados e adaptá-los ao cenário pretendido. Figura 7 - Edição de Arquétipos A linguagem formal que expressa os arquétipos é conhecida por ADL (Archetype Definition Language) é conhecida por ser uma linguagem de descrição. O ADL pode ser usado para descrever restrições a dados que são instanciados por outros modelos de informação. A figura 8 apresenta um fluxo desde a criação do arquétipo até a sua persistência no repositório, assim um determinado especialista do domínio pode modelar o arquétipo através do editor e depois guardar esse mesmo arquétipo no repositório. TICE.Healthy 15/34
16 Pegando no exemplo da pressão arterial vamos observar como fica a modelação do mesmo no editor começando assim pela informação que compõe o cabeçalho do arquétipo. Figura 8 - Header blood pressure Na figura 9 vemos as descrições dadas ao Header do blood pressure, no entanto a parte do Description contêm outros detalhes como explicado no subcapítulo 2.5, assim passamos para a parte da Definition onde podemos ver a modelação do body. Figura 9 - Data blood pressure Na figura 10 ao lado direito podemos até escolher em que unidades queremos que determinada quantidade seja apresentada, neste caso foi escolhido em mm[hg]. TICE.Healthy 16/34
17 O separador Person State especifica entre outras coisa a posição da pessoa no ato da medição como pudemos ver ao lado direito da figura 11. Figura 10 - Data Person State blood pressure De seguida podemos observar a parte do Protocol na figura 12, que define entre outras especificações o local onde foi efetuada a medição, o método etc. O separador Participation defini quem participa nesta observação como já explicado anteriormente no subcapítulo 2.5. Figura 11 - Protocol blood pressure TICE.Healthy 17/34
18 Assim no final o editor apresenta-nos uma visão geral da Interface para tudo o que foi modelado, ou seja aquilo que seria a representação gráfica ideal para este arquétipo é apresentado na figura 13. Figura 12 - Interface blood pressure TICE.Healthy 18/34
19 4. Tipos Base 4.1. Definição e estrutura Nesta parte começamos por dar uma breve explicação do nosso baseschema XSD (XML Schema Definition), este descreve a estrutura dos arquétipos que são um documento XML. Por se tratar de um documento muito extenso vamos dar uma visão geral e focarmonos nos tipos de dados que vamos usar para a representação gráfica. Figura 13 baseschema.xsd A figura 14 apresenta graficamente uma descrição do ficheiro baseschema.xsd. O ficheiro está disponível no endereço onde podem consultar todos os tipos de dados definidos para o nosso modelo. Como queremos representar o que está dentro do conteúdo do body sendo que é a parte modelada, vamos apresentar a estrutura do seu elemento, tendo em conta que este já foi explicado anteriormente. TICE.Healthy 19/34
20 Figura 14 - Estrutura do body do arquétipo A figura 15 expressa o body onde podemos ver declarações que restringem as estruturas de dados descritas ao nível da informação. Podemos ver a multiplicidade ao nível dos elementos. Assim esta estrutura irá manter-se para cada arquétipo modelado facilitando assim o tratamento futuro dos dados nele contidos. TICE.Healthy 20/34
21 5. Arquétipo Podem consultar os arquétipos disponíveis através dos serviços como explicado no subcapítulo 2.4. No seguimento é apresentado o XML que compõe o blood pressure onde aparecem todas as informações especificadas no editor de arquétipos. Todos estes campos já foram explicados anteriormente. Figura 15 - Archetype XML A figura 16 apresenta o arquétipo da pressão arterial, a parte que compõe o header será uma parte estática para os arquétipos base, e relativamente à modelação de dados é feita apenas no body (será explicado mais à frente na secção 5.1), resta falar aqui do campo data (em construção), este campo é um campo livre que pode albergar diferentes estruturas de dados para a persistência, daí ser necessário validar qualquer entrada de dados para não criar lixo no RIM. TICE.Healthy 21/34
22 5.1. body XML Depois de se conhecer a estrutura base do body podemos analisar o seu conteúdo para o exemplo que temos vindo a seguir (blood pressure), a figura 17 apresenta um extracto do conteúdo onde se dá especial atenção ao rectângulo que está a preto pois serão os atributos que contêm a informação a representar. Figura 16 - Extrato body definition De seguida apresentamos um extracto, figura 18, ainda do mesmo ficheiro que nos mostra o elemento description onde estão representados por língua as descrições para os respetivos Id s. É neste campo que ficam guardadas as descrições para a internacionalização do arquétipo, neste caso apenas temos a língua EN. TICE.Healthy 22/34
23 Figura 17 - Extrato body description Uma forma de aceder directamente às informações do body é recorrer ao XPath que nos permitirá navegar por qualquer elemento e atributo que constam no documento XML, neste caso o body. Na secção implementação neste documento podemos ver exemplos de como usar o XPath Template No seguimento e continuando com o arquétipo blood pressure, idealizamos uma representação gráfica do mesmo que irá conter e descrever os Data types que seriam necessários à representação gráfica: Label -> Descrição do componente. Grafic componentes -> Representação dos componentes gráficos contendo componentes simples e compostos. Baseschema types -> São os tipos base usados nos arquétipos que por sua vez também validam o arquétipo, podem ser encontrados no endereço body types -> São os tipos definidos no corpo do body (XML) dentro do arquétipo, onde cada um destes tipos é validado pelo XSD referido no ponto acima, cada tipo será afectado pelas regras (mandatário, mínimo, máximo). Entity Manager types -> São os possíveis tipos que puderam ser mapeados no gestor de entidades a fim de se conseguir a representação. TICE.Healthy 23/34
24 Assim desta forma poderíamos ter uma representação gráfica para a medição da pressão arterial, onde seriam introduzidos os valores da medição, notas necessárias ao ato, a posição na qual o paciente se encontra, assim como a sua estatura como podemos ver na figura 19. Figura 18 - Template protótipo - blood pressure Os dados da estatura e posição encontra-se numa lista que foram preenchidos a quando a edição do arquétipo, no decorrer deste documento irei explicar onde se podem obter esses mesmos dados para puderem ser apresentados na ComboBox. TICE.Healthy 24/34
25 6. Implementação 6.1. Java Neste exemplo usa-se o arquétipo com id 601 (do tipo Observation) para persistir informação relativa ao ato médico, medição da tensão arterial. Como foi documentado anteriormente, para persistir um determinado arquétipo é necessário contexto. O contexto inclui três elementos básicos que são obrigatórios, sendo estes: Participações (Participation) - Os nossos participantes são os ID s 4 e 5; Identificação do ato (ActID) - Contém informação que foi simulada, mas numa situação real deverá conter informação apropriada. (informação da plataforma e / ou outro conteúdo relativo á transacção de dados); Ato (Act) - Neste caso o ato é do tipo Observation e então temos de criar um objecto deste tipo que irá conter as participações e respetivos ID s. (ATENÇÃO) Cada um dos elementos em cima referidos contêm informação própria do rimhl7v3 para assim garantir a compatibilidade na hora de exportar informação, que deve ser preenchida conforme as especificações de uma mensagem hl7v3. Para persistir esta informação precisamos de: Um cliente Restful que irá utilizar os serviços para a gestão e persistência dos arquétipos disponíveis em que contém a informação dos serviços disponíveis. A utilização do cliente para trazer o arquétipo com o id 601 fica como se pode ver na figura 20. (ATENÇÃO) As libs necessárias neste momento á implementação são: rimapi (download do rimapi) Jersey 1.13 (JAX-RS RI) TICE.Healthy 25/34
26 Client client = Client.create(); WebResource webresource = client.resource(" bresources/archetypes/by/601"); Archetype archetyperesponse = webresource.get(archetype.class); Acrescentamos Document conteúdo criando desc = um archetyperesponse.getbody(); XML Document Figura 19 - Cliente Rest Assim que recuperamos o arquétipo, podemos proceder à leitura do body. De forma simples podemos encontrar os atributos que contêm o body como é apresentado na figura 21. List<Element> nodes = desc.selectnodes("//attribute"); List<String> fields = new ArrayList<>(0); for (Element node : nodes) { id = node.attributevalue("id"); type = node.attributevalue("type"); req = node.attributevalue("required"); fields.add(id + ":" + type); } Assumido que as informações representadas pelo body só contêm um atributo, então podemos saber a informação do nome e descrição para língua portuguesa como representado na figura 22. Esta informação pode ser útil para representar graficamente os atributos. Figura 20 - Ler body O seguinte passo seria preencher a informação no data do arquétipo. O data deve ser um objecto XML figura 23, sendo que a sua estrutura pode ser modelada de diferentes maneiras assumindo que o template saberá como representar esta informação assim que esta seja recuperada. List<Element> languages = desc.selectnodes("//attr"); String lang = "pt"; Iterator<Element> it = languages.iterator(); String nome, langdesc; while (it.hasnext()) { Element element = it.next(); if (id.equals(element.attributevalue("id")) && element.getparent().attributevalue("id").equals(lang)) { nome = element.attributevalue("name"); langdesc = element.attributevalue("description"); } } } Figura 21 Ler Descrição TICE.Healthy 26/34
27 Document xmldata = new DocumentFactory().createDocument(); Element datafield = xmldata.addelement("stringfield"); datafield.settext( all data ); archetyperesponse.setdata(xmldata); Assim que se tenha todas as informações relativas ao contexto, já pudemos persistir o arquétipo: Figura 22 - Conteúdo XML Participation part1 = new Participation(); part1.setroleinternalid(4l); Participation part2 = new Participation(); part2.setroleinternalid(5l); Set<Participation> partset = new HashSet(0); partset.add(part1); partset.add(part2); Set<II> ids = new HashSet<II>(0); ids.add(new II("id", "application id, other Info", "location,ids,etc...")); Observation obscontext = new Observation(); obscontext.setactids(ids); obscontext.setparticipations(partset); ObservationArchetype observationarchetype = new ObservationArchetype(archetypeResponse); observationarchetype.setcontext(obscontext); Figura 23 Contexto RIM Na figura 24 podemos ver a simulação de dados de contexto necessários à persistência, estes dados num futuro serão fornecidos por outras aplicações dentro da plataforma que agrega os PPS s. Finalmente na figura 25 será invocado o serviço para a persistência. WebResource webresourcerim = client.resource(" s/observation"); ClientResponse responsea; responsea = webresourcerim.type("application/xml").post(clientresponse.class, obsararchetype); Figura 24 - Serviço para a persistência no RIM Note-se que este exemplo foi simulado o contexto de um determinado ato apenas para testarmos a persistência de dados no RIM, futuramente esses dados terão de vir de outras aplicações podendo mudar a forma de como se implementa o cliente. TICE.Healthy 27/34
28 6.2. Javascript Este capítulo tem como objetivo demonstrar uma implementação via Javascript que usará a API JS que foi desenvolvida com base no RIM. Assim será possível a construção de PackageApp s via HTML/Javascript que possibilita invocar serviços para a persistência de informação no RIM. Em traços gerais o primeiro passo será consumir um arquétipo que esteja disponível e publicado no repositório dos arquétipos. De seguida será necessário a construção do campo data (campo livre), neste exemplo foi usada uma estrutura XML que contêm os valores selecionados num determinado formulário em HTML, no seguimento será necessário invocar outro serviço para a persistência dos dados. Podem aceder à API do JS em healthy.oobian.com onde terão acesso à seguinte estrutura Javascript que deverá ser implementada da seguinte forma: <script src=" min.js"></script> <script src="healthy/rim/type/rimdatatype.js"></script> <script src="healthy/archetype.js"></script> <script src="healthy/rim/type/enum.js"></script> <script src="healthy/archetypetype.js"></script> <script src="healthy/archetypeheader.js"></script> <script src="healthy/headerdetails.js"></script> <script src="healthy/rim/type/cd.js"></script> <script src="healthy/rim/type/ts.js"></script> <script src="healthy/rim/type/qset.js"></script> <script src="healthy/rim/type/ii.js"></script> <script src="healthy/rim/type/ivl.js"></script> <script src="healthy/rim/type/pq.js"></script> <script src="healthy/rim/participation.js"></script> <script src="healthy/rim/act.js"></script> <script src="healthy/rim/observation.js"></script> <script src="healthy/observationarchetype.js"></script> Figura 25 - API JS - healthy A figura 27 mostra a ordem na qual deveremos ter os nossos scripts para uma interpretação correta do Browser. No seguimento passarei a explicar toda a implementação para o formulário PHQ9 que será HTML/Javascript. TICE.Healthy 28/34
29 O primeiro passo será consumir o arquétipo correto para o formulário PHQ9. Neste caso é o arquétipo com o id 7 no repositório. $.ajax({ type: "GET", url: " etypes/by/7", datatype: "json" }).success(function(data) }); Figura 26 - GET Archetype Nesta figura 28 podemos ver como através da camada de serviços disponíveis podemos aceder ao respectivo arquétipo, assim de seguida vamos ter de pegar nos seus valores e preencher o objecto Archetype. function setarchetype(jsonarchetype, formoptions) { var archetype = new Archetype(); archetype.setid(new Number(jsonArchetype.id)); archetype.minimumparticipations = new Number(jsonArchetype.minimumParticipations); archetype.header = new ArchetypeHeader(); var jsonheader = jsonarchetype.header; archetype.header.settype(new String(jsonHeader.type)); archetype.header.setname(new String(jsonHeader.name)); archetype.header.setauthor(new String(jsonHeader.author)); archetype.header.details = []; var jsondetails = jsonheader.detail; if (jsondetails.length === undefined) { var headerdetails = new HeaderDetails(); headerdetails.setlanguage(new String(jsonDetails.language)); headerdetails.setuse(new String(jsonDetails.use)); headerdetails.setmisuse(new String(jsonDetails.misUse)); headerdetails.setconceptname(new String(jsonDetails.conceptName)); headerdetails.setpurpose(new String(jsonDetails.purpose)); var keys = []; for (var i = 0; i < jsondetails.keyword.length; i++) { keys[i] = new String(jsonDetails.keyword[i]); } headerdetails.setkeywords(keys); archetype.header.details[0] = headerdetails; } else { for (var i = 0; i < detailsarray.length; i++) { var headerdetails = new HeaderDetails(); headerdetails.setlanguage(new String(detailsArray[i].language)); headerdetails.setuse(new String(detailsArray[i].use)); headerdetails.setmisuse(new String(detailsArray[i].misUse)); headerdetails.setconceptname(new String(detailsArray[i].conceptName)); headerdetails.setpurpose(new String(detailsArray[i].purpose)); var keys = []; var i = 0; for (var key in detailsarray[i].keywords) { keys[i++] = new String(key); } headerdetails.setkeywords(keys); archetype.header.details[i] = headerdetails; } } headerdetails = null; archetype.setdata(new String(formOptions)); archetype.setbody(new String(jsonArchetype.body)); return archetype; } Figura 27 - setarchetype TICE.Healthy 29/34
30 A figura 29 mostra-nos como deveremos preencher o arquétipo, que independentemente do mesmo será sempre preenchido desta forma, pois a estrutura do seu header será sempre igual. Nesta função, setarchetype são passados o jsonarchetype que representa o arquétipo que vem do serviço e o formoptions que representa uma estrutura de dados definida em XML. A seguinte função setparticipations faz parte do contexto para o RIM que neste caso foi preenchida da seguinte maneira: function setparticipations() { var part1 = new Participation(0, 6); var part2 = new Participation(1, 7); var Part = []; Part[0] = part1; Part[1] = part2; var IDs = new Array(); IDs[0] = new II("id", "idapp", "location"); return {IDs: IDs, Part: Part}; } Figura 28 - setparticipations Ainda preenchendo o contexto temos a função setobservation onde são passados os ID s, participantes e arquétipo já devidamente preenchido. function setobservation(ids, Part, responsearchetype) { var obscontext = new Observation(); obscontext.setactids(ids); obscontext.setparticipations(part); obscontext.setarchetypeid(responsearchetype.getid()); obscontext.setclasscode(responsearchetype.getheader().gettype()); return obscontext; } Figura 29 - setobservation A figura 31 apresenta uma função onde é criada uma nova observação para a qual são setados os valores dos ID s, quem participa na observação, qual o arquétipo e o seu tipo que foi usado para este ato. Finalmente será criado o objecto para a persistência com a função setobsarchetypecontext, onde é passado o contexto e o arquétipo. function setobsarchetypecontext(obscontext, responsearchetype) { return {"ObservationArchetype": new ObservationArchetype(obsContext, responsearchetype)}; } Figura 30 - setobsarchetypecontext TICE.Healthy 30/34
31 { "ObservationArchetype":{ "id":5, "header":{ "type":"observation", "name":"questpq9", "author":",null,null,null", "details":[ { "language":"pt", "use":"avaliação psicológica.", "misuse":"outro tipos de avaliações que não a psicológica.", "conceptname":"questpq9", "purpose":"questionário de Saúde do Paciente (PHQ-9). ", "keywords":[ "phq9", "avaliação psicológica" ] } ] }, "data":"<p1>3</p1><p2>3</p2><p3>3</p3><p4>3</p4><p5>3</p5><p6>3</p6><p7>3</p7><p8>3 </p8><p9>3</p9><p10>1</p10>", "minimumparticipations":1, "context":{ "archetypeid":5, "classcode":"observation", "participations":[ { "internalid":0, "roleinternalid":6 }, { "internalid":1, "roleinternalid":7 } ], "actids":[ { "root":"id", "extension":"idapp", "assigningauthorityname":"location" } ] } TICE.Healthy 31/34
32 } } Podemos ver a cima como ficará o objecto para a persistência no RIM. O último passo será invocar o serviço para guardar esta observação. function persistobservation(obsarchetype) { $.ajax({ type: 'POST', url: " contenttype: 'application/json', data: JSON.stringify(obsArchetype) }).success(function(data) { }); } Figura 31 - POST Observation A figura 33 mostra a invocação do serviço para a persistência da informação no RIM. Toda a informação para construção de uma PackageApp encontra-se disponível no portal evida. TICE.Healthy 32/34
33 6.3. Navegação no Campo data De modo a facilitar a navegação no campo data do arquétipo foi elaborado um esquema hierárquico que permite ter a percepção dos campos a preencher para a persistência. Assim a figura 32 a baixo apresenta foi elaborada com base no arquétipo Demo visto ser este exemplo que possui mais elementos para a representação. Como se pode observar, é provável que muitos elementos possam aparecer no campo data, e quando digo podem aparecer, é porque este campo vai inteiramente depender da modelação feita no Editor de Arquétipos. Caso só modelasse-mos o body do arquétipo apenas só com um elemento só esse elemento é que iria aparecer no data. De uma forma geral todos os elementos têm um id que corresponde ao atributo no campo body. Um dos elementos que podemos ver é o lower e upper estes elementos correspondem a intervalos (por ex. datas), que no RIM correspondem ao tipo IVL. Sempre que existem listas que já vêem preenchidas no body do arquétipo, que são possíveis de recuperar, estas podem ser persistidas no campo codestring que poderá aparecer como um filho de outro elemento. Uma vez que o campo data se trata de uma estrutura de dados em XML necessita de uma validação por parte de um ficheiro XSD que para cada arquétipo é gerado este mesmo ficheiro para validação e consistência dos dados, assim quando se está a tentar persistir informação no RIM é necessário o conhecimento não só dos tipos que são suportados pela API do RIM assim como o conhecimento deste campo para um determinado arquétipo. TICE.Healthy 33/34
34 Figura 32 - Campo "data" do arquétipo TICE.Healthy 34/34
Supply4Galp (S4G) FAQs Fornecedores Versão 1.0 03.02.2014
Lista de FAQs 1. Registo de Fornecedor e Gestão da Conta... 4 Q1. Quando tento fazer um novo registo na Plataforma S4G, recebo uma mensagem a indicar que a minha empresa já se encontra registada.... 4
Leia maisNovo Formato de Logins Manual de Consulta
Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisTEMA: Oficinas Configurações, workflow e funcionalidades
APLICAÇÃO: XRP Gestão de Frota TEMA: Oficinas Configurações, workflow e funcionalidades ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM: 25 de fevereiro de 2015 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO POR: Pedro Direito www.escritadigital.pt ÍNDICE
Leia maisPlataforma de Benefícios Públicos Acesso externo
Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisMATRÍCULA ELECTRÓNICA. Manual do Utilizador
MATRÍCULA ELECTRÓNICA Manual do Utilizador ÍNDICE 1 PREÂMBULO... 2 2 UTILIZAÇÃO PELOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO... 3 2.1 Matrícula Electrónica - Acesso através do Portal das Escolas... 3 2.2 Registo de
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisNota prévia. Convenções
Nota prévia O draft de diagrama de componentes, e respectivas interfaces, foi actualizado pela última vez em 07/12/2007. Este draft servirá de base para as implementações do CyberChair. Caso detecte alguma
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisComunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software
Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisLinkCities MANUAL GESTOR DE CONTEÚDOS. Cities all together, make a better world. Copyright 2014 Link Think. Todos os direitos reservados.
LinkCities Cities all together, make a better world MANUAL GESTOR DE CONTEÚDOS Introdução Bem vindos ao LinkCities! O LinkCities é uma plataforma online dirigida aos profissionais e cidades que compõem
Leia maisProcedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM
Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Pressupostos introdutórios 3 Descrição da tarefa 4 Autenticação/Login 4 Página de entrada 4 Criar um novo evento 5 Colocar um evento em destaque
Leia maisDHL PROVIEW MANUAL O DHL PROVIEW DÁ-LHE TOTAL CONTROLO SOBRE OS SEUS ENVIOS.
Online Shipping DHL PROVIEW MANUAL O DHL PROVIEW DÁ-LHE TOTAL CONTROLO SOBRE OS SEUS ENVIOS. O DHL ProView é uma ferramenta on-line de seguimento de envios lhe permite gerir todos os seus envios e notificações.
Leia maisManual de Administração Intranet BNI
Manual de Administração Intranet BNI Fevereiro - 2010 Índice 1. Apresentação... 3 2. Conceitos... 5 3. Funcionamento base da intranet... 7 3.1. Autenticação...8 3.2. Entrada na intranet...8 3.3. O ecrã
Leia maisManual de Utilização ao Módulo Rede Federal SIMEC - Versão 14/set/2015.
Manual de Utilização ao Módulo Rede Federal SIMEC - Versão 14/set/2015. O Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (SIMEC) é um portal operacional e de gestão do
Leia maisAmbiente de Pagamentos
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia maisGuia Rápido do Contacts
Guia Rápido do Contacts IPBRICK SA 12 de Novembro de 2014 1 Conteúdo 1 Introdução 3 2 IPBrick - Contactos 3 2.1 Separador Administração........................ 4 2.1.1 Requisitos dos ficheiros.csv..................
Leia maisManual de Utilizador Documentos de Transporte. TOConline. Suporte. Página - 1
TOConline Suporte Página - 1 Documentos de Transporte Manual de Utilizador Página - 2 Índice Criação de um documento de transporte... 4 Definições de empresa- Criação de moradas adicionais... 9 Comunicação
Leia maisManual de Utilizador
Mestrado em Engenharia Informática e Computação Need2Explore - Porto City 29 de Dezembro de 2012 LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Autores: Bruno FERNANDES - 080509042 - ei08042@fe.up.pt Eduardo
Leia maisCGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores
CGA Directa Manual do Utilizador Acesso, Adesão e Lista de Subscritores Versão 1.00 de 10 de Março de 2008 Índice Pág. Introdução 3 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Acesso Acesso 4 Adesão Adesão 5 2.1
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisPHC dteamcontrol Externo
PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos
Leia maisINTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta
INTRODUÇÃO: Com certeza a reação da maioria dos que lerem esse mini manual e utilizarem o servidor vão pensar: "mas porque eu tenho que usar um console se em casa eu tenho uma interface gráfica bonito
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisPLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED)
Manual de Utilizador PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Data: 11 De Junho de 2014 Versão: 3.0 1 Histórico do Documento Versão Data Autor Revisor Descrição
Leia maisMIG - Metadados para Informação Geográfica
MIG - Metadados para Informação Geográfica Introdução à Norma ISO 19115 Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, hsilva@igeo.pt Lisboa, 14 de Fevereiro de 2008 Metadados para Informação Geográfica
Leia maisGescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores
Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Indíce Introdução... 3 Aplicação... 4 Produtos... 4 Categorias... 4 Produtos... 5 Carrinho de Vendas... 6 Encomendas... 7 Clientes... 10 Sincronização... 11
Leia maisAnálise e Concepção de Sistemas de Informação
Análise e Concepção de Sistemas de Informação Projecto Versão 2.0 amazon.com 2005-2006 1. Introdução O presente documento tem como objectivo apresentar o enunciado do projecto de ACSI 2005-2006. O projecto
Leia maisOffice 365 Manual Outlook 365 Web Application
Office 365 Manual Outlook 365 Web Application Requisitos para usar o Office 365: Ter instalado pelo menos a versão 7 do Internet Explorer, Mozilla Firefox 15, Google Chrome 21 ou Safari no Mac. O que é
Leia maisObrigatoriedade de Comunicação SAFT-PT Questões Mais Frequentes Lista de Questões neste documento
Lista de Questões neste documento Q#1: O que é o ficheiro SAFT-PT?... 2 Q#2: Que informação contém o ficheiro SAFT-PT?... 2 Q#3: No Sifarma2000 que dados têm de estar obrigatoriamente preenchidos para
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisEngenharia de Software. Enunciado da Primeira Parte do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado da Primeira Parte do Projecto 1. Primeira Parte do Projecto ES Este enunciado descreve o trabalho a realizar
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisPersistência de Dados
Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD
Leia maisEAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador
EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE GestProcessos Online Manual do Utilizador GestProcessos Online GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EAmb Esposende Ambiente, EEM Rua da Ribeira 4740-245 - Esposende
Leia maisManual dos Serviços de Interoperabilidade
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5
Leia maisUML Aspectos de projetos em Diagramas de classes
UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada
Leia maisBases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente
Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo
Leia maisGlobalPhone - Central Telefónica. Manual do Portal de Selfcare Utilizador
Manual do Portal de Selfcare Utilizador Índice 1 Introdução... 3 1.1 Âmbito do Documento... 3 1.2 Acesso... 4 1.3 Autenticação... 4 2 Extensões... 5 2.1 Reencaminhamentos (redireccionamentos)... 6 2.2
Leia maisAjax Asynchronous JavaScript and Xml
Ajax Asynchronous JavaScript and Xml Ajax permite construir aplicações Web mais interativas, responsivas, e fáceis de usar que aplicações Web tradicionais. Numa aplicação Web tradicional quando se prime
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisEscola Secundária Eça de Queiroz
Escola Secundária Eça de Queiroz Curso de Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos Certificação digital de serviço universal Home Banking e ética na sua utilização. Autor: Daniel Filipe Inácio
Leia maisMANUAL ARTSOFT Mobile Pre Sales
MANUAL ARTSOFT Mobile Pre Sales INDÍCE O que é?... 3 Como se configura?... 3 ARTSOFT... 3 ANDROID... 3 Login... 4 Home... 5 Funcionalidades... 6 Sincronização... 6 Contas... 7 Consultas... 7 Resumos...
Leia maisP HC XL - Nem calcula o produto que temos para si...
P HC XL - Nem calcula o produto que temos para si... Documento FAQs Poderão ser contemplados campos de utilizadores da ML? Essa possibilidade não existe. Os campos disponíveis são os campos base da tabela
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisVM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador
VM Card Manuais do Utilizador Referência das Definições Web das Funções Avançadas 1 Introdução 2 Ecrãs 3 Definição de Arranque 4 Informações de Função Avançada 5 Instalar 6 Desinstalar 7 Ferramentas do
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisUniversidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informática
Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informática Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Trabalho Prático Fase 1 Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Grupo 15 Cláudio Manuel Rigueiro
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas
Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPortal Fornecedores 1
Portal Fornecedores 1 o endereço Internet: http://www.jumbo.pt/pfornecedores 2 3 O Fluxo da Informação Inscrição no Portal Atualizar Dados / Gerir Utilizadores Aprovar Inscrição Manutenção de Artigos Aprovar
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos
Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...
Leia maisManual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0
Manual de Utilização GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015 Versão 4.0 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Manual de Utilização do Gestor de Metadados dos Açores (GeMA) AUTORIA: Grupo de Trabalho INSPIRE
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,
Leia maisManual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA (SIGESP) Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)
Leia maisPortal AEPQ Manual do utilizador
Pedro Gonçalves Luís Vieira Portal AEPQ Manual do utilizador Setembro 2008 Engenharia Informática - Portal AEPQ Manual do utilizador - ii - Conteúdo 1 Introdução... 1 1.1 Estrutura do manual... 3 1.2 Requisitos...
Leia maisA BDAP Passo a Passo. www.bdap.min-financas.pt
A BDAP Passo a Passo www.bdap.min-financas.pt Versão 1 BDAP passo a passo A BDAP Base de Dados dos Recursos Humanos da Administração Pública - é um repositório de informação sobre os Recursos Humanos da
Leia maisADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE
ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo
Leia maisSIBA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE BOLETINS DE ALOJAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR
SIBA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE BOLETINS DE ALOJAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR VERSÃO DATA DESCRIÇÃO AUTOR 1.0 24-10-2008 VERSÃO INICAL LÍDIA AGOSTINHO 1.1 20-11-2008 ACTUALIZAÇÃO DE ECRANS LÍDIA AGOSTINHO
Leia maisManual técnico. v2.2 2015/10
Manual técnico v2.2 2015/10 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. INTEGRAÇÃO DO SISTEMA... 4 3.1 DESCRIÇÃO... 4 3.2 INTEGRAÇÃO... 5 3.2.1. Geração de referências... 5 getreferencemb...5 getreferencemb2...7
Leia maisHTML / JAVASCRIPT. A versão atual é o HTML5 (seus predecessores imediatos são HTML 4.01, XHTML 1.1, etc.).
HTML / JAVASCRIPT Estamos iniciando o estudo do HTML através das TAGS (comandos) para construir formulários. Isso facilitará a continuidade dos nossos estudos da linguagem de programação JavaScript, a
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisPROJ. Nº 528362 LLP-1-2012-1-NL-ERASMUS-ECUE
REDIVE GUIA LMS PROJ. Nº 528362 LLP-1-2012-1-NL-ERASMUS-ECUE Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisMódulo 3936 ASP.NET. Financiado pelo FSE
2 EISnt Centro de Formação Profissional, Engenharia Informática e Sistemas, Novas Tecnologias, Lda Avª D. João I, nº 380/384 Soutelo 4435-208 Rio Tinto Portal Internet : www.eisnt.com E-Mail : formação@eisnt.com
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisPlataforma. Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor. Electrónica BizGov
Plataforma Manual de Utilização Acesso ao Procedimento Fornecedor Electrónica BizGov 2010 Índice 1 Solicitar acesso ao procedimento 2 Anexar comprovativo de Pagamento de Peças Procedimentais 3 Aceitar
Leia maisGuia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel
Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel Estrutura geral de uma folha de cálculo: colunas, linhas, células, endereços Uma folha de cálculo electrónica ( electronic
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.
Leia maisVPAT (Voluntary Product Accessibility Template, Modelo de Acessibilidade de Produto) do eportfolio da Desire2Learn Maio de 2013 Conteúdo
VPAT (Voluntary Product Accessibility Template, Modelo de Acessibilidade de Produto) do eportfolio da Desire2Learn Maio de 2013 Conteúdo Introdução Recursos de acessibilidade principais Navegação usando
Leia maisMANUAL ARTSOFT Mobile POS
MANUAL ARTSOFT Mobile POS INDÍCE O que é?... 3 Como se configura?... 3 ARTSOFT... 3 ANDROID... 3 Login... 4 Home... 5 Sincronização... 6 Utilizadores... 7 Entrada de stock... 7 Acerca... 8 Configuração...
Leia maisForms Authentication em ASP.NET
Forms Authentication em ASP.NET Em muitos sites web é necessário restringir selectivamente o acesso a determinadas áreas, ou páginas, enquanto para outras páginas pode permitir-se acesso livre. ASP.NET
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Microsoft Word Folha
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisUniversidade do Minho. Licenciatura em Engenharia Informática. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Gere Com Saber
Universidade do Minho Gere Com Saber Grupo 3: 430 José Carvalho 4377 Pedro Ribeiro 4394 Tiago Airosa 49333 Bernardino Fernandes 4936 Luís Carvalho Índice ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS 5 INTRODUÇÃO 7. MODELO
Leia maisCopyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.
WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6
Leia maisTEMA: Processo de multas Configurações, workflow e funcionalidades
APLICAÇÃO: XRP Gestão de Frota TEMA: Processo de multas Configurações, workflow e funcionalidades ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM: 6 de Abril de 2015 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO POR: Pedro Direito Escrita Digital, S.A. Rua
Leia maisManual Do Usuário Processo Licitação
Manual Do Usuário Processo Licitação Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 5 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 6 5 ENTENDENDO
Leia mais