UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO MÓDULO: AÇÃO CAUTELAR PROF. DR. JOSÉ HENRIQUE MOUTA.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE DIREITO MÓDULO: AÇÃO CAUTELAR PROF. DR. JOSÉ HENRIQUE MOUTA AGOSTO DE 2011 I. MEDIDA CAUTELAR EM HABEAS CORPUS Habeas Corpus. Pedido de recolhimento de mandado de prisão, até que seja julgado recurso especial interposto pelo paciente, alegando-se demora em seu processamento. A pretensão implica postular efeito suspensivo ao recurso especial. Pela natureza da suplica, vinculada imediatamente ao processamento e julgamento do recurso especial, compete ao Superior Tribunal de Justiça decidir o habeas corpus. Se o mandado de prisão deve ser recolhido, ou não, melhor dira a Corte a quem compete julgar o recurso especial. O "habeas corpus" enfeixa, no caso, o caráter de uma medida cautelar, com resultado especifico, qual seja, determinar-se o recolhimento do mandado de prisão, até que seja julgado o recurso especial. Pela peculiaridade do pedido, dele não conhece o STF, determinando-se a remessa dos autos ao Superior Tribunal de Justiça, competente para julgar o recurso especial. (Origem: STF - Supremo Tribunal Federal Classe: HC - HABEAS CORPUS Processo: UF: DF - DISTRITO FEDERAL Órgão Julgador: Fonte DJ PP EMENT VOL PP Relator(a) NÉRI DA SILVEIRA Descrição VOTAÇÃO: Unânime. RESULTADO: Não conhecido. N. PP.: (9). REVISÃO: (NCS). ALTERAÇÃO: , (NT). II. CAUTELAR DE OFÍCIO RCL 2777 STJ EM HC PROCESSUAL PENAL. RECLAMAÇÃO. 1. ORDEM DE HABEAS CORPUS CONCEDIDA POR ESTA CORTE. LIBERDADE PROVISÓRIA. SENTENÇA CONDENARÓRIA. FUNDAMENTAÇÃO DIVERSA. INOCORRÊNCIA. FATOS NOVOS AUSENTES. 2. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. HABEAS CORPUS

2 CONCEDIDO DE OFÍCIO PARA GARANTIR A LIBERDADE ATÉ O TRÂNSITO EM JULGADO. 1. Tendo esta Corte concedido a liberdade provisória ao reclamante, não pode o Juiz de primeiro grau negar ao paciente o direito de recorrer em liberdade, baseando-se nos mesmos fundamentos já rechaçados, ausente qualquer fato novo a ensejar a necessidade cautelar da custódia, que não a própria condenação. 2. <Reclamação julgada procedente, para que o reclamante possa recorrer em liberdade. Habeas corpus concedido de ofício, ademais, para garantir que a liberdade provisória do paciente se estenda até o trânsito em julgado da ação penal, se em razão de outro processo não estiver ou não vier a ser preso, ou até que sobrevenha fato novo a demonstrar a necessidade cautelar da custódia. Rcl 2777 / SP RECLAMAÇÃO 2008/ Relator(a) Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA (1131) Órgão Julgador S3 - TERCEIRA SEÇÃO Data do Julgamento 29/10/2008 Data da Publicação/Fonte DJe 09/03/2009 III- CONFUSÃO ENTRE TUTELA ANTECIPADA E CAUTELAR PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA EM RECURSO ESPECIAL. INDEFERIMENTO. FUMUS BONI IURIS E PERICULUM IN MORA JÁ ANALISADOS EM SEDE DE RECLAMAÇÃO E MEDIDA CAUTELAR. 1. Na ausência de novos fundamentos, deve ser indeferido o pedido de tutela antecipada (que tem por objetivo conceder efeito suspensivo a recurso especial) cujo fumus boni iuris e o periculum in mora já tenham sido analisados por ocasião do julgamento de medida cautelar indeferida que tenha o mesmo objeto. 2. Situação em que a Fazenda Nacional pede em tutela antecipada de seu recurso especial a desconstituição de compensações efetuadas pela contribuinte com créditoprêmio do IPI, sendo que tal pedido já foi indeferido em medida cautelar com o mesmo objetivo, tendo por fundamento as razões de decidir expostas em reclamação previamente ajuizada pela contribuinte. 3. Agravo regimental não provido. AgRg na Pet 7029 / AL Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES - T2 - SEGUNDA TURMA j 12/05/2009 dj DE 27/05/2009 IV.CAUTELAR PARA DAR EFEITO SUSPENSIVO AO RESP RE

3 EM RE EMENTA: Petição em que se requer medida cautelar, com pedido de liminar, para dar efeito suspensivo a recurso extraordinário que, admitido na origem, já se encontra em tramitação nesta Corte. - Em se tratando de medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso extraordinário já admitido, aplica-se a norma especial, de natureza processual, constante no artigo 21, IV, do Regimento Interno desta Corte. - Ocorrência de acentuada plausibilidade jurídica da pretensão deduzida no recurso extraordinário e que visa a garantir eventual decisão da causa em favor do ora requerente. Medida cautelar deferida para dar efeito suspensivo ao recurso extraordinário, ficando prejudicado o pedido de liminar. Pet 1378 MC / SP - SÃO PAULO MEDIDA CAUTELAR NA PETIÇÃO Relator(a): Min. MOREIRA ALVES Julgamento: 31/10/1997 Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJ PP EMENT VOL PP REPUBLICAÇÃO: DJ PP-63949Parte(s) REQTE. : MUNICÍPIO DE DIADEMA ADVDOS. : LUIZ GOUVEA JARDIM REQDO. : ESPÓLIO DE CONSTANTE BOLOGNANI No STJ PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. MEDIDA CAUTELAR. PRETENSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. RECURSO ESPECIAL AINDA A SER INTERPOSTO. INCOMPETÊNCIA DO STJ. SÚMULAS 634 E 635 DO STF. 1. A competência deste Tribunal Superior para a apreciação da Ação Cautelar com vistas à concessão de efeito suspensivo a recurso especial instaura-se, via de regra, após o proferimento do juízo de admissibilidade pelo Tribunal a quo, em consonância com o art. 800,parágrafo único, do CPC, conjugado com os enunciados sumulares 634 e 635 do STF, aplicados analogicamente. 2. Agravo regimental não provido. AgRg na MC / SC AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR 2008/ Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS) (8155) Órgão Julgador T3 - TERCEIRA TURMA Data do Julgamento 21/05/2009 Data da Publicação/Fonte DJe 10/06/2009 MEDIDA CAUTELAR EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO ESPECIAL IMPROCEDÊNCIA.. Esta Corte tem admitido medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso especial em situações excepcionais, quais sejam, quando o recurso especial ataca decisão teratológica ou manifestamente ilegal. Hipótese dos autos que não se adequa à excepcionalidade. 2. O recurso

4 especial a que se pretende conferir efeito suspensivo não reúne condições de conhecimento. 3. É preciso ter-se presente que a medida cautelar objetiva acautelar o processo e o recurso e, só por via de conseqüência, protege o direito material discutido no recurso pendente. 4. Medida cautelar julgada improcedente. MC / PR MEDIDA CAUTELAR 2008/ Relator(a) Ministra ELIANA CALMON T2 - SEGUNDA TURMA J 19/05/2009 DJe 15/06/2009 Nesta decisão, indica os contornos do efeito suspensivo e que o principal é o próprio recurso PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. MEDIDA CAUTELAR PARA ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO ESPECIAL. ACÓRDÃO RECORRIDO QUE CONFIRMOU A DECISÃO INTERLOCUTÓRIA QUE INDEFERIRA O PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA, UMA VEZ NÃO VISLUMBRADA A VEROSSIMILHANÇA. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. REQUISITOS AUTORIZADORES. SÚMULA 07/STJ. PRETENSÃO RECURSAL VOLTADA CONTRA O MERITUM CAUSAE. IMPOSSIBILIDADE. 1. A concessão de efeito suspensivo a Recurso Especial reclama a demonstração do periculum in mora, que se traduz na urgência da prestação jurisdicional, bem como, a caracterização do fumus boni juris consistente na plausibilidade do direito alegado. 2. A ação cautelar, no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, tem contornos próprios de processo acessório ao processo principal, que é o recurso especial, in casu fundado na assertiva de que o acórdão regional incorrera em ofensa aos artigos 4º, 273, 332, 458, 467, 468 e 535, todos do Código de Processo Civil, ao não deferir a antecipação da tutela jurisdicional pleiteada. 3. O Tribunal de origem confirmou a decisão interlocutória, agravada de instrumento, que indeferira a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional, sob o fundamento de que necessária a prévia e adequada dilação probatória para assegurar-se da verossimilhança alegada pela empresa. De acordo com o Juízo a quo, "para o deferimento da antecipação de tutela é necessário que se esteja em face de elementos probatórios que evidenciem a veracidade do direito alegado, formando um juízo máximo e seguro de probabilidade quanto à proposição aviada pelo agravante, inferindo-se do dispositivo legal mencionado que se apresentam como pressupostos essenciais para o provimento antecipatório pretendido, o convencimento da verossimilhança do pedido, em razão da existência de prova inequívoca, fundado receio de dano irreparável, abuso de direito de defesa ou manifesto ato procrastinatório". 4. Deveras, o exame da insurgência especial, engendrada pela requerente, esbarra no entendimento sedimentado por este Sodalício, no sentido de que a controvérsia acerca dos requisitos

5 autorizadores da antecipação da tutela de mérito importa, de todo modo, a incursão dos elementos fáticos e probatórios da causa, providência insindicável ao STJ, em sede de recurso especial, ante o óbice da Súmula 07/STJ (Precedentes: AgRg no REsp /RR, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em , DJ ; AgRg no REsp /TO, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Turma, julgado em , DJ ; REsp /MT, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em , DJ ; AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em , DJ ). 5. Ademais, o recurso especial em face de tutela antecipada não pode fundar-se no próprio meritum causae, que em fase de cognição sumária interdita a jurisdição especial porquanto o Tribunal a quo examinou tãosomente os requisitos autorizadores para a concessão da medida. 6. É que resta cediço que:"os recursos para a instância extraordinária (recurso extraordinário e recurso especial) somente são cabíveis em face de "causas decididas em única ou última instância" (CF, art. 102, III e art.105, III). Não é função constitucional do STF e nem do STJ, no julgamento de recursos extraordinários e recursos especiais, substituir-se às instâncias ordinárias para fazer juízo a respeito de questões constitucionais ou infraconstitucionais que, naquelas instâncias, ainda não tiveram tratamento definitivo e conclusivo. É o que ocorre com as medidas liminares de natureza cautelar ou antecipátória. Tais medidas, como se sabe, são conferidas à base de juízo de mera verossimilhança do direito invocado (art. 273, 4º, art. 461, 3º, primeira parte, art. 798 e art. 804 do CPC). Justamente por não representarem pronunciamento definitivo, mas provisório, a respeito da controvérsia, as medidas antecipatórias e cautelares devem ser confirmadas (ou, se for o caso, revogadas) pela sentença que julgar o mérito da causa, podendo, ademais, ser modificadas ou revogadas a qualquer tempo, inclusive pelo próprio órgão que as deferiu (CPC, art. 273, 4º, art. 461, 3º, parte final, e art. 807). Somente com a sentença, portanto, é que se terá o pronunciamento definitivo sobre as questões jurídicas enfrentadas, em juízo perfunctório, na apreciação das liminares. A natureza precária e provisória do juízo de mérito desenvolvido em sede liminar desqualifica, assim, o requisito constitucional do esgotamento das instâncias ordinárias, indispensável ao cabimento do recurso extraordinário e do especial." (REsp /RS, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Turma, DJ ) 7. O cabimento de tutela antecipada recursal, ainda que pendente de admissibilidade o recurso especial, pressupõe que a decisão afasta-se de tal sorte do direito objetivo que se categoriza como "teratológica" (Precedentes do STJ: AgRg na MC 8985/SP, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em , DJ ; e AgRg na MC 9935/RJ, Rel. Ministro José Delgado, Primeira Turma, julgado em , DJ ), o que não se vislumbra, prima facie, in casu. 8. Medida cautelar julgada improcedente. MC / MG MEDIDA CAUTELAR 2008/

6 Relator(a) Ministro LUIZ FUX (1122) Órgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento 12/05/2009 DJe 03/06/2009 V- CAUTELAR EM CASO DE REsp NÃO ADMITIDO MEDIDA CAUTELAR. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL INADMITIDO NA ORIGEM. CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. EXCEPCIONALIDADE. AUSÊNCIA DE PLAUSIBILIDADE E DO PERIGO DE DANO GRAVE E DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. 1. É firme a jurisprudência desta Corte no sentido de não ser adequada a concessão de efeito suspensivo a recurso especial não admitido na origem, o que se tolera apenas quando se vislumbra a existência da plausibilidade do direito e do perigo de dano grave e de difícil reparação. 2. Ao contrário do afirmado pelo agravante, o perigo de dano grave e de difícil reparação milita em favor da agravada. Tendo em perspectiva a condição de saúde da ex-companheira do agravante, sobejamente delineada pelas instâncias ordinárias, é prudente e plenamente razoável a manutenção do acórdão proferido pelo Tribunal de origem deferindo o pedido de alimentos formulado. 3. No que tange à plausibilidade jurídica do direito invocado, impende ressaltar que os precedentes desta Corte colacionados pelo agravante não reproduzem a mesma base fática da hipótese ora em análise. 4. Agravo regimental desprovido AgRg na MC / RJ Ministro FERNANDO GONÇALVES (1107) T4 - QUARTA TURMA 19/05/2009 DJ 08/06/2009 VI. CAUTELAR PARA RETIRADA DO REGIME DE RETENÇÃO DO RESP RE PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR. DESTRANCAMENTO DE RECURSO ESPECIAL RETIDO (ART. 542, 3º, DO CPC). PEDIDO DE PROCESSAMENTO IMEDIATO. RETENÇÃO INDEVIDA, NA ESPÉCIE. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA TUTELA CAUTELAR. CONCESSÃO DO PEDIDO LIMINAR, EM SEDE DE COGNIÇÃO SUMÁRIA. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO REGIMENTAL. 1. A propositura de medidas cautelares no Superior Tribunal de Justiça tem sido admitida apenas em casos excepcionais,

7 para fins de assegurar a eficácia da prestação jurisdicional futura, tendo por finalidade a "proteção de direito suscetível de grave dano de incerta reparação, ou ainda destinadas a garantir a eficácia da ulterior decisão da causa." (art. 34, V, do RISTJ). 2. Nos termos do art. 542, 3º, do CPC, o recurso especial, quando interposto contra decisão interlocutória em processo de conhecimento, cautelar ou embargos à execução, ficará retido nos autos e somente será processado se o reiterar a parte, no prazo para a interposição do recurso contra a decisão final, ou para contrarrazões. 3. No entanto, a jurisprudência desta Corte Superior firmou-se no sentido de admitir o processamento imediato do recurso especial, mitigando a regra contida no citado dispositivo, nas hipóteses em que ficar demonstrada a possibilidade de ocorrência de dano irreparável ou de difícil reparação, bem como naquelas em que o recurso especial perderá o seu objeto, se nãoapreciado de imediato, o que ocorre no caso dos autos, tendo em vista que o recurso especial foi interposto em face de acórdão que, em sede de agravo de instrumento, não acolheu as alegações de inexistência de ato de improbidade administrativa, manifesta improcedência da ação e inadequação da via eleita. Ademais, deve ser consignada a existência de determinação de indisponibilidade de bens dos agravados em facede supostos atos de improbidade, o que também afasta a possibilidade de retenção do recurso especial. 4. Desprovimento do agravo regimental. AgRg na MC / RJ AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR 2009/ Relator(a) Ministra DENISE ARRUDA (1126) T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento 23/04/2009 Data da Publicação/Fonte DJe 06/05/2009 PROCESSO CIVIL MEDIDA CAUTELAR DESTRANCAMENTO DE RECURSO ESPECIAL (ART. 542, 3º, CPC). 1. Esta Corte admite que, para fazer subir o especial retido por força do art. 542, 3º, do CPC, é possível utilizar a medida cautelar. 2. Exige-se, entretanto, além da absoluta necessidade da cautela, única forma de evitar perigo irreparável, que a decisão seja teratológica ou manifestamente ilegal, hipótese que não restou evidenciada no caso examinado. 3. Medida cautelar julgada improcedente, ficando prejudicado o exame do agravo regimental. MC / RJ MEDIDA CAUTELAR 2008/ Relator(a) Ministra ELIANA CALMON (1114) Órgão Julgador T2 - SEGUNDA TURMA Data do Julgamento 18/11/2008 Data da Publicação/Fonte DJe 15/12/2008 VII. RESPONSABILIDADE CIVIL DECORRENTE DA CAUTELAR

8 Processo civil. Responsabilidade objetiva do autor da cautelar. Exegese do art. 811, CPC. Danos causados pela execução da medida. Liquidação. Recurso provido.- nega vigência ao art. 811, CPC, o acordão que, em sede de agravo interposto contra a decisão que determina a instauração do procedimento liquidatório, restringiu a aplicação da norma de maneira contraria a sua teleologia. (REsp ). Medida cautelar. Responsabilidade do requerente. (cod. de pr. Civil, art. 811-I). O requerente responde pelo prejuízo que causar, desde que a execução da medida tenha comprovadamente causado prejuízo ao requerido. Pode o juiz apreciar livremente a prova, não estando adstrito a laudo pericial. Se o juiz não se aparta dos autos, censura não se pode fazer ao seu ato de recusa de laudo. Em não havendo o prejuizo, era licito ao acordão rejeitar o pedido de indenização, segundo o criterio que empregou. Inocorrencia de ofensa a lei federal. Recurso especial não conhecido (REsp ). VIII. CAUTELAR JULGADA NA MESMA SENTENCA DA PRINCIPAL. APELAÇÃO EM CAPÍTULOS COM EFEITOS DIFERENTES DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. MEDIDA CAUTELAR E AÇÃO PRINCIPAL. SENTENÇA ÚNICA. APELAÇÃO. EFEITOS. - Julgadas ao mesmo tempo a ação principal e a cautelar, a respectiva apelação deve ser recebida com efeitos distintos, ou seja, a cautelar no devolutivo e a principal no duplo efeito. - As hipóteses em que não há efeito suspensivo para a apelação estão taxativamente enumeradas no art. 520 do CPC, de modo que, verificada qualquer delas, deve o juiz, sem qualquer margem de discricionariedade, receber o recurso somente no efeito devolutivo. - Não há razão para subverter ou até mesmo mitigar a aplicação do art. 520 do CPC, com vistas a reduzir as hipóteses em que a apelação deva ser recebida apenas no efeito devolutivo, até porque, o art. 558, único, do CPC, autoriza que o relator, mediante requerimento da parte, confira à apelação, recebida só no efeito devolutivo, também efeito suspensivo, nos casos dos quais possa resultar lesão grave e de difícil reparação, sendo relevante a fundamentação. Embargos de divergência a que se nega provimento. EREsp / SP EMBARGOS DE DIVERGENCIA NO RECURSO ESPECIAL 2008/ Relator(a) Ministra NANCY ANDRIGHI (1118) Órgão Julgador CE - CORTE ESPECIAL Data do Julgamento 15/04/2009 Data da Publicação/Fonte DJe 18/05/2009

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