Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. 80 anos

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1 Tribunal Regional Eleitoral do Ceará 80 anos

2 Tribunal Regional Eleitoral do Ceará 80 anos

3 Série: Memória da Justiça Eleitoral do Ceará, 4 Brasil. Tribunal Regional Eleitoral (Ce). Tribunal Regional Eleitoral do Ceará : 80 anos : / Justiça Eleitoral do Ceará. Fortaleza : TRE-CE, ISBN: 182 p. : il.; 17 x 24 cm. (Série Memória da Justiça Eleitoral do Ceará ; 4). 1. Justiça Eleitoral Ceará História Tribunal Regional Eleitoral (Ce) Presidente biografia. 3. Tribunal Regional Eleitoral (Ce) Juiz Eleitoral Corte I. Título. CDU: (813.1) : (813.1):92 CDdir: Tiragem: 700 exemplares.

4 Justiça Eleitoral do Ceará Tribunal Regional Eleitoral do Ceará 80 anos Fortaleza 2012

5 2012 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ Rua Jaime Benévolo, 21 Centro CEP Fortaleza Ceará PABX: (85) Página na Internet: É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. ESCOLA JUDICIÁRIA ELEITORAL Francisco Luciano Lima Rodrigues Juiz Diretor Priscilla Aguiar Costa de Siqueira Coordenadora Jean Carvalho Barbosa Chefe da Seção de Biblioteca e Memória Eleitoral Nagila Maria de Melo Angelim Chefe da Seção de Editoração e Publicações FICHA TÉCNICA Coordenação José Vasconcelos Arruda Filho Pesquisa José Ricardo da Cruz Bezerra Rejane Augusto Monteiro Gonçalves Rita de Cássia Brígido Feitoza José Vasconcelos Arruda Filho Redação e adaptação de textos José Vasconcelos Arruda Filho Diagramação Nagila Maria de Melo Angelim Projeto Gráfico Francisco Telésforo Celestino Junior Nagila Maria de Melo Angelim Capa Francisco Lucilênio Gonzaga Vanderley Normalização Bibliográfica Jean Carvalho Barbosa Reg. 1045/CRB 3 Maria Esther Russo Lima Reg. 411/CRB 15

6 Composição do Pleno Presidente Des. Ademar Mendes Bezerra Vice-Presidente e Corregedora Desa. Maria Iracema Martins do Vale Juízes Dr. Francisco Luciano Lima Rodrigues Juiz de Direito Dr. Raimundo Nonato Silva Santos Juiz de Direito Dr. João Luís Nogueira Matias Juiz Federal Dr. Manoel Castelo Branco Camurça Jurista Dra. Mônica Fontgalland Rodrigues de Lima Jurista substituta Procurador Regional Eleitoral Dr. Márcio Andrade Torres Diretor-Geral Dr. José Humberto Mota Cavalcanti

7 Sumário Apresentação 9 Biografias dos Presidentes a Des. Faustino de Albuquerque e Sousa 16 Des. Abner Carneiro Leão de Vasconcelos 18 Des. Francisco Leite de Albuquerque 20 Des. Olívio Dornellas Câmara 22 Des. Daniel Augusto Lopes 24 Des. Virgílio de Brito Firmeza 26 Des. Vicente Bessa 28 Des. Luís Gonzaga Alves Bezerra 30 Des. José Jaime de Oliveira Praxedes 32 Des. Osvaldo Hortêncio de Aguiar 34 Des. Mário Peixoto de Alencar 36 Des. Manuel de Sales Andrade 38 Des. Floriano Benevides de Magalhães 40 Des. Agenor Monte Studart Gurgel 42 Des. Pedro Pinheiro de Melo 44 Des. Abelmar Ribeiro da Cunha 46 Des. Aurino Augusto de Araújo Lima 48 Des. Jaime de Alencar Araripe 50

8 Des. Antônio Banhos Neto 52 Des. Auri Moura Costa 54 Des. Francisco Nogueira Sales 56 Des. José Ferreira de Assis 58 Des. José Almir de Carvalho 60 Des. Joaquim Jorge de Sousa Filho 62 Des. José Barreto de Carvalho 64 Des. Carlos Facundo 66 Des. Francisco Cláudio de Almeida Santos 68 Des. José Ari Cisne 70 Des. José Maria de Melo 72 Desa. Águeda Passos Rodrigues Martins 74 Des. Edgar Carlos de Amorim 76 Des. Ernani Barreira Porto 78 Des. Francisco Haroldo Rodrigues de Albuquerque 80 Des. Stênio Leite Linhares 82 Des. Raimundo Hélio de Paiva Castro 84 Des. José Mauri Moura Rocha 86 Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha 88 Des. José Eduardo Machado de Almeida 90 Desa. Huguette Braquehais 92 Desa. Gizela Nunes da Costa 94 Des. Luiz Gerardo de Pontes Brígido 96 Des. Ademar Mendes Bezerra 98

9 Composição do Pleno a Presidentes 109 Vice-Presidentes 112 Desembargadores 115 Corregedores 118 Juízes Federais 121 Juristas 122 Juízes de Direito 124 Procuradores 127 Secretários (Diretores-Gerais) 129 Servidores do TRE-CE 131 Servidores Ativos 135 Servidores Inativos 178 Acróstico - Francisco Wagner da Silva Santos 182 Referências Bibliográficas 183

10 Apresentação Na Sessão Plenária deste egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, realizada no dia 2 de agosto deste ano de 2012, foram festejados com alegria e respeito os 80 anos de criação do TRE/CE, com o lançamento do selo e carimbo comemorativos, com a presença de Juízes de hoje, de ontem e de sempre, aqui reverenciando o Desembargador Faustino de Albuquerque, o seu Primeiro Presidente, que tiveram a honra de integrar esta Corte Eleitoral, bem como os Promotores Eleitorais, Advogados, Servidores, além dos representantes do Governo do Estado, da Prefeitura de Fortaleza e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e de inúmeros convidados, das mais diversas Instituições e Classes, sendo digna de realce a presença do Deputado Federal Carlos Mauro Cabral Benevides, ex-presidente do Senado Federal, tendo nesta qualidade, exercido a Presidência da República. Lembrei a todos quantos se fizeram presentes à efeméride a missão da Justiça Eleitoral, voltada sobretudo para a sofrida gente brasileira, bem como para nossa juventude, aqui incluída a mocidade acadêmica, que certamente irá mudar os rumos de nosso País, a fim de que tenhamos homens e mulheres dignos, orientados na direção da decência a fim de que possam escolher políticos verdadeiramente imbuídos de tornar o Brasil uma Nação onde predomine o saber e o respeito à coisa pública. Afinal, o sufrágio não é apenas o meio que permite a participação do povo no governo, que esta não deve ser usada em proveito próprio, como costuma acontecer entre nós, mas sim em favor do bem comum, como aponta a Constituição. Já tive a oportunidade, em apresentações anteriores, relativas a temas da Justiça Eleitoral do Ceará, de citar Rui Barbosa e José Bento Monteiro Lobato, quando lembravam que o bem maior que o governo pode deixar para os seus concidadãos é a educação. O TRE/CE, ao tempo em que alcança os seus 80 anos cumprindo a sua missão constitucional de garantir, irrestritamente, o exercício da democracia, entende igualmente oportuna uma séria reflexão visando conduzir para os cargos eletivos não o menos ruim, mas dentre os melhores, o melhor, consoante com as diretrizes da LC 135, popularmente conhecida como a Lei da Ficha Limpa. Justamente ao ensejo dos 80 anos, nada melhor para comemorar esta data que o lançamento de um compêndio, no qual sejam lançadas as biografias de todos os Presidentes que serviram neste Tribunal Regional Eleitoral, quanto de sua composição plenária, com a relação de seus servidores. Dito isto, é que prazerosamente, na condição de Presidente desta Corte, numa gestão que tem buscado a excelência na prestação dos serviços eleitorais, apresento aos cearenses residentes aqui e em outros rincões o livro comemorativo dos oitenta anos de criação do TRE. DESEMBARGADOR ADEMAR MENDES BEZERRA Presidente do Tribunal Regional Eleitoral

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12 Biografias dos Presidentes 1932 a 2012

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14 Em resposta a um texto publicado no Jornal O POVO, edição de 22 de maio de 1933, no qual eram tecidos elogios à competência com que foram conduzidos os trabalhos das eleições de 3 de maio de 1933, as primeiras realizadas sob a égide do recém-instituído Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, o seu então Presidente, Des. Faustino de Albuquerque e Sousa, escreveu: Reconhecendo que os méritos que descobristes nas atividades deste Tribunal e de seus funcionários, desde o mais graduado ao mais humilde, se constataram pela compreensão nítida do dever de que cada qual se compenetrou, não vejo porque possamos merecer as destacadas referências com que a vossa nímia gentileza nos fez alvo, na última edição do vosso apreciado e acatado vespertino, quando apenas procuramos corresponder à confiança do Governo, para que se pudesse proclamar a excelência do atual sistema eleitoral. O Des. Faustino de Albuquerque e Sousa foi presidente deste Tribunal em três ocasiões muito importantes. Primeiro, coube-lhe presidir a Instituição quando de sua instalação, no dia 2 de agosto de Não muitos anos depois, ao ser extinta a Justiça Eleitoral, sob a égide da ditadura de Getúlio Vargas, presidiu o distinto magistrado a última sessão do Pleno, verificada no dia 16 de novembro de Oito anos depois, com o retorno do país à democracia, ao ser restabelecida a Justiça Eleitoral retornava ele a este TRE, presidindo, no dia 9 de junho de 1945, sua sessão de reinstalação. Além do insigne magistrado, que tanto se dedicou a este Tribunal, quarenta e um outros desembargadores ocuparam-lhe a presidência ao longo destes oitenta anos de serviços prestados à coletividade cearense. Como marco comemorativo de data tão significativa, publicamos, a seguir, alguns traços biográficos destes homens e mulheres que muito fizeram no afã de bem gerir os destinos dessa octogenária Instituição. Cabe salientar que a expressão traços biográficos é aqui posta deliberadamente, uma vez que foge ao escopo desta breve publicação a pretensão de apresentar uma biografia exaustiva e completa dos 13

15 magistrados que exerceram o cargo de Presidente do TRE-CE. De fato, intentou-se apenas fornecer, em linhas gerais, alguns dados acerca da vida dos biografados. Ancorados nessa proposta, tentou-se estabelecer como parâmetro algumas informações que deveriam necessariamente constar de todos os textos. Assim procedendo, teve-se como meta principal evitar qualquer forma de tratamento diferenciado em relação aos biografados. Espera-se ter conseguido levar a bom termo tal intento. Deve-se salientar que se usou como fonte, salvo pouquíssimas exceções, o livro Magistrados Cearenses no Império e na República, de autoria do Desembargador Ademar Mendes Bezerra (1999), a quem expressamos aqui nossa gratidão pela aquiescência no uso do material. Deve-se frisar que os textos originais foram, em sua maioria, reduzidos, devido tanto à exiguidade do espaço de que se dispunha para esta publicação, quanto para atender ao critério acima referido. Ao publicar estas biografias, ainda que sucintas, fazemo-lo na certeza de que, com isso, está-se preservando para as gerações futuras dados importantes sobre a vida daqueles que, ao longo dessas oito décadas, contribuíram para o aprimoramento deste Tribunal na condição de gestores da Instituição. Todos eles tiveram sempre por escopo conduzir os destinos deste TRE com o esmero necessário para que a Instituição desempenhasse a contento a missão que lhe foi constitucionalmente atribuída. A propósito, vale mencionar aqui um trecho do discurso proferido pelo Desembargador Agenor Monte Studart Gurgel, quando da inauguração da sede própria do TRE, ocorrida em 10 de abril de 1970: Vem de longe a ação renovadora da Justiça Eleitoral em nosso muito amado País. Todos conhecem sua contribuição para o saneamento dos costumes políticos. Na verdade, a ela é conferido um papel dos mais relevantes nos destinos do regime democrático, com o assegurar a liberdade política, cuja condição prática reside no voto. E buscando assegurar o respeito integral a esse voto, na sua pureza e na sua verdade, enseja ao País caminhar para o desenvolvimento das suas instituições políticas. 14

16 Desempenhando com galhardia e aplauso as suas espinhosas funções, no juízo do eminente Ministro Eduardo Espínola, ela tem funcionado com eficiência, imprimindo às campanhas eleitorais, a verdade democrática do sufrágio universal, e às vitórias dos partidos políticos, um cunho de decência inteiramente desconhecidos nas eras em que imperava o bico de pena. Ao mesmo tempo, têm esses gestores envidado todos os esforços com vistas ao aprimoramento da própria Instituição, de maneira a garantir-lhe a infra-estrutura necessária ao bom desempenho de suas funções, aliada ao incremento e aperfeiçoamento do quadro de pessoal. Por fim, citamos as palavras com as quais o Desembargador Olívio Dornellas Câmara conclui o Relatório de atividades relativo ao período de 14 de outubro de 1950 a 14 de outubro de 1951, no qual presta contas de sua gestão como Presidente do TRE-CE: Não fiz tudo quanto desejava, tenho disso a certeza, mas posso afirmar que o que foi realizado foi tão somente com o intuito de dar a este Tribunal organização tão perfeita quanto exigem os órgãos da natureza deste Tribunal. Acreditamos que essa palavras são, muito provavelmente, a expressão do que tantos outros magistrados que aqui estiveram incumbidos do exercício do mesmo cargo gostariam de ter dito. 15

17 D esembargador Faustino de Albuquerque e Sousa Mandatos

18 Biografias dos Presidentes Nasceu em Pacatuba a 15 de dezembro de 1882, sendo seus genitores José Libânio de Sousa e Crispiniana de Albuquerque e Sousa. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, na turma de Antes de ingressar na magistratura, lecionou na Escola Normal e no Liceu do Ceará. Exerceu também, no mesmo período, a função de diretor do Theatro José de Alencar, partindo, em seguida, para o Amazonas, onde oficiou como advogado. Retornando à terra natal, foi nomeado Juiz Substituto de Maranguape (1914 a 1920). Foi promovido a Juiz de Direito, com exercício na Comarca de Barbalha, também em 1920, da qual obteve remoção para a de Camocim, a 13 de dezembro de Em 1924, por força da extinção da retrocitada Comarca, ficou em disponibilidade, tornando à ativa em 1926, no cargo de Juiz de Direito de Baturité, de onde foi convocado em 22 de novembro de 1927 para servir junto ao Tribunal de Justiça. Em decorrência do falecimento do Desembargador Luís Gonzaga Gomes da Silva, figurou tanto na lista de antiguidade quanto na de merecimento para o preenchimento dessa vaga, para a qual foi nomeado a 10 de março de Presidiu o Tribunal de Justiça em 1938 e em Em 1947, foi eleito Governador do Estado pela União Democrática Nacional-UDN. Foi, também, o primeiro presidente do Instituto Brasil-Estados Unidos-IBEU de Fortaleza. O Desembargador Faustino de Albuquerque e Sousa ocupou por quatro vezes a presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. Coube-lhe, no exercício dessa função, presidir as sessões da Corte em três importantes ocasiões: quando de sua instalação, ocorrida em 2 de agosto de 1932; quando de sua extinção, verificada em 16 de novembro de 1937; e, por fim, quando de sua reinstalação, em 9 de junho de O Desembargador Faustino de Albuquerque e Sousa faleceu em 10 de dezembro de Com o fito de homenagear o magistrado que tantos serviços prestou à Justiça Eleitoral do Estado do Ceará, a Medalha do Mérito Eleitoral, instituída pela Resolução nº 143, de , teve sua denominação alterada para Medalha do Mérito Eleitoral Desembargador Faustino de Albuquerque e Sousa (Resolução nº 223, de ). 17

19 D esembargador Abner Carneiro Leão de Vasconcelos 18 Mandato

20 Biografias dos Presidentes Nasceu na cidade de Granja a 9 de dezembro de 1884, sendo seus genitores Antônio Augusto de Vasconcelos e Cesária Carneiro Leão de Vasconcelos. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em 1907, integrando a sua 1ª turma. Ingressou na vida pública logo em seguida à formatura, sendo nomeado Promotor de Justiça de Fortaleza, por ato datado de 23 de dezembro de Em 15 de janeiro de 1912, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Tauá, sendo removido, a pedido, para a Comarca de Granja, a 12 de março de 1912, e desta para a de Baturité, em 4 de junho de De conformidade com Geraldo Nobre, em sua obra intitulada História do Tribunal de Justiça do Ceará, tornou-se conhecido desde logo, pelo preparo cultural e profissional, pelo que integrou as comissões de elaboradores dos projetos de Organização Judiciária e dos Códigos Criminal e de Processo Civil do Estado, no período de 1918 a Era Juiz de Direito da Comarca de Baturité quando foi nomeado Desembargador do então Superior Tribunal de Justiça, por ato de 13 de agosto de 1926, dando-se a posse a 17 do mesmo mês e ano. Exerceu a Procuradoria Geral do Estado, cargo para o qual foi nomeado a 2 de janeiro de Presidiu o egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Ceará por três vezes, nos anos de 1935, 1936 e Promulgada a Constituição Federal de 1946, foi nomeado para o cargo de Ministro do recém-criado Tribunal Federal de Recursos, tomando posse a 23 de junho de Presidiu o Colendo Tribunal Federal de Recursos no período de 12 de março de 1950 a 12 de julho de Integrou, também, o Instituto do Ceará. Ocupou a presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará de 20 de julho de 1934 a 8 de novembro do mesmo ano. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde residia, no dia 2 de janeiro de

21 D esembargador Francisco Leite de Albuquerque 20 Mandatos

22 Biografias dos Presidentes Nasceu em Fortaleza a 20 de janeiro de 1890, sendo seus genitores Bento Leite de Albuquerque e Raimunda Oliveira de Albuquerque. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife em 1913.De regresso à terra natal, foi logo nomeado Promotor de Justiça da Comarca de Crateús (1913), da qual foi removido para a de Aracati. Ingressando na magistratura, foi nomeado Juiz Substituto do Termo de Canindé, em 23 de junho de 1914, donde foi removido para o de Ipu, neste permanecendo por quatro anos, ao cabo dos quais recebeu nomeação para o cargo de Juiz de Direito da Comarca de Crateús (1918), da qual foi transferido para a de Lavras da Mangabeira (1926), nesta permanecendo por pouco tempo, uma vez que foi removido para a Comarca de Aracati. Com a reorganização do Judiciário, levada a efeito pelo Decreto nº 1.007, de 2 de maio de 1933, foi nomeado Desembargador do egrégio Tribunal de Justiça do Ceará, à época sob a denominação de Superior Tribunal de Justiça, a 5 desse mês, dando-se a posse no dia 12 seguinte. Ocupou, por mais de uma vez, a Presidência, além da Diretoria do Fórum. Representou o Estado do Ceará, juntamente com o Desembargador Olívio Câmara, na Conferência dos Desembargadores, ocorrida no então Distrito Federal, de 19 a 29 de julho de Presidiu o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará por duas vezes: de 18 de fevereiro de 1935 a 1º de janeiro de 1936 e de 21 de março de 1958 a 28 de janeiro de Faleceu em Fortaleza no dia 25 de março de

23 D esembargador Olívio Dornellas Câmara Mandatos

24 Biografias dos Presidentes Nasceu em Recife a 19 de setembro de 1884, sendo seus genitores Belanina Câmara e Marcolino Câmara. Diplomou-se, em 1904, pela Faculdade de Direito de Recife. Foi nomeado Juiz Substituto do Termo de Itapipoca no dia 5 de janeiro de 1905, sendo removido, a pedido, para o de São Francisco no dia 29 de outubro de Também a pedido, obteve sua remoção para o Termo de Lavras, atualmente Lavras da Mangabeira, em 5 de dezembro de 1908, onde foi, em 18 de janeiro de 1909, reconduzido ao cargo de Juiz Substituto. No dia 1º de julho de 1909, mais uma vez obteve remoção, por solicitação sua, retornando ao Termo de São Francisco. Foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de São Francisco, hoje Itapajé, no dia 13 de setembro de Após quase cinco anos à frente daquela Comarca, foi removido, por acesso, à de Aracati. Foi nomeado Desembargador no ano de 1926, assumindo a Vice-Presidência do Tribunal de Apelação em 1936 e a Presidência nos anos de 1937 e Embora não tendo nascido em solo cearense, diversas homenagens lhe foram prestadas nesse estado, num reconhecimento cabal dos muitos trabalhos prestados ao Ceará. Além do Hospital- Colônia Desembargador Olívio Câmara, mantido pela Santa Casa e destinado a doentes mentais, inaugurado em 1944, o insígne magistrado foi também homenageado com a atribuição do seu nome a uma rua no bairro José Banifácio, em Fortaleza, e ao edifício onde funciona atualmente o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. Assumiu a Presidencia do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará nos seguintes períodos: 1º de janeiro de 1936 a 1º de janeiro de 1937; 14 de outubro de 1950 a 14 de outubro de 1952 e de 14 de outubro de 1952 a 14 de outubro de Faleceu em 4 de setembro de

25 D esembargador Daniel Augusto Lopes Mandatos

26 Biografias dos Presidentes Nasceu em Fortaleza a 4 de fevereiro de 1889, sendo seus genitores José Augusto Lopes e Maria da Glória Lopes. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará no ano de Ainda acadêmico, foi nomeado Promotor da Comarca de Icó (1914), passando à magistratura em 1916, como Juiz Substituto de São João da Uruburetama. Em 1921, foi removido para a Comarca de Baturité, vindo a exercer a função jurisdicional, sucessivamente, nas Comarcas de Lavras da Mangabeira e Senador Pompeu. Foi nomeado Desembargador do então Superior Tribunal de Justiça a 30 de dezembro de 1930, do qual foi presidente por três vezes, nos anos de 1939, 1946 e 1955, tendo sido antes Diretor do Fórum e Corregedor Geral de Justiça. Exerceu o cargo de Vice-Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, em 1945, e de Presidente, durante os períodos de 5 de fevereiro de 1947 a 28 de setembro de 1948 e de 30 de setembro de 1948 a 14 de outubro de Ocupou a Chefia do Poder Executivo do Estado do Ceará, na qualidade de Interventor Federal. Aposentou-se por limite de idade em Faleceu em Fortaleza a 4 de janeiro de

27 D esembargador Virgílio de Brito Firmeza Mandatos

28 Biografias dos Presidentes Nasceu na cidade de Fortaleza a 10 de agosto de 1907, sendo seus genitores Hermenegildo de Brito Firmeza e Bárbara de Brito Firmeza. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Pouco antes de ingressar no Ministério Público, foi Inspetor Federal do Ensino junto à Faculdade de Direito, sendo sucedido pelo Dr. Paulo Sarasate Ferreira Lopes. Foi Promotor de Justiça da Comarca do Crato, da qual foi removido para a de Fortaleza, onde permaneceu por muitos anos, mais precisamente, de 1931 a Exerceu a Procuradoria Geral do Estado, de setembro de 1944 a março de 1946, bem como a Presidência do Conselho Penitenciário do Estado. Foi nomeado para o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Ceará em 02 de abril de Sua posse se deu no dia seguinte ao da nomeação, sendo, até então, um dos Desembargadores mais jovens a ter assento na Corte de Justiça do Estado do Ceará, aí permanecendo por mais de um quarto de século. Ocupou todos os cargos de direção, inclusive a Presidência, em três mandatos, respectivamente, nos anos de 1953, 1958 e Também se dedicou às atividades jornalísticas, revelando, segundo Geraldo Nobre, notáveis qualidades de polígrafo. Fez parte, na qualidade de Desembargador, do Tribunal Regional Eleitoral, ocupando a Presidência por dois biênios sucessivos: de 22 de setembro de 1954 a 21 de setembro de 1956, e de 21 de setembro de 1956 a 20 de março de Depois de aposentado, retornou ao TRE/CE como Assessor da Presidência. Faleceu em Fortaleza a 27 de abril de

29 D esembargador Vicente Bessa 28 Mandato

30 Biografias dos Presidentes Nasceu em Beberibe a 8 de dezembro de 1897, sendo seus genitores Francisco de Oliveira Bessa e Raimunda Costa de Oliveira Bessa. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Ingressou no serviço público em 1922, obtendo, em 1926, a nomeação para Promotor de Justiça da Comarca de Cascavel. Em seguida, foi Juiz Municipal nos Termos de Aquiraz e Aracoiaba e, mais tarde, Juiz de Direito das Comarcas de Lavras da Mangabeira, Aracati e Cascavel. Desta última foi promovido para a Comarca de Sobral, a 27 de junho de 1951, então de 4ª entrância, obtendo a seguir remoção para a de Fortaleza, exercendo nesta a titularidade da 3ª Vara Cível. Em 28 de dezembro de 1956, ascendeu por antiguidade ao cargo de Desembargador. Exerceu todos os cargos de direção do Tribunal de Justiça, inclusive a Presidência, em 1963, sendo o responsável pela elaboração das medidas referentes à elaboração do projeto para a construção do futuro Palácio da Justiça. Permaneceu em exercício até atingir a idadelimite, aposentando-se a 28 de fevereiro de Atuou, ainda, como jornalista, tendo dirigido o jornal O Município de Cascavel, fundado em Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará de 29 de janeiro de 1960 a 2 de maio de Faleceu em Fortaleza em

31 D esembargador Luís Gonzaga Alves Bezerra 30 Mandato

32 Biografias dos Presidentes Nasceu em Lavras da Mangabeira a 18 de janeiro de 1895, sendo seus genitores Vicente Alves Bezerra e Senhorinha Alves Bezerra. Bacharelou-se pela Faculdade Livre de Direito do Ceará em Em janeiro de 1922, foi nomeado Promotor Público da Comarca de Várzea Alegre, permanecendo nesse cargo até maio do mesmo ano, quando houve por bem ingressar na magistratura, passando a servir nessa mesma Comarca, na qualidade de Juiz Municipal. Em 1926, passou a judiciar na Comarca de Aurora e, em seguida, na de Limoeiro do Norte (1928). Em virtude de problemas ligados aos seus direitos funcionais, resolveu exonerar-se do cargo que exercia na magistratura, retornando para a terra natal, onde se estabeleceu como advogado, tendo aí desempenhado a relevante função de Promotor de Justiça, sem prejuízo da advocacia, até Vitoriosa a Revolução de 1930, retornou à magistratura, como Juiz Municipal de Fortaleza, em cujo cargo esteve por 15 anos. Foi promovido, em data de 7 de junho de 1946, a Juiz de Direito da Comarca de Maranguape e, aos 24 de fevereiro de 1950, tornou-se Juiz de Direito da Comarca de Sobral. Removido para a Comarca de Fortaleza, em 1952, passou a oficiar, inicialmente, no Juizado de Menores e depois na 3ª Vara Criminal. Em 1956, foi promovido, pelo critério de merecimento, ao cargo de Desembargador, no exercício do qual permaneceu até 1965, quando se aposentou. Como Desembargador, ocupou todos os cargos de direção do Tribunal de Justiça, inclusive a Presidência, no ano de Durante a sua administração, foi inaugurado o velho Fórum Clóvis Beviláqua, situado na Praça da Sé. Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará no período de 21 de maio de 1962 a 22 de outubro do mesmo ano. Faleceu em Fortaleza no dia 2 de janeiro de

33 D esembargador José Jaime de Oliveira Praxedes 32 Mandato

34 Biografias dos Presidentes Nasceu em Camocim a 1º de setembro de 1896, sendo seus genitores José Joaquim de Oliveira Praxedes e Emília Neves de Oliveira Praxedes. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Ingressou no serviço público em 1913, tendo sido Promotor de Justiça da Comarca de Granja, passando posteriormente a Magistrado. Foi Juiz Municipal em Camocim e depois Juiz de Direito em várias Comarcas, dentre elas Uruburetama e Iguatu, além de ter exercido a titularidade da 3ª Vara Criminal da Comarca de Fortaleza. Ascendeu ao Tribunal de Justiça em 1954, na vaga decorrente da aposentadoria do Desembargador Olívio Dornellas Câmara, tendo ocupado todos os cargos de direção dessa Corte de Justiça, inclusive a Presidência, em O Desembargador José Jaime de Oliveira Praxedes foi o 80º Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Esse egrégio Tribunal prestou-lhe significativa homenagem, dando o seu honrado nome ao edifício do Fórum da Comarca de Uruburetama. Presidiu o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará no período de 22 de outubro de 1962 a 28 de janeiro de Faleceu em Fortaleza a 17 de dezembro de

35 D esembargador Osvaldo Hortêncio de Aguiar 34 Mandato

36 Biografias dos Presidentes Nasceu em Baturité a 3 de junho de 1909, sendo seus genitores Marçal da Silveira Aguiar e Maria Hortêncio de Aguiar. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, em Ingressou no serviço público em 1930, sendo nomeado Promotor de Justiça em 1931 e posteriormente Juiz Municipal da Comarca de Aurora, em Foi Juiz de Direito das Comarcas de Cedro, Cascavel, Sobral e Fortaleza, sendo nesta última titular da 2ª Vara Cível. Ascendeu ao Tribunal de Justiça (TJ) em 1957, na vaga decorrente da aposentadoria do Desembargador José Geminiano Jurema. Exerceu todos os cargos de direção do Tribunal, inclusive a Presidência em 1970, ocasião em que assumiu, por alguns dias, o Governo do Estado. Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará no período de 29 de janeiro de 1964 a 17 de maio do mesmo ano. O Desembargador Osvaldo Hortêncio de Aguiar foi o 89º Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Aposentou-se em 24 de abril de Faleceu na cidade de Fortaleza, no dia 14 de abril de 2012, com quase cento e três anos de idade. 35

37 D esembargador Mário Peixoto de Alencar 36 Mandato

38 Biografias dos Presidentes Nasceu em Canindé a 14 de março de 1907, sendo seus genitores Manuel Peixoto de Alencar e Petronila Belém de Alencar. Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Ingressou na magistratura em 1931 como Juiz Municipal de Pacatuba, cargo que exerceu por alguns anos. Posteriormente, foi nomeado Juiz Substituto da Capital e Juiz de Direito, chegando à 4ª entrância, por merecimento, com lotação na Comarca de Sobral, por força de promoção datada de 20 de setembro de De Sobral, foi removido para a Comarca de Fortaleza, com exercício na 2ª Vara Cível, de onde foi alçado ao Tribunal de Justiça, igualmente por merecimento, na vaga decorrente da aposentadoria do Desembargador Boanerges Viana do Amaral. Exerceu todos os cargos de direção do Tribunal de Justiça, inclusive a Presidência, em 1966 e em O Desembargador Mário Peixoto de Alencar foi o 91º Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, o qual lhe prestou significativa homenagem, dando o seu ilustrado nome ao edifício do Fórum da Comarca de Apuiarés. Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará no período de 18 de maio de 1964 a 21 de outubro do mesmo ano. Aposentou-se ao atingir a idade-limite, em Faleceu em 2 de março de

39 D esembargador Manuel de Sales Andrade 38 Mandato

40 Biografias dos Presidentes Nasceu em Quixeramobim a 28 de abril de 1896, sendo seus genitores Plácido Francisco Assis Andrade e de Idalina Sales de Andrade. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Muitos anos depois de formado, resolveu ingressar na magistratura, fazendo-o na qualidade de Juiz Municipal, cargo para o qual foi nomeado em 24 de março de Uma vez promovido a Juiz de Direito, foi titular da Comarca de Russas, na qual permaneceu por vários anos, de onde em 1946 foi promovido para a do Crato, então de 2ª entrância, tendo permanecido nesta depois de elevada a 3ª, obtendo posteriormente remoção para a Comarca de Baturité, de igual entrância. Alcançou a 4ª entrância a 19 de dezembro de 1952, data em que foi promovido para a 2ª Vara da Comarca de Sobral, sendo, posteriormente, removido para a 4ª Vara Cível de Fortaleza. Por ser o Juiz de Direito mais antigo na 4ª entrância, foi incluído pelo Tribunal de Justiça na lista de Desembargador pelo critério de antiguidade, o que se verificou a 2 de outubro de Tomou posse no dia 6 de novembro, aí permanecendo até atingir a idade-limite de permanência no serviço público, ocorrida em Na ocasião, encontrava-se exercendo a Vice-presidência do egrégio Tribunal de Justiça. No Tribunal Regional Eleitoral, ocupou o cargo de Juiz de Direito e, depois, na qualidade de Desembargador, ocupou a Presidência no período de 23 de outubro de 1964 a 28 de janeiro de Faleceu em Fortaleza a 10 de novembro de

41 D esembargador Floriano Benevides de Magalhães 40 Mandato

42 Biografias dos Presidentes Nasceu em Quixeramobim a 23 de dezembro de 1896, sendo seus genitores Ananias Ferreira de Magalhães e Francisca Benevides de Magalhães. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Ingressou na magistratura a 6 de junho de 1930, como Juiz Municipal, sendo nomeado para a Comarca de Senador Pompeu, passando a Juiz de Direito em Foi promovido à 2ª entrância em 22 de junho de 1946, com exercício na Comarca de Sobral, Comarca essa elevada, com a nova Organização Judiciária, à categoria de 3ª entrância, fato que motivou o Governo a colocá-lo em disponibilidade. Voltando à atividade, foi em seguida promovido à 4ª entrância, o que se deu a 22 de outubro de 1953, com lotação na Comarca de Fortaleza, na qual exerceu a judicatura, sucessivamente, na 1ª e na 3ª Varas Criminais. Ascendeu ao Tribunal de Justiça por antiguidade, em Permaneceu no Tribunal durante oito anos, ocupando todos os cargos de direção, exceto o de Presidente, pois atingiu a idade-limite para permanência no serviço público, vindo a aposentar-se em Esteve no Tribunal Regional Eleitoral na qualidade de Juiz de Direito e de Desembargador, ocupando a presidência no período de 1º de fevereiro de 1966 a 18 de maio do mesmo ano. Faleceu a 29 de setembro de 1983, em Fortaleza. 41

43 D esembargador Agenor Monte Studart Gurgel 42 Mandatos

44 Biografias dos Presidentes Nasceu em São Benedito a 20 de novembro de 1917, sendo seus genitores Gilberto Studart Gurgel e Sefisa do Monte Studart Gurgel. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Após exercer a advocacia em Lavras da Mangabeira, foi nomeado Juiz Municipal do Termo de Farias Brito, a 10 de junho de 1942 e daí, sucessivamente, para os Termos de São Mateus, hoje Jucás, Aurora e Morada Nova. Em 1948, por força da nova Organização Judiciária do Estado, foi promovido a Juiz de Direito, cabendo-lhe por designação a Comarca de Viçosa, da qual foi promovido para a de Limoeiro do Norte e desta para a 2ª Vara da Comarca do Crato, então de 4ª entrância, ambas as promoções também por merecimento. Removido para Fortaleza, passou a oficiar junto à 6ª Vara Cível. Foi nomeado desembargador pelo critério de antiguidade conforme ato de 26 de agosto de 1963, dando-se a posse a 29 do mesmo mês e ano. Por duas vezes foi Presidente do Tribunal de Justiça, em 1967 e Participou, no Rio de Janeiro, da III Conferência Nacional de Desembargadores, de 12 a 23 de setembro de Foi membro da Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará como Juiz de Direito e, posteriormente, como Desembargador, tendo ocupado a Presidência por duas vezes: de 23 de maio de 1966 a 22 de maio de 1968 e de 24 de maio de 1968 a 17 de abril de Faleceu em 30 de junho de

45 D esembargador Pedro Pinheiro de Melo 44 Mandato

46 Biografias dos Presidentes Nasceu em Crato a 4 de maio de 1911, sendo seus genitores José de Souza Melo e Maria Pinheiro de Melo. Bacharelou-se na cidade de Fortaleza em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito, na turma de Desde o ano anterior à sua formatura exercia as funções de Juiz no Distrito de Riacho do Sangue (atual Jaguaretama). Foi nomeado Prefeito pelo Interventor Federal do Ceará para administrar os Municípios de Guarani (atual Pacajus) e Senador Pompeu, somente retornando à Magistratura em 1940, através de concurso. A 5 de junho desse mesmo ano, foi nomeado Juiz Municipal, função que exerceu nos Termos Judiciários de Pereiro e Barbalha. Com a Organização Judiciária ocorrida em 1948, através da Lei nº 213, de 9 de junho desse ano, encontrando-se ainda em Barbalha, foi promovido a Juiz de Direito de 2ª entrância, passando, em 1951, a ser titular da Comarca de Lavras da Mangabeira, da qual foi removido sucessivamente para Itapipoca, Quixadá e desta para a Comarca da Capital, como Juiz Auxiliar junto à 3ª Vara Criminal. Em 1957 chegou à última entrância, pelo critério de antiguidade, sendo nomeado para a 1ª Vara do Crato, de onde foi removido para a Capital, ocupando a 4ª e a 6ª Varas Cíveis. Exerceu a função comissionada de Corregedor Geral da Justiça por três vezes. Ascendeu ao Tribunal de Justiça em 1965, pelo critério de merecimento, assumindo a Presidência dessa Instituição em Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará no período de 20 de abril de 1970 a 22 de maio do mesmo ano. Durante o breve período em que ocupou a Presidência do TRE-CE, teve a iniciativa de fundar um Centro de Estudos para capacitar os Juízes Eleitorais ao melhor desempenho de suas atividades. Faleceu no Rio de Janeiro, a 29 de outubro de

47 D esembargador Abelmar Ribeiro da Cunha 46 Mandatos

48 Biografias dos Presidentes Nasceu em Itapipoca a 5 de junho de 1918, sendo seus genitores Antônio Ribeiro da Cunha e Clotilde Ribeiro da Cunha. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1945, sendo o orador da turma, denominada Clóvis Beviláqua. Exerceu a advocacia e o magistério superior. Na Faculdade de Direito, lecionou por muitos anos Processo Civil, tendo sido professor de várias gerações de estudantes, muitos dos quais pertencentes à magistratura cearense. Exerceu, também, as funções de Inspetor de Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura. Foi Procurador Geral do Estado, na primeira administração do Governador Virgílio Távora, denominação que se dava ao Chefe do Ministério Público, oficiando junto ao Tribunal de Justiça do Ceará. Quando da aposentadoria do Desembargador Ademar do Nascimento Fernandes Távora, foi nomeado na vaga destinada à classe do Ministério Público a 28 de agosto de 1965, dando-se a posse a 31 desse dito mês. Exerceu todos os cargos de direção do Tribunal de Justiça, inclusive a Presidência, em 1974, justamente no ano do centenário de instalação do Tribunal de Relação do Ceará. Foi Vice-Presidente, Corregedor e Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, ocupando este último cargo nos seguintes períodos: 25 de maio de 1970 a 19 de abril de 1972 e 25 de abril de 1980 a 3 de junho de Faleceu em Fortaleza, em 20 de janeiro de

49 D esembargador Aurino Augusto de Araújo Lima 48 Mandato

50 Biografias dos Presidentes Nasceu em Mauriti a 9 de junho de 1913, sendo seus genitores Augusto Leite de Araújo Lima e Maria Carolina de Araújo Lima. Ingressou na Faculdade de Direito em 1931, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais em Ainda acadêmico, ingressou na vida pública, sendo nomeado Prefeito de Campos Sales pelo Interventor Carneiro de Mendonça. Em 1935 foi nomeado Juiz Municipal do Termo de Guarani, atual Pacajus. Em 1937, por força de concurso público, foi nomeado para idêntico cargo, na Comarca de Mauriti, dando-se a posse a 2 de janeiro de Removido em 1939 para Santanópole, hoje Santana do Cariri, e mais tarde para Caririaçu. Com a instituição da nova Organização Judiciária do Estado, em decorrência da Constituição Estadual de 1947, foi promovido a Juiz de Direito de 2ª entrância, com exercício na Comarca de Itapajé e, em seguida, na de Milagres, de onde já fora Juiz Municipal. Em 1953 foi promovido para a 3ª entrância, com lotação na Comarca de Baturité, aí permanecendo por aproximadamente quatro anos, donde saiu mediante promoção para o Crato, então de 4ª entrância, em 1957, e desta para a 3ª Vara Cível de Fortaleza, passando, algum tempo depois, para a 7ª Vara Cível, também da Capital. Ascendeu ao Tribunal de Justiça em 1966, pelo critério de antiguidade, do qual viria a ocupar a Vice-Presidência e a Presidência, respectivamente, nos anos de 1974 e 1975, além da Diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua, em Foi Corregedor e Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, exercendo este último cargo no período de 20 de abril de 1972 a 24 de maio do mesmo ano. Aposentou-se, voluntariamente, em 7 de maio de Faleceu em Fortaleza, a 24 de outubro de

51 D esembargador Jaime de Alencar Araripe 50 Mandatos

52 Biografias dos Presidentes Nasceu em Aurora a 26 de março de 1918, sendo seus genitores Antônio Jaime Araripe e Emília Alencar Araripe. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Ingressou na Magistratura através de concurso, sendo aprovado em 1º lugar. Foi nomeado para a Comarca de Várzea Alegre, onde permaneceu até Nesse mesmo ano foi promovido para a Comarca de Assaré, de 2ª entrância. Foi nomeado, dois anos depois, em 1955, para a Comarca de Russas, de 3ª entrância. Obteve, a seguir, remoção para a de Itapipoca. A 5 de agosto de 1963, foi promovido para a Comarca de Sobral, então de 4ª entrância, de onde obteve remoção para Fortaleza, atuando na 8ª Vara Cível. Foi promovido ao cargo de Desembargador por merecimento. Ocupou os cargos mais relevantes no Tribunal de Justiça, inclusive a Presidência, nos anos de 1976 a Na sua gestão iniciou e levantou o edifício anexo ao Tribunal, então denominado de Anexo Desembargador José Almir de Carvalho. Foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará nos seguintes períodos: de 26 de maio de 1972 a 19 de abril de 1974 e de 8 de junho de 1981 a 24 de abril de Aposentou-se em março de Faleceu em 2 de março de

53 D esembargador Antônio Banhos Neto 52 Mandato

54 Biografias dos Presidentes Nasceu em Lavras da Mangabeira a 21 de abril de 1912, sendo seus genitores João Augusto Banhos e Antônia Bezerra Banhos. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Tão logo graduou-se em Direito, foi nomeado 1º Suplente de Juiz Municipal de Fortaleza, submetendo-se no ano seguinte a concurso promovido pelo Tribunal, onde logrou aprovação, o que lhe valeu a nomeação, a 14 de setembro de 1940, para o cargo de Juiz Substituto da 3ª Zona Judiciária, com sede na cidade de Baturité. Procedida a reforma da Justiça em 1948, foi promovido a Juiz de Direito, sendo nomeado Juiz de Direito Substituto de Fortaleza, o que se deu a 12 de agosto do dito ano, com brilhante atuação, principalmente na estruturação do Juizado de Menores de nossa Capital. A 9 de janeiro de 1954, foi promovido para a 3ª entrância, permanecendo em Fortaleza, na qualidade de Juiz de Direito Auxiliar, atingindo a 4ª entrância a 26 de dezembro de 1958, como titular da 3ª Vara da Comarca do Crato, recebendo incontinenti a designação para dirigir a Corregedoria Geral da Justiça, cargo então privativo de Juiz de Direito, no qual se manteve por dois períodos. Em 11 de maio de 1961 obteve remoção para a Comarca de Fortaleza, passando à titularidade da 2ª Vara Criminal. Em 1966, teve seu nome escolhido, por merecimento, para acesso ao Tribunal de Justiça na vaga a ser preenchida por Juiz de Direito. O Desembargador Antônio Banhos Neto chegou à Presidência do Colendo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará em 1977, após passar pela Diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua. Foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará no período de 22 de abril de 1974 a 24 de maio do mesmo ano. Faleceu em 21 de agosto de

55 D esembargadora Auri Moura Costa 54 Mandato

56 Biografias dos Presidentes Nasceu em Redenção a 30 de agosto de 1910, sendo seus genitores Antônio de Moura e Isabel de Moura. Fez os estudos secundários no Liceu, ingressando em seguida na Faculdade de Direito do Ceará, da qual se transferiu para a do Recife, vindo a bacharelar-se nessa cidade, em De volta à terra natal, ingressou no Ministério Público, exercendo a promotoria nas Comarcas de Quixeramobim, Granja e Russas. Passou à magistratura em 1939, através de concurso público, sendo nomeada Juíza Municipal dos Termos de Várzea Alegre, Cedro e Canindé. Com a Organização Judiciária decorrente da Lei nº 213, de 9 de junho de 1948, foi promovida a Juíza de Direito de 2ª entrância, e, em 1953, à 3ª entrância, sendo designada para a Comarca de Maranguape. Em 1958, alcançou por promoção a 4ª entrância, como titular da Comarca do Crato, sendo removida, em 1962, para a de Fortaleza, onde oficiou junto às 2ª e 12ª Varas Cíveis. Nomeada Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, prestou o juramento no dia 23 de maio de 1968, sendo a primeira Juíza de Direito do Ceará e do Brasil a atingir o mais alto cargo da magistratura estadual. Dirigiu o Fórum Clóvis Beviláqua em Foi, também, a primeira mulher a ocupar a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, no período de 27 de maio de 1974 a 25 de maio de Faleceu em 12 de julho de

57 D esembargador Francisco Nogueira Sales 56 Mandatos

58 Biografias dos Presidentes Nasceu em Redenção a 20 de janeiro de 1922, sendo seus genitores Vicente Nogueira Sales e Georgina Sales. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Ingressou na magistratura mediante concurso, sendo nomeado em 1946 para o cargo de Juiz Municipal de Baixio, donde foi removido para Acaraú. Com a Organização Judiciária de 1948, por força da Lei nº 213, de 9 de junho desse ano, foi nomeado interinamente Juiz de Direito de Jaguaruana, e, após submeter-se a concurso de provas e títulos, foi efetivado com vitaliciedade nessa função, sendo designado para a Comarca de Redenção em Em 1956, foi promovido à 2ª entrância, passando a servir na Comarca de Massapê, ocasião em que também exerceu suas funções junto à Comarca de Sobral, durante mais de três anos. Em 1961, chegou à 3ª entrância, com exercício na Comarca de Crateús, de onde foi comissionado com a função de Corregedor Geral da Justiça em A 12 de fevereiro de 1964, chegou à 4ª e última entrância, em Fortaleza, sendo designado para servir perante a 4ª Vara Cível, tendo oficiado também na Vara Privativa de Menores e na 7ª Vara Cível. Em 1968, em virtude do falecimento do Desembargador José Jucá Filho, foi incluído na lista para promoção por merecimento, recaindo a escolha governamental no seu nome, prestando o juramento como Desembargador em 21 de novembro desse ano. Em 1969, foi eleito para integrar o Conselho Superior de Justiça, exercendo a Diretoria do Fórum em 1977, a Vice-Presidência do Tribunal em 1978 e a Presidência no biênio de 1979 a Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará em dois períodos: de 2 de junho de 1976 a 20 de abril de 1978 e de 8 de junho de 1983 a 27 de abril de Faleceu em 29 de janeiro de

59 D esembargador José Ferreira de Assis 58 Mandatos

60 Biografias dos Presidentes Nasceu em Ibiapina a 24 de agosto de 1920, sendo seus genitores Pedro Ferreira de Assis e Raquel de Carvalho Ferreira. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará em Exerceu o magistério secundário no Liceu, onde lecionou as disciplinas História e Geografia. Ingressou na magistratura em 1952, através de concurso público de provas e títulos, com nomeação para a Comarca de Araripe. Promovido à 2ª entrância, em 1956, foi designado para servir na Comarca de Camocim, de lá sendo removido para a de Missão Velha. No ano de 1959 alcançou promoção para a Comarca de Quixeramobim, de 3ª entrância e, em 1963, para a 4ª e última entrância, com exercício na 3ª Vara da Comarca do Crato. A 20 de abril de 1965, foi removido para a 6ª Vara Cível de Fortaleza. Foi nomeado Desembargador em 12 de fevereiro de 1969, pelo critério de antiguidade, tomando posse no dia seguinte. Em 1973, passou, mediante eleição, a integrar o Conselho Superior de Justiça. Foi Diretor do Fórum Clóvis Beviláqua por duas vezes, nos anos de 1978 e 1980, sendo Vice-Presidente do Tribunal de Justiça no biênio de 1979 a 1980 e Presidente no de 1981 a 1982, tendo nessa qualidade assumido por várias vezes o Governo do Estado. Foi Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará nos períodos de 24 de abril de 1978 a 1º de junho do mesmo ano e de 2 de maio de 1984 a 7 de junho de Aposentou-se em 1º de fevereiro de Faleceu em 22 de maio de

61 D esembargador José Almir de Carvalho 60 Mandatos

62 Biografias dos Presidentes Nasceu em Fortaleza a 2 de dezembro de 1922, sendo seus genitores o Desembargador José Pires de Carvalho e Odete Pinagé de Carvalho. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, em Foi Presidente do Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua, na Faculdade de Direito, e um dos representantes cearenses no Congresso Nacional de Estudantes de Direito, realizado em Após a formatura, estabeleceu-se como advogado em Fortaleza, sendo chamado para atuar como Juiz, na categoria de jurista, junto ao Tribunal Regional Eleitoral, por três biênios, sem prejuízo do exercício do cargo de Procurador da Assistência Judiciária dos Necessitados. Ocupou interinamente, por duas vezes, a Presidência da OAB, Secção do Ceará, culminando por ser eleito Presidente. Com a vaga oriunda da aposentadoria do Desembargador Ubirajara Carneiro, a ser preenchida por representante da classe dos advogados, foi o Dr. José Almir de Carvalho incluído na lista tríplice, logrando ser o escolhido, por ato datado de 23 de junho de 1970, dando-se a posse a 2 de julho desse ano. Foi eleito para o Conselho Superior de Justiça em 1972, sendo Diretor do Fórum Clóvis Beviláqua de 1979 a 1980 e Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, no exercício de cujo cargo foi surpreendido pela morte, a 22 de março de 1982, fato que consternou a comunidade jurídica do Estado. Foi Corregedor e Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, ocupando este último cargo em dois períodos consecutivos: de 5 de junho de 1978 a 4 de junho de 1979 e de 4 de junho de 1979 a 23 de abril de

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