7º Encontro atrai 600 participantes

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1 Panorama 7º Encontro atrai 600 participantes 7º Encontro das Empresas de Fretamento e Turismo ocorrido entre os dias 22 e 24 de setembro, no Blue Tree Park Paradise em Mogi das Cruzes, organizado pela Fresp, contou com a presença de 600 participantes, representando 15 estados do país um novo recorde, pois no ano passado foram 13 estados participantes. Este ano, a edição teve momentos especiais como a palestra de Guilherme Paulus, Presidente da peradora e Viagens CVC, passando pelo camelô, David Portes, as palestrascase com os gerentes da Empresa de Turismo Santa Rita, Magda Ardito e Sidney Ardito e o Diretor executivo da Itamaracá Transportes, Gbson Pereira, até o fechamento do consultormágico, Clóvis Tavares. Também houve um momento para divulgação dos resultados de duas importantes pesquisas, cada qual com uma metodologia e realizada junto a um público. A primeira qualitativa realizada pela Fresp, e a segunda, uma parceria do SinfreCar com a Universidade Paulista (Unip), em especial com os alunos do curso de Turismo. Além disso, pela primeira vez, os diretores de três dos sete sindicatos da base da Fresp foram transmitidas aos novos presidentes. Assim como a própria Presidência da Fresp foi passada das mãos de Claudinei Brogliato para as de Maurício Marques Garcia, empresário de Campinas. Página 2 Pesquisa: Nova Aliada Página 4 Case de Formação Página 6 Novas Diretorias Homenagem

2 Quali/Quanti Pesquisa deve ser o novo rumo do fretamento Eventual Paulus abre evento e enaltece o fretamento segmento de transporte profissional de passageiros deve ter a ferramenta pesquisa como eterna aliada daqui para frente. Este é um dos indicativos dos palestrantes que trataram do tema Fretamento: conhecimento para empregar em sua empresa, ministrada pelo consultor Roberto Sganzerla e pelo professor de Turismo da Unip, Fábio Pozati. Roberto Sganzerla fez sua apresentação apoiado no trabalho da Foco Estratégico, dirigida por Rosa Moisés, que fez sua pesquisa qualitativa na segunda quinzena de maio, envolvendo usuáriosempresa, usuáriosexecutivos, contratantes RH, potenciais contratantes RH. A pesquisa foi contratada pela Fresp. s resultados da pesquisa qualitativa confirmaram a ótima imagem que o segmento tem junto àqueles que se utilizam cotidianamente do serviço, seja como usuário ou contratante, também àqueles que poderiam se utilizar, mas em geral não são procurados. Uma das falas extraídas dos encontros realizados com as pessoas do quarto grupo explicitava a necessidade dos potenciais contratantes serem mais procurados. Aqui sempre tem vendedor de plano de saúde, de vale alimentação, de promoção na empresa, mas de transporte por fretamento nunca vem ninguém. Quantitativa Coordenador da pesquisa realizada pela Unip em conjunto com o Sinfre Car, Professor do curso de Turismo, Fábio Pozati apresentou a segunda parte da palestra com enfoque na pesquisa quantitativa que teve três públicosalvo: os organizadores de excursão, os usuários de ônibus de fretamento (contínuo), e os empresários que atuam no fretam e n t o, que tiveram, 70, 1679, e 22 entrevistados; respectivamente. A pesquisa foi realizada entre os meses de setembro e novembro de 2005 e tinha por objetivo analisar os produtos e serviços comercializados pelos organizadores de excursões rodoviárias; identificar a opinião dos organizadores sobre a qualidade do serviço; e divulgar roteiros e destino. Enfim, adotar uma postura mais ativa. De acordo com Pozati, o empresariado deveria usufruir mais do bocaaboca e principalmente planejar com bastante antecedência os roteiros, pois, os entrevistados escolhem seus destinos de 2 a 3 meses antes da alta temporada. No entanto, o dado mais relevante é que 67% dos entrevistados não ligam para as empresas por condições financeiras, muito embora aprovem o serviço quando o utilizam para trabalhar. utro aspecto que a pesquisa ressaltou é que 55% dos empresários não possuem nenhuma parceria com escolas, agências, faculdades para montar roteiros coordenados. s empresários precisam provar que é possível viajar sim. É uma oportunidade, finaliza o professor Fábio Pozati. A evolução do turismo, do comércio local, do transporte está nas mãos das empresas de vocês. A grande dádiva é o presente. Tivemos problemas com o turismo rodoviário porque houve barateamento das empresas aéreas, estradas péssimas, além da segurança estar comprometida. Mas há soluções, estradas boas, pequenos percursos. É preciso ver o ônibus como aliado e não o avião como inimigo ; Didaticamente, Guilherme Paulus, Presidente da peradora e Viagens CVC, explicou a importância do fretamento que remonta ao início da agência e das excursões realizadas junto aos trabalhadores, principalmente das montadoras, das empresas da região do ABC Paulista, onde até hoje a CVC mantém sua sede. Guilherme pontuou também que pouco depois da agência nascer a exigência para que alguém pudesse realizar uma viagem ao exterior era necessário sair com no mínimo 1000 dólares e que hoje havia uma democratização quanto às exigências. Democratização que a CVC tem usado a seu favor numa perspectiva também de ampliar os pontosde venda. empresário lembrou também a compra de 100 mil acentos pela Vasp que foram vendidos em 8 meses. fato virou notícia em revista internacional de turismo. turismo só cresce na opinião de Guilherme Paulus que vê o setor de maneira mais abrangente. Hoje, um em cada dez brasileiros trabalham na indústria do turismo. Da indústria civil até a têxtil. Hoje a CVC conta com 7 mil agentes de viagem, 900 funcionários diretos e 3500 representantes exclusivos e já possui escritórios em todas as regiões do Brasil, e também na Argentina, no Uruguai, no Chile e na França.

3 Experiência empresarial Turismo Santa Rita e Itamaracá: duas escolas de formação D Duas palestras no domingo mostraram como conduzir uma empresa pela eficiência, a primeira apostando na manutenção e a segunda, na escola de formação de motoristas, com ênfase no treinamento daqueles q u e já são funcionários da empresa. A Gerente Administrativa e Financeira Magda Ardito dividiu o palco com o Gerente peracional Sidney Ardito para falar sobre o tema manutenção. Iniciou trazendo um histórico de como a Turismo Santa Rita agia nos primórdios de sua existência até hoje. Segundo ela, a partir da década de 90 a empresa tratou de desenvolver sua próprias saídas em termos de aprimoramento. Precisamos de uma técnica, que fazer?, Como fazer?, Qual o intervalo?, Quanto vai custar?. Foi aí que a manutenção preventiva, um conceito já bastante conhecido, juntouse à manutenção preditiva. Desenvolvemos o ciclo PDCA, em que as letras correspondem respectivamente: Planejar (P), Executar (verbo Do, fazer em inglês), Verificar (verbo Check, verificar, chegar em inglês) e Agir (Act). A Santa Rita passou a usar os procedimentos do conceito de manutenção preditiva, que padroniza o nível de aproveitamento de peças em todos os veículos e a durabilidade de cada peça segundo seu desgaste padrão, que acompanhado por um placar com a data de instalação permite programar trocas e mesmo checagens para reinstalação da mesma peça para o seu máximo aproveitamento. Gerente peracional, Sidney Ardito a partir daí explicou todas as etapas que envolvem atenção criteriosa em detalhes de peças que, mesmo sendo originais, merecem tratamento especial por não estarem devidamente ajustadas, de acordo com os padrões da Santa Rita. segredo é a medida das peças preciosas que atuam sobre a velocidade do veículo. A solução que em geral se dá é ir trocando tudo. E você está pagando pelo que é trocado sem necessidade. Formação continuada Já o palestrante Gbson Luiz Pereira, Diretor executivo da Itamaracá Transportes enfatizou um processo de formação contínua em sua garagem. Na primeira parte da palestra explicou todo o funcionamento da empresa no que diz respeito ao aperfeiçoamento dos funcionários e às oportunidades abertas, primeiro, aos próprios funcionários dentro de um círculo virtuoso. camarada só sai para ocupar um posto superior quando treinou alguém para ocupar a função que desempenha. Usar ao máximo os trabalhadores da casa; assim vamos motivando todos a crescerem. É um conceito que foi se criando dentro da empresa. É preciso entender a lógica como um todo, e despersonalizar os processos independentemente de quem esteja ocupando o cargo. A política da empresa se externaliza através do contato com a comunidade. Precisávamos que a comunidade nos visse como alguém que dá algum retorno. consumidor começa a te respeitar se percebe que você respeita a comunidade. que significa contratar novos funcionários nas regiões atendidas pela empresa. Todos esses procedimentos e preocupações já existiam quando foi criada, há exatos 10 anos, a Escola de Formação, que já conta com 198 motoristas preparados, dos quais 86% se encontram na empresa, enaltecendo que vale a pena formar. Quer ser motorista? Nós preparamos, explica Gbson sobre a atitude da empresa. Também implantamos um Terminal de Comunicação Interna (TCI) em que cada funcionário tem acesso a informações sobre sua conduta, e passa a administrar a sua vida.

4 Direito A mercadoria mais cara do mundo é a informação A mestre em Direito Civil pela PUCCampinas, Maria Helena Campos de Carvalho inverteu o enfoque sobre a palestra Limites da Intervenção do Estado na Atividade Econômica, considerando as relações de consumo e a responsabilidade civil. Rapidamente explicou a consolidação do Estado Moderno segundo suas funções e atribuições e o redirecionamento às agências regulamentadoras e fiscalizadoras, e partir daí inseriu conhecimentos sobre o consumo. E sobre o desconhecimento que toda a sociedade civil, e também o empresariado tem a respeito de seus direitos. Para ela, a mercadoria mais cara do mundo é a informação. Temos na constituição cláusulas imutáveis, como a da pena de morte, mas quem não se lembra de um senhor que aparecia na TV, porque tinha um programa sobre natureza, e dizia que se eleito iria trabalhar para aprovar a pena de morte no país. Não pode. É uma cláusula imutável. Da mesma forma se dá com outras leis. Nós vivemos num Estado que produz normas inconstitucionais. A advogada insistiu muito sobre a importância de o empresariado entrar com ações contrárias a legislações que de imediato ferem a própria constituição. É porque todo mundo acha que não vale a pena, porque vai demorar, que ninguém entra. Estado então lança algo inconstitucional, arrecada e não é obrigado a devolver porque não há ações. Depois revoga a lei que não é procedente. brasileiro se contenta com isso. Uma despesa a menos. E os anos que pagou indevidamente? Não chega a 10% os que vão reclamar. Maria Helena não pára por aí. consumidor Pessoa Física é o que exerce mais a cidadania. Estado é político e tem interesses políticos. lobby tem de ser feito nas comissões legislativas. Não há nenhum mal em forçar a abertura de uma rodada de negociações. É uma possibilidade preventiva. Um dado relevante informado pela mestra é dos 15 milhões de processos em andamento, 49% do judiciário em São Paulo e 80% tem como parte o Estado, propondo ou como réu. Também mencionou o contrato de adesão, em que nada pode ser alterado como norma vigente nesta sociedade de consumo. Informe o consumidor dos limites de vocês. Tente sistematizar o tour de placas (referindose aos excessivos avisos adesivados aos ônibus). Estado tem o direito de fiscalizar e não de abusar. Quem está precisando colocar placa é o Estado: Lembrese você deveria fazer isso. Não faça isso, finalizou com fina ironia. Todo cuidado é pouco. título acima expressa o que o empresariado aprendeu com a palestra da advogada especializada em Licenciamento e Passivo Ambiental, tema da palestra de Roseli Doreto da Ecomax Ambiental. A legislação sobre o armazenamento de combustível é bastante rigorosa e o empresário deve estar atento para uma série de itens de inspeção de legislações dos mais variados âmbitos. Normas de procedimento que vão desde a localização da garagem e todo o processo de instalação e acompanhamento. Atualmente, se as instalações de postos de combustíveis (no interior das garagens) possuem mais de 15 anos a reforma deve ser completa, pois, com o aperfeiçoamento da legislação em todo o país, principalmente após o ano 2000, houve muita alteração de procedimento de segurança. No caso da instalação ter menos de 15 anos o empresário pode fazer adaptações. Depois de todos estes cuidados, existe a checagem dos compostos orgânicos voláteis e a pesquisa de contaminação de solo. utro importante aspecto é com relação à aquisição de propriedade. É importante verificar o histórico da área. Ver o Registro de matrícula do imóvel. Também deve ser considerado o contrato com quem vai fornecer o combustível, pois, há implicação de responsabilidade objetiva. Se a garagem for desocupada, há uma cláusula contratual junto aos órgãos fiscalizadores do ambiente que prevê a obrigatoriedade da desinstalação do equipamento, concluiu.

5 Lição de casa Encantamento como diferencial P Peter Macquarquer chegou sorrateiro no lugar do palestrante contratado, um tal de Clóvis Tavares. E aos poucos foi conquistando o público com sua fina ironia. s seres humanos passam 230 dias escovando os dentes, e 110 fazendo amor. Será que não é por que você troca a escova?. segredo para encantar os clientes, e as pessoas com que todos os seres humanos se relacionam, é a honestidade e objetividade. Não temos competência em tudo. Não à linguagem técnica. Precisamos conhecer o cliente. latido no cachorro no Brasil é: au, au. latido do cachorro na Argentina é: guau, guau. latido do cachorro na Alemanha é: ufe, ufe. latido do cachorro é diferente? Só há uma resposta. Não, nós precisamos entender como o cliente late. Com brincadeiras deste S Sonhar é só à noite. Com esta frase repetida inúmeras vezes, David Portes, The Camelot, sintetiza sua palestra com uma história já conhecida por muitas pessoas, mas que o palestrante soube desfraldar para os participantes do 7º Encontro. A partir de uma já vitoriosa banca de doces no centro da cidade do Rio de Janeiro, cruzou pelo caminho de David um jornalista que lhe credenciou a ocupar a coluna do jornal Globo. Em pouco tempo, a criatividade do camelô foi percebida como case de sucesso e o homem simples com família que morara até mesmo na rua passou a ter um patrimônio respeitado que ele não cansa de anunciar, mas diz que é para provar que todos podem ter. segredo de David, que não conhece Clóvis Tavares, é encantar. Eu encantei você e você vai se tornar um múltiplo de idéia. Uma banca de doces que faz sorteios de viagens pela United Airlines, que no dia do aniversário do cliente entrega caixa de bombom. Como saber o Humildade como marca tipo, Peter foi dando lugar ao Tavares, e a participação do público foi se intensificando. Pessoas foram ao palco. Empresários acendiam cigarros dentro do auditório e cobriam a chama do isqueiro para que o vento, inexistente, não a apagasse. Tudo servia como estímulo para Clóvis. Nós precisamos evoluir, controlar os hábitos ou os hábitos controlam você. De situações simples, pitorescas, e ao mesmo tempo divertidas como uma boa comédia, Clóvis Tavares, de fato, encantou o público presente à última palestra. Para Tavares, o segredo da concorrência é que todos compartilhem o padrão de qualidade, para que ninguém queime o trabalho do outro e do próprio segmento. Trabalhar por paixão faz você ser percebido. aniversário do cliente? David tem um data base com 5 mil cadastrados. Há 17 anos só os shoppings faziam marketing promocional. Eu tenho de fugir do igual. Mas David ele se refere a si mesmo sempre na 3ª pessoa do singular, assim como o faz Silvio Santos, seu ídolo, um outro camelô sabe de sua responsabilidade social; e criou um serviço para atender aquelas pessoas que queriam comer doces e biscoitos e não podiam porque não possuíam dentes. David fez uma promoção em que de acordo com o consumo, o cliente ganhava uma limpeza dental. A banca do David suja, mas depois manda limpar. Mas percebeu que daquela forma não atendia a todos os seus clientes que reivindicavam tratamento igual nas promoções. Então, David sofisticou a proposta aos semdentes. Se consumissem o dobro os demais clientes ganhavam um par de dentaduras. A vida só é dura para quem é mole. É o que diz David.

6 Renovação Novas diretorias tomam posse D Durante o 7º Encontro das Empresas de Fretamento e Turismo as diretorias dos Transfretur, Sinfret, SinfreSan tomaram posse diante do auditório lotado no desfecho do encontro. Claudinei Brogliato entregou a Presidência do Transfretur para Silvio Tamelini (1). Assume a presidência do Sinfret, Aladino Pisaneschi Júnior no lugar antes ocupado por João Bonini (2) e Edival Delamuta transmitiu a presidência para Mário Noschese de Morais (3). Também o Presidente da Fresp, Claudinei Brogliato transmitiu o cargo ao empresário de Campinas, Maurício Marques Garcia (4). Todos tiveram direito a discursos e invocaram a unidade da categoria como ponto principal para que aquele próprio momento existisse Homenagem Claudinei Brogliato se emociona com homenagem no telão T Tudo pronto para o gran finale com o discurso de encerramento de Claudinei Brogliato que deixava tanto a presidência do Transfretur quanto à Fresp. De repente, sem que ninguém do auditório soubesse nem tampouco o próprio Brogliato, o som do microfone foi eliminado e entrou no telão a homenagem do setor pelos anos em que esteve à frente das entidades. histórico de conquistas foi sendo mostrado através de fotos de encontros com o Poder Público e também de ações e confecção de materiais. Resultado: muita emoção, que o leitor confere pelas fotos. Expediente Novos Caminhos é é o o órgão de de divulgação do do Transfretur Sindicato das Empresas de de Transporte de de Passageiros por Fretamento e e para Turismo de de São Paulo e e Região e e da da Associtur Associação dos Transportadores de de Turistas, Industriários, Colegiais e e Similares do do Estado de de São Paulo. Cartas, Cartas, dúvidas dúvidas e e sugestões: sugestões: Rua Rua Marquês Marquês de de Itú, Itú, andar andar cjs. cjs. A/B A/B CEP CEP Tel.: Tel.: (0xx11) (0xx11) s: s: transfretur@transfretur.org.br transfretur@transfretur.org.br associtur@sti.com.br associtur@sti.com.br Jorge Jorge Miguel Miguel dos dos Santos Santos Diretorexecutivo Diretorexecutivo Diretoria: Diretoria: Claudinei Silvio Valdemar Brogliato, Tamelini, Ricardo Claudinei Luiz Gatti Brogliato, Moroni, Marcelo Silvio Valdemar Laurindo Tamelini, Félix, Marcelo Parada Garcia, Laurindo Félix, Boico, Jerônimo Jerônimo Ardito, Ardito, Ricardo Parada Garcia, Luiz Gatti Eidi Moroni, Shiguio, Martinho, Martinho, Eidi Iutaka Shiguio, Soyama, Iutaka Rubens Soyama Paulo T. Horikawa Editoração e produção: Stilo Arte Jornalista Editoração Responsável: e produção: Gislene Stilo Arte Bosnich MTB imprensa@transfretur.org.br Jornalista Responsável: Gislene Bosnich MTB imprensa@transfretur.org.br Tiragem: 2000 exemplares Tiragem: 2000 exemplares