Bioquímicos, Auxiliares e Estagiários dos Setores de Microbiologia, Hematologia, Imunologia e Biologia Molecular do LAC - HNSC.

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1 1. Identificação do Equipamento: Cabine de segurança biológica (CSB). Capela de exaustão (CE). POP: L 23 Página 1 de Setor Alocado: Setores: Microbiologia, Imunologia, Biologia molecular. 1.3 Assistência Técnica: Gerência de Engenharia e Patrimônio. Ramal: 2225 (Eng. Alexandre), 2768 (Daniel) e 2256 (Jessé) Nome do (s) técnicos responsáveis (s): Manutenção pelo Serviço de Mecânica Técnico Daniel. Manutenção semestral firma terceirizada (técnicos especializados). 2. Aplicabilidade: Bioquímicos, Auxiliares e Estagiários dos Setores de Microbiologia, Hematologia, Imunologia e Biologia Molecular do LAC - HNSC. 3. Operação do Equipamento: 3.1 Finalidade: Cabine de Segurança Biológica (CSB): foram projetadas para evitar a dispersão de aerossóis de materiais perigosos para o ambiente de trabalho, oferecendo proteção ao técnico, ao ambiente externo e ao produto manipulado. O ar filtrado da área de trabalho da CSB forma uma cortina ou barreira de ar na janela frontal, que impede a entrada de partículas contaminantes do ambiente do laboratório e a dispersão de aerossóis de dentro da CBS para o ambiente do laboratório. O ar é descontaminado por filtro de partículas de alta eficiência (HEPA). Filtro HEPA: filtro com alta eficiência na retenção de partículas do ar e quando bem dimensionados e acompanhados de manutenção preventiva são capazes de reter até 99,97% de todos os particulados de até 0,3µm. São compostas de um painel corrugado de fibras de borossilicato, hidrofóbicas, separadas por alumínio. Os fatores mais importantes dos filtros HEPA são a espessura das fibras, o diâmetro dos filtros e a velocidade com que o ar atravessa as membranas dos filtros. Geralmente são montados com tramas de fibras de vidro entrelaçadas de modo a criar uma peneira ou um labirinto em escala microscópica no seu interior. Dessa forma, a velocidade do ar tende a diminuir ao atravessar as tramas e os particulados tendem a se chocar contra as fibras e acabam retidos no seu interior.

2 POP: L 23 Página 2 de 5 Capela de Exaustão (CE): usado para a manipulação segura de reagentes químicos voláteis protegendo o técnico de vapores tóxicos. É importante que a CE tenha uma exaustão suficiente para a geração de pressão negativa em seu interior, não permitindo o escape de vapores tóxicos para o ambiente do laboratório São denominadas capelas de exaustão química. 3.2 Tipos de cabine de segurança biológica (classes I, II e III): Descritivo da cabine classe II utilizada na área laboratorial. Classe II: Cabine com abertura frontal na qual uma parte do ar é recirculado. Esse tipo de cabine protege o operador, o produto e o meio ambiente. Existem três tipos de cabines: Tipo A: Na qual o ar ambiente entra pela abertura frontal, 70 % é recirculado para o interior da cabine passando por um filtro HEPA e 30% é exaurido para a área do laboratório através de outro filtro HEPA. Se a cabine tipo A for dutada (dotada de duto para fora do laboratório) é classificada como classe II B3 e possui as mesmas especificações do tipo A. Tipo B1: Tem 30% de recirculação do ar e 70 % é exaurido passando por um filtro HEPA e dutada para o exterior do laboratório. Esta cabine pode ser utilizada com substâncias químicas de baixa volatilidade e protege também a amostra que está sendo manipulada. Tipo B2: Tem 100% de exaustão, sem recirculação do ar protegendo o operador, o material manipulado e o ambiente. Todo o equipamento está em pressão negativa inclusive o duto de exaustão, forçando o ar contaminado a passar pelo filtro HEPA evitando sua fuga para o laboratório. É indicada para a manipulação de radioisótopos e vapores e também para trabalho com culturas de micobactérias. Esse tipo de cabine deve ser dutada para fora do prédio. Oferece proteção ao técnico, ao ambiente e ao produto manipulado.

3 3.3 Controle de Qualidade - CQ: POP: L 23 Página 3 de Objetivo: fixar condições, padronizar, estabelecer regras e recomendações para o uso diário e a descontaminação da Cabine de Segurança Biológica (CSB) e Capela de Exaustão (CE) como parte do CQ e Biossegurança Responsabilidades: os procedimentos para realização da desinfecção das CSB cabem aos profissionais que trabalham com o equipamento, podendo ser bioquímicos, auxiliares ou estagiários, desde que treinados. Para realizar o procedimento, o profissional deverá estar usando os EPIs recomendados (luvas descartáveis, avental de manga longa (descartável e touca para os cabelos quando na TB), máscara N95, calçados fechados) e devem ser registrados nos FORM específicos dos setores com OK e rubricados Controle diário: Antes do Uso: - Ligar a chave geral, ligar a luz ultravioleta 15 min. - Desligar a luz ultravioleta, ligar a luz fluorescente; - Desinfecção com álcool 70% em toda a superfície se necessário com água e detergente; - Ligar novamente a luz UV por 15 minutos. - Desligar a luz UV; - Verificar as lâmpadas e o direcionamento do fluxo frontal colocando papel toalha na borda do vidro e nos orifícios internos da CSB. Após o Uso: - Ligar a Luz UV e deixar acesa por 15 minutos; - Desinfecção com álcool 70% em toda a superfície; - Desligar o equipamento Controle quinzenal (depende da CSB): - Realizar novamente todas as etapas descritas Antes do Uso. - Limpar com / álcool 70% embaixo da superfície de trabalho, parte interna, poeira das superfícies e das laterais externas da cabine. - Realizar desinfecção com álcool 70% de todo o equipamento e dos objetos que se encontram dentro da cabine. - Limpar a lâmpada UV e fluorescente com pano embebido com álcool a 70 % e após um pano seco e limpo. Avaliar o funcionamento de lâmpadas e filtros.

4 POP: L 23 Página 4 de Controle mensal: - Manutenção pelo Serviço de Mecânica Técnico Daniel.(avaliar funcionamento da lâmpada e filtros, exaustão/ventilação) - Monitorar o tempo útil da lâmpada UV através do controle das horas de uso da mesma. A lâmpada UV deve ser verificada quanto à emissão de luz UV e tempo (horas) de vida útil, e sempre que a radiação de luz diminuir em 30% da emissão inicial ou o tempo esgotar, esta deve ser trocada. O fabricante recomenda uso inferior a 4000 horas. No horímetro apertar 1 x a tecla relógio mostra as corridas; apertar 2 x mostra os minutos corridos de funcionamento da UV, apertar 3 x volta à leitura do Manômetro:Leitura Manômetro Filtro. O manômetro diferencial de pressão é um equipamento utilizado para indicar a pressão diferencial do filtro HEPA;Quando o equipamento for ligado este irá marcar, dependendo do equipamento, aproximadamento 10mm para filtros novos e ao decorrer do tempo a tendência é indicar valor mais alto pois o filtro está retendo partículas e está aumentando a pressão diferencial. O fabricante indica a seus usuários a troca do filtro quando esta pressão atingir 50% acima do valor da pressão inicial (do filtro novo) Controle semestral: A validação da cabine é realizada por empresa terceirizada e consta da manutenção, controle de emissão de Luz UV e troca de filtros. No laudo que fica anexado ao equipamento constam o nº de patrimônio do equipamento, localização, datas da última e da próxima manutenção, valor inicial da pressão dos filtros e o responsável técnico desta manutenção. A validação consiste em verificar o número de partículas (contagem) para avaliar a necessidade de troca de filtros (critério de aceitação NBR ISO 14644: máximo de partículas 0,3 µ/m3 ; máximo de partículas 0,5 µ/m3; máximo de 832 partículas 1,0 µ/m3 e máximo de 29 partículas 5,0 µ/m3) e verificação da velocidade do fluxo laminar ( valores padrões NBR ISSO 14644: vel. máxima permitida: 0,548 m/s ; vel. mín.permitida: 0,365 m/s; vel. máx média: 0,502 m/s ; vel. min média: 0,411 m/s) e verificação do estado geral do equipamento (pressão do filtro e também luminosidade/ruído/temperatura/umidade/lâmpadas). Devem ser certificadas com equipamentos calibrados e por profissionais especializados. 3.3 Modo de Operação: - Verificar se foram realizados os itens descritos no CQ. Antes do Uso. - Ligar a chave de exaustão e iluminação. - Ligar o incinerador se houver.

5 4. Manutenções: ver item Anexos: 5.1 Relação das CSB do LAC: ver POP do patrimônio físico setorial. POP: L 23 Página 5 de Cuidados que devem ser observados: - As CSB devem estar em local de pouco tráfego e distantes de portas e janela (permanecer fechada). - Não permitir circulação de pessoas para evitar o deslocamento de ar durante o uso da cabine. - Não obstruir o fluxo de ar necessário para o bom funcionamento do equipamento (não bloquear as grelhas de entrada e saída de ar com papéis). - Evitar movimentos excessivos de entrada e retirada de materiais, para não alterar o fluxo de ar da CSB. - Não acumular materiais clínicos ou insumos no interior da cabine (caixas, placas, etc...), trabalhar em baterias menores e usar a mesa auxiliar, isto auxiliará o fluxo de ar dentro da mesma. - Utilizar alças descartáveis ou incinerador elétrico nunca utilizar bico de Bunsen no interior da cabine devido ao risco de interferência no fluxo de ar interno e danos ao filtro HEPA. - Evitar ligar e desligar muitas vezes a cabine, mantê-la ligada durante o período de trabalho, desligar apenas se apresentar mau funcionamento. No término das manipulações aguardar 5 minutos e só após desligar a CSB. - Lavar as mãos antes e após o trabalho de limpeza / desinfecção. - A cada troca de turno no início e término da rotina realizar a limpeza e desinfecção com álcool 70% das paredes laterais internas e superfície de trabalho e outros materiais que se encontram dentro da cabine e quando necessário limpeza com água, detergente neutro e esponja independente da rotina do CQ. - No caso de ocorrência de acidentes com derramamentos e respingos: realizar o procedimento descrito no POP: L15 (Procedimento em caso de derramamento de material biológico em superfície) e todas as etapas descritas Antes do Uso. - Realizar todo o procedimento descrito Antes do Uso, após a rotina de culturais de Micobactérias em respiratórios e identificações de fungos, antes de reutilizá-la para outras culturas. - Verificar o fluxo: Na CSB colocar o papel toalha junto ao vidro de fechamento, este deve ser puxado para o interior da mesma, e no interior da cabine, onde existem os orifícios de aspiração, este deve ser sugado, para indicar o normal funcionamento do sistema. Na capela de exaustão (CE) observar a exaustão com auxilio de um papel toalha no orifício de saída dos vapores. - Na capela de exaustão (CA 01), mensalmente solicitar a limpeza externa e do duto de exaustão. 5.3 Modelos de Registros: - Controle da manutenção e limpeza da CSB Ver repositório de documentos FORM M 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, e demais nos formulários disponíveis do setor. 6. Bibliografia:

6 POP: L 23 Página 6 de 5 1. Oplustil, C.P.; Zoccoli, C.M.; Tobouti, N.R.; Sinto, S.I. - Procedimentos Básico Microbiologia Clínica. São Paulo Editora Sarvier, 3ª edição, 2010 Brasil. 2. NR 32 Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. 3. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e outras Micobactérias. Brasília, DF Folder do fornecedor. 5. Relatório Técnico Certificação em Equipamento de Fluxo laminar Cleansul 6. Manual do usuário PACHANE e VECO.

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