|
|
- Mauro Mota Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARLAMENTO EUROPEU: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS LÚCIO REINER Consultor Legislativo da Área XIX Ciência Política, Sociologia Política, História, Relações Internacionais ESTUDO JULHO/2003 Câmara dos Deputados Praça dos 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF
2 ÍNDICE 1. ORIGENS FUNÇÕES FUNCIONAMENTO PROCESSO ELEITORAL Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra, desde que citado o autor e a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. São vedadas a venda, a reprodução parcial e a tradução, sem autorização prévia por escrito da Câmara dos Deputados. 2
3 PARLAMENTO EUROPEU: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS LÚCIO REINER 1. ORIGENS OParlamento Europeu é um dos elementos constitutivos da União Européia (EU). Os primórdios da EU remontam a 1947, quando foi assinado o Tratado de Dunquerque entre a França e o Reino Unido que concluía uma aliança e estipulava assistência recíproca contra uma eventual nova agressão alemã, mas que também continha princípios de cooperação visando o interesse geral e o desenvolvimento econômico de ambos os dois países. Também no ano de 1947 ocorreram outras reuniões relevantes: o Congresso de Haia, que discutiu, sob os auspícios do Comitê Internacional de Coordenação dos Movimentos para a Unidade Européia, os temas Organizações e Movimentos de Unificação ; e a criação do Comitê de Cooperação Econômica Européia. Essas iniciativas levaram à celebração da Convenção sobre Cooperação Econômica Européia em 1948, e à assinatura do estatuto do Conselho da Europa, em 1949, que já previa a formação de uma assembléia consultiva, embrião do futuro Parlamento Europeu. Cumpre destacar, em 1948, a implementação do European Recovery Program mais conhecido como Plano Marshall, que, entre outros pontos, forneceu créditos para facilitar a liquidez durante a reconstrução da Europa. Em 1950, foi criada a União européia de Pagamentos que tencionava facilitar o comércio e as transações comerciais multilaterais na Europa. O processo de integração europeu continuou. Em 1951 foi instituída a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) entre Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos, embrião da futura União Européia. Houve alguns projetos que não vingaram, como o do tratado que previa a criação de uma Comunidade Política Européia, em 1953, e nunca ratificado pelos parlamentos nacionais. Contudo, em 1957, foi 3
4 firmado o Tratado de Roma que criava a Comunidade Econômica Européia e, convém ressaltar, o estabelecimento gradual de um mercado único europeu onde mercadorias, serviços e pessoas gozariam de trânsito livre. A Europa dos Seis como veio a ser chamada (composta pela França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Bélgica), fez tamanho sucesso que outros 9 estados europeus se juntaram, formando a atual Europa dos Quinze que, a partir de janeiro de 2004, terá 10 novos membros. Da união econômica passou-se à financeira e à política, o bloco se tornou, progressivamente, uma união na plena acepção da palavra. Os tratados de Maastricht, em 1992 e de Amsterdam, de 1997, criaram a União Européia política e financeira (cidadania européia, moeda única). Cumpre observar, não obstante, que a União Européia não é uma nova entidade que substitui as antigas, CECA, CEE e EURATOM continuam existindo. 2. FUNÇÕES O Parlamento Europeu está inserido no quadro das instituições européias. Faz parte integrante do processo decisório que se compõe de: Comissão Européia que elabora propostas e executa as ações adotadas; Parlamento Europeu, que se pronuncia sobre as propostas da Comissão Européia e Conselho Europeu que adota a decisão final. O Tribunal de Justiça Europeu e o Tribunal de Primeira Instância garantem o respeito ao Direito Comunitário. O Tribunal de Contas controla a gestão financeira da União Européia. O Comitê Econômico e Social e o Comitê Consultivo CECA dispõem de competências consultivas. Temos, ainda, o Banco Europeu de Investimento, órgão financeiro, o Comitê das Regiões, órgão de implementação das políticas comunitárias junto às autoridades regionais e locais e o Ombudsman (Provedor de Justiça), órgão de defesa do cidadão europeu; por fim o Instituto Monetário Europeu age como condutor do processo de unificação monetária. O Parlamento Europeu é o órgão de controle político e de manifestação democrática da União Européia, tendo agora competência legislativa ampliada. Convém lembrar que, quando da sua constituição, em 1957, o Parlamento era apenas um órgão consultivo, pois os Estados signatários não queriam abdicar de sua soberania. Nos primórdios, portanto, a União Européia adotava todos os seus atos jurídicos no seio da Comissão, que propunha, e do Conselho de Ministros, que votava. Apenas em 1987 o Ato Único Europeu ampliou os poderes do Parlamento, que foram consolidados no Tratado de Maastricht, de FUNCIONAMENTO O Parlamento Europeu realiza sua sessão anual na segunda terça-feira de março. Contudo, essa sessão anual se estende pelo resto do ano. Também podem ser convocadas sessões extraordinárias mediante solicitação da maioria dos membros. As sessões ordinárias do Parlamento têm lugar em Estrasburgo. As 18 Comissões Parlamentares, encarregadas de preparar a pauta e os trabalhos das sessões plenárias e os Grupos Políticos, se reúnem, normalmente, em Bruxelas. A Secretaria-Geral do Parlamento está instalada em Luxemburgo. Assim, o Parlamento Europeu está sediado em três cidades, Estrasburgo (sessões plenárias), Bruxelas (reunião das Comissões e Grupos Políticos) e Luxemburgo (Secretaria-Geral). 4
5 O Parlamento Europeu está organizado e funciona à imagem e semelhança de um parlamento nacional. Não obstante, carece das competências e atribuições plenas que normalmente possuem os poderes legislativos nacionais. Em particular exerce controle político muito limitado sobre o Conselho, além de não deter o poder legislativo propriamente dito. O Parlamento Europeu possui, todavia, uma função legislativa. Junto com o Conselho participa da elaboração das diretivas e dos regulamentos comunitários e pronuncia-se a respeito das propostas encaminhadas pela Comissão, podendo, inclusive, solicitar modificações de forma a adequálas à posição do Parlamento. O Ato Único Europeu, que levou à uma revisão dos Tratados constitutivos, estipula um procedimento que inclui duas leituras, uma pelo Parlamento e outra pelo Conselho de Ministros. Esse procedimento é conhecido como Cooperação Institucional e reforça os poderes do Parlamento em matérias tais como a implementação do Mercado Interno Europeu. O Tratado de Maastricht, em seu artigo 189-B, confere poder legislativo ampliado ao Parlamento. Trata-se do poder de co-decisão, exercido junto com o Conselho em temas específicos: livre circulação dos trabalhadores, mercado interno, educação, pesquisa, meio ambiente, saúde, cultura e defesa dos consumidores. O Ato Único Europeu e, posteriormente, o Tratado de Maastricht, conferiram mais poderes ao Parlamento Europeu. Toda celebração de acordos internacionais relativos à associação e à cooperação, assim como toda ampliação da União Européia dependem de um parecer favorável do Parlamento assim como, desde Maastricht, toda lei eleitoral européia e tudo o que afete à cidadania européia. Em aditamento, o Parlamento Europeu exerce, em conjunto com o Conselho, poder de supervisão do orçamento, podendo aprovar ou rejeitar a proposta orçamentária da União Européia. Essa proposta é elaborada no âmbito da Comissão e fica circulando entre o Conselho e o Parlamento, as duas autoridades orçamentárias, até sua aprovação. O Parlamento dispõe de poderes específicos em função das rubricas orçamentárias consideradas. Assim, no que tange às despesas classificadas como obrigatórias, que abrangem a política agrícola comum (PAC), é o Conselho que tem a decisão final, ao Parlamento cabe apenas propor, por maioria absoluta dos votos, modificações no Projeto de Orçamento. Essas propostas de modificações passam então ao Conselho que, caso não impliquem em aumento de despesas, as aprovará, salvo se maioria qualificada as rejeita. O procedimento, em caso de modificações que impliquem em aumento de despesas, é inverso, faz-se necessária aprovação de maioria qualificada no Conselho para aprová-las. Em relação às despesas classificadas como não-obrigatórias, que respondem por aproximadamente 50% do orçamento, o Parlamento detém a palavra final, podendo emendar as respectivas dotações orçamentárias por maioria simples. O Conselho pode, ainda, aprovar, rejeitar ou modificar as emendas do Parlamento, em caso de rejeição ou modificação, o orçamento retorna ao Parlamento que, por maioria absoluta, pode fazer prevalecer sua decisão original. Por fim, o Parlamento é o órgão de controle democrático da União Européia, possuindo a capacidade de obrigar a Comissão a se demitir, por meio da adoção de uma moção de censura com maioria qualificada de dois terços. Ademais, o Parlamento também pode pronunciar-se sobre o programa da Comissão, transmitindo-lhe suas observações. Compete ao Parlamento o controle da aplicação das políticas comunitárias em particular tomando por base os relatórios do Tribunal de Contas, e, também, o controle da gestão quotidiana dessas políticas enviando questões orais e escritas tanto à Comissão como ao Conselho. 5
6 4. PROCESSO ELEITORAL Os parlamentares europeus são eleitos, desde 1979, pelo sufrágio universal, em eleições específicas, por lista fechada. O número de deputados é, hoje, de 626, a duração do mandato é de 5 anos. Cumpre destacar que, após a reunificação da Alemanha, foram admitidos 18 observadores, representando os 18 Länder (estados) da antiga Alemanha Oriental. Interessante observar que, no Parlamento Europeu os deputados não ficam agrupados por nacionalidade, mas por afinidade política, existindo, atualmente, dez grupos políticos. O Parlamento é dirigido por uma Mesa Diretora, composta por um Presidente e 12 vice-presidentes, eleitos pelos deputados. A participação eleitoral é muito variável, em função de o voto ser ou não obrigatório. Conforme os dados de 1998, nos países com voto obrigatório, Bélgica e Luxemburgo, os percentuais de participação eleitoral foram de 91,4% e de 85% respectivamente. Já nos países com voto facultativo, os percentuais foram bem inferiores, Alemanha, 65,9%; França 61,3% e Reino Unido 32,6% o que espelha bem, nesse grupo, o grau de comprometimento com a construção européia de cada país. A idade mínima para ser eleitor é de 18 anos na União Européia. Por outro lado, a idade mínima para ser candidato a deputado europeu varia de país para país: 18 anos na Alemanha, Dinamarca, Espanha, Países Baixos e Portugal, 19 anos na Áustria, 21 anos na Bélgica, Grécia, Irlanda, Luxemburgo e Reino Unido, 23 na França e 25 na Itália. Quanto ao sistema eleitoral, a maioria optou pelas listas, mas o sistema muda de país para país. Assim, em cinco estados (Alemanha, Espanha, França, Grécia e Portugal), a lista é fechada; em oito estados (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Suécia) a lista é aberta e em Luxemburgo o eleitor pode escolher candidatos de listas diferentes. Já Irlanda e Reino Unido não utilizam o sistema de listas. As formas de alocação de votos também mudam. Dos 14 países membros que usam o sistema proporcional, oito adotam a fórmula d Hondt (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Países Baixos e Portugal). O método Hare-Niemeyer é o usado na Alemanha, já em Luxemburgo adota-se a variante da fórmula d Hondt de Hagenbasch-Bischoff. Na Itália a distribuição ocorre seguindo o quociente eleitoral e o método de resto maior enquanto que na Irlanda se pratica o método do voto único transferível (Mill) e, na Grécia, o método de representação proporcional conhecido por Eniskhimeni Analogiki. A Suécia segue o método Sainte-Laguë que opera mediante divisão por sucessivos números ímpares mas modificado para 1,4 no maior divisor comum inicial. A supervisão do processo eleitoral cabe aos Parlamentos na Alemanha, Dinamarca e Luxemburgo. A Justiça supervisiona o processo na Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Itália, Irlanda e no Reino Unido e, junto com o Legislativo, na Alemanha. Na Espanha, a função cabe à Junta Electoral Central e Portugal e Suécia dispõem de Comissões verificadoras. Não há regras específicas para as eleições européias, salvo restrições às despesas de campanha e os partidos políticos não recebem verbas públicas para custear as despesas de campanha. No que tange à vacância, oito países (Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Portugal) preenchem as vagas surgidas no decorrer da legislatura atribuindo-as aos candidatos mais votados das listas. Na Alemanha, Bélgica, Irlanda e Suécia as vagas vão para os suplentes. Na Espanha e na Alemanha caso não haja suplentes são convocados os candidatos pela ordem das listas. No Reino Unido, são convocadas eleições parciais. Na Grécia as vagas são distribuídas aos suplentes da mesma lista, caso não haja suplentes suficientes, são convocadas eleições parciais. 6
7 O número de deputados europeus varia em função do eleitorado de cada estado-membro. Os 626 deputados são provenientes dos seguintes países: Alemanha, 99; França, Itália e Reino Unido, 87 cada; Espanha, 64; Países Baixos, 31; Bélgica, Grécia e Portugal, 25 cada; Suécia, 22; Áustria, 21; Dinamarca e Finlândia, 16 cada; Irlanda, 15 e Luxemburgo 6. Os grupos políticos, para gozarem de funcionamento parlamentar, devem preencher o requisito do número mínimo de membros. Esse número varia em função do número de Estados representados no grupo, em ordem decrescente, para favorecer a participação plurinacional. Assim, se os membros forem de um único estado, devem ser 29, se pertencerem a no mínimo dois estados, 23, para três estados, 18 e, para quatro ou mais estados representados, 14. Atualmente, os dez grupos políticos em atuação são os seguintes: Grupo de Partido Socialista Europeu; Grupo do Partido Popular Europeu (democrata-cristão); Grupo do Partido dos Liberais, Democratas e reformistas; Grupo da Aliança dos Democratas Europeus; Grupo dos Verdes no Parlamento Europeu; Grupo Confederal da Esquerda Unitária Européia/Esquerda Nórdica Verde; Grupo da Aliança Radical Européia; Grupo Forza Europa; Grupo dos Independentes pela Europa das Nações e os Não-Inscritos. Os Deputados europeus podem ser membros de seus Parlamentos nacionais mas há incompatibilidade, entre outros casos, com a de membro de governo nacional, juiz ou advogadogeral do Tribunal de Justiça das Comunidades européias e membro dos Comitês ou Organismos instituídos para a administração de fundos comunitários
Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisO PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE
O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria
Leia maisComunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia
Processo de Integração Europeia Comunidade Europeia do Carvão e Aço Comunidade Económica Europeia Mercado Único Europeu União Europeia 60 anos União Económica e Monetária Europa dos 12... Sudoeste Portugal
Leia maisCRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA
CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA 1950 9 de Maio Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas ideias de Jean Monnet.
Leia maisDIREITO COMUNITÁRIO. Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2
DIREITO COMUNITÁRIO Aula 4 As revisões dos instrumentos fundamentais: o aprofundamento 2 As revisões dos tratados fundadores 07/02/1992: Assinatura do Tratado sobre a União Européia,, em Maastricht; 20/10/1997:
Leia maisUNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora
UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA 1952 CECA (TRATADO DE PARIS 18 de Abril 1951) Países aderentes: França Alemanha Bélgica Holanda Luxemburgo Itália Objectivos do Tratado de Paris: Criação do Mercado Comum
Leia maisDisciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º
Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da
Leia maisA formação da União Europeia
A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisMNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI
Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE
Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisF O R M A Ç Ã O. ÓRGÃOS das
F O R M A Ç Ã O ÓRGÃOS das AUTARQUIAS JORGE GASPAR AUTARQUIAS LOCAIS Noção e enquadramento As autarquias locais são pessoas colectivas territoriais, dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia maisAdministração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia
Sistema Político Administração de Macau pelas suas Gentes e Alto Grau de Autonomia A 20 de Dezembro de 1999 Macau passa a Região Administrativa Especial da República Popular da China, sendo simultaneamente
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA CÂMARA DOS REPRESENTANTES DO JAPÃO
CARACTERÍSTICAS DA CÂMARA DOS REPRESENTANTES DO JAPÃO LÚCIO REINER Consultor Legislativo da Área XIX Ciência Política, Sociologia Política História, Relações Internacionais FEVEREIRO/2000 2 2000 Câmara
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia mais(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU
4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisRegulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia maisPROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA 2011 Artigo 3º - A Sociedade Brasileira de Citopatologia tem como finalidades: h) colaborar e intervir no processo de
Leia maisFIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES
FIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES Consultor Legislativo da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário
Leia maisREGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS
REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS 1. Desenvolvimento das reuniões do Comitê Executivo 1.1 Ordem do dia 1.2
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 Dispõe sobre o percentual mínimo e máximo de participação de membros de cada sexo nos conselhos de administração das empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias
Leia maisCurso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior
Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Teste 1 1. ( ) É competência da Mesa da Câmara dos Deputados a decisão de reunião dessa Casa fora do Palácio do Congresso Nacional,
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)
ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisReforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015
Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisLEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013.
LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre a criação, composição, competência e funcionamento do Conselho Municipal de Esporte e Lazer CMEL. O Povo do Município de Turvolândia Estado de Minas Gerais,
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisRegulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades
1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisRegulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom
Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados
Leia maisPoder Judiciário. Tabela 1 Poder Judiciário Primeira Instância Segunda Instância
O é a instituição encarregada de administrar justiça por meio dos tribunais. Sua função é assegurar o amparo, proteção ou tutela dos direitos dispostos nas leis. A Suprema Corte de Justiça é a máxima autoridade
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008 NOTA DESCRITIVA FEVEREIRO/2008 Nota Descritiva 2 2008 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Leia maisInstituições europeias
Envelhecer com Prazer Rua Mariana Coelho, nº 7, 1º E 2900-486 Setúbal Portugal Tel: +351 265 548 128 Tlm: 96 938 3068 E-mail: envelhecimentos@gmail.com www.envelhecer.org Instituições europeias Inês Luz
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisnmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ
nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ ~t ~ J~ SETOR DE EDUCAÇAO Centro de Estudos e Pesquisa do Setor de Educação -CEPED Comitê Setorial de Pesquisa (CSPQ) UFPR REGIMENTO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisDo Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisEstatutos do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP) Preâmbulo
Estatutos do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP) Preâmbulo Os Estados membros da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Cria o Fundo de Desenvolvimento Regional FDR - no Estado de Goiás. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual decreta e eu
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas
Leia maisCAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos
Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos
Leia maisMENSAGEM N o 557, DE 2006
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 557, DE 2006 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre a República Federativa
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisESTADO DO MARANHAO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ALEGRE DO PINDARÉ GABINETE DO PREFEITO CAPÍTULO I DA FINALIDADE
ESTADO DO MARANHAO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ALEGRE DO PINDARÉ GABINETE DO PREFEITO LEI DE N 142/2013 de 18 de abril de 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
Leia maisAULA 10 Sociedade Anônima:
AULA 10 Sociedade Anônima: Conceito; características; nome empresarial; constituição; capital social; classificação. Capital aberto e capital fechado. Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Bolsa de Valores.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
LEI N 495, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES E DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Povo do Município de Nepomuceno, Minas Gerais,
Leia maisComitê de Articulação Federativa Regimento Interno
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação
Leia maisProva Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS
Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS 21. (EBSERH/HU-UFPR-2015) Assinale a alternativa correta sobre a evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisTratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios
Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Associação Regional de Ciclismo de Vila Real (ARCVR)
REGULAMENTO INTERNO Associação Regional de Ciclismo de Vila Real (ARCVR) CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Denominação e sede Social 1. A Associação tem a denominação de Associação Regional de Ciclismo
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA N.º 1. GEOGRAFIA A - 1º ANO (10º ano)
ESCOLA SECUNDÁRIA / 3 JOSÉ CARDOSO PIRES ST.º ANT.º CAVALEIROS - LOURES TESTE DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA N.º 1 GEOGRAFIA A - 1º ANO (10º ano) 2007 / 2008 Professora: Dora Moraes Data: 09 Outubro 2007 Aluno:
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais. ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos)
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos) 1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal,
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.8.2011 COM(2011) 516 final 2011/0223 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 810/2009, de 13 de Julho de 2009,
Leia mais