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1 PARLAMENTO EUROPEU: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS LÚCIO REINER Consultor Legislativo da Área XIX Ciência Política, Sociologia Política, História, Relações Internacionais ESTUDO JULHO/2003 Câmara dos Deputados Praça dos 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF

2 ÍNDICE 1. ORIGENS FUNÇÕES FUNCIONAMENTO PROCESSO ELEITORAL Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra, desde que citado o autor e a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. São vedadas a venda, a reprodução parcial e a tradução, sem autorização prévia por escrito da Câmara dos Deputados. 2

3 PARLAMENTO EUROPEU: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS LÚCIO REINER 1. ORIGENS OParlamento Europeu é um dos elementos constitutivos da União Européia (EU). Os primórdios da EU remontam a 1947, quando foi assinado o Tratado de Dunquerque entre a França e o Reino Unido que concluía uma aliança e estipulava assistência recíproca contra uma eventual nova agressão alemã, mas que também continha princípios de cooperação visando o interesse geral e o desenvolvimento econômico de ambos os dois países. Também no ano de 1947 ocorreram outras reuniões relevantes: o Congresso de Haia, que discutiu, sob os auspícios do Comitê Internacional de Coordenação dos Movimentos para a Unidade Européia, os temas Organizações e Movimentos de Unificação ; e a criação do Comitê de Cooperação Econômica Européia. Essas iniciativas levaram à celebração da Convenção sobre Cooperação Econômica Européia em 1948, e à assinatura do estatuto do Conselho da Europa, em 1949, que já previa a formação de uma assembléia consultiva, embrião do futuro Parlamento Europeu. Cumpre destacar, em 1948, a implementação do European Recovery Program mais conhecido como Plano Marshall, que, entre outros pontos, forneceu créditos para facilitar a liquidez durante a reconstrução da Europa. Em 1950, foi criada a União européia de Pagamentos que tencionava facilitar o comércio e as transações comerciais multilaterais na Europa. O processo de integração europeu continuou. Em 1951 foi instituída a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) entre Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos, embrião da futura União Européia. Houve alguns projetos que não vingaram, como o do tratado que previa a criação de uma Comunidade Política Européia, em 1953, e nunca ratificado pelos parlamentos nacionais. Contudo, em 1957, foi 3

4 firmado o Tratado de Roma que criava a Comunidade Econômica Européia e, convém ressaltar, o estabelecimento gradual de um mercado único europeu onde mercadorias, serviços e pessoas gozariam de trânsito livre. A Europa dos Seis como veio a ser chamada (composta pela França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Bélgica), fez tamanho sucesso que outros 9 estados europeus se juntaram, formando a atual Europa dos Quinze que, a partir de janeiro de 2004, terá 10 novos membros. Da união econômica passou-se à financeira e à política, o bloco se tornou, progressivamente, uma união na plena acepção da palavra. Os tratados de Maastricht, em 1992 e de Amsterdam, de 1997, criaram a União Européia política e financeira (cidadania européia, moeda única). Cumpre observar, não obstante, que a União Européia não é uma nova entidade que substitui as antigas, CECA, CEE e EURATOM continuam existindo. 2. FUNÇÕES O Parlamento Europeu está inserido no quadro das instituições européias. Faz parte integrante do processo decisório que se compõe de: Comissão Européia que elabora propostas e executa as ações adotadas; Parlamento Europeu, que se pronuncia sobre as propostas da Comissão Européia e Conselho Europeu que adota a decisão final. O Tribunal de Justiça Europeu e o Tribunal de Primeira Instância garantem o respeito ao Direito Comunitário. O Tribunal de Contas controla a gestão financeira da União Européia. O Comitê Econômico e Social e o Comitê Consultivo CECA dispõem de competências consultivas. Temos, ainda, o Banco Europeu de Investimento, órgão financeiro, o Comitê das Regiões, órgão de implementação das políticas comunitárias junto às autoridades regionais e locais e o Ombudsman (Provedor de Justiça), órgão de defesa do cidadão europeu; por fim o Instituto Monetário Europeu age como condutor do processo de unificação monetária. O Parlamento Europeu é o órgão de controle político e de manifestação democrática da União Européia, tendo agora competência legislativa ampliada. Convém lembrar que, quando da sua constituição, em 1957, o Parlamento era apenas um órgão consultivo, pois os Estados signatários não queriam abdicar de sua soberania. Nos primórdios, portanto, a União Européia adotava todos os seus atos jurídicos no seio da Comissão, que propunha, e do Conselho de Ministros, que votava. Apenas em 1987 o Ato Único Europeu ampliou os poderes do Parlamento, que foram consolidados no Tratado de Maastricht, de FUNCIONAMENTO O Parlamento Europeu realiza sua sessão anual na segunda terça-feira de março. Contudo, essa sessão anual se estende pelo resto do ano. Também podem ser convocadas sessões extraordinárias mediante solicitação da maioria dos membros. As sessões ordinárias do Parlamento têm lugar em Estrasburgo. As 18 Comissões Parlamentares, encarregadas de preparar a pauta e os trabalhos das sessões plenárias e os Grupos Políticos, se reúnem, normalmente, em Bruxelas. A Secretaria-Geral do Parlamento está instalada em Luxemburgo. Assim, o Parlamento Europeu está sediado em três cidades, Estrasburgo (sessões plenárias), Bruxelas (reunião das Comissões e Grupos Políticos) e Luxemburgo (Secretaria-Geral). 4

5 O Parlamento Europeu está organizado e funciona à imagem e semelhança de um parlamento nacional. Não obstante, carece das competências e atribuições plenas que normalmente possuem os poderes legislativos nacionais. Em particular exerce controle político muito limitado sobre o Conselho, além de não deter o poder legislativo propriamente dito. O Parlamento Europeu possui, todavia, uma função legislativa. Junto com o Conselho participa da elaboração das diretivas e dos regulamentos comunitários e pronuncia-se a respeito das propostas encaminhadas pela Comissão, podendo, inclusive, solicitar modificações de forma a adequálas à posição do Parlamento. O Ato Único Europeu, que levou à uma revisão dos Tratados constitutivos, estipula um procedimento que inclui duas leituras, uma pelo Parlamento e outra pelo Conselho de Ministros. Esse procedimento é conhecido como Cooperação Institucional e reforça os poderes do Parlamento em matérias tais como a implementação do Mercado Interno Europeu. O Tratado de Maastricht, em seu artigo 189-B, confere poder legislativo ampliado ao Parlamento. Trata-se do poder de co-decisão, exercido junto com o Conselho em temas específicos: livre circulação dos trabalhadores, mercado interno, educação, pesquisa, meio ambiente, saúde, cultura e defesa dos consumidores. O Ato Único Europeu e, posteriormente, o Tratado de Maastricht, conferiram mais poderes ao Parlamento Europeu. Toda celebração de acordos internacionais relativos à associação e à cooperação, assim como toda ampliação da União Européia dependem de um parecer favorável do Parlamento assim como, desde Maastricht, toda lei eleitoral européia e tudo o que afete à cidadania européia. Em aditamento, o Parlamento Europeu exerce, em conjunto com o Conselho, poder de supervisão do orçamento, podendo aprovar ou rejeitar a proposta orçamentária da União Européia. Essa proposta é elaborada no âmbito da Comissão e fica circulando entre o Conselho e o Parlamento, as duas autoridades orçamentárias, até sua aprovação. O Parlamento dispõe de poderes específicos em função das rubricas orçamentárias consideradas. Assim, no que tange às despesas classificadas como obrigatórias, que abrangem a política agrícola comum (PAC), é o Conselho que tem a decisão final, ao Parlamento cabe apenas propor, por maioria absoluta dos votos, modificações no Projeto de Orçamento. Essas propostas de modificações passam então ao Conselho que, caso não impliquem em aumento de despesas, as aprovará, salvo se maioria qualificada as rejeita. O procedimento, em caso de modificações que impliquem em aumento de despesas, é inverso, faz-se necessária aprovação de maioria qualificada no Conselho para aprová-las. Em relação às despesas classificadas como não-obrigatórias, que respondem por aproximadamente 50% do orçamento, o Parlamento detém a palavra final, podendo emendar as respectivas dotações orçamentárias por maioria simples. O Conselho pode, ainda, aprovar, rejeitar ou modificar as emendas do Parlamento, em caso de rejeição ou modificação, o orçamento retorna ao Parlamento que, por maioria absoluta, pode fazer prevalecer sua decisão original. Por fim, o Parlamento é o órgão de controle democrático da União Européia, possuindo a capacidade de obrigar a Comissão a se demitir, por meio da adoção de uma moção de censura com maioria qualificada de dois terços. Ademais, o Parlamento também pode pronunciar-se sobre o programa da Comissão, transmitindo-lhe suas observações. Compete ao Parlamento o controle da aplicação das políticas comunitárias em particular tomando por base os relatórios do Tribunal de Contas, e, também, o controle da gestão quotidiana dessas políticas enviando questões orais e escritas tanto à Comissão como ao Conselho. 5

6 4. PROCESSO ELEITORAL Os parlamentares europeus são eleitos, desde 1979, pelo sufrágio universal, em eleições específicas, por lista fechada. O número de deputados é, hoje, de 626, a duração do mandato é de 5 anos. Cumpre destacar que, após a reunificação da Alemanha, foram admitidos 18 observadores, representando os 18 Länder (estados) da antiga Alemanha Oriental. Interessante observar que, no Parlamento Europeu os deputados não ficam agrupados por nacionalidade, mas por afinidade política, existindo, atualmente, dez grupos políticos. O Parlamento é dirigido por uma Mesa Diretora, composta por um Presidente e 12 vice-presidentes, eleitos pelos deputados. A participação eleitoral é muito variável, em função de o voto ser ou não obrigatório. Conforme os dados de 1998, nos países com voto obrigatório, Bélgica e Luxemburgo, os percentuais de participação eleitoral foram de 91,4% e de 85% respectivamente. Já nos países com voto facultativo, os percentuais foram bem inferiores, Alemanha, 65,9%; França 61,3% e Reino Unido 32,6% o que espelha bem, nesse grupo, o grau de comprometimento com a construção européia de cada país. A idade mínima para ser eleitor é de 18 anos na União Européia. Por outro lado, a idade mínima para ser candidato a deputado europeu varia de país para país: 18 anos na Alemanha, Dinamarca, Espanha, Países Baixos e Portugal, 19 anos na Áustria, 21 anos na Bélgica, Grécia, Irlanda, Luxemburgo e Reino Unido, 23 na França e 25 na Itália. Quanto ao sistema eleitoral, a maioria optou pelas listas, mas o sistema muda de país para país. Assim, em cinco estados (Alemanha, Espanha, França, Grécia e Portugal), a lista é fechada; em oito estados (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Suécia) a lista é aberta e em Luxemburgo o eleitor pode escolher candidatos de listas diferentes. Já Irlanda e Reino Unido não utilizam o sistema de listas. As formas de alocação de votos também mudam. Dos 14 países membros que usam o sistema proporcional, oito adotam a fórmula d Hondt (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Países Baixos e Portugal). O método Hare-Niemeyer é o usado na Alemanha, já em Luxemburgo adota-se a variante da fórmula d Hondt de Hagenbasch-Bischoff. Na Itália a distribuição ocorre seguindo o quociente eleitoral e o método de resto maior enquanto que na Irlanda se pratica o método do voto único transferível (Mill) e, na Grécia, o método de representação proporcional conhecido por Eniskhimeni Analogiki. A Suécia segue o método Sainte-Laguë que opera mediante divisão por sucessivos números ímpares mas modificado para 1,4 no maior divisor comum inicial. A supervisão do processo eleitoral cabe aos Parlamentos na Alemanha, Dinamarca e Luxemburgo. A Justiça supervisiona o processo na Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Itália, Irlanda e no Reino Unido e, junto com o Legislativo, na Alemanha. Na Espanha, a função cabe à Junta Electoral Central e Portugal e Suécia dispõem de Comissões verificadoras. Não há regras específicas para as eleições européias, salvo restrições às despesas de campanha e os partidos políticos não recebem verbas públicas para custear as despesas de campanha. No que tange à vacância, oito países (Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Portugal) preenchem as vagas surgidas no decorrer da legislatura atribuindo-as aos candidatos mais votados das listas. Na Alemanha, Bélgica, Irlanda e Suécia as vagas vão para os suplentes. Na Espanha e na Alemanha caso não haja suplentes são convocados os candidatos pela ordem das listas. No Reino Unido, são convocadas eleições parciais. Na Grécia as vagas são distribuídas aos suplentes da mesma lista, caso não haja suplentes suficientes, são convocadas eleições parciais. 6

7 O número de deputados europeus varia em função do eleitorado de cada estado-membro. Os 626 deputados são provenientes dos seguintes países: Alemanha, 99; França, Itália e Reino Unido, 87 cada; Espanha, 64; Países Baixos, 31; Bélgica, Grécia e Portugal, 25 cada; Suécia, 22; Áustria, 21; Dinamarca e Finlândia, 16 cada; Irlanda, 15 e Luxemburgo 6. Os grupos políticos, para gozarem de funcionamento parlamentar, devem preencher o requisito do número mínimo de membros. Esse número varia em função do número de Estados representados no grupo, em ordem decrescente, para favorecer a participação plurinacional. Assim, se os membros forem de um único estado, devem ser 29, se pertencerem a no mínimo dois estados, 23, para três estados, 18 e, para quatro ou mais estados representados, 14. Atualmente, os dez grupos políticos em atuação são os seguintes: Grupo de Partido Socialista Europeu; Grupo do Partido Popular Europeu (democrata-cristão); Grupo do Partido dos Liberais, Democratas e reformistas; Grupo da Aliança dos Democratas Europeus; Grupo dos Verdes no Parlamento Europeu; Grupo Confederal da Esquerda Unitária Européia/Esquerda Nórdica Verde; Grupo da Aliança Radical Européia; Grupo Forza Europa; Grupo dos Independentes pela Europa das Nações e os Não-Inscritos. Os Deputados europeus podem ser membros de seus Parlamentos nacionais mas há incompatibilidade, entre outros casos, com a de membro de governo nacional, juiz ou advogadogeral do Tribunal de Justiça das Comunidades européias e membro dos Comitês ou Organismos instituídos para a administração de fundos comunitários

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