DOENÇAS ÓSSEAS. M. Cristina Marques Fac. Farmácia de Lisboa
|
|
- Carmem Mirandela Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇAS ÓSSEAS M. Cristina Marques Fac. Farmácia de Lisboa 2007
2 BALANÇO DO CÁLCIO
3 HORMONAS QUE CONTROLAM A CALCÉMIA
4 SÍNTESE DE VITAMINA D
5 RESPOSTAS À HIPOCALCÉMIA
6 RESPOSTAS À HIPERCALCÉMIA
7 HIPERCALCÉMIA Hiperparatiroidismo primário: Hiperplasia, Adenoma,Carcinoma Hipercalémia hipercalciurica familiar Hereditária: mutações no receptor do cálcio (assintomática) Adquirida: auto-anticorpos que inibem o receptor do cálcio Associada a doenças malignas: Tumores sólidos (ex: pulmão e esófago) - PrHPT Mieloma múltiplo (>to da IL1 e do TNF) Leucemia e linfoma T do adulto (>to vit. D) Metásteses ósseas Tireotoxicose Insuficiência renal crónica Fármacos: Tiazidas e lítio
8 HIPERPARATIROIDISMO PRIMÁRIO SECREÇÃO INAPROPRIADA DE PTH HIPERCALCÉMIA SEXO FEMININO GERALMENTE ASSINTOMÁTICO CONSEQUÊNCIAS OSTEÍTE FIBROSA CÍSTICA
9 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ASSINTOMÁTICA (35-80%) SINTOMAS DE HIPERCALCÉMIA : SINT. NEUROMUSCULARES (HIPER-REFLEXIA) SINT. INESPECÍFICOS (DEPRESSÃO, ASTENIA, CEFALEIA, OBSTIPAÇÃO) DOENÇA ÓSSEA (OSTEOPOROSE E OSTEITE) NEFROLITÍASE HIPERTENSÃO
10 HIPOCALCÉMIA Hipoparatiroidismo (1º é raro) Pseudo-Hipoparatiroidismo (resistência do orgão) Hipomagnesémia: Ex: Diarreia, alcoolismo Diminuição da vitamina D Resistência à acção da vitamina D Pancreatite aguda...
11 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA Assintomática HIPOCALCÉMIA Tetania (contracções musculares tónicas expontâneas)- m.do carpo e laringeos Parestesias Catarata (calcificação do cristalino) Insuficiência cardíaca
12 Osteoporose Com o envelhecimento da população as doenças do metabolismo mineral e ósseo têm vindo a aumentar exponencialmente. O número de fracturas na anca estimado em cerca de , poderá atingir daqui a 50 anos Grande importância do rastreio, diagnóstico precoce e monitorização da resposta ao tratamento destas patologias
13 COMPONENTES DO OSSO - Matriz orgânica (osteóide) Colagénio tipo I (90%) Osteocalcina, Osteonectina, Osteopontina - Matriz mineral Cristais de hidroxiapatite (cálcio e fósforo) - Células Osteoblastos Osteoclastos
14 Remodelação óssea Processo metabólico no qual o osso envelhecido é destruído (processo de reabsorção) e substituído por osso novo (processo de formação)
15 Objectivos do turn-over ósseo Manutenção das propriedades mecânicas do osso que lhe conferem resistência para sofrer cargas e elasticidade para absorver forças Garantir o fornecimento e armazenamento adequado de cálcio e fosfato ao organismo Em cada momento há cerca de 2 milhões de unidades de remodelação óssea activas
16 CONTROLO DO TURN-OVER ÓSSEO HORMONAL PTH Vitamina D Calcitonina Estrogénios/androgénios GH Corticoides Hormonas da tiroide LOCAL Citocinas: IL-1; IL-6 e IL-11 TNF- α Factores de crescimento: TGF-β IGF1 Osteoprotegerina (OPG)
17 DETERMINANTES DA MASSA Genéticos (50%) ÓSSEA Factores ambientais Nutrição: cálcio, vitamina D, álcool Estilo de vida: actividade física, tabagismo Medicamentos: heparina, tiroxina anticonvulsivantes, corticoides Idade, raça, peso corporal Doenças: Diabetes juvenil, anorexia nervosa hipertiroidismo
18 A OSTEOPOROSE é uma doença esquelética sistémica caracterizada pela diminuição da massa e deterioração da microarquitectura ósseas, com aumento da fragilidade do osso e do risco de fractura Alterando-se o equilíbrio entre a formação e a reabsorção do osso A doença afecta 20 a 30% das mulheres após a menopausa, 50% das mulheres acima dos 60 anos, e 13% dos homens acima dos 50 anos.
19 Evolução da Doença Osteopenia Osteopatia metabólica Osteoporose Fragilidade óssea Fractura
20
21 Osteoporose Primária Não surge como consequência de nenhuma outra doença.
22 Osteoporose Primária - Idiopática da criança e do jovem Tipo I Tipo II - Involutiva: Idade (anos) > 70 Tipo I - pósmenopausa Tipo II ou senil Idoso, homem e mulher, com mais de 70 anos Sexo (F/M) Osso afectado Velocidade de perda de massa óssea Causa fundamental F trabecular acelerada menopausa 2:1 trabecular e compacto não acelerada envelheciment o
23 Osteoporose Secundária Álcool e o tabaco Doenças Respiratórias Crónicas Fármacos e toxinas Doenças Hematológicas Doenças Reumáticas e Infiltrativas HIV Doenças Neurológicas Imobilização Doenças endócrinas Doenças Gastrointestinais Alterações na nutrição Doenças Hereditárias rias e Iatrogénicas
24 Sintomas e sinais A osteoporose não produz sintomas numa primeira fase. Sinais Dorsalgias e lombalgias Escoliose lombar Inclinação anterior da bacia Diminuição da estatura
25 Sintomas e sinais Diminuição da densidade óssea; Trabéculas ósseas delgadas (osso atrófico); Hipercalcémia e calciúria; Fracturas.
26 Pontos mais frequentes de Coluna vertebral Bacia Pulso Fémur fractura óssea
27 Grupos de Risco Mulheres; Caucasianos; Fumadores; Consumidores de álcool ou café em excesso; Diabéticos; Pessoas que se exercitam em excesso.
28 Prevenção A reposição hormonal do estrogénio em mulheres na menopausa consegue evitar a osteoporose; Fazer exercício físico regularmente Dieta com alimentos ricos em cálcio: c Leite, iogurte, queijo, bróculos culos,, laranja Exposição ao sol Essencial à formação da Vitamina D Eliminação de hábitos prejudiciais
29 Hábitos Errados O alcoolismo leva ao sedentarismo e má nutrição Consumo excessivo de café (cafeína) Alimentação Errada (Excesso de proteínas, fosfatos, sódio) Consumo do tabaco
30 Diagnóstico Estudo Radiológico Pouco eficaz Densiometria Óssea -1sd - Normal sd Osteopénia > -2.5 sd - Osteoporose Doseamento de marcadores de: formação óssea reabsorção óssea DMO > -2 sd da média para a idade aumenta em 4 vezes o risco de fractura
31 OSTEOMALÁCIA OU RAQUITISMO Mineralização deficiente da matriz óssea: Causa principal: Formação reduzida de vitamina D Pele coberta Carência alimentar Insuficiência renal
32 DOENÇA DE PAGET Destruição progressiva e descontrolada do osso por Osteoclastos anormalmente grandes que fragilizam o osso. Com formação de osso mais fraco Caracterização pela elevação da Fosfatase alcalina e da excreção de Hidroxiprolina
OSTEOPOROSE. Disciplina de Reumatologia da FML. Prof M Viana Queiroz Prof João Eurico Fonseca Profª Helena Canhão
OSTEOPOROSE Disciplina de Reumatologia da FML Prof M Viana Queiroz Prof João Eurico Fonseca Profª Helena Canhão DEFINIÇÃO Doença óssea sistémica caracterizada por baixa massa óssea, deterioração da micro-arquitectura
Leia maisDossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal
Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico
Leia maisOsteoporose 2. Definição de Osteoporose 3. Fisiopatologia da Osteoporose 4. Como se faz o diagnóstico de osteoporose 8 Diagnóstico 9
2011/2012 Módulo V.II Endocrinologia Tema da Aula: Patologia Mineral - Osteoporose Docente: Dr. Mário Rui Mascarenhas Data: 11/01/2012 Número da Aula Previsto: 30 Desgravador: Francisca Costa, Joana Carvalho
Leia maisO sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.
SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema
Leia maisOsteoporose. Definição de osteoporose. A mais nova NIH Consensus Conference
Osteoporose Normal Bone Osteoporotic Bone Definição de osteoporose A velha para distinguir osteoporose de osteomalácia: uma quantidade reduziadade osssoque é qualitativamente normal A nova Introduz o conceito
Leia maisDoença de Paget. Definição:
Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. Apresenta um forte componente genético. Se caracteriza por um aumento focal no remodelamento
Leia maisOsteoporose no Paciente Jovem. R4 André Ricardo Fuck Orientadora: Profª Drª Carolina A. M. Kulak
Osteoporose no Paciente Jovem R4 André Ricardo Fuck Orientadora: Profª Drª Carolina A. M. Kulak Incomum em jovens e geralmente devido causa secundária Critérios densitométricos da ISCD e SBDens: Homens
Leia maisOsteoporose. Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07
FBC0417 - Fisiopatologia III Osteoporose Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07 Prof. Mario H. Hirata FCF-USP
Leia maisOsteoporose Prevenção e Tratamento
Osteoporose Prevenção e Tratamento ANDRÉA ASCENÇÃO MARQUES Abril 2013 amarques@reumahuc.org Osteoporose É uma doença onde existe baixa densidade óssea microarquitetura do osso. e deterioração da Osso com
Leia maisInsuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!!
E2- Denise D. Lima Fev/2011 Caso Clínico Mulher, 61 anos, saudável Avaliação de saúde óssea Dosagem de Vit D (25 hidroxivitamina D)= 21 ng/ml Sem história de fraturas, nem histórico familiar de fratura
Leia maisReabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose
Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro
Leia maisDra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830
Dra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830 O que é Osteoporose? A osteoporose é uma doença freqüente que é definida como diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação
Leia maisBenefícios da Vitamina D no osso e em todo o organismo. A vitamina D tem um papel importante.
Saúde do Osso. Benefícios da Vitamina D no osso e em todo o organismo. A vitamina D desempenha, juntamente com o cálcio, um papel importante na saúde e na manutenção da estrutura óssea. Estudos recentes
Leia maiswww.fisiofitsenior.com.br
www.fisiofitsenior.com.br Índice Definição... Dados estatísticos... pg 03 pg 06 Causas e fatores de risco... pg 09 Tratamentos... pg 14 Atividades físicas e osteoporose... pg 15 Nutrientes recomendados...
Leia maisCAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM
CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM O QUE É OSTEOPOROSE? Em termos simples, é a descalcificação do osso. O osso se enfraquece e fica mais fácil de quebrar. É um
Leia maisA osteoporose primaria ou secundaria é uma desordem do. esqueleto em que existem alterações deletérias da macro e micro
OSTEOPOROSE - TOPICOS DE 2012-02-21 1. CONCEITO : A osteoporose primaria ou secundaria é uma desordem do esqueleto em que existem alterações deletérias da macro e micro estrutura do osso,com diminuição
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisOSTEOPOROSE: CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO. Juliana Maia 04/10/11
OSTEOPOROSE: CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO Juliana Maia 04/10/11 INTRODUÇÃO É um distúrbio osteometabólico caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura
Leia maisFármacos que afetam a homeostase mineral dos ossos
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO IV Fármacos que afetam a homeostase mineral dos ossos Osteoporose As causas mais comuns
Leia maisTÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula
FOLHETO INFORMATIVO CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém 1000 mg
Leia mais22ª Imagem da Semana: Fotografia e radiografia da face
22ª Imagem da Semana: Fotografia e radiografia da face Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos. Diagnóstico de glomerulonefrite aos 12 anos de idade, em tratamento de substituição hemodialitica há
Leia maisData: 21/06/2013. NTRR 99/2013 Solicitante: Anacleto Falci 2º Juiz de Direito Auxiliar Comarca de Governador Valadares/MG. Numeração: 0191254-50.
NTRR 99/2013 Solicitante: Anacleto Falci 2º Juiz de Direito Auxiliar Comarca de Governador Valadares/MG. Numeração: 0191254-50.2013 Data: 21/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Jatin Das TIREÓIDE
SISTEMA ENDÓCRINO Jatin Das Os hormônios tireoidianos são fundamentais para o desenvolvimento de vários órgãos no período embrionário, rio, mas também m são responsáveis pelo crescimento, a diferenciação
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisTECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos
FUNÇÕES: - Suporte - Proteção órgãos vitais - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos - Armazenamento de minerais (cálcio, fosfato) TECIDO DINÂMICO Remodelação Tensão Pressão Formação Reabsorção
Leia maisOSTEOPOROSE: PREVENIR É POSSÍVEL!
OSTEOPOROSE: PREVENIR É POSSÍVEL! 17 de Outubro a 2 de Novembro Exposição promovida pelo Serviço de Ginecologia do HNSR EPE OSTEOPOROSE: O QUE É? Osteoporose significa "osso poroso". É uma doença que se
Leia maisOSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA
Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisOSTEOPENIA NAS DOENÇAS METABÓLICAS HEREDITÁRIAS
OSTEOPENIA NAS DOENÇAS METABÓLICAS HEREDITÁRIAS O QUE É A OSTEOPENIA? É a diminuição da massa óssea abaixo dos limites normais. OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE SÃO A MESMA COISA? Na osteopenia a massa óssea é
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar
Leia maisAlendronato de sódio trihidrat
Material Técnico Alendronato de sódio trihidrat Identificação Fórmula Molecular: C 4 H 12 NNaO 7 P 2. 3 H 2 O Peso molecular: 325.1 DCB / DCI: 00097-Alendronato de sódio tri-hidratado CAS 121268-17-5 INCI:
Leia maisBrígida Ferrão. 10 de Outubro de 2014
Brígida Ferrão 10 de Outubro de 2014 DEFINIÇÃO Sistema Endócrino conjunto de orgãos e tecidos que produzem hormonas, libertadas na corrente sanguínea e que controlam outros orgãos alvo Envelhecimento tecidos
Leia maisPRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org
FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Sistema Esquelético. Prof. Me. Fabio Milioni
ANATOMIA HUMANA I Sistema Esquelético Prof. Me. Fabio Milioni FUNÇÕES Sustentação Proteção Auxílio ao movimento Armazenamento de minerais Formação de células sanguíneas 1 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Longos
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisTEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide
NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia maisAVANÇOS EM OSTEOPOROSE
Dr. Euclides José Martins Amaral AVANÇOS EM OSTEOPOROSE As doenças músculo esqueléticas como osteoporose são as grandes responsáveis pelos maiores gastos em saúde pública. A magnitude do problema é tão
Leia maisTIREÓIDE. O que é tireóide?
TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz
Leia maisProf a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas
Prof a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas OSSO TECIDO CONJUNTIVO ESPECIALIZADO: 1. Tecido adiposo 2. Cartilagem 3. Osso 4. Tecido hematopoético (medula óssea) OSSO MEC impregnada
Leia maisBases Biomecânicas do Treinamento Osteogênico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Bases Biomecânicas do Treinamento Osteogênico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Questão Qual é a melhor atividade física para o aumento da densidade óssea em todo o corpo? Natação? Corrida? Tênis?
Leia maisHipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado
Hipotiroidismo Canino Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado O que é uma glândula? Órgão que tem como função produzir uma secreção específica e eliminá-la do organismo, ou lançá-la no sangue ou na
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia maisComplicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo
Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo Mônica Jacques de Moraes Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Fortaleza, 4 a 6 de dezembro de 2014
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisCBHPM 4.03.01.40-0 AMB 28.01.032-9. 20 40,078 1.112 K 1,0 1.713 K 1,550 g/cm 3 Ca [Ar]4s 2 Cálcio
CÁLCIO Ca CBHPM 4.03.01.40-0 AMB 28.01.032-9 Sinonímia: Ca. Calcemia. Cálcio total. Calciúria. Cálcio urinário. Sulkowitch = prova obsoleta para calciúria. Fisiologia: 20 40,078 1.112 K 1,0 1.713 K 1,550
Leia maisDOENÇAS DA TIRÓIDE. Figura nº1 Localização da Tiróide e da Hipófise
DOENÇAS DA TIRÓIDE O que é a Tiróide? A Tiróide é uma glândula situada na base do pescoço imediatamente abaixo da maçã de Adão (fig.nº1) e é constituída por dois lobos unidos por uma parte central chamada
Leia maisO que fazer perante diminuição da massa óssea
11º CURSO PÓS GRADUADO NEDO 2010 ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA O que fazer perante diminuição da massa óssea J. Garcia e Costa Luso, 5 e 6 de Junho de 2010 O que fazer ou o que não fazer O IMPORTANTE É IDENTIFICAR
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência
ENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência 1. ALIMENTE-SE MELHOR Prevê-se que em 2025 1, só na Europa, o grupo etário mais idoso (acima dos 80 anos), passe de 21,4
Leia maisPico de Massa Óssea: Influência da Alimentação. e da Actividade Física
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO -FCNAUP- Pico de Massa Óssea: Influência da Alimentação e da Actividade Física CATARINA VIEIRA MARTINS ANO LECTIVO 2001-2002 FACULDADE
Leia maisDocumento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade
Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade DIVISÃO DESPORTO - CME A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade 1.1. Conceito de Saúde Segundo a Organização Mundial
Leia maisA formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores
A formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores relacionados a absorção e/ou utilização do Ca ++ elementar;
Leia mais1. CANDIDATURA A UM DESEJO
1. CANDIDATURA A UM DESEJO Dados da criança: (dd/mmm/aaaa i.e. 01Jan2000) Nome: Sexo: Masculino Feminino Doença: Data de Nascimento: Telefone: Morada actual: Idade: Desejo da Criança: Língua-materna: Já
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisO que é a osteoporose?
Introdução O que é a osteoporose? Toda a gente sabe que o aumento da fragilidade dos ossos e consequente risco de fracturas, assim como o encurvamento da coluna e a perda de altura, fazem parte do processo
Leia maisTRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA
TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento
Leia maisMENOPAUSA E PELE. Dra Cintia Lima Procopio
MENOPAUSA E PELE Dra Cintia Lima Procopio Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá- UNIC. Pós-graduação em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ Titulo de Especialista
Leia maisApresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas
Apresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas Câncer Anaplásico de Tireóide INTRODUÇÃO Prognóstico => 6 meses após diagnóstico 1,7% dos cânceres da tireóide Incidência caindo:
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisMATRIZ DA COMPONENTE ESCRITA TIPO DE QUESTÕES
MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 1. Níveis de organização biológica 2. Reprodução Humana. 2.1. Morfologia do sistema reprodutor humano. 2.2 Vida intra-uterina. 2.3 Métodos contraceptivos. 3. Factores
Leia maisProf André Montillo www.montillo.com.br
Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia mais4. Câncer no Estado do Paraná
4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico
Leia maisA ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA
9º Curso Pós-Graduado NEDO A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Andropausa A. Galvão-Teles Lisboa, Fevereiro de 2010 Disfunção testicular no adulto Disfunção eixo hipotálamo-hipófise-gónada Hipogonadismo Testosterona
Leia maisRegulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato
Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade
Leia maisO SISTEMA GENÉTICO E AS LEIS DE MENDEL
O SISTEMA GENÉTICO E AS LEIS DE MENDEL Profa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia Celular e Molecular Curso: Enfermagem, Nutrição e TO Conceitos Básicos Conceitos Básicos Conceitos Básicos
Leia maisPage 1. Tipos de Força. Força máxima. Força rápida. Força de resistência. Força reactiva
Bibliografia Adaptações do aparelho locomotor ao exercício físico e à inactividade Cap. 5 (pp. 107-138). Efeitos da actividade física nos tecidos não contrácteis. Cap. 8 (pp. 124-183). Adaptações neuromusculares
Leia maisNUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Infância -Promoção e consolidação dos hábitos alimentares - Incremento das necessidades nutricionais para
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisTourigo, 20 de Outubro de 2012
Tourigo, 20 de Outubro de 2012 Para a ONU em 2022: Haverá mais de mais de mil milhões de pessoas com uma idadesuperiora60anos Em 2011 a esperança de vida em Portugal: 78,7 anos Homens- 75,45 Mulheres-
Leia maisENVELHECENDO COM QUALIDADE DE VIDA
ENVELHECENDO COM QUALIDADE DE VIDA Dr. Maurício Menna Barreto Médico Geriatra - CRM 30110 mauricio.barreto@divinaprovidencia.org.br Porto Alegre, 08 de Novembro de 2013 Evolução Envelhecimento Populacional
Leia maisSUPLEMENTOS DE CÁLCIO
VI JORNADAS DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E NUTRIÇÃO DE AVEIRO SUPLEMENTOS DE CÁLCIO BENEFÍCIOS OU RISCO SOFIA TEIXEIRA Assistente Hospitalar de Endocrinologia Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo
Leia maisHipertensão arterial. Casos clínicos. A. Galvão-Teles 22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS
22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS Casos clínicos Hipertensão arterial A. Galvão-Teles Viseu, Outubro de 2012 Caso Clínico 1 Motivo consulta: Bócio Mulher de
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou
Leia maisÉ possível envelhecer com saúde? Embora muitos ainda associem a velhice ao acúmulo de doenças, as pesquisas recentes demonstram que o processo natural de envelhecimento não é um fator impeditivo para a
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisDOENÇA ÓSSEA NA CIRROSE. Cristiane Alves Villela Nogueira Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro
DOENÇA ÓSSEA NA CIRROSE Cristiane Alves Villela Nogueira Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro Osteodistrofia hepática Consiste na doença óssea associada a hepatopatia crônica Inclui
Leia maisNORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA
NÚMERO: 001/2010 DATA: 30/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Prescrição da Osteodensitometria na Osteoporose do Adulto Osteodensitometria Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento
Leia maisOSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018
OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade
Leia mais99% nos ossos, 1% distribuido intra e extra celular Função: reações químicas no citoplasma, contração muscular Circula ligado à albumina (40-50%)
99% nos ossos, 1% distribuido intra e extra celular Função: reações químicas no citoplasma, contração muscular Circula ligado à albumina (40-50%) Livre ionizada (50-60%) Anion inorgânico (5-10%) Valor
Leia maisColesterol 3. Que tipos de colesterol existem? 3. Que factores afectam os níveis de colesterol? 4. Quando está o colesterol demasiado elevado?
Colesterol Colesterol 3 Que tipos de colesterol existem? 3 Que factores afectam os níveis de colesterol? 4 Quando está o colesterol demasiado elevado? 4 Como reduzir o colesterol e o risco de doença cardiovascular?
Leia maisESTADO D O AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MAN AUS GABINETE VEREADOR JUNIOR RIBEIRO
PROJETO DE LEI Nº. 253 / 2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de equipamentos de Ionização de água potável em Unidades de Tratamento de doenças degenerativas da Rede Pública Municipal e de Organizações
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisestimação tem diabetes?
Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada
Leia maisA actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar
A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Actividade física adequada e desporto
Leia maisNão se Compra, Não se Ganha. Câmara Municipal da Lourinhã Divisão de Intervenção Social e Cultural - Saúde 2011
SABER É SAÚDE INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO Saúde, Não se Compra, Não se Ganha. Constrói-se! AS DOENÇAS (CRÓNICAS) NÃO TRANSMISSÍVEIS As transformações demográficas, nutricionais e epidemiológicas ocorridas no
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisAfecções Ósseas. Faculdade de Medicina Veterinária Diagnóstico por Imagens. Profª Anna Paula Balesdent Prof. Rodrigo Cruz
Afecções Ósseas Faculdade de Medicina Veterinária Diagnóstico por Imagens Profª Anna Paula Balesdent Prof. Rodrigo Cruz Definição estados patológicos que se manifestam sobre o esqueleto apendicular e axial
Leia maisNa diabetes e dislipidemia
Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia mais