REGIMENTOINTERNODAPASTORALDASOBRIEDADE Organismo de Ação Social da Conferência'Nacional dos Bispos do Brasil

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1 PASTORALDASOBRIEDADE- CNBB - COORDENAÇÃONACIONAL Rua Jacarezinho, 1717, Mercês. Curitiba - PR CEP: cnbb@sobriedade.orq.br Fones: (41) Fax: (41) CAPiTULOI - DAS NORMASGERAIS REGIMENTOINTERNODAPASTORALDASOBRIEDADE Organismo de Ação Social da Conferência'Nacional dos Bispos do Brasil Art. 1 - O presente Regimento Interno da PASTORAL DA SOBRIEDADE, disciplina a sua organização e o seu funcionamento quanto à dinâmica das atividades a serem exercidas, bem como as relações entre os órgãos de sua administração, os Regionais, Dioceses, Paróquias e Comunidades. Particulariza e complementa o Estatuto da Pastoral da Sobriedade, em ordem à sua execução e determina o modo de proceder dos diversos órgãos e funções. Parágrafo único - As disposições deste Regimento Interno da Pastoral da Sobriedade se sujeitam à legislação e ao Estatuto vigente. Art. 2 - Em caso de lacuna ou dúvidas, as normas regimentares e regulamentares da CNBB servirão de complementação e orientação para os diversos órgãos e funções da Pastoral da Sobriedade. Art. 3 - Compete ao Conselho Diretor resolver os casos omissos ou duvidosos deste regimento, cabendo recurso com efeito devolutivo à Assembléia Geral. Art. 4 - A aprovação ou alteração do presente Regimento Interno é da competência da Assembléia Geral, devendo as modificações serem implementadas pelo Conselho Diretor. Art. 5 - O presente regimento entrará em vigor após a sua aprovação valendo por 05 anos, podendo ser revisado e atualizado, conforme necessidade a qualquer tempo ou ao fim deste prazo sempre por Assembléia Geral. CAPíTULO11- DOS ASSOCIADOS,AGENTESVOLUNTÁRIOSE BENEFICIÁRIOS Art. 6 - Para associarem-se à Pastoral da Sobriedade, as Dioceses ou Entidades (Comunidade Terapêuticas e Serviços Afins), através do Bispo Diocesano ou Presidente ou Responsável Legal da entidade que solicitará, por escrito, a inscrição no cadastro da Coordenação Nacional. Parágrafo Primeiro - O Bispo Diocesano apresentará o primeiro Coordenador Diocesano, comprometendo-se também a desenvolver as atividades próprias da Pastoral da Sobriedade, segundo o espírito e metodologia desta. Parágrafo Segundo - A associação da Diocese acontece simultaneamente à criação de um Grupo de Autoajuda em uma das Paróquias, observando os seguintes critérios: a) - Possuir pelo menos quatro agentes da Pastoral da Sobriedade com curso de formação concluido; b) - Indicar o Assessor Eclesiástico; c) - Indicar o dia e horário e local de funcionamento do Grupo de Autoajuda e d) - Encaminhar Ata de Abertura do Grupo de Autoajuda. Art. 7 - As entidades que solicitarem por escrito sua inscrição como associadas comprovarão a compatibilidade de suas atividades com o espírito e a metodologia da Pastoral da Sobriedade, comprometendo-se a trabalhar com ela. Parágrafo primeiro - As entidades deverão encaminhar cópia do estatuto social e da ata de eleição da diretoria, registrados em cartório. Parágrafo segundo - O Presidente ou Responsável Legal da entidade apresentará a pessoa escolhida para implantar e acompanhar os trabalhos da Pastoral. Parágrafo terceiro As entidades associadas à Pastoral da Sobriedade deverão indicar pessoas para participar dos Cursos de Capacitação, da Formação Permanente, desenvolver em suas instituições as atividades da Pastoral, implantar o PROGRAMA DE VIDA NOVA e cadastrar a entidade e as atividades no site da Pastoral. Art. 8 - A Coordenação Nacional disponibilizará, no formato digital no site: os relatórios das atividades, eventos, notícias e algumas publicações da Pastoral da Sobriedade. Art. 9 - As Dioceses e demais entidades encaminharão relatórios de atividades prestações de contas de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação Nacional da Pastoral da Sobriedade. Parágrafo Primeiro - Os relatórios, deverão ser encaminhados via eletrônica. Parágrafo Segundo - Os dados de funcionamento dos Grupos de Autoajuda, devem ser atualizados, a cada final de ciclo, diretamente no site da Pastoral da Sobriedade.

2 I Art São agentes voluntários em âmbito Comunitário, Paroquial, Diocesano, Regional e Nacional, somente aqueles que participaram dos Cursos de Capacitação, da Formação Permanente e que promovam as atividades da Pastoral, identificados e cadastrados na Sede Nacional da Pastoral da Sobriedade e que assinaram o "termo de voluntariado", conforme consta na lei N 9.608, de 18 de Fevereiro de Parágrafo primeiro - A função de Coordenador, em âmbito Comunitário, Paroquial, Diocesano, Regional e Nacional somente poderá ser exercida por aqueles que participaram de todas as etapas da Formação, estando assim em comunhão com a mística e a metodologia da Pastoral da Sobriedade. Parágrafo segundo - Os Coordenadores Regionais de Formação serão indicados em lista tríplice pelas Coordenações Diocesanas e os Coordenadores Regionais encaminharão esta lista tríplice para a Coordenação Nacional de Formação para designa - Ias, observadas as exigências do parágrafo primeiro, do artigo 10 deste Regimento. Parágrafo Terceiro - Ao Coordenador Regional de Formação - caberá reproduzir a nível regional as determinações da Coordenação Nacional de Formação. Art. 11. São beneficiários desta Pastoral todas as crianças, jovens e adultos em situação de risco de se tornarem dependentes, no que se refere à prevenção, bem como os dependentes químicos, outras dependências e compulsões e codependentes, no que se refere à intervenção, recuperação, reinserção familiar e social. CAPíTULO 11I: DOS DIREITOS E DEVERES Art São direitos dos Membros e Agentes a) Participar das atividades organizadas ou desenvolvidas pela Pastoral da Sobriedade; b) Participar das assembléias gerais e regionais, assim como dos demais órgãos da Pastoral da Sobriedade, na forma do Estatuto e do presente Regimento, na categoria que ele pertença; c) Votar e ser votado para os cargos eletivos da Pastoral da Sobriedade e cada Membro tem direito a um voto, sendo vedado o voto por procuração e d) Utilizar-se dos serviços e usufruir dos benefícios concedidos pela Pastoral da Sobriedade. Art São deveres dos Membros e Agentes: a) Participar das atividades organizadas ou desenvolvidas pela Pastoral da Sobriedade; b) Participar das Assembléias Gerais, Regionais, Diocesanas, Paroquiais e Comunitárias assim como dos demais órgãos da Pastoral da Sobriedade, na forma do Estatuto e do presente Regimento na categoria que ele pertença; c) Contribuir para a consecução das finalidades da Pastoral da Sobriedade; d) Cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, as normas regimentais e regulamentares, assim como as determinações baixadas pelos diversos órgãos da Pastoral da Sobriedade; e) Levar ao conhecimento da Pastoral da Sobriedade, através de seus órgãos executivos, fatos que comprometam ou possam vir a comprometer o desempenho de sua missão, o seu bom nome ou o seu patrimônio; f) Comunicar à administração da Pastoral da Sobriedade, em seus diversos níveis, as mudanças de endereços e outras ocorrências significativas, assim como prestar-ihes todas as informações solicitadas; g) Pagar as contribuições que Ihes couberem; h) Representar, no âmbito de sua atuação, os interesses da Pastoral da Sobriedade; i) Vincular seus pianos e programas às linhas de ação e diretrizes da Pastoral da Sobriedade; j) Assegurar uma equipe mínima de 04 (quatro) pessoas que possa desenvolver a ação da Pastoral da Sobriedade, dando identidade à mesma. k) Utilizar nos cursos capacitação de novos agentes os materiais pedagógicos, didáticos e de treinamento de agentes elaborados pela Coordenação Nacional de Formação, e estes outros materiais afins nos encontros de Formação Permanente, assegurando a identidade da Pastoral da Sobriedade. I) Divulgar a Pastoral da Sobriedade em sua comunidade, defendendo seus princípios e objetivos; m) Portar-se com decoro e respeito e viver em sobriedade segundo os princípios da Pastoral da Sobriedade Capitulo IV - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAl Art A organização da PS dar-se-á, conforme disposto no Art 7 do estatuto, nos seguintes níveis, tendo equipes de coordenação a) Comunitário e conselhos em cada nível, com normas e estruturação determinadas pelo Regimento Interno: b) Paroquial c) Diocesano d) Regional e) Nacional Parágrafo Único - Entendem-se como órgãos da PS, de acordo com o Art. 8 do Estatuto: a) Assembléia Geral b) Conselho Diretor e) Conselho Econômico C!..!J-. f) c) Conselho Coordenação Fiscal Nacional ~ d) Coordenação Nacional de Formação ():,d ~? 2

3 SEÇÃO1- DA ASSEMBLÉIAGERAL Art 15 - A Assembléia Geral da Pastoral da Sobriedade é a expressão máxima de representação e deliberação e seguirá o disposto nos artigos 9 a 15 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Parágrafo Primeiro - A Assembléia Geral Ordinária será convocada pelo Coordenador Nacional, mediante carta ou , acompanhada de pauta mínima proposta, ouvido o Conselho Diretor e de acordo com o artigo 13 do Estatuto, 01 vez por ano e extraordinariamente, sempre que necessário convocada com o prazo mínimo de sete dias, estando o Coordenador Nacional impedido a convocação será feita pelo Bispo Responsável pela Pastoral da Sobriedade, no impedimento desse pelo Assessor Eclesiástico Nacional, para apreciar assunto específico que conste na convocação.. Parágrafo Segundo - A Coordenação Nacional nomeará sempre, a seu critério e dentro do quadro da PS, uma comissão preparatória para a Assembléia Geral, para trabalhar o temário, organizar a pauta dos assuntos e tomar outras providências necessárias. Parágrafo Terceiro - Compete ao Secretariado Nacional executar as determinações da comissão preparatória, bem como tomar as medidas que se referem à necessidade de pessoas auxiliares, de material e de toda infra-estrutura para a realização da Assembléia. Parágrafo Quarto - Na ordem dos trabalhos, deverá ser previsto tempo para os atos litúrgicos e para as comunicações e as deliberações. Art Preside à Assembléia Geral o Coordenador Nacional, ou, na sua ausência o Bispo Responsável ou o Assessor Eclesiástico. Parágrafo Primeiro - A responsabilidade imediata da condução da Assembléia cabe à Equipe de Coordenação, formada pelo Coordenador, o Vice-Coordenador e de mais dois membros da sua Equipe de Coordenação. Art Compete ao Presidente da Assembléia designar membros para exercer alguma função especial ou formar Comissões que se requeiram, durante a Assembléia. Art No início da Assembléia, o Presidente escolhe um membro da Assembléia para Secretário da assembléia, a quem compete com a colaboração de outrem, se preciso, redigir as atas. Art As atas serão aprovadas por aquela Assembléia, cabendo ao Conselho Diretor dar conhecimento das decisões tomadas. Art Entende-se por questão de ordem toda intervenção em plenário, para pedir o cumprimento de dispositivo do Estatuto, ou Regimento, ou decisão da Assembléia, ou da ordem dos trabalhos, que será resolvida pelo presidente. Art Apresentada e aprovada a pauta, enviada em anexo à convocação da Assembléia, poderão incluir-se outros temas, se referendados pelo Presidente, dentro de "assuntos gerais" que constará como último item da pauta. Art A orientação e a ordem dos trabalhos, sua metodologia e distribuição do tempo, competem à Equipe de Coordenação, que de suas decisões mantém a Assembléia oportunamente informada. Art A palavra em plenário é facultada aos participantes, segundo a ordem dos trabalhos e da inscrição, podendo o que dela fizer uso, falar até três minutos, e por uma só vez, salvo se, havendo ainda tempo, não houver mais inscritos. Art Um documento ou moção para ser considerado da Pastoral da Sobriedade deve ser legitimamente incluído na pauta, dentro de assuntos gerais, estudado pelos participantes ou eventualmente por uma comissão que apresentará parecer que será votado e aprovado segundo o Estatuto e homologado pelo Presidente. Art Toda eleição para cargo estável se realizará por escrito, vedada eleição em aberto ou por aclamação. Parágrafo Único - As demais votações podem ser em aberto a critério da Equipe de Coordenação. Art Não é permítido voto por procuração e/ou delegação, exceto no caso do artigo 32 deste Regimento. Art Aplicam-se a todas as reuniões decisórias na Pastoral da Sobriedade, com as devidas adaptações, os dispositivos do artigo 15 do Estatuto e seu parágrafo. Art A verificação de quorum, estabelecido de acordo no artigo 15 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade, se faz por folhas de presença a serem assinadas pelos participantes com voto deliberativo, diariamente, no primeiro plenário da manhã e da tarde. 3

4 Art A critério da Coordenação, poderão participar das Assembléias, convidados/as e assessores/as, tanto do Brasil como do exterior, com direito a voz, mas sem direito a voto. Art Os participantes, pelo fato mesmo de sua presença, comprometem-se a respeitar e cumprir as normas estatutárias e regimentais. Casos graves contra o espirito e objetivos da Assembléia poderão implicar para seus autores na perda da condição de participantes e consequente retirada dela por decisão da Equipe de Coordenação cabendo recurso à Assembléia. Art Cabe à Coordenação Nacional propor à Assembléia Geral os programas de atividades da Pastoral da Sobriedade já acordados com o Conselho Diretor e com a Coordenação Nacional de Formação. Art Se por razão justificada o Coordenador Regional e o Coordenador Regional de Formação não puderem se fazer presente à Assembléia Geral, far-se-ão substituir por outro membro da respectiva Coordenação Regional, mediante prévia comunicação formal. SEÇÃO11 - DO CONSELHODIRETOR Art. 33 O Conselho Diretor é um Órgão da Pastoral da Sobriedade e seguirá o disposto nos artigos 17 a 22 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art O Conselho Diretor reúne-se, ordinariamente, ao menos 02(duas) vezes por ano, seguindo o artigo 20 do Estatuto e só podendo decidir com a presença de 02 terços de seus membros, para deliberar e resolver questões de ordem e de interesse, de orientação e metodologia, consolidando a mística e a espiritual idade da Pastoral da Sobriedade e extraordinariamente sempre que houver necessidade de tomar decisões vinculantes em conformidade com a Doutrina e o Magistério da Igreja Católica. Parágrafo Único- Cabe ao Conselho Diretor cumprir o que determina o Artigo 21 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art Em caso de impedimento ou ausência prolongada do Bispo Responsável, o Presidente da CNBB nomeia um substituto interino e em caso de impedimento ou ausência prolongada dos demais membros, o Coordenador Nacional nomeia um substituto interino. SEÇÃO11I- Dos ASSESSORESECLESIÁSTICOSEM TODOS OS NíVEIS Art Os Assessores Eclesiásticos deverão fomentar a organização da Pastoral da Sobriedade em consonância com as diretrizes e normas da CNBB, em comunhão com a Coordenação Nacional e com a Coordenação Nacional de Formação e com a coordenação do nível a que ele assessora. Parágrafo Único - Funções dos Assessores Eclesiásticos: a) - Fazer cumprir o Estatuto e o Regimento Interno da Pastoral da Sobriedade contribuindo para a consolidação da caminhada e da identidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; b) - Conduzir e orientar a Espiritualidade e a Fundamentação Biblica e Teológica da Pastoral; c) - Participar das reuniões, Assembléias e Congressos e d) - Incentivar e apoiar os Cursos de Capacitação de Novos Agentes. SEÇÃOIV - DA COORDENAÇÃONACIONAL Art A COORDENAÇÃONACIONALé o Órgão Executivo da Pastoral da Sobriedade e seguirá o disposto nos artigos 23 a 27 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Parágrafo Único - Conforme consta no artigo 17 do estatuto o Coordenador Nacional, também é designado Presidente Executivo da Pastoral da Sobriedade. Art. 38- Compete ao Coordenador Nacional a administração financeira da Pastoral da Sobriedade, sob a responsabilidade do Tesoureiro, que prestará contas semestralmente ao Conselho Diretor. Art A Coordenação Nacional pode servir-se de uma equipe técnica multidisciplinar e interdisciplinar, em suas diversas áreas de atuação, nomeadas pelo Coordenador Nacional. Parágrafo Único - Sob a responsabilidade do Coordenador Nacional, compete à Coordenação Nacional, auxiliado por sua equipe seguindo os artigos 24 e 25 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade: a)- Planejar, de forma participativa, acompanhar, animar, executar e avaliar as atividades da Pastoral da Sobriedade, conforme as diretrizes aprovadas na Assembléia Geral e Conselho Diretor; b) - Articular-se com a CNBB e seus objetivos, participando a convite, de suas reuniões; c) - Articular-se com organismos governamentais ou não governamentais, nacionais e internacionais, para soma de esforços e captação de recursos a fim de melhor atingir os objetivos institucionais; d) - Promover e supervisionar a produção de materiais de informação, de divulgação, educação e comunicação social nas áreas de sua abrangência. 4

5 e) - Colaborar com o CELAM - Conselho Episcopal Latino Americano e o episcopado de outros continentes na implantação e consolidação da Pastoral da Sobriedade; f) - Promover a participação da Pastoral da Sobriedade nos Conselhos Antidrogas, de Saúde, de Educação, da Assistência Social, dos Direitos da Criança e do Adolescente em seus diferentes níveis, e em outras instituições que possam influir nas políticas públicas relacionadas com o dependente químico e a família. g) - Acompanhar o desenvolvimento das atividades nas 5 Linhas de Ação da Pastoral da Sobriedade, a saber: Prevenção, Intervenção, Recuperação, Reinserção Familiar e Social e Atuação Política, através dos eventos e notícias colocadas no site pelos Regionais, Dioceses ou Paróquias e também por publicações regionais em revistas, jornais ou outros; h) - Representar a Pastoral da Sobriedade em outros foruns Art Compete ao Secretário da Coordenação Nacional a) - Superintender os serviços de secretaria do Conselho Diretor e da Assembléia Geral e da Coordenação Nacional; b) - Coordenar os trabalhos da Assembléia Geral; c) - Lavrar e assinar as atas da Assembléia Geral e do Conselho Diretor e da Coordenação Nacional; d) - Executar outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Presidente ou pelo Conselho Diretor e pela Coordenação Nacional. Art Compete ao Tesoureiro do Nacional: a) - Ter sob sua responsabilidade última os valores e os livros contábeis da Pastoral da Sobriedade; b) - Supervisionar a administração financeira da Pastoral da Sobriedade, apresentando nas reuniões do Conselho Diretor, demonstrações financeiras da entidade; c) - Executar outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Presidente ou pelo Conselho Diretor; d) - Autorizar de comum acordo com o Presidente do Conselho Diretor, a Coordenação Nacional a representá-io em atos que lhe são pertinentes. SEÇÃOIV - DA COORDENAÇÃONACIONALDEFORMAÇÃO Art A COORDENAÇÃONACIONAL de Formação é o Órgão Formativo da Pastoral da Sobriedade é responsável pelos grupos de autoajuda e tem como um dos objetivos articular fraternalmente o relacionamento entre a Coordenação Nacional e os Regionais e Dioceses, bem como promover a dinamização do desenvolvimento dos trabalhos da Pastoral da Sobriedade e seguindo o disposto nos artigos 28 a 31 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art Compete ao Coordenador Nacional de Formação, auxiliado por sua equipe a gestão administrativa da formação, capacitação e treinamento de Agentes e Coordenadores da Pastoral da Sobriedade em seus diversos níveis. Conforme art. 29 itens I a IV e art. 30 itens I e II do Estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art A Coordenação Nacional de Formação pode servir-se de uma equipe técnica multidisciplinar e ou interdisciplinar, nacional ou regional, em suas diversas áreas de atuação, nomeadas pelo Coordenador Nacional de Formação. Art Sob a responsabilidade do Coordenador Nacional de Formação, compete à Coordenação Nacional de Formação: a) - Promover e supervisionar a capacitação de seus agentes e coordenadores nos diversos níveis; b) - Planejar, promover, agendar, supervisionar e ministrar Cursos Nacionais de Formação, Capacitação e Treinamento para Agentes, com a Implantação do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade; c) - Planejar, promover, agendar, ministrar e supervisionar Cursos Nacionais de aperfeiçoamento para Agentes já formados que participaram das diversas etapas da Formação e estejam devidamente registrados na Sede Nacional da Pastoral da Sobriedade; d) - Implementar criação do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade em seus diversos níveis. e) - Acompanhar o desenvolvimento dos Grupos de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade mediante o recebimento de dados inseridos no site da Pastoral da Sobriedade através dos Relatórios dos doze passos, Cursos de Capacitação, Eventos e Notícias encaminhados pelos Regionais, Dioceses ou Paróquias; f) - Planejar, de forma participativa, acompanhar, animar, executar e avaliar as atividades da Pastoral da Sobriedade, conforme as diretrizes aprovadas na Assembléia Geral e Conselho Diretor no que refere-se à Formação de Agentes; g) - Promover e supervisionar a produção de materiais de informação, de educação, formação e treinamento, e comunicação social nas áreas de sua abrangência; SEÇÃOV - DO CONSELHOECONÔMICO Art O Conselho Econômico tem como função principal acompanhar a administração patrimonial, econômica e financeira, bem como a gestão dos recursos da entidade, dando sugestões e pareceres, ou nos casos fixados no direito canônico, tomando decisões vinculantes e seguirá o disposto nos artigos 32 a 34 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. 5

6 I Art O Conselho Econômico reúne-se, ordinariamente, ao menos uma vez por semestre, para verificação das demonstrações financeiras e do orçamento do exercicio seguinte, acompanhamento e assessoramento da administração patrimonial, econômica e financeira da Pastoral da Sobriedade, e extraordinariamente sempre que houver necessidade de tomar decisões vinculantes em conformidade com o Direito Canônico. Art Para deliberar e fundamentar suas decisões, o Conselho Econômico pode solicitar, de comum acordo com o Coordenador Nacional, a assessoria de pessoas especializadas nas áreas de conhecimento que o caso requeira. Art O Conselho Econômico é convocado pelo seu Presidente, suas deliberações só serão válidas se tomadas por maioria de seus membros, convocando-se os suplentes quandp necessário. SEÇÃO VI- DO CONSELHO FISCAL Art O Conselho Fiscal é órgão autônomo de acompanhamento, fiscalização e aprovação da aplicação orçamentária, financeira e patrimonial da Pastoral da Sobriedade e seguirá o disposto nos artigos 35 e 36 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art O Conselho Fiscal é presidido por um dos seus membros, escolhido por estes, e para tomar decisões, requer a presença de três membros, convocando-se os suplentes quando necessário. Art O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, até 30.de abril de cada ano, para dar parecer sobre as demonstrações financeiras do exercício findo e, extraordinariamente, sempre que houver necessidade, comunicando ao presidente do Conselho Diretor qualquer anormalidade ou irregularidade que encontrar. Art Terão mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução consecutiva no mesmo cargo, o Coordenador Nacional e os Conselhos Econômico e Fiscal citados nos art. 16 do Estatuto da Pastoral. CAPíTULO V - DO CONSELHO DE REPRESENTANTES SEÇÃO I - DA NATUREZA E COMPOSiÇÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS E AGENTES VOLUNTÁRIOS Art O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários, em seus respectivos níveis, terá caráter assessório e de orientação para o perfeito funcionamento da Pastoral da Sobriedade em cada âmbito, garantindo o cumprimento das normas e resoluções da Coordenação Nacional, promovendo a integração e congraçamento entre os membros da Pastoral da Sobriedade e seus beneficiá rios, podendo propor e organizar, em conjunto com a Coordenação Diocesana e Regional, eventos de formação, confraternização e outros. Art O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível comunitário é constituído pelos agentes voluntários e seu Coordenador Comunitário. Parágrafo Único - O Coordenador Comunitário será escolhido entre os agentes da Pastoral da Sobriedade da comunidade a que pertence e ratificado pelo Coordenador Paroquial e pelo Pároco. Art O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível paroquial é constituído pelos agentes, coordenadores comunitários, além do Coordenador Paroquial e sua equipe de apoio. Parágrafo Único - O Coordenador Paroquial será escolhido pelos Coordenadores Comunitários da respectiva Paróquia, ouvido o Coordenador Diocesano e ratificado pelo Pároco. Art O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível diocesano é constituído pelos Coordenadores Paroquiais e pelo Coordenador Diocesano. O Coordenador Diocesano será indicado, através de lista tríplice, pelos Coordenadores Paroquiais. Parágrafo Único - O Coordenador Regional apresentará a lista tríplice, ao Bispo, que escolhe e ratifica um dos nomes. Art O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível Regional é constituído pelos Coordenadores Diocesanos, com o Coordenador Regional que trabalha em comunhão com o Coordenador Regional de Formação. Parágrafo Primeiro - O Coordenador Regional será indicado, através de lista tríplice, pelos Coordenadores Diocesanos. Parágrafo Segundo - A Coordenação Nacional apresentará lista tríplice à Comissão Episcopal Regional da CNBB a que o Regional pertence, para que seja feita a escolha e ratificação de um dos nomes. Art As Funções dos Assessores Eclesiásticos, Coordenadores de Formação e Coordenadores Nacional, Regionais, Diocesanos e Paroquiais estão descritas no Livro "Consolidando a Caminhada" e deverão ser seguidas. 6

7 Art Os Coordenadores da Pastoral da Sobriedade em nível Comunitário, Paroquial, Diocesano e Regional, e de Coordenadores de Formação terão mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução consecutiva para o mesmo cargo. Art Os Coordenadores ou qualquer membro das Coordenações podem ser destituídos de suas funções se houver razão grave, pela mesma autoridade que os ratificou ou nomeou, depois de consultada a instância imediatamente superior. Art Participa ordinariamente com direito à voz, na reunião de escolha dos Coordenadores, o Coordenador da instância imediatamente superior, ou seu representante. Art No caso de vacância da Coordenação em qualquer nível e independentemente do motivo, o vicecoordenador assume a Coordenação até o fim do mandato. Art Quanto à participação na política partidária, a Igreja Católica, segundo seus documentos estimula a presença de fiéis leigos comprometidos com a doutrina social da igreja nos processos de escolha de ocupantes de cargos públicos, devendo os candidatos, no entanto: a) - Seguir a orientação da própria Diocese; b) - Agir com ética e decoro não utilizando-se dos recursos da Pastoral da Sobriedade nem desvirtuar os eventos promovidos pela mesma para promoção de sua candidatura; c) - A partir da homologação da candidatura, o Coordenador se licenciará de sua função; d) - Caso seja eleito, continua licenciado, podendo permanecer como membro da equipe se não houver inconveniência e desenvolver mandato dentro dos princípios éticos e comprometidos com as causas da Pastoral da Sobriedade; e) - Não sendo eleito e não havendo inconveniência poderá reassumir sua função. f) - Fica autorizado o candidato apresentar-se como membro da Pastoral da Sobriedade em seu material de propaganda. SEÇÃO 11- DAASSEMBLÉIAGERAL DOS CONSELHOS DE REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS E AGENTES VOLUNTÁRIOS Art A Assembléia Geral Ordinária do nível a que pertence, será convocada pelo seu Coordenador, mediante convocação por , carta pelo correio ou afixado no mural em local mais frequentado pelos agentes, com antecedência mínima de 30(trinta) dias, acompanhada da pauta mínima proposta pela sua equipe de Coordenação, dando ciência da convocação à instância imediatamente superior e à autoridade eclesiástica responsável pela nomeação, assegurada a participação das mesmas. Art A responsabilidade imediata da condução da Assembléia cabe à Equipe de Coordenação, formada pelo Coordenador, o Vice-Coordenador e de mais dois membros da sua Equipe de Coordenação. Art No início da Assembléia, o Coordenador, de acordo com a Equipe de Coordenação escolhe um membro da Assembléia para Secretário auxiliar, a quem compete, com a colaboração de outrem, se preciso, redigir as atas. Art As atas serão aprovadas pela Assembléia geral. Art Cada nível de Coordenação terá um livro ata, com folhas numeradas, onde serão transcritas as Assembléias e demais reuniões oficiais da Coordenação. sendo permitida a utilização de meio eletrônico. Art A Assembléia fará a indicação e a votação de lista tríplice para escolha do Coordenador Diocesano e Coordenador Regional a cada 2 (dois) anos. Parágrafo Único - os níveis paroquiais e comunitários farão suas Assembléias seguindo as mesmas normas da Nacional e Regional. Art Compete a Assembléia Geral: a) - Fazer a avaliação geral das atividades da Pastoral da Sobriedade e o seu planejamento para os 12 meses seguintes; b) - Apreciar as prestações de contas de todos os recursos recebidos, suas fontes, como foram aplicados, saldo disponível e situação patrimonial; c) - Apresentar os convênios, contratos e compromissos vigentes; d) - Enviar propostas e recomendações à instância superior e e) - Eleger as Coordenações do nível a que pertence. 7

8 I SEÇÃO 11I- DO CONSELHO ECONÔMICO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS E AGENTES VOLUNTÁRIOS Art O Conselho Econômico será formado por três agentes titulares três agentes suplentes. Art. 73- O Conselho Econômico terá mandato de 2 (dois) anos, com as seguintes atribuições: a) - Acompanhar o desenvolvimento das ações da Pastoral da Sobriedade; b) - Acompanhar a aplicação dos recursos da Pastoral da Sobriedade; c) - Apresentar seu Relatório de Avaliação na Assembléia Geral, seguindo modelo estabelecido pelo Conselho Econômico a nível nacional; d) - Apresentar sugestões para Equipe de Coordenação, em qualquer tempo do seu mandato. SEÇÃO IV - DO CONSELHO FISCAL DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DOS BENEFICíARIOS E AGENTES VOLUNTÁRIOS Art O Conselho Fiscal é presidido por um dos seus membros, escolhido por estes, e para tomar decisões, requer a presença de três membros, convocando-se os suplentes quando necessário. Art O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, até 30 de abril de cada ano, para dar parecer sobre as demonstrações financeiras do exercício findo e, extraordinariamente, sempre que houver necessidade, comunicando ao presidente do Conselho Diretor qualquer anormalidade ou irregularidade que encontrar. CAPíTULO VI- DA COORDENAÇÃO REGIONAL E DIOCESANA DA PASTORAL DA SOBRIEDADE SEÇÃO 1- NATUREZA E FINS Art A Coordenação Regional ou Diocesana da Pastoral da Sobriedade não possui personalidade jurídica nem patrimônio próprio, sendo instituída para o desempenho de atribuições específicas em circunscrição territorial delimitada pela CNBB, cuja atuação é regulada pelo presente Regimento e pelo Estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art A Coordenação Regional ou Diocesana será instituída com prazo indeterminado de duração, podendo o Conselho Diretor da Pastoral da Sobriedade, a qualquer tempo, redefinir suas atribuições específicas, ouvida a instância imediatamente superior. Art A Coordenação Regional ou Diocesana atuará de acordo com a missão e metodologia da Pastoral da Sobriedade sob orientação e acompanhamento da Coordenação Nacional, prestando-se mútua colaboração para o desempenho das seguintes atribuições: a) - Promover eventos locais e regionais; b) - Envidar esforços no sentido de estabelecer parcerias, convênios ou acordos de cooperação, com o propósito de angariar meios para o custeio das ações promovidas pela Pastoral da Sobriedade; c) - Promover articulações e participar de reuniões com autoridades públicas e dirigentes da iniciativa privada; d) - Representar ou indicar representante da Pastoral da Sobriedade nos conselhos de políticas públicas, controle social e nos conselhos pastorais. Art. 79- A Coordenação Regional ou Diocesana não possuem quadro próprio de associados. SEÇÃO 11- DA ADMINISTRAÇÃO Art A Coordenação Regional ou Diocesana será administrada pelos Coordenadores Regionais ou Diocesanos ouvido o Assessor Eclesiástico Regional ou Diocesano. Parágrafo Único - os Coordenadores Nacional, Regionais, Diocesanos, Paroquiais e Comunitários, responderão civil, administrativa e criminalmente por seus atos. Art Os Coordenadores Nacional, Regionais, Diocesanos, Paroquiais e Comunitários não perceberão qualquer tipo de remuneração. SEÇÃO 111-DA GESTÃO FINANCEIRA Art. 82- A Coordenação Regional ou Diocesana é responsável pelas despesas com os eventos realizados na sua área geográfica de atuação. Art As Dioceses são responsáveis das contribuições e doações em dinheiro arrecadadas na respectiva área geográfica de sua abrangência. Parágrafo Único: A aceitação de contribuições ou doações de bens não fungíveis (tais como imóveis, veículos, máquinas e equipamentos) dependerá de prévia e expressa da anuência do nível a que compete. '(/ff 8

9 CAPíTULO VII- DO PATRIMÔNIO Art Sobre o patrimônio o regimento interno seguirá o disposto nos artigos 38 a 42 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art Quanto aos atos administrativos extraordinários, que terão como base de cálculo o salário mínimo vigente, terá competência para praticá-ios ou autoriza-ios: a) - O Coordenador Nacional até a quantia de cem salários; b) - O Coordenador Nacional com prévio consentimento do Conselho Econômico e do Presidente do Conselho Diretor para valores superiores a 100, até o teto de salários, acima do qual se exige também a licença da Santa Sé. CAPíTULO VIII- DAS DISPOSiÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Sobre as disposições transitórias o regimento interno seguirá o disposto nos artigos 43 a 47 do estatuto da Pastoral da Sobriedade. Art Conforme consta no artigo 47 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade a Coordenação Nacional da Pastoral da Sobriedade buscará a qualificação instituída pela Leí 9.790, de 23 de março de Art O ano do exercício social da Pastoral da Sobriedade começará a 10 de janeiro e terminará no dia 31 de dezembro de cada ano e a Assembléia Geral reunir-se-á até 30 de abril de cada ano para apreciação do exercício findo.. ~~ Bispo Responsável Padr {É~..,)J~ curiti~a'~4 ~ de0 outubro ello de 2011 Coord ador Nacional de Formação ~i)jr~~h Arja Martins G~doy Pim1~ Coordenad~r Nacional 9

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