OS RISCOS À SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO SOLAR DOS MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO: CUIDADOS E PREVENÇÃO.
|
|
- Elisa Bergmann Sales
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 OS RISCOS À SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO SOLAR DOS MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO: CUIDADOS E PREVENÇÃO. Verônica de Almeida Teixeira¹ Resumo. O sol emite um amplo espectro de radiações eletromagnéticas, que são filtradas pelas camadas atmosféricas da Terra antes de atingirem a superfície do planeta. A radiação ultravioleta pode ser dividida em UVA, UVB e UVC. A radiação solar pode causar inúmeros prejuízos ao organismo, caso a exposição ao sol seja demasiada e sem a proteção adequada. O presente estudo busca reunir, na literatura, através de uma revisão bibliográfica de livros, periódicos e rede eletrônica, informações capazes de melhorar a compreensão coletiva em relação às doenças de pele causadas por exposição solar, as maneiras de se proteger do sol e como esses métodos previnem tais doenças. Destacou-se a necessidade de implementar mais efetivamente, na rotina do Exército Brasileiro, as medidas estudadas neste trabalho e divulgar o proteção consciente do Militar em relação aos possíveis danos causados à sua pele e o emprego adequado das medidas que a protejam da exposição solar diária, muitas vezes inerente à sua atividade. Palavras-chave: Radiação Solar 1. Militar 2. Neoplasia Cutânea 3. Abstract. The sun emits a broad spectrum of electromagnetic radiation, which are filtered by the Earth atmospheric layers before reaching the planet's surface. Ultraviolet radiation can be divided into UVA, UVB and UVC. Solar radiation can cause numerous damages to the body, if sun exposure is too much and without adequate protection. The present study aims to gather in the literature, through a literature review of books, periodicals and electronic network, information that can enhance the collective understanding in relation to diseases of the skin caused by sun exposure, ways to protect yourself from the sun and how these methods prevent these diseases. There is a need to implement more effectively the Brazilian Army in routine measures studied in this work and set the course aware of the military about the potential damage to your skin and the appropriate use of measures that protect from daily sun exposure often inherent of its activity. Keywords: Solar Radiation 1. Military 2. Cutaneous Neoplasia 3. 1.Introdução: O sol emite um amplo espectro de radiações eletromagnéticas, que são filtradas pelas camadas atmosféricas da Terra, antes de atingirem a superfície do planeta. A radiação solar terrestre é formada pelas radiações ultravioletas ( nm), visíveis ( nm) e infravermelhas (acima de 800nm) (MANSUR et al, 1986; PAOLA; RIBEIRO,1998; RIBEIRO, 2004; RIBEIRO et al, 2004; ROSSI, 2000). Por apresentarem os menores comprimentos de onda, os raios ultravioleta (UV) são os mais energéticos, e desta forma, possuem grande capacidade de penetração na pele e propensão a induzir reações fotoquímicas (FLOR et al, 2007). Considerando seus efeitos biológicos, a radiação ultravioleta pode ser dividida em 3 componentes: UVA Brozeante ( nm), UVB Eritematosa ( nm) e UVC Germicida ( nm) (MENDONÇA, 1998; RIBEIRO, 2004). A radiação solar pode causar inúmeros prejuízos ao organismo, caso a exposição ao sol seja demasiada e sem a proteção adequada (CALDAS et al, 2006; FLOR et al, 2007). No Brasil, diversos fatores contribuem para a exposição excessiva aos raios solares, entre eles o clima tropical e as atividades prolabóricas, como o trabalho
2 2 rural, jardinagem, pedreiros, algumas atividades militares e engenheiros (GARCIA et al, 1991; INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2010; ROSSI, 2000). Este fato pode ser relacionado a um dado preocupante: o câncer de pele é o mais frequente dos tumores diagnosticados em todas as regiões geográficas brasileiras, correspondendo a 25% de todos os tumores. Este dado torna-se ainda mais preocupante se considerarmos que existe um aumento da intensidade da radiação UV na superfície da Terra, devido à destruição da camada de ozônio, gerando uma elevação potencial da incidência do câncer de pele (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; ROSSI, 2000; STEINER, 1997). Para prevenção não só do câncer de pele, mas também dos outros efeitos maléficos causados pela radiação UV, torna-se fundamental que durante a exposição solar desejada ou necessária, sejam adotadas medidas preventivas como: evitar a exposição ao sol entre 10 e 16 horas, usar chapéus, roupas com mangas longas e calça comprida, guarda sóis, óculos escuros com proteção UVA/UVB e o uso regular de filtros solares. Desta maneira, obtem-se tanto a proteção química quanto física (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; RIBEIRO, 2004). O tema abordado pelo presente estudo, portanto, é de grande importância e relevância ao Exército Brasileiro e também à sociedade como um todo, uma vez que doenças de pele por exposição solar atualmente são um problema de saúde pública, com impacto direto no equilíbrio saúde-doença do militar brasileiro e da população civil (CALDAS et al, 2006). Tendo em vista que a exposição solar causa, frequentemente, doenças de pele diagnosticadas no Brasil e que os Militares do Exército Brasileiro representam uma população que se expõem ao sol, dependendo das atividades que desenvolvem as doenças de pele por exposição solar devem ser um fator preocupante no bem estar destes demais profissionais. O presente estudo é promissor, pois busca reunir na literatura, através de uma revisão bibliográfica de livros, periódicos e rede eletrônica em bases de dados como o pubmed, scielo e lilacs, informações capazes de melhorar a compreensão coletiva em relação à exposição solar, às doenças de pele causadas por tal exposição, às maneiras de se proteger do sol e como esses métodos previnem as doenças de pele. E, assim, ajustar a disciplina consciente do militar no emprego adequado de medidas que protejam sua pele da exposição solar diária muitas vezes inerente à sua atividade. Baseado na literatura, objetiva-se verificar os cuidados a serem adotados, a utilização de equipamentos de proteção individual, o fator de proteção solar adequado, a quantidade de protetor solar a ser utilizada e a frequência de reaplicação. Espera-se, portanto, com este trabalho, contribuir para o conhecimento da importância dos cuidados que os Militares do Exército Brasileiro necessitam ter na prevenção de doenças de pele causadas por exposição ao sol. 2.Aspectos gerais da exposição solar: A energia dos raios solares aumenta com a redução dos comprimentos de onda. As radiações ultravioletas constituem-se na porção mais energética, e desta forma, são biologicamente mais danosas, causando 99% dos efeitos colaterais da luz solar (FLOR et al, 2007; CALDAS et al, 2006; MENDONÇA, 1998). A radiação solar pode causar inúmeros prejuízos ao organismo, caso a exposição ao sol seja demasiada e em horário inadequado e sem a proteção adequada. Baseado neste dado, é de grande importância avaliar adequadamente o horário de execução do Treinamento Físico Militar, da frequência de exposição solar
3 3 de militares que trabalham diretamente expostos ao sol, como o Pelotão de Obras e Militares Engenheiros (FLOR et al, 2007; CALDAS et al, 2006; PAOLA, 2001). O câncer de pele, apesar de ter influências genéticas, é causado principalmente pela exposição à radiação solar, sendo mais comum em pessoas que trabalham expostas diretamente ao sol como os militares, pessoas de pele clara, com mais de 40 anos de idade e em áreas do corpo que geralmente não se encontram protegidas dos raios solares, como rosto, colo, pescoço e braços (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; NEVES, 2008; SILVA; FERRARI, 2007; RIBEIRO, 2004; CARESTIATO, 2003; STEINER, 1997). 2.1Radiação ultravioleta Dentre as radiações eletromagnéticas emitidas pelo sol, os raios ultravioletas (UV) por apresentarem os menores comprimentos de onda são os mais energéticos, e desta forma, possuem grande capacidade de penetração na pele e propensão a induzir reações fotoquímicas, sendo os principais responsáveis pelo fotodano cutâneo (FLOR et al, 2007; ROSSI, 2000). A radiação UV pode ser dividida em três componentes; UVA, UVB e UVC, descritos a seguir: - UVA ( nm): a radiação ultravioleta A (UVA) é a porção do espectro ultravioleta de mais baixa energia, tendo a capacidade de induzir o eritema na pele humana cerca de mil vezes menor quando comparada com a radiação UVB (NEVES, 2008a; FLOR et al, 2007; CALDAS, 2006; MENDONÇA, 1998). Porém, devido às suas características físicas, é menos absorvida pela capa córnea, penetrando mais profundamente na pele e alcançando até a porção inferior da derme, sendo por isso, a principal responsável pelo fotoenvelhecimento cutâneo, como o apresentado na figura 1 (NEVES, 2008a; FLOR e al., 2007; CALDAS et al, 2006; RIBEIRO et al, 2004; CARESTIATO 2003). Esta radiação tem importante participação nas reações fototóxicas e de fotossensibilização, causam danos ao sistema vascular periférico e predispõe a pele ao surgimento do câncer (CALDAS et al, 2006; CARESTIATO, 2003). Apesar de ser menos carcinogênica que os raios UVB, a radiação UVA atinge a superfície terrestre de 10 a 100 vezes mais que a radiação UVB. Por não ser filtrada pela camada de ozônio, sua intensidade é constante ao longo do ano, atingindo a pele quase que da mesma forma durante o inverno ou verão (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008). No decorrer do dia, os raios UVA também são constantes, tendo intensidade um pouco maior entre 10 e 16 horas (NEVES, 2008a; PAOLA, 2001). - UVB ( nm): dos raios ultravioletas que chegam à superfície da Terra, os UVB são os mais energéticos e apesar de corresponderem a apenas 0,5% de toda a radiação solar, são responsáveis por 80% dos danos provocados pelo sol (NEVES, 2008a). Penetram na pele até a camada basal da epiderme e, com grande freqüência, ocasionam queimaduras solares que levam ao eritema, edema e dor, com subseqüente descamação da pele, como apresentado na figura 1 (CALDAS et al, 2006; CARESTIATO, 2003). A radiação UVB é também responsável pela supressão do sistema imunológico, reações fototóxicas e de fotossensibilização, exacerbação de dermatoses fotossensíveis e, a longo prazo, por alterações importantes que conduzem ao desenvolvimento do câncer de pele (NEVES, 2008a; SILVA; FERRARI, 2007).
4 4 chega à superfície da Terra (NEVES, 2008a; FLOR et al, 2007; ROSSI, 2000; PAOLA, 2001; PAOLA; RIBEIRO, 1998). 2.2 Ação dos raios UV sobre a pele FIGURA 1 - Penetração das radiações UVA e UVB na pele. Disponível em: 7.asp&h=236&w=250&sz =20&hl=pt. Acesso 19/jun/2011. Ao contrário dos raios UVA, a quantidade de radiação UVB que atinge a superfície terrestre varia significativamente com a estação do ano, hora do dia e presença de nuvens no céu. A quantidade de radiação UVB é mais intensa no verão e entre 10 e 15 horas (NEVES, 2008a; CARESTIATO, 2003; PAOLA; RIBEIRO, 1998; STEINER, 1997). Sua incidência tem aumentado progressivamente com a destruição em larga escala da camada de ozônio, o que tem gerado uma elevação potencial do número de casos de câncer de pele nos últimos anos (FLOR et al, 2007; INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; PAOLA, 2001; ROSSI, 2000; PAOLA; RIBEIRO, 1998; STEINER, 1997). - UVC ( nm): os raios UVC são portadores de elevadas energias, com potenciais efeitos carcinogênicos e mutagênicos; tais características tornam essa radiação extremamente lesiva aos seres vivos, constituindo, dessa forma, um sério risco para a população (CALDAS et al, 2006; CARESTIATO, 2003). Felizmente, os raios UVC são totalmente absorvidos pela camada de ozônio, de modo que nenhuma fração dessa radiação A exposição à luz do sol pode resultar em diversos benefícios ao ser humano, como sensação de bem-estar físico e mental (SILVA; FERRARI, 2007; CALDAS et al, 2006; MENDONÇA, 1998). No entanto, caso não se tome os devidos cuidados quanto à dose de radiação solar recebida, essa exposição pode ser extremamente danosa (FLOR et al, 2007). Seus efeitos nocivos sobre a pele podem ser divididos em agudos e crônicos e variam de acordo com o tipo de pele, presença de pêlos, espessura da camada córnea, tipo de superfície de exposição, tipo de tecido da roupa, fatores ambientais e horário de exposição (SILVA; FERRARI, 2007; RIBEIRO, 2004; PAOLA, 2001; PAOLA; RIBEIRO, 1998). É importante ressaltar que não é uma única exposição solar que provocará tais efeitos, mas a soma de pequenas exposições solares ao longo da vida, começando a partir da infância (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; ROSSI, 2000; STEINER, 1997) Efeitos agudos Os efeitos agudos constituem-se de: queimadura solar, eritema, supressão do sistema imunológico, reações de fotossensibilidade induzida por drogas, entre outros (CORREIA, 1993). O eritema ou vermelhidão é uma reação inflamatória causada pela ação de compostos tóxicos que são liberados por células epidérmicas, danificadas pelos raios ultravioletas, causando vermelhidão, calor, edema e dor (CORREIA, 1993). Em geral, essa reação atinge auge entre 12 e 24 horas após uma exposição solar excessiva e pode persistir por muitos dias.
5 5 Esses efeitos poderão ocorrer, por exemplo, em Militares, além de não utilizarem o protetor solar e bonés, retiram parte superior do uniforme e se expõem diretamente ao sol (RIBEIRO, 2004). Em relação ao sistema imunológico, a radiação ultravioleta modifica a atividade e a distribuição das células imunológicas, gerando uma resposta negativa (downregulation) da imunidade e, consequentemente, uma falha no sistema imune (RIBEIRO, 2004; CARESTIATO, 2003; GERVASI, 1999). Isso pode, por exemplo, facilitar o aparecimento de herpes solares, e até mesmo, comprometer a eficácia de programas de vacinação. A supressão do sistema imunológico entre os militares é extremamente prejudicial, visto que estes muitas vezes, já desenvolvem atividades desgastantes e que já os deixam levemente debilitados. Os militares engenheiros podem desenvolver missões subsidiárias nas quais estão continuamente expostos ao sol e em determinadas regiões do Brasil, como na Amazônia (RIBEIRO, 2004). As reações de fotossensibilidade induzidas por drogas são reações que envolvem o sistema imunológico e podem ocorrer com cerca de 100 drogas usualmente prescritas, como anticoncepcionais orais, antiinflamatórios não esteróides, antibióticos, diuréticos e anticonvulsivantes. Tais medicações são de uso comum na população, bem como por militares do sexo feminino e masculino na prevenção ou controle de outras doenças de base (CARESTIATO, 2003; ROSSI, 2000). Essas substâncias reagem fotoquimicamente com as proteínas da pele, pela ação da radiação solar, sendo transformadas em um fotoantígeno; este por sua vez, induzirá a formação de anticorpos específicos, que provocarão uma série de reações adversas quando ocorrer um novo contato com o composto alergisante. Muitas vezes, esta interação pode ocorrer e os militares, por desconhecimento, não conseguirão associá-la à exposição ao sol (ROSSI, 2000) Efeitos crônicos Em relação aos efeitos crônicos, podem ser destacados o fotoenvelhecimento cutâneo e o câncer de pele (NEVES, 2008a). O envelhecimento cutâneo induzido por radiação ultravioleta é um processo biológico complexo, que ocorre em conseqüência de uma série de alterações bioquímicas e fisiológicas. Além se ser um problema de saúde, o fotoenvelhecimento tem também um impacto estético visual (RIBEIRO, 2004; NEVES, 2008b). Essas alterações afetam todas as camadas da pele, ocasionando a perda de elasticidade e luminosidade e propiciando o surgimento de manchas, rugas, flacidez, descamações, asperezas e outros sinais de envelhecimento precoce (NEVES, 2008a; SILVA; FERRARI, 2007; RIBEIRO, 2004). O câncer de pele, apesar de ter influências genéticas, é causado principalmente pela exposição aos raios ultravioletas, sendo mais comum em pessoas de pele clara, com mais de 40 anos de idade e em áreas do corpo constantemente expostas ao sol, como rosto, colo, pescoço e braços (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; NEVES, 2008b; SILVA; FERRARI, 2007; STEINER, 1997). No Brasil, constitui o tipo de câncer mais frequentemente diagnosticado em todas as regiões geográficas brasileiras, correspondendo a 25% de todos os tumores malignos registrados (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008; NEVES, 2008b). 2.3 Sistemas naturais de proteção à radiação UV A pele humana possui três mecanismos de fotoproteção natural: produção de melanina, espessamento da camada córnea e a secreção sudorípara (SILVA;
6 6 FERRARI, 2007; OLIVEIRA FILHO, 2001). Considerando a melanina, os melanócitos são células epiteliais localizadas na camada mais profunda da epiderme, responsáveis pela produção do pigmento melânico, quando estimulados pela radiação ultravioleta. Portanto, durante a exposição dos Militares ao sol será estimulada a produção de melanina na tentativa de minimizar os efeitos sobre o corpo humano (NEVES, 2008b; OLIVEIRA FILHO, 2001). Essa produção se constitui em um eficiente mecanismo de defesa do organismo, uma vez que a melanina funciona como um eficiente filtro solar, absorvendo radiações solares com comprimentos de onda de 250nm até 1200nm (RIBEIRO, 2004; MANSUR et al, 1986). Um segundo mecanismo de defesa da pele, é o espessamento da camada córnea: a camada córnea é a camada mais superficial da epiderme, constituída por células mortas, anucleadas e repletas de queratina (NEVES, 2008b; OLIVEIRA FILHO, 2001). A radiação ultravioleta estimula a produção de células na epiderme, tornando-a mais espessa. Isso ocorre porque ao entrar em contato com o sol, a pele se defende aumentando a distância que a radiação UV deve percorrer, antes de causar diversos danos. Tal efeito é visível em Militares que, durante muito tempo, executam seu trabalho expostos ao sol sem a devida proteção, como os que compõem o pelotão de obras e os engenheiros, cuja pele já esteja espessa e com aspecto ressecado (SILVA; FERRARI, 2007; OLIVEIRA, 2004; CARESTIATO, 2003; COSTA; SILVA, 1995). Essa alteração se inicia após 4 a 7 dias de exposição intensa aos raios solares, e dificulta a posterior penetração das radiações eritematogênicas na epiderme (CARESTIATO, 2003; MENDONÇA, 1998). A secreção sudorípara funciona como um mecanismo de fotoproteção natural devido à presença do ácido urocânico em sua composição (SILVA; FERRARI, 2007; OLIVEIRA FILHO; 2001; CARESTIATO, 2003; MANSUR et al, 1986). Essa substância é um produto da degradação metabólica da histidina aminoácido da pele. Após estímulo cutâneo pelos raios ultravioletas, o ácido urocânico, uma vez produzido e presente no estrato córneo, absorve radiação eletromagnética na faixa do UVB, protegendo, dessa forma, a pele da queimadura solar (CARESTIATO, 2003; MANSUR et al, 1986). 2.4 Filtros solares Histórico Os povos antigos como egípcios, gregos e romanos, mesmo cultuando o sol como divindade, tinham na pele clara um padrão de beleza. Existem relatos de a. C., que estas civilizações utilizavam a mamona, extrato de magnólia e combinações de ervas para bloquear a incidência da radiação solar sobre a pele e manter a palidez (NASCIMENTO, 2008; MILESE; GUTERRES, 2002; URBACH, 2001). Esse padrão de beleza permaneceu até o início do século, época em que a alvura diferenciava a nobreza da classe social inferior, ligada a trabalhos manuais de constante exposição ao sol, como agricultores, pescadores e marinheiros (URBACH, 2001; PAOLA, 1998). Nesse tempo, alguns estudos sobre os efeitos deletérios do sol e filtros solares já haviam ocorrido, mas se constituíam em tentativas isoladas e pouco divulgadas (NASCIMENTO, 2008). Com a modernização e a revolução industrial ocorreu uma profunda mudança no comportamento das pessoas, que passaram a associar a pele bronzeada à saúde, beleza e status social (NASCIMENTO, 2008; MILESE; GUTERRES, 2002; URBACH, 2001).
7 7 A pele branca, então, estava ligada ao trabalho em oficinas e fábricas e ao pouco tempo para se expor aos raios solares; as pessoas de maior renda podiam viajar para a praia ou campo para aproveitar o sol, e desta forma, estavam sempre com a pele bronzeada (PAOLA, 1998). Nas últimas décadas, iniciou-se a preocupação com os efeitos provocados pela radiação solar em virtude da exposição demasiada, o que fez com que as pesquisas sobre esse assunto começassem a evoluir, propiciando o surgimento do primeiro protetor solar fabricado em escala comercial (NASCIMENTO, 2008; CALLEGARI, 2006; MILESE; GUTERRES, 2002; WOLF et al, 2001; ROSSI, 2000). Depois deste protetor, diversos meios surgiram com a finalidade de prevenir o eritema solar, mas somente após a Segunda Guerra Mundial, devido à preocupação dos exércitos com a saúde do seu efetivo, é que o uso destes produtos de proteção se tornou mais popular (NASCIMENTO, 2008, RIBEIRO, 2004; SALGADO et al, 2004; MILESE; GUTERRES, 2002; WOLF et al, 2001). Durante essa década, altos índices de câncer de pele começaram a ser registrados em todo mundo intensificando a busca por novos métodos para proteção solar além dos próprios protetores solares. Inclusive entre os militares que trabalham expostos ao sol os quais correm grande risco de ter câncer de pele (NASCIMENTO, 2008). Atualmente, os meios de se proteger a exposição solar estão disponíveis nas mais variadas formas como o uso de chapéus, bonés, vestuário, além das fórmulas farmacêuticas, preferencialmente combinadas, de modo a oferecer elevada proteção na faixa UVA/UVB para a pele e anexos, e se tornar uma importante estratégia na prevenção e redução dos efeitos maléficos do sol (SILVA; FERRARI, 2007) Tipos de filtros solares e mecanismos de proteção De acordo com o seu mecanismo de proteção, os filtros solares podem ser classificados em físicos ou químicos (CALLEGARI, 2006; CHORILLI et al, 2006; GLASER; WALDORF, 2005; LESLI BAUMANN, 2002) Filtros solares físicos, inorgânicos ou bloqueadores Os filtros solares físicos, como o óxido de zinco (ZnO) e o dióxido de titânio (TiO 2 ), são substâncias de origem mineral, constituídas por partículas, de preferência com tamanhos da ordem da radiação que se deseja bloquear (PAOLA, 2001). Representam a forma mais segura e eficaz na fotoproteção por apresentarem baixo potencial irritante, sendo recomendados especialmente no preparo de protetores solares para uso infantil e para pessoas com a pele sensível e que se expõem continuamente ao sol como os militares envolvidos em manutenção de instalações, como os jardineiros, piscineiros, pelotão de obras, e os engenheiros que passam longas horas de labuta no trecho (FLOR et al, 2007; CHORILLI et al, 2006; LESLIE BAUMANN, 2002; PAOLA, 2001; PAOLA 1998). Em contrapartida, um ponto negativo na utilização destes filtros é a película branca formada sobre a pele, que por ser esteticamente desagradável, acarreta em uma baixa aceitação pelos consumidores (CHORILLI et al, 2006; MILESI; PAOLA, 2001) Filtros solares químicos ou orgânicos Os filtros solares químicos são substâncias formadas por moléculas orgânicas capazes de absorver a radiação ultravioleta alta energia e transformá-la em radiações de comprimentos de onda mais altos, com energias menores e, desta forma,
8 8 inofensivas ao ser humano (CHORILLI et al, 2006; GLASER; WALDORF, 2005; RIBEIRO, 2004; LESLIE BAUMANN, 2002; PAOLA, 2001; PONZIO, 2001; ROSSI, 2000; STEINER, 1997). Essas moléculas geralmente são constituídas por anéis aromáticos e por radicais. Os filtros químicos podem ser absorvedores de radiação UVA ou UVB, impedindo que se danifique a pele (CHORILLI et al, 2006; LESLIE BAUMANN, 2002; PAOLA, 2001; PONZIO, 2001; MENDONÇA, 1998). Dessa forma, não há penetração da radiação solar na pele, evitando-se os efeitos indesejáveis e permitindo maior tempo de exposição ao sol (FLOR et al, 2007) Eficácia dos Protetores Solares e Fator de Proteção Solar (FPS) A eficácia de um protetor solar é definida como sendo a capacidade de proteger a pele contra a queimadura solar e reduzir o acúmulo de todos os danos induzidos pela radiação ultravioleta, que podem aumentar o risco de alterações fatais como o melanoma (FLOR et al, 2007; MILESE; GUTERRES, 2002). Essa eficácia pode ser expressa em função do Fator de Proteção Solar (FPS), o qual indica quantas vezes o tempo de exposição ao sol pode ser aumentado, sem o risco de eritema, com o uso do protetor (NEVES, 2008a; SILVA; FERRARI, 2007; GLASER; WALDORF, 2005; DUTRA et al, 2004; LESLIE BAUMANN, 2002; BATISTUZZO, 1999; MANSUR et al, 1986). Segundo a resolução RDC 237/02 de 22 de agosto de 2002, os protetores solares no Brasil devem, obrigatoriamente, conter em sua embalagem o valor do FPS (BRASIL, 2002). Considerando, por exemplo, as mesmas localidades geográficas, estação do ano, condições climáticas e período do dia, uma pessoa de pele clara, que pode ficar 20 minutos exposta ao sol sem protetor solar, poderá se expor ao sol por 300 minutos se utilizar um fotoprotetor com FPS 15, pois 20x15=300. Desta forma, quanto maior o FPS, maior o tempo que a pele ficará protegida frente aos raios solares UVB (BATISTUZZO, 1999; BERGOLD et al, 1993; FLOR et al, 2007; GERVASI, 1999; LESLIE BAUMANN, 2002). É importante ressaltar que o FPS refere-se somente à proteção contra a radiação UVB, mas outros fatores interferem na proteção da pele do militar contra os efeitos solares, como a quantidade do produto aplicado sobre a pele, a freqüência de reaplicação, penetração, espalhabilidade da preparação sobre a pele, resistência à água e ao suor. Sendo assim, é importante que tais conhecimentos cheguem aos militares, para que estes profissionais saibam com propriedade empregar adequadamente o protetor solar e se proteger corretamente à exposição solar (MILESE; GUTERRES, 2002; PAOLA; RIBEIRO, 1998). Apesar dessas influências, a escolha do FPS mais adequado para cada pessoa deve estar baseada na suscetibilidade da pele ao bronzeamento e à queimadura causados pela radiação solar (SILVA; FERRARI, 2007; ROSSI, 2000). De modo geral, quanto menor a quantidade de melanina, mais clara é a pele e maior o FPS necessário para uma proteção eficaz (CALLEGARI, 2006; ROSSI, 2000). O quadro 1 relaciona o FPS recomendado para cada tipo de pele de acordo com o seu histórico de queimadura solar. Quadro 1 - Relação entre os tipos de pele e o FPS recomendado
9 9 Descrição do tipo de pele Pouco sensível Sensível Muito sensível Extremamente sensível Comportamento da pele à radiação solar Raramente apresenta eritema Ocasionalmente apresenta eritema Frequentemente apresenta eritema Sempre apresenta eritema Proteção recomendada Baixa Moderada Alta Muito alta Fonte: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, Atualmente, além da proteção UVB, é cada vez mais comum os protetores solares oferecem proteção contra os raios UVA em virtude do crescente conhecimento sobre os malefícios causados por essa radiação (FLOR et al, 2007). Para peles claras, alguns dermatologistas descrevem que o FPS abaixo de 15 é insuficiente, enquanto que o FPS acima de 30 é desnecessário (STEINER, 2005). Alguns trabalhos mostram a relação que existe entre o FPS e a percentagem de proteção oferecida pelo fotoprotetor, conforme quadro 2: Quadro 2 - Valores do Fator de Proteção Solar e sua relação com a percentagem de proteção solar. FPS recomendado 2 FPS<6 6 FPS<12 12 FPS<20 FPS 20 Além dos Filtros de Proteção Solar, existem ainda outras medidas que minimizam a exposição solar da pele aos raios solares e previnem e minimizam os riscos de se desenvolver doenças de pele (SZKIO et al, 2003). Estudos apontam que a população está mais preocupada com a utilização dos protetores solares no seu dia a dia. Além de utilizarem o protetor solar, utilizam outros meios de proteção, como óculos de sol com proteção contra UVA/UVB, camiseta preferencialmente de manga longa, chapéus e bonés (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA 2009; SZKIO et al, 2003). Outro agravante na prevenção de doenças de pele por exposição solar é que mesmo com as campanhas educativas que vem se esforçando na tentativa de conscientizar a população, ainda sim, a população de modo geral e muitos profissionais, entre eles, os militares, tem alta exposição solar no horário mais crítico, de 10h às 16h (CASTILHO et al, 2010). No Exército Brasileiro é previsto no Regulamento de Uniformes do Exército, RUE, a utilização facultativa de boné no Treinamento Físico Militar, TFM, sendo este uma barreira física necessária de proteção à exposição solar no horário do exercício físico (BRASIL, 1998). FPS PROTEÇÃO (%) Fonte: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, Outros métodos de proteção solar 3.Consideração e discussão: Através da análise da literatura, verificouse que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (2009), quando se trata de exposição direta ao sol, os homens são mais descuidados do que as mulheres: 75,27% afirmaram não se proteger do sol. Sendo assim é de grande importância que o Exército Brasileiro conscientize seus militares da importância de utilização de métodos que diminuam a exposição solar, pois a maioria do contingente do Exército Brasileiro é formado pelo segmento masculino.
10 10 Outro ponto relevante citado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (2009) é o fato de os negros e pardos serem menos cuidadosos quando o assunto é fotoproteção. Na Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele realizada por esta instituição em 2009, 77,92% dos negros e 75,26% dos pardos afirmaram se expor ao sol sem utilizar o protetor solar. É muito importante destacar que cada tonalidade de pele necessita de um Fator de Proteção Solar. Os militares com tonalidade de pele mais claras, recomendase uso de FPS mais elevado, enquanto os de tonalidade mais escura, um FPS mais brando, como já apresentado no quadro 1 (ANVISA, 2002). O maior percentual de uso diário dos protetores solares está na faixa etária acima dos 30 anos (41,67%). Autores afirmaram que a incidência de câncer de pele do tipo não melanoma pode ser reduzida a 78%, quando utilizado adequadamente fotoprotetor FPS 15 durante os primeiros 25 anos de vida. Estes resultados indicam a necessidade de campanhas educativas que atinjam e conscientizem os jovens Militares sobre o uso de fotoprotetores, para que reduzam os riscos de câncer de pele não melanoma com a simples utilização adequada dos protetores solares, além de manterem a consciência e a utilização destes produtos corretamente por toda vida (STERN et al., 1986). Porém, não devem ser excluídas as campanhas voltadas para o público adulto uma vez que, apesar de não mais conseguirem reduzir, significativamente, os riscos de câncer de pele-não melanoma, é possível prevenir de danos futuros utilizando-se os protetores solares adequadamente (STERN et al, 1986). Outro estudo demonstrou que, do grupo que faz uso diário do protetor solar, o FPS mais utilizado é o FPS 30 (69,56%), seguido do FPS 15 (17,39%); os demais relataram utilizar FPS>30 (13,05%). Ainda neste grupo, 21,74% afirmaram aplicar o produto, em média, uma vez ao dia, outros 52,17% duas; 8,70% três e 17,39% de quatro a cinco vezes ao dia (ROSSI, 2000). Foi apresentado, durante o Congresso Mundial de Dermatologia na Austrália, em 1997, que o uso diário de produtos com filtros solares de amplo espectro (proteção UVA/UVB), FPS 15 a 25, promovem redução significativa dos danos decorrentes da exposição à radiação UV (ROSSI, 2000). Portanto, além do FPS adequado, é importante ressaltar a frequência de aplicação do protetor solar. Esta varia com a tonalidade da pele: quanto mais clara, maior a frequência de reaplicação. Também varia com o tipo de atividade que está sendo executada e a intensidade da transpiração do militar. Por exemplo, os militares que estão expostos diretamente ao sol e que transpiram bastante, mesmo utilizando outros métodos de proteção, devem reaplicar o protetor solar com uma frequência maior (ANVISA, 2002). Além da frequência de utilização, outro ponto que vale a pena ser ressaltado é a forma de aplicação e reaplicação dos protetores solares que interferem diretamente na eficácia do FPS. Dos 37 voluntários participantes de uma pesquisa que utilizavam o fotoprotetor apenas quando da exposição ao sol, 75,68% (28) afirmaram que aplicaram o produto um tempo antes da exposição solar; destes, 53,57% (15) aplicaram o protetor solar 30 minutos antes de se expor ao sol. 56,67% dos participantes (incluindo-se também os voluntários que utilizavam diariamente os protetores solares- total de 60), disseram que reaplicavam o protetor solar, sendo que 13 deles (38,24%) reaplicavam de 2 em 2 horas e 36 (60%) reaplicavam após se molharem ou transpirarem excessivamente (PRUIM; GREEN, 1999). Estudo recomenda que o protetor solar deve ser aplicado de 15 a 30 minutos antes da exposição solar para uma efetiva proteção da pele. Além disso, deve-se reaplicar o protetor solar a cada 2h de exposição ao sol, ou quando o suor for intenso ou após o Militar entrar na água
11 11 (SIMIS; SIMIS, 2006; NICOL et al, 2006; STENGEL; FERNANDES, 2005). Se o fotoprotetor for aplicado previamente à exposição solar (mínimo de 30 minutos) com subseqüentes reaplicações, pode se esperar um aumento de duas a três vezes na proteção contra queimaduras solares (PRUIM; GREEN, 1999). Autores demonstraram que o suor diminui consideravelmente a dose mínima de eritema (DME - dose mínima de UV necessária para ocorrer o eritema); a presença de suor altera a hidratação do estrato córneo, causando diminuição na reflexão e dispersão da luz UV, aumentando assim a quantidade de radiação que atinge a pele. Após análise destes relatos, é possível afirmar que a população de modo geral não segue as informações descritas nos rótulos dos fotoprotetores, seja pela aplicação ou reaplicação incorreta, comprometendo assim a eficácia destes produtos (HAMANT; ADAMS, 2005). Quando questionados em relação aos locais de aplicação, 68,3% dos voluntários que utilizam o fotoprotetor, seja diariamente ou quando se expõem diretamente ao sol, afirmaram aplicar o filtro solar no corpo e no rosto; 31,67% aplicam somente no rosto. Áreas corporais como costas, pés, orelhas, laterais dos dedos, punhos e dorso das mãos foram lembradas por 48,33%; 35%; 25%; 21,67%; 40% e 36,67% dos participantes, respectivamente, o que demonstra que nem sempre a população aplica corretamente o protetor solar. Além das costas e orelhas, outras regiões como os pés, laterais dos dedos, punhos e o dorso das mãos, são muito pouco lembradas no momento da aplicação do fotoprotetor (LYNFIELD; SCHECHTER, 1984). Além de todos os pontos tratados acima em relação ao uso de protetor solar, estudo aponta a necessidade também de utilizar outros métodos de proteção contra os efeitos dos raios UV sobre a pele. Deve-se utilizar roupas adequadas, folgadas, secas, chapéus de abas largas, camisa de manga longa e calca comprida, além do uso de óculos escuros com proteção UVA/UVB. Ainda, é citado o uso de complementos orais antioxidantes, como o uso de 1 a 2g/dia de ácido ascórbico (vitamina C), 500 a 1000UI de alfa tocoferol (vitamina E) ou 25000UI de vitamina A (SIMIS, SIMIS; 2006). 4.Conclusão: De acordo com o descrito neste trabalho, é de grande importância que o Exército Brasileiro conscientize seus Militares da importância da utilização de todos os métodos de proteção solar através de campanhas de divulgação. Medidas imediatas e simples podem reduzir a exposição dos Militares ao sol, como por exemplo, a adequação do horário do Treinamento Físico Militar e disponibilização do protetor solar à tropa. Em relação aos outros métodos de proteção solar, com exceção ao uso de boné no TFM, sugere-se estudos mais aprofundados. Estudos estes que podem servir como base para uma possível adoção, pelo Exército, de métodos como uso de óculos escuros com proteção UVA/UVB, chapéus de abas largas e uniformes mais adequados para a utilização pelos militares que labutam diariamente sob contínua exposição solar. Podemos citar como exemplo os militares do Pelotão de Obras, os responsáveis pela manutenção das áreas externas e os militares que executam trabalhos de engenharia em trecho. A prevenção é essencial e de grande importância, pois uma vez doentes, aumentam-se as baixas por problema de morbidade e, consequentemente, há um déficit de militares exercendo suas funções em todo território nacional, acarretando um prejuízo pessoal e financeiro tanto ao militar, que apresenta a doença, quanto ao Exército Brasileiro. É de grande importância que o Exército Brasileiro tente adequar os horários de execução de algumas atividades como o
12 12 Treinamento Físico Militar, e, nos casos onde não seja possível esta adequação, proporcionar outros meios para proteger seus profissionais Assim, é necessária a conscientização desta população em relação a divulgação e cobrança dos meios de proteção à exposição solar, como o uso do protetor solar, de roupas adequadas e de bonés. Dessa forma, poderá ser prevenido, no âmbito da força, doenças de pele ocasionadas pela exposição solar e, principalmente, o câncer de pele. 5.Referências Bibliográficas: BATISTUZZO, C.C. A proteção para tomar sol na medida certa. Revista Farmacêutica Kairos, 1999, v. 3, n. 1, p BERGOLD, A.M.; PONZIO, H.A.; CAMARGO, L.N.; RIBEIRO,M.H.; DIAS, M.C.; SARTORI, V.L. Avaliação de um método para a determinação do fator de proteção solar do EUSOLEX 6300 por espectrofotometria no ultravioleta em diferentes concentrações de preparações magistrais. Caderno de Farmácia, v. 9, n. 1, p.17-22, BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n 237, de 22 de agosto de Regulamento técnico sobre protetores solares em cosméticos. Disponível em < Acesso em 04 jun BRASIL. Portaria Nº 806, de 17 de dezembro de Regulamento de Uniformes do Exército. Disponível em < %20web/Capitulo%20I.htm> Acesso: em 01 jun CALDAS, L.S.C. Fotoprotetores I.In: GARCIA, B.G.B.C.; STALKED, E.V.R.S; VIEIRA, IR; CALLEGARI, I.C.; CALDAS, L.S.C.; MENDES, P.H.O.; TAVARES, R.F.C.; XAVIER, Z.N. Cosmiatria: Manual Dermatológico Farmacêutico. 1 a edição. Guarapuava: Grafael, 2006, cap. 8, p CALLEGARI, I.C. Fotoprotetores II. In: GARCIA, B.G.B.C.; STALKED, E.V.R.S; VIEIRA, IR; CALLEGARI, I.C.; CALDAS, L.S.C.; MENDES, P.H.O.; TAVARES, R.F.C.; XAVIER, Z.N. Cosmiatria: Manual Dermatológico Farmacêutico. 1 a edição. Guarapuava: Grafael, 2006, cap. 9, p CARESTIATO, J.C. Câncer e meio ambiente. Rev. Bras. Farm., v. 84,n. 2, p , CASTILHO, I.G.; SOUZA, M.A.A.; LEITE, R.M.S. Fotoexposição e fatores de risco para câncer da pele: uma avaliação de hábitos e conhecimentos entre estudantes universitários. An. Bras. Dermatol., v. 85, n. 2, p , CHORILLI, M.; UDO, M.S.; CAVALLINI, M.E.; LEONARDI, G.R. Desenvolvimento e estudos preliminares de estabilidade de formulações fotoprotetoras contendo Granulux GAI-45 TS. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 27, n. 3, p , CORREIA, M.A. Fotoproteção: uma necessidade e muita dificuldade. Revista Racine, p , out-nov, DUTRA, E. A.; OLIVEIRA, D. A. G. C.; KEDORHACKMANN, E. R. M.; SANTORO, M. I. R. M. Determination of sun protection factor (SPF) of sunscreens by ultraviolet spectrophotometry. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 40, n. 3, p , FLOR, J.; DAVOLOS, M. R.; CORREA, M. A. Protetores Solares. Quim.Nova, Araraquara, v. 30, n. 1, p , 2007.
13 13 GARCIA, S.; SANTOS, E. P.; LIMA, M. T. L.; RAMOS, M. F. S. Avaliação do fator de Proteção Solar por método in vitro. Rev.Bras.Farm., v. 72(2), p , GERVASI, V.S. Efeitos Cutâneos das Radiações Ultravioleta. Revista de Cosmiatria & Estética, p , jul/ago/set, GLASER, D.A.; WALDORF, H.A. Filtros solares. In: DRAELOS, Z.D. Cosmecêuticos: série de procedimentos em dermatologia cosmética. 2 a edição. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2005, cap. 20, p HAMANT, E.S.; ADAMS, B.B. Sunscreen use among collegiate athletes.j. Am. Acad. Dermatol., v. 53, n. 2, p , INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Câncer de pele Disponível em < p?id=333>. Acesso em 10 jun INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Câncer de pele Disponível em < p?id=333>. Acesso em 05 jun LESLIE BAUMANN, M.D. Sunscreens. In: LESLIE BAUMANN, M.D. Cosmetic Dermatology: Principles e Pratice. 1 a edição. New York: The McGraw Hill Companies Medical, 2002, cap. 11, p LYNFIELD, Y.L.; SCHECHTER, S. Choosing and using a vehicle. J. Am.Acad. Dermatol.,v. 10, n. 1, p , MANSUR, J. S.; BREDER, M. N.; MANSUR, M. C. A.; AZULAY, R. D. Radiações ultravioletas: Prevenção dos seus efeitos maléficos. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 61, n. 2, p , MENDONÇA, V. L. M. Protetores Solares de Alta Proteção: Estabilidade física e Eficácia f. Tese de Doutorado Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo, MILESE, S.S.; GUTERRES, S.S. Fatores determinantes na eficácia de fotoprotetores. Caderno de Farmácia, v. 18, n. 2, p , NASCIMENTO, M.S. Proteção solar: mercado quente. Revista de Negócios da indústria da Beleza Edição temática: Proteção Solar, n. 7, p. 7-8, NEVES, K. Efeitos do sol sobre a pele. Revista de Negócios da indústria da Beleza Edição temática: Proteção Solar, n. 7, p , NEVES, K. Sol e origem da radiação eletromagnética. Revista de Negócios da indústria da Beleza Edição temática: Proteção Solar, n. 7, p , 2008a. NEVES, K. Efeitos do sol sobre a pele. Revista de Negócios da indústria da Beleza Edição temática: Proteção Solar, n. 7, p , 2008b. NICOL, I.; GAUDY, C.; GOUVERNET, J.; RICHARD, M.A. & GROB, J.J.Skin protection by sunscreens is improved by explicit labeling and providing free sunscreen. J. Invest. Dermatol., v. 127, p , OLIVEIRA FILHO, J. Estrutura e função da pele. In: CUCÉ, L.C.; NETO, C.F. Manual de dermatologia. 2 a edição. São Paulo: Atheneu, 2001, cap. 1, p PAOLA, M. V. R. V. Princípios de Formulação de Protetores Solares.
14 14 Cosmetics & Toiletries, v. 13, p , set-out, PAOLA, M. V. R. V; RIBEIRO, M. E. Interação entre Filtros Solares: Avaliação in vitro de efeito sinérgico. Cosmetics & Toiletries, v. 10, p , set-out, PONZIO, H.A. Guia de fotoproteção. São Paulo: Johnson & Johnson, 2001, 57p. PRUIM, B.; GREEN, A. Photobiological aspect of sunscreen re-application. Australas. J. Dermatol., v. 40, n. 1, p , RIBEIRO, R. P.; SANTOS, V. M.; MEDEIROS, E. C.; SILVA, V. A.; VOLPATO, N.M.; GARCIA, S. Avaliação do Fator de Proteção Solar (FPS) in vitro de produtos comerciais e em fase de desenvolvimento. Infarma, v. 16, n. 7-8, p , RIBEIRO, R. P. Desenvolvimento e validação da metodologia de análise do teor de filtros solares e determinação do FPS in vitro em formulações fotoprotetoras comerciais f. Dissertação de Mestrado em Ciências Farmacêuticas Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, ROSSI, A. B. Filtros solares e fotoproteção. Revista Anfarmag, n. 24, p , SALGADO, C. GALANTE, M.C.; LEONARDI, G.R.Filtros solares: mecanismo de ação e metodologias em preparações magistrais. Int. J. Pharm. Compounding, v. 6, n. 4, p , SILVA, K. M. O.; FERRARI, M. Determinação in vitro do fator de proteção Solar de Formulações de Farmácias Magistrais. Infarma, v. 19, n. 5/8, p , SIMIS, T.; SIMIS, D.R.C. Doenças da pele relacionadas à radiação solar. Rev. Fac. Cienc. Med. v. 8, n. 1, p. 1-8, SZKIO, A.S.; ALMEIDA, L.M.; LOZANA, J.A.; MENDONCA, G.A.S.; MOURA, L.; SZKIO, M. Comportamento relativo à exposição e proteção solar na população de 15 anos ou mais de 15 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Cad Saúde Pública. v. 23, n. 4, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de pele. Disponível em: < nha.html> Acesso em 07 de junho de STEINER, D. Filtros solares o que há de novo?. Cosmetics & Toiletries, v. 17, p. 34, nov-dez, STEINER, D. Câncer de Pele. Cosmetics & Toiletries, v. 9, p. 26/27, set-out, STENGEL, F.M.; FERNADEZ J.F. Education and behavioral change for sun protection. J. Cosmet. Dermatol., v. 4, n. 2, p , STERN, R.S.; WEINSTEIN, M.C. & BAKER, S.G. Risk reduction for no melanoma skin cancer with childhood sunscreen use. Arch. Dermatol.,v. 122, n. 5, p , URBACH, F. The historical aspects of sunscreens. Journal of Photochemistry and Photobiology b: biology, v. 64, p , WOLF, R.; WOLF, D.; MORGANTI, P.; RUOCCO, V. Sunscreens. Clinics in Dermatology, v. 19, p , 2001.
Antes de falar sobre protetor solar vamos falar um pouco sobre a Radiação Solar.
Proteção Solar PERFECT*SUN Antes de falar sobre protetor solar vamos falar um pouco sobre a Radiação Solar. A Radiação Solar é composta por diversos raios, com diferentes comprimentos de onda, conforme
Leia maisPROTETOR SOLAR. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP
PROTETOR SOLAR Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP É a fonte de energia essencial para a vida na terra e muitos são os benefícios trazidos pela luz solar para os seres
Leia maisCampanha de prevenção do cancro da pele
Campanha de prevenção do cancro da pele Use o protetor solar adequado. Proteja-se com chapéu e óculos de sol. Evite a exposição solar entre as 11:00 e as 17:00. www.cm-loures.pt facebook.com/municipiodeloures
Leia maisA pele é um sistema orgânico que, quando mantida sua integridade, tem como funções:
CUIDADOS COM A PELE A pele é um sistema orgânico que, quando mantida sua integridade, tem como funções: Regular a temperatura do nosso corpo; Perceber os estímulos dolorosos e agradáveis; Impedir a entrada
Leia maisA Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisPROTETORES SOLARES. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, IQ-UNICAMP
PROTETORES SOLARES Priscila Pessoa, bolsista PIBID, IQ-UNICAMP O sol é uma fonte de energia essencial para a vida na terra pois, direta ou indiretamente a maioria dos ciclos biológicos dependem da radiação
Leia maisA SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) constatou por meio de uma pesquisa realizada em 2011 que 59,85% dos entrevistados se expõe à luz solar
A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) constatou por meio de uma pesquisa realizada em 2011 que 59,85% dos entrevistados se expõe à luz solar sem qualquer proteção, enquanto apenas 34,31% usam protetor
Leia mais13 perguntas sobre o sol e a protecção solar
13 perguntas sobre o sol e a protecção solar Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 1.2. O sol faz mal? Não existem benefícios da exposição solar?
Leia maisSejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento!
Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento! Tema: Linha solar Mary Kay Pele A pele é o maior órgão do corpo humano, Tem a função de proteger o corpo contra o calor, a luz e as infecções é responsável
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde Boletim de Alerta do VIGIAR Palmas 09 de setembro de 2014 RECOMENDAÇÕES PARA ENFRENTAR SITUAÇÕES DE A BAIXA UMIDADE RELATIVA
Leia mais28-02-2015. Sumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 23/02/2015
Sumário Na : Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2. O ozono como filtro protetor da Terra. Formação e decomposição do ozono na atmosfera. Filtros solares. Alternativas aos CFC. Como se mede
Leia maisAA 2-G (Vitamina C estabilizada)
AA 2-G (Vitamina C estabilizada) INCI NAME: Ácido ascórbico-2-glicosilado CAS Number: 129499-78-1 Descrição: O AA2G (Ácido Ascórbico 2-Glicosídeo) é a vitamina C (ácido ascórbico) estabilizada com glicose.
Leia maisUVA e UVB. quais são alguns dos BENEFÍCIOS 21/10/2015. QUAL O PROBLEMA então? por que se fala tanto em FOTOPROTEÇÃO? Δ e E Fotossíntese Vitamina D
espectro de ondas eletromagnéticas 21/10/2015 FILTRO SOLAR como escolher corretamente seu AMIGO de todos os dias quais são alguns dos BENEFÍCIOS do SOL? Δ e E Fotossíntese Vitamina D QUAL O PROBLEMA então?
Leia maisTHALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro.
THALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro. Thalitan é um complexo formado por um oligossacarídeo marinho quelado a moléculas de magnésio e manganês. Esse oligossacarídeo é obtido a partir da despolimerização
Leia maisO verão chegou, e as férias também.
O verão chegou, e as férias também. Toda a família se prepara para uma viagem rumo à praia, você está pronto para se divertir com ela? Hélios e Hélia têm pressa para encontrar seus amigos e curtir o calor
Leia maisRadiação UV e fotodano cutâneo. Luis Fernando Tovo
Radiação UV e fotodano cutâneo Luis Fernando Tovo EXPECTRO DA RADIAÇÃO SOLAR FOTO-ENVELHECIMENTO X FOTODANO FOTO-ENVELHECIMENTO: superposição do dano crônico do sol sobre processo de envelhecimento intrínseco
Leia maisTÓPICOS DESSA APRESENTAÇÃO:
APRESENTAÇÃO Lilian Wesendonck Bióloga e Farmacêutica Membro da Associação Brasileira de Cosmetologia Ministrante de Palestras e Cursos de Aperfeiçoamento em Cosméticos TÓPICOS DESSA APRESENTAÇÃO: INTRODUÇÃO:
Leia maisPREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E ATENUAÇÃO DE LINHAS DE EXPRESSÃO PELO AUMENTO DA SÍNTESE DE COLÁGENO RESUMO
PREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E ATENUAÇÃO DE LINHAS DE EXPRESSÃO PELO AUMENTO DA SÍNTESE DE COLÁGENO MACIEL, D. 1 ; OLIVEIRA, G.G. 2. 1. Acadêmica do 3ºano do Curso Superior Tecnólogo em Estética
Leia maisRADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE
UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Coordenadora e Professora Titular: Profa.Dra.Lydia Masako Ferreira RADIAÇÃO
Leia maisCONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA
Leia maissol, luz e calor. protetor solar e óculos de sol.
Com a chegada das férias e o verão, a procura por locais abertos para passeios e diversão é comum, mas é preciso cuidado na exposição ao sol para evitar problemas de saúde. Assim, é necessário adquirir
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisPrevenção em dobro. Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel CAPA
Prevenção em dobro Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel O eixo de Prevenção do Câncer do Programa Cuide-se+ acaba de ganhar um importante reforço no atendimento aos trabalhadores das
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisWorkshop de Conhecimentos sobre Pele
Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar
Leia maisSUN PROTECTION FACTOR: AWARENESS ABOUT THE RISK OF EXPOSURE TO THE SUN WITHOUT PROTECTION AND CORRECTLY AND EFFECTIVE USE OF GUARDS ABSTRACT
FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR: CONSCIENTIZAÇÃO QUANTO AOS RISCOS DA EXPOSIÇÃO SOLAR SEM PROTEÇÃO E A FORMA CORRETA E EFICAZ DO USO DE PROTETORES L. R. L. Dias¹ e E. S. Sousa 2 ¹Graduando em Biologia, Campus
Leia maisFOTOPROTEÇÃO EPISOL WHITEGEL
FOTOPROTEÇÃO EPISOL WHITEGEL 1 Episol Whitegel FPS 45 Descrição e Características Episol Whitegel é um novo protetor solar de amplo espectro, capaz de promover elevada proteção contra radiação Ultravioleta
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR 2008 RECOMENDAÇÕES SOBRE VESTUÁRIO APROPRIADO EM PERÍODOS DE TEMPERATURAS ELEVADAS Nº: 21/DA DATA: 07/08/08 Para: Contacto na DGS: Todos os Estabelecimentos
Leia maisAnvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Cosméticos Infantis O Brasil é um dos maiores mercados mundiais de cosméticos infantis. A utilização de produtos de higiene pessoal, como xampus, condicionadores
Leia maisUse, demostre e venda
Use, demostre e venda Esse material foi criado para você fazer demonstração e venda de produtos onde quer que você esteja! Esses momentos de demonstração são chamados de ENCONTROS DE BELEZA. Essa é a hora
Leia maisO que é Radiação Ultravioleta (R-UV)?
O que é Radiação Ultravioleta (R-UV)? A radiação solar mais conhecida é a faixa do visível. No entanto, outras duas faixas muito importantes são as do ultravioleta (UV) e do infravermelho (IV). A faixa
Leia maisProjeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA Projeto de Lei Nº 5534, de 2005 (Do Senado Federal) Torna obrigatória a proteção contra radiação ultravioleta nos óculos de sol e dá outras providências. Autor:
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisCÂNCER DA PELE PATROCÍNIO
Luizinho e Chiquinho CÂNCER DA PELE PATROCÍNIO SBD: DERMATOLOGISTA COM TÍTULO DE ESPECIALISTA CUIDANDO DE VOCÊ. Luizinho/Chiquinho e o câncer da pele Oi Luiz. NOssO país é privilegiado, pois temos sol
Leia maisProteção Solar na Infância. Cláudia Márcia de Resende Silva (1) Luciana Baptista Pereira(1) Bernardo Gontijo(1, 2) Maria Ester Massara Café(1)
Proteção Solar na Infância Cláudia Márcia de Resende Silva (1) Luciana Baptista Pereira(1) Bernardo Gontijo(1, 2) Maria Ester Massara Café(1) O sol emite um amplo espectro de radiações eletromagnéticas
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia mais2 Radiação Ultravioleta
2 Radiação Ultravioleta 2.1 Introdução Radiação solar é a energia radiante emitida pelo Sol, em particular aquela que é transmitida sob a forma de radiação electromagnética. O espectro eletromagnético
Leia maisClassificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.
Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisBiofísica 1. Ondas Eletromagnéticas
Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisFILTRUM COLOR FPS 50 PROTEÇÃO SOLAR UVA/UVB COR DE BASE LOÇÃO FLUIDA HIDRATANTE
FILTRUM COLOR FPS 50 PROTEÇÃO SOLAR UVA/UVB COR DE BASE LOÇÃO FLUIDA HIDRATANTE INFORMAÇÕES CONSTANTES NA EMBALAGEM (CARTUCHO) FILTRUM COLOR FPS 50 PROTEÇÃO SOLAR UVA/UVB COR DE BASE LOÇÃO FLUIDA HIDRATANTE
Leia maisDIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final -
DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final - Lisboa, 04 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,
Leia maisTRATAMENTO ESTÉTICO DA PELE NEGRA. Prof. Esp. Maria Goreti de Vasconcelos
TRATAMENTO ESTÉTICO DA PELE NEGRA Prof. Esp. Maria Goreti de Vasconcelos A etnia confere características herdadas que devem ser valorizadas na indicação de procedimentos e tratamentos e na avaliação de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Protetor Solar, Fotoproteção, Câncer de Pele.
PROTEÇÃO SOLAR PARA ESTETICISTAS, EDUCADORES FÍSICOS E PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA. 1. BARBOSA DA SILVA. Samara Cristina; 2. MORO. Rafael; 3. RODRIGUES DE FREITAS. Lígia; 4. OLIVEIRA. Aide Angélica
Leia maisDISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo
DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisNovidades Solares 2015 SUNDURANCE. Nova gama de alta resistência solar. com tecnologia de proteção prolongada FILTERSTAY TECHNOLOGY TM
Novidades Solares 2015 SUNDURANCE Nova gama de alta resistência solar com tecnologia de proteção prolongada FILTERSTAY TECHNOLOGY TM 6 horas de resistência ao sol ANNE MÖLLER SUNDURANCE Filterstay Technology
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais
ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W 2 3 ManualdeInstruções Avisos... 4 Ultravioleta C... 5 Descrição do Equipamento... 8 InformaçõesTécnicas Instalação... 10 Operação...
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisDATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais
Leia mais1º Ten Al THATIANA SIQUEIRA DE FREITAS GONÇALVES
1º Ten Al THATIANA SIQUEIRA DE FREITAS GONÇALVES O USO DO PROTETOR SOLAR POR ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA ESCOLA DE SAÚDE DO EXÉRCITO PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PELE RIO DE JANEIRO 2010
Leia maisProtector Solar? Claro que sim, vou de férias!
Protector Solar? Claro que sim, vou de férias! João BURT COSTA 4 de Junho de 2015 Auditório da Casa das Histórias da Paula Rego Principais destinos de férias Principais destinos de férias Principais destinos
Leia maisuriosidades O que é Radiação Ultravioleta? Tipos de Radiação Ultravioleta
C uriosidades Índice de Radiação Ultravioleta e Saúde: Proteja-se! V ocê saberia dizer quais o perigos ao se expor diariamente ao Sol? Quais os efeitos causados pela radiação solar ultravioleta à nossa
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisCOMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA
COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,
Leia maisTempo de Sol e de Cuidados
Tempo de Sol e de Cuidados APRESENTAÇÃO Esta Cartilha, que integra a série Tempo de Sol e de Cuidados, destina-se a todas as pessoas, em especial aos profissionais que estão em constante exposição ao sol,
Leia maisO OZONO NA ATMOSFERA. Maria do Anjo Albuquerque
O OZONO NA ATMOSFERA O buraco na camada de ozono é a região sobre Antárctica com um total de 220 ou menos unidades de Dobson A imagem mostra o buraco em outubro de 2004. Imagem obtida pelo satélite Aura
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisUm corpo Hidratado e bem cuidado
Um corpo Hidratado e bem cuidado Gel para o Corpo 2 em 1 Satin Body Benefícios e Propriedades Fórmula botânica que deixa a sua pele fresca, limpa e suave. Não deixa a pele oleosa. Tem a textura de uma
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisProf.: Luiz Fernando Alves de Castro
Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos
Leia maisHYDROPOM Licopeno Bioliquefeito
HYDROPOM Licopeno Bioliquefeito INCI: hydrolyzed Tomato Skin Contém: Polifenóis Açúcares Naturais Licopeno Aquoso Microdispersível 1. Introdução HYDROPOM é o primeiro produto aquoso que contém licopeno
Leia maisInteracção da Radiação com a Matéria
Interacção da Radiação com a Matéria Já sabemos que: As radiações eletromagnéticas têm comportamento ondulatório e corpuscular. Cada radiação apresenta as suas características individuais; Os corpúsculos
Leia maisAline das Chagas Diretora de Vendas Independente
Aline das Chagas Diretora de Vendas Independente Recentemente notamos no mercado um aumento na procura por produtos com propriedades luminosas. Uma pele radiante é um benefício cada vez mais desejado em
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisSEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 INTRODUÇÃO No mundo em que a tecnologia chega à demasia para todos, é importante
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisIII - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL
III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia mais5 Conclusões e Recomendações
5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO
Leia mais2. O índice experimental UV como usá-los
RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOLAR CUIDADOS ESPECIAIS ÍNDICE 1. Introdução -------------------------------------------------------------------------------------1 2. O índice experimental UV como usá-los ------------------------------------------------1
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisDaiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisAvaliação do uso de protetores solares pela população rural de Piracicaba São Paulo Brasil, através da aplicação de questionário
Dermatologia Pesquisa Avaliação do uso de protetores solares pela população rural de Piracicaba São Paulo Brasil, através da aplicação de questionário Sunscreens evaluation usage by rural population from
Leia maisMODELO DE BULA. CLARIPEL creme e CLARIPEL Acquagel Hidroquinona 40mg/g. Apresentações: Creme e gel bisnagas com 10 g e 30 g USO EXTERNO
MODELO DE BULA CLARIPEL creme e CLARIPEL Acquagel Hidroquinona 40mg/g Apresentações: Creme e gel bisnagas com 10 g e 30 g USO EXTERNO Uso em adultos e em pacientes acima de 12 anos VENDA SOB PRESCRIÇÃO
Leia maisMOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER
MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER Área Temática: Saúde Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenadora) Claudecir Delfino Verli 2 Aline Maria de Almeida Lara 3 Modalidade: Comunicação
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisSESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia mais