(UNESP) KEY WORDS: Plurality, verbal agreement, nominal agreement.
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- Thomaz Cortês Osório
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1 ROBERTO GOMES CAMACHO (UNESP) ABSTRACI: This paper examines the effect of structural and functional constraints on plurality through the interaction beetween verbal and nominal agreement KEY WORDS: Plurality, verbal agreement, nominal agreement. E suficientemente conhecido que sfiaba atona em final de palavra e a posicao mais sujeita a supressao e a modificacao de segmentos fono16gicos no Portugues do Brasil, cuja consequencia gramatical e a reducao de marcas de redundancia, possibilitando ambigilidade. Dois casos de supressao ou reducao de segmentos consonantais afetam simultaneamente processos gramaticais de concord1incia. Urn deles e a supressao de [s] e urn outro e a reducao e a desnasalizacao de ditongos. As sentencas que cumprem rigorosamente as injuncoes normativas apresentam alta taxa de redund1incia, ja que a variedade padrao marca 0 plural em cada elemento do sintagma nominal, copiando-o tambem na pessoa verbal. Aplicando-se, todavia, os processos foneticos de reducao e desnasalizacao de ditongos e de supressao de segmentos consonantais, mais afeitos a variedade nao-padraa, ter-se-ia, hipoteticamente, como caso oposto, a ambigilidade referencial completa que, entretanto, nao parece viavel ocorrer. Uma explicacao possivel para 0 bloqueio de sentencas referencialmente ambiguas ap6ia-se na condicao de distintividade de Kiparski (1972), segundo a qual ha uma tendencia no sentido da retencao de informacao semanticamente relevant.e. Nesse caso, a aplicacao de fatores fonol6gicos seria bloqueada nos cas os em que 0 processo envolvesse 0 apagamento de distincoes morfo16gicas e, ao contrario, nos contextos em que houvesse a presenca de fatores desambigilizadores, que enfraqueceriam a carga funcional de tais distincoes, os processos fono16gicos se aplicariam mais freqiientemente. Reforcando essa hip6tese, Labov verifica uma incidedcia maior de supressao de [t,d] em palavras monomorfemicas do ingles como mist do que em palavras bimorf&nicas, como missed, em que 0 processo fonol6gico ocasiona 0 apagamento da Este trabalho apresenta alguns resultados pareiai~ de projeto individual de pesquisa em andarnento (CNPq: processo /92-1), cujo 1evantamentopreliminar foi efetuado por Anna Flora Brunelliemprojeto deinici~ cientfficasob minhaorient~ (FAPESP ).
2 rnarca de preterito. E importante notar aqui algumas observacoes de Labov (1972). Quando, no processo de evolucao de uma lfngua, uma mudanca se completa, regras variaveis tornam-se categ6ricas. Nesse caso, M inevitavelmente alguma outra especie de alteracao estrotural para compensar a perda da informacao envolvida. No ingles de Trinidad e no crioulo jamaicano, por exemplo, urn processo de simplificacao gramatical e fonol6gica reduziu efetivamente gropos consonantais, de modo que flexoes em posicao de final de palavra embarcam juntas no processo. Assim, enquanto 0 Black English preserva cuidadosamente 0 preterito com verbos irregulares, como tell/tor, e a fiexao das formas regulares permanece encaixada numa regra variavel, os crioulos da Jamaica e de Trinidad empregam formas simples invariaveis, como roll, give, tell mesmo no preterito, desenvolvendo, enta~, uma estrutura com do para 0 presente, que, devidamente distinguido do preterito, passa tarnmm a ser a forma marcada na oposicao (Labov, 1972). A questiio da marcacao e da supressao de pluralidade no portugoos tem sido enfocada muito freqiientemente pela investigacao lingilistica: destacam-se Braga (1977), Lemle & Naro (apud Lemle, 1978), Decat (1983), Rodrigues (1987). Sabendose, todavia, que a supressao de marcas de pluralidade se da em contextos verbais de considcravel redundancia, s6 recentemente Scherre & Naro (1993) cuidaram de focalizar especificamente a questao da polaridade entre redundancia e ambigilidade, 0 que requereria, necessariamente, uma perspectiva interacional dos processos nominal e verbal de atribuicao de pluralidade, vistos, ate entao, como se fossem aspectos absolutamente distintos. Alemdisso, numa verificacao inicial, os dados do espanhol porto-riquenho (Poplack, 1980) e do panamenho (Cedergren, apud Poplack, 1980) contradizem a hip6tese funcional, de modo que a ausencia de marca de pluralidade no segmento precedente favorece a supressao na ocorrencia seguinte e, inversamente, presenca de marc a no segumento predecente favorece a retencao na ocorrencia seguinte. o que propomos neste trabalho, tendo em vista as consideracoes acima, e examinar a relacllo entre redundancia e ambigilidade na marcacao de pluralidade no portugues, abordando-a necessariamente do ponto de vista da sentenca. 0 foco da investigacao privilegiara ora a concordancia verbal, ora a concordancia nominal, mas sempre de urna perspectiva que as considere em interaclio. Este trabalho e parte, na verdade, de urna proposta mais ambiciosa. A literatura tern dado exemplos de que 0 estatuto gramatical nem sempre e a unica e nem a mais importante condicao que govern a cas os como a supressao de qualquer segmento fonol6gico com algum significado gramatical. (ct. Poplack, 1980). Considerando que a rnarcacao de pluralidade em portugues esta na interseccao de processos gramaticais e tonol6gicos, seja no sintagma nominal seja no verbal, pode haver condicoes funcionais agindo, como a condicao de distintividade de Kiparski, ja mencionada, ou a atuacao de processos mecanicos, de natureza estrutural. Acreditamos que, se a hip6tese funcional
3 for verdadeira, ela deve ser mediada por outros mecanismos igualmente complexos (Camacho, 1992). A marcal;ao de pluralidade 6 uma regra variavel na modalidade falada; nem por isso, entretanto, 0 modo redundante de indicar essa no~ao, com marcas difundidas por toda a estrutura sentencial, seja nos sintagmas nominais, seja nas formasverbais, deixa de ser uma variante de prestfgio, sujeita a corre~ao aberta no limbito da escola, em que a modalidade escrita 6 mais eultivada. Em fun~ao disso, a variedade padrao, mesmo em sua modalidade falada, deve observar com freqiletlcia altamente elevada a forma mais prestigiada de indicar pluralidade. E justamente na variedade nao-padrao, em que M possibilidade maior de varia~ao no processo, que a polaridade entre redundancia e ambigilidade deve exercer papel relevante. A variedade culta interessa nesse caso como fator de compar~ao. 0 material, jllievantado, al6m do corpus do Projeto NURC-Sao Paulo, 6 constitufdo por cinqilenta entrevistas, todas narrativas de experiencia pessoal. 0 objetivo desse tipo de levantamento, como estrat6gia metodol6gica, 6 obter urn registro mais pr6ximo possivel do coloquial e minimizar 0 efeito da observa~ao sistematica no levantamento de dados (cf. Labov, 1972).0 universo de pesquisa ficou assim constitufdo: 50 informantes de ambos os sexos, 25 dos quais com nivel elementar de escolaridade. Os outros 25 informantes tern nivel superior de escolaridade. Para efeito de investiga~ao, contamos com duas variaveis lingii sticas, que denominamos <s> e <m>. A primeira compreende duas variantes: urna que representa qualquer realiza~ao fon6tica, com as a1tera~l)es morfofono16gicas cabiveis, da marca de pluralidade no sintagma nominal, e outra que representa a supressao de qualquer segmento fon6tico correspondente. A segunda variavel compreende outras duas variantes: a que representa tammm qualquer realiza~ao fon6tica da marca de pluralidade de 3a.pessoa verbal, com as altera~oes morfofonol6gicas regulares, e a que representa a supressao dessa marca de pluralidade verbal. Para que seja possivel tomar uma decisao com respeito ao portugu8s, vamos considerar a sugestao de Poplack (1980), segundo a qual devem Set considerados~ para esclarecer 0 processo de ~upressao e desambigiliza~ao, tr~os semanti<;os,sintaticos e morfol6gicos, tanto no interior do constituinte em que aparece 0 marcador de plural, quanto no contexto discursivo maior. Para examinar as condi~l)es acima, levamos em conta a presen~a do que se poderia chamar fatores funcionais, nos termos de Poplack: informa~ao adicional, tanto dentro quanto fora do sintagma nominal, que possa veieular pluralidade em caso de supressao do marcador. Foram, assim, considerados tres tipos principais de informa\(ao desambigilizadora: (1) morfo16gica: flexao dentro e fora do SN; (2) nao-morfoi6gica: alguma inform~ao lexical, como em um bando de gatos; (3) combinayao dos tipos anteriores.
4 Para entender a for~a das condi~oes funcionais e estruturais na supressao de (s) e necessl1rioconsiderar a marca de pluralidade no verbo. Justifica-se, desse modo, urna intera~ao entre os dois processos para se entender a atua~ao dos mecanismos de redund1ulciae desambigiliza~ao. Ocorre, entretanto, que, no portugues falado, a flexao verbal e tambem varil1vel e, como tal, sujeita a condi~oes varil1veis. Nesse caso, verificamos a reten~ao ou supressao de (m), de acordo com os seguintes fatores: (1) sintl1tico:posi~ao do SN sujeito em rela~ao ao verbo; (2) morfol6gico: a escala de saliencia fonica de Naro (apud Lemle, 1978), que diferencia categorias verbais, conforme a irregularidade m6rfica da flexao de plural. Como nos pr6prios resultados discutidos em Lemle (1978) nao se notam diferen~as marcantes entre determinadas classes, operou-se af urna simpli.fica~ao que reduziu a escala a cinco classes: (a) presente simples (regular e irregular), imperfeito do indicativo e futuro do preterito; (b) futuro do presente de qualquer conjuga~ao e as formas similares de estar; (c) formas foilforam e &sao; (d) preterito perfeito regular; (e) preteritos perfeitos irregulares, como trouxe/trouxeram. Primeiramente, 0 levantamento se restringe ao nivel oracional, urna vez que 0 objetivo principal desta investiga~ao e examinar a intera~ao entre os processos de aplica~aode pluralidade no SN sujeito e no verbo. Por conseguinte, foram catalogadas as ocorrencias que oferecem possibilidade de aplica~ao simultl\nea das duas regras. Em segundo lugar, advertimos que os resultados a seguir sao provis6rios e gerais. A provisoriedade e a generalidade ficam por conta de estar ainda em andamento 0 processamento eletronico dos dados. HI1 urn aspecto descritivo, referente a constitui~ao dos SNs sujeitos, que merece algurn destaque. Como 0 corpus, formado por narrativas de experiencia pesssoal, configura urn registro casual (cf. Labov, 1972), raramente aparecem SNs complexos: a freqiiencia maior e de SNs com um l1nico constituinte, geralmente 0 pronome pessoal eles, urn nome ou urn quantificador (65,17%), seguida por SNs formados por urn determinante e urn nome (27,86), totalizando 93,03% do total de ocorrencias. Sao raros os SNs com tres ou mais constituintes. Esse aspecto e relevante para a discussao dos resultados. A variavel extralingiifstica considerada e a diferen~a de escolaridade. Nesse caso, observa-se que os resultados do grupo de nivel elementar indicam 63,32% de aplica~iiopositiva de CV; em contraste, 0 grupo de nivel superior apresenta 80,80% de aplica~iiopositiva, incluindo-se af os casos de concord1ulciareferentes tambem it la. pessoa, que nao estao sendo abordados aqui. Refinando-se, entretanto, urn pouco mais os dados, para separar desses totais os casos de concordancia referentes a 3a. pessoa dos casos referentes a 1a., hl1, por urn lado, mais urna identidade e, por outro,' uma div'ergencia.0 caso de identidade entre os grupos concerne it 3a. pessoa verbal: os fndices de aplica~ao positiva sao respectivamente 72,88% e 69,81% de frequencia no
5 registro dos grupos de nivel elementar e superior, 0 que revela ainda urn cornportarnento que, curiosamente, reverte a expectativa e que, por isso, merece exame rnais detalhada e cuidadoso. 0 casu de divergencia, ja esperado, a favor do grupo de nivel superior de escolaridade, refere-se aos dados referentes ~ CV de 1a. pessoa: 93,47% de aplica~ao positiva, contra 65,85%. A melhor explic~ao para esses resultados t que a categoria rnais forte na hierarquia universal de topicalidade (Giv6n, 1976) t justarnente a 1a; pessoa, condiyao fundamental na variedade padrao (cf. Camacho, 1993). Os fndices referentes a CV de 3a. pessoa do grupo de escolaridade superior nao coincidem corn os resultados obtidos para a mesma variavel,no corpus do NURC, que atingiram 86,0% de aplicayao positiva no DID (cf. Camacho, 1993). Ambos refletem 0 usode urn registro coloquial, que, todavia, no corpus do NURC t mais tenso. Exarnina-se, agora, a aplicayao da regra de CN, isoladamente, ainda no funbito da diferen~a de escolaridade. Nesse caso, sadrelevantes apenas os SNs plurais de dois constituintes ou rnais, sem elementos de natureza monomorfernica, como rnais, menos, etc. ern que t indiferente a ausencia ou a presenya de [s] na indicayao de pluralidade. Os resultados rnarcam ainda rnais acentuadarnente a diferenya de ordem extralingillstica, corn indices praticamente inversos de apego Ii variedade padrao: a aplicayaopositiva de CN, praticada pelo grupo de nivel elementar de escolaridade, apresenta frequencia de 30,0%, ern contraste ~ do grupo oposto, que atinge 0 fndice de 88,8%. A questllo que se prop6s resolver, todavia, t se, numa pespectiva interacional, os resultados confirrnarn a hip6tese de que presen~a de marcas no SN sujeito deterrninariam rnarca~ao positiva no SV e vice-versa, conforme os resultados de Poplack (1980) e, mais recentemente, no Brasil, Scberre & Naro (1993). 0 interesse, entao, passa do condicionamento externo para 0 interno, isto e, para as condiyoes forrnais, estruturais, de natureza estritamente lingilistica, e, certarnente, independentes de condi~oes sociais. Nesse caso, considerando-se os resultados gerais, de aplica~ao ou do de CV, relacionados a SNs sujeitos antepostos, constitufdos de, pelo menos, dois elementos pluralizl1veis, M urna incidencia majoritaria de aplicacao positiva (77,28%). Considerando os casos de nao-aplica~llo de CV, t majoritm-ia tammm a incidencia correspondente de nao-aplica~llo de CN, corn urn fndice de 58,0%. A combin~ao desses resultados, ainda que demasiadamente gerais, descarta a hip6tese funcionalista de que a aplica~ao de CV seria mais freqtiente nos casos ern que a pluralidade fosse menos redundartte. E bem 0 contrm-io:aplica-se CV justamente nos casos ern que M maior redundancia e, portanto, menos ambigtiidade, ja que os constituintes do SN ja veiculam pluralidade. o irnpacto dos aspectos estruturais sobre os sernfulticos e ainda mais significativo, se considerado 0 grau de saliencia fonieada oposi~ao entre os morfemas de 3a. pessoa. Considerando as classes (a) e (b), em conjunto, as de menor grau de saliencia fonica, os casos de aplic~llo positiva de CV indicam urna incid~ncia de 30,0%, a freqtiencia majoritm-ia,70,0% incidindo sobre as classes (c), (d) e (e), ern que t maior 0 grau dos efeitos perceptuais da oposiyllo.observe-se que t exatamente urna
6 tendencia oposta que se verifica nos casos de aplica~ao negativa: 64,1% dos casos incidem sobre a classe ern que e menor a saliencia f5nica da distin~ao; a frequencia minoritaria, 35,9%, esta representada pelas classes (c) e (d), ern que e maior 0 grau de saliencia f5nica da oposi~ao. Outro fator estrutural importante e a posi~ao do SN ern rela~ao ao SV. Do total de ocorrencias ern que nao se aplica CV, 74,35% apresentarn urn SN sujeito explfcito imediatarnente anteposto ao verbo e 20,5%. urn SN posposto. 0 numero reduzido de posposi~oes e plenarnente justificavel neste corpus, formado por narrativas de experiencia pessoal, ern que 0 fndice de senten~as de apresenta~ao de personagens e obviamente men or que 0 de senten~as narrativas, que mostrarn a sequencia, temporalmente orden ada, dos eventos. Assim, embora reduzido, esse resultado indica urna tendencia, explicavel funcionalmente, para a ausencia de concordancia verbal, quando 0 SN controlador estli posposto ao verbo. A explica~ao funcionalista e que essas estruturas sentenciais do corpus apresentam geralrnente urn verba de apresenta~ao de t6pico, havendo ai, enta~, urna correspondencia entre a estrutura grarnatical e as circunstancias interacionais, de natureza pragmatica. Outro aspecto que contrabalan~a os efeitos estritamente forrnais refere-se a incidencia de anafora zero. Nas senten~as s6 superficialmente desprovidas de urn SN sujeito, devido a uma men~ao anterior, houve urna incidencia muito reduzida, somente 1,6%, de aplica~ao negativa de CV. Ha, nesse caso, urna tendencia funcional compensat6ria, pois a inforrna~ao de pluralidade acaba por incidir sobre 0 verbo, na ausencia de SN explfcito. Para concluir, e necessario lembrar que, 0 portugues bloqueia os casos de ambiguidadereferendal completa e que, poi isso, 6bvio demais afltiuar,0 primeiro constituinte da senten~a toda, considerando todas as possibilidades, acaba por constituir o Ultimo reduto da marca~ao de pluralidade. Nao seria essa a aplicayao da condi~ao de distintividade, atras mencionada, que estaria operando funcionalmente para expressar os cas os de redu~ao e desnasaliza~ao ern verbos e supressao de fricativa ern nomes? Uma especie de compensa~ao entre os aspectos formais e funcionais e a dir~ao para a qual parecem apontar os resultados parciais aqui discutidos. BRAGA, M. L. (1977).A concord4ncia de numero no sintagma nominal no Tridngulo Mineiro. Dissert~iio de Mestrado. Rio de Janeiro: PUc. CAMACHO, R. G. (1992). AmbigUidade e redundbncia na indicoft'io de pluralidade em portugu2s. Projeto de pesquisa individual apresentado ao CNPq (processo /92-1). CAMACHO, R:G Concordincia verbal e verbos existenciais. Estudos Lingiifsticos, Ribeirao Preto, n.22, v. 1. DECAT, M.B. M. Concordincia verbal, topicali~ e posposi~ do sujeito. Ensaios de lingiifstica, Belo Horizonte, v.5, n.9, 1983, p
7 GN6N, T. Topic, pronoun and grammatical agreement. In: U, Ch. N. (ed.) Subject and topic. New York: Academic Press, 1976, p KIPARSKY, P Explanation in phonology. In: PETERS, S.(ed.) Goals of linguistic theory. Englewood Wfs, NJ: Prentice-Hall, p LEMLE, M. Heterogeneidade dialeta1: urn apelo a pesquis&.tempo braslleiro, Rio de Janeiro, v. 53-4, p , POPLACK, S. Deletion and Disambiguation in Puerto Rican Spanish. Language, Baltimore, v. 56, n. 2, p ,1980. RODRIGUES, A. C. S. A Concordilncia verbal no portuguts popular em Silo Paulo. Tese de doutorado. Sio Paulo: USP, SCHERRE, M.M.P., NARD, A.J. Duas dimensoes do paralelismo formal na concordincia verbal no portugues popular do Brasil. D.E.L.T.A., Sio Paulo, v. 9, n. I, p. 1-14,
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