INTEREXPO3D Uma Ferramenta de Geração de Ambientes Virtuais 3D para Exposições Virtuais Interativas
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- Marta Ferreira Leal
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1 INTEREXPO3D Uma Ferramenta de Geração de Ambientes Virtuais 3D para Exposições Virtuais Interativas Andréa Zotovici 1, 2, Romero Tori 2 1 Universidade São Judas Tadeu Rua Taquari, 546 Mooca CEP São Paulo - SP 2 INTERLAB Laboratório de Tecnologias Interativas Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Av. Prof. Luciano Gualberto trav.3 no.158 prof.zotovici@usjt.br, romero.tori@poli.usp.br Abstract. This article presents a software tool, called INTEREXPO3D, which generates three-dimensional interactive virtual presentations on the Internet for educational purposes based on interactive technologies. The virtual presentation is composed of images and three-dimensional models. The images and three-dimensional models are connected to multimedia content. Resumo. Este trabalho apresenta uma ferramenta, denominada INTEREXPO3D, que tem a finalidade de facilitar a geração de exposições virtuais tridimensionais educacionais, via Internet, baseadas em tecnologias interativas. A exposição virtual é composta por imagens e modelos tridimensionais. As imagens e modelos tridimensionais estão associados a conteúdo multimídia. 1. Introdução A crescente demanda por software paradidático estimula a busca por tecnologias que dêem suporte a novas formas de ensinar e aprender[santos 2002], como a aplicação de diferentes meios[zotovici 2003] para apresentar uma nova informação ao aluno. Neste artigo apresenta-se uma ferramenta, denominada INTEREXPO3D, destinada a geração de exposições virtuais tridimensionais (3D) interativas via World Wide Web(WWW) para uso por educadores. O INTEREXPO3D foi desenvolvido como um recurso para que os educadores gerem exposições que poderão agregar informações em diferentes mídias por meio das tecnologias interativas, devido à necessidade de ferramentas educacionais que suportem diferentes meios e, também, à relação das tecnologias interativas com as práticas da abordagem do construtivismo em educação[byrne 1993], [Moore 1995], [Pantelidis 1995] e [Tella 1995]. Avaliações e pesquisas sobre a eficiência e eficácia da ferramenta sob o ponto de vista educacional, ou sobre metodologias para a criação de exposições virtuais 3D interativas educacionais não são o foco deste trabalho, mas espera-se que venham a ser conduzidas por pesquisadores da área de Educação[Zotovici 2003].
2 Esta ferramenta é baseada em tecnologias orientadas a objeto desde a modelagem da arquitetura da ferramenta até a sua implementação. Para a modelagem da arquitetura da ferramenta utilizou-se a Linguagem de Modelagem Unificada (UML 1 ), a codificação baseou-se em Java com as bibliotecas: Java Media Framework (JMF), Java 3D e Swing. Como a UML é utilizada para modelagem da arquitetura desta ferramenta, seguiu-se o Processo Unificado da Rational (RUP) que orienta o desenvolvimento dos artefatos da mesma[rational Software Corporation 2000]. A escolha da tecnologia Java para implementação deve-se, além da orientação a objetos, à fácil integração das tecnologias interativas por meio das suas bibliotecas. Este artigo também apresenta duas ferramentas similares. A primeira é a precursora do INTEREXPO3D, denominada Editor Amigável, e a outra, denominada Editor de Galerias Virtuais[Fernandes, Pires e Rodrigues 1998]. O Editor Amigável[Magno e Tori 1998] é um aplicativo desenvolvido para a geração de exposições virtuais 3D interativas, que ajudou a verificar a viabilidade do desenvolvimento de uma ferramenta para a geração de exposições virtuais 3D via WWW usando a biblioteca Java3D[Zotovici 2003]. Além disso, quando foi testado por educadores, na fase inicial do processo de desenvolvimento do INTEREXPO3D, serviu para que eles tivessem seu primeiro contato uma interface baseada em ambiente 3D. O teste do Editor Amigável contribuiu para a definição de novos requisitos do INTEREXPO3D, já que os educadores comentaram suas dificuldades para interagir com a ferramenta e sugeriram como reduzi-las. O Editor de Galerias Virtuais é um gerador interativo de exposições virtuais 3D que serão visitadas via WWW[Fernandes, Pires e Rodrigues 1998], analisado para a validação dos requisitos do INTEREXPO3D. Na seção seguinte serão discutidas as ferramentas similares ao INTEREXPO3D. Na seção 3, discute-se as tecnologias adotadas no projeto. Na seção 4, discute-se detalhadamente as funcionalidades do INTEREXPO3D, a estrutura dos elementos artísticos e do conteúdo multimídia no ambiente virtual gerado pela ferramenta. E, finalmente, as conclusões referentes a esse trabalho são apresentadas na seção Ferramentas para a Geração de Exposições Virtuais 3D Interativas O Editor amigável, cuja interface é ilustrada pela Figura 1, possibilita a geração de exposições virtuais 3D interativas, suportando as seguintes operações: inclusão de paredes, inclusão de portas, inclusão de janelas, inclusão de elementos artísticos 2D e 3D, definição de iluminação, definição de textura e altura das paredes. Em uma área de edição bidimensional (2D), por meio de manipulação direta, o usuário posiciona paredes, elementos artísticos 2D e 3D, portas e janelas. À medida que ocorre uma atualização no editor 2D, a janela de visualização do ambiente 3D é atualizada, e o usuário pode interagir com a sua exposição. A geração de ambientes 3D interativos e manipulação de seus objetos por meio da interação com componentes 2D, a qual é especialmente útil para desenho e anotações [Teichrieb e Kelner 2003], tinha a finalidade de prover fácil uso do aplicativo por ser similar à interação com aplicativos já utilizados pelos educadores. As portas e janelas adicionadas ao ambiente 3D são apenas imagens incluídas como textura na parede. 1 UML em inglês Unified Modeling Language.
3 As operações acima estão disponíveis em uma barra de ferramentas. O editor 2D e a visualização do ambiente 3D possuem janelas internas que podem ser redimensionadas ou movidas dentro da janela de aplicativo criada para a ferramenta. Figura 1 Interface do Editor Amigável[Zotovici 2003] O Editor de Galerias Virtuais[Fernandes, Pires e Rodrigues 1998] possibilita que o expositor crie uma nova galeria em um prédio virtual por meio de um gerenciador com uma interface 2D e manipulação indireta para posicionamento dos quadros da exposição, como ilustra a Figura 2. No ambiente 3D, ilustrado pela Figura 3, o expositor pode movimentar por manipulação direta os quadros que já estão nas paredes. O gerenciador foi desenvolvido com JavaScript e o ambiente 3D com VRML. O gerenciador ainda possibilita a definição de iluminação e som para o ambiente. Segundo [Fernandes, Pires e Rodrigues 1998], os critérios de segurança do gerenciador são: o usuário pode modificar apenas as suas exposições, a galeria virtual somente será visitada quando liberada pelo expositor, a galeria virtual somente será alterada pelo seu expositor.
4 Figura 2 Alocação de Quadros[Fernandes, Pires e Rodrigues 1998] Figura 3 Ambiente Virtual 3D [Fernandes, Pires e Rodrigues 1998] A galeria virtual é um prédio de oito andares, com uma metáfora de elevador para o visitante mudar de andar. Os três primeiros andares são depósitos que guardam coleções de fotos antigas, não disponíveis para o visitante. O quarto andar corresponde à galeria real, inclusive utiliza sons e imagens para tornar o ambiente mais próximo do real. A partir do quinto andar, o curador pode criar novas exposições virtuais. 3. Tecnologia Aplicada no Desenvolvimento do INTEREXPO3D A ferramenta foi desenvolvida com tecnologias de orientação a objeto sobre a plataforma Java. Essa plataforma tem boa integração com a WWW e fornece suporte para as demais tecnologias interativas. A interface gráfica 2D, para interação do usuário, foi gerada com classes do pacote swing, o qual faz parte da biblioteca padrão do Java. A estrutura de dados utilizou a classe Vector, do pacote de utilitários que também está na biblioteca padrão do Java, para guardar as referências de elementos que são adicionados à exposição. O ambiente 3D foi gerado utilizando-se o Java 3D, cuja biblioteca gráfica possui uma coleção de classes para a criação de objetos, que são organizados em uma estrutura
5 de grafo de cena, para a descrição do ambiente virtual[bouvier 1999]. O suporte ao grafo de cena é uma ferramenta poderosa para modelar cenas e organizar o processo de desenho das mesmas, além, de possibilitar o controle da animação e interação dos modelos geométricos de uma cena e seus componentes[cunningham 2003]. O grafo de cena das exposições geradas pelo INTEREXPO3D possui a estrutura básica ilustrada pela Figura 4. Para cada exposição é criado um universo virtual simples. O construtor da classe do universo virtual simples cria um universo virtual, o qual é o nó raiz do grafo de cena; um objeto, na Figura 4 denominado Local, que fornece um ponto de referência para determinar a localização dos objetos visuais; e o subgrafo completo da visualização da cena. Figura 4 Grafo de Cena Básico para as Exposições No subgrafo de visualização, há todas as informações necessárias para a renderização da cena. Nesse subgrafo há um objeto que corresponde à câmera da cena 3D, sua referência é obtida para adicionar-se os comportamentos necessários para a navegação por teclado e mouse. À esquerda do objeto Local há o subgrafo de conteúdo da cena 3D, no qual estão configurados: fundo, chão e iluminação. Após os nós de iluminação são adicionados sugrafos para cada elemento que compõe a exposição, conforme descrição na seção 4. O nó raiz do subgrafo de conteúdo recebeu capacidades que possibilitam alterar, inserir ou remover um de seus nós filho quando um grafo de cena já está vivo ou compilado, para que seja possível incluir, alterar ou remover os elementos que compõem a exposição. A reprodução de som e vídeo é realizada por meio do Java Media Framework (JMF), que é uma biblioteca de classes para a aplicação de conteúdo multimídia em aplicativos ou applets.
6 4. O INTEREXPO3D Para a definição de uma ferramenta completa, realizaram-se testes com o Editor Amigável pelos educadores, analisaram-se as exposições virtuais disponíveis via WWW e ferramenta de propósito similar. Desse modo, chegou-se aos requisitos: Fornecer informações por meio de texto, som e vídeo; Gerar vários ambientes distintos em uma exposição; Mudar de um ambiente para outro; Fornecer informações sobre cada ambiente da exposição por meio de texto, som e vídeo; Adicionar em cada ambiente um ou mais elementos artísticos; Adicionar luminárias ao ambiente; Definir animação dos elementos artísticos 3D; Definir textura para o chão e o céu de cada ambiente; Definir uma iluminação para cada ambiente; Definir um som para cada ambiente; Posicionar os elementos artísticos 2D em uma parede; Definir uma textura para cada parede; Adicionar porta e janela a uma parede. Os requisitos da versão inicial do INTEREXPO3D foram definidos ao considerarem-se os objetivos estabelecidos para o projeto, que fez parte de uma dissertação de mestrado [Zotovici 2003], e os requisitos acima, chegando-se aos seguintes: Gerar exposições virtuais 3D interativas via WWW; Editar a exposição por meio de uma área de desenho 2D, e visualizar simultaneamente em 3D; Cadastrar dados da exposição; Obter arquivos de conteúdo multimídia para a exposição; Adicionar elementos artísticos; Associar aos elementos artísticos conteúdo multimídia; Posicionar os elementos artísticos 2D em uma parede; Ajustar altura da câmera no ambiente 3D; Visitar exposições virtuais 3D interativas via WWW; Interagir com a exposição por meio da área 2D ou por meio da janela de visualização 3D; Obter ajuda para interagir com a ferramenta.
7 As funcionalidades, criadas a partir dos requisitos acima, foram divididas em módulos: Gerência da exposição lista de exposições já criadas pelo usuário, cadastro e cópia dos arquivos de elementos que comporão a exposição; Edição da planta adição de paredes à exposição; Edição de elementos artísticos adição de elementos artísticos 2D ou 3D; Associação de conteúdo multimídia associação de texto, som e vídeo aos elementos artísticos da exposição; Visita navegação nas exposições e interação com seus elementos artísticos por usuários outros usuários que não sejam o usuário da mesma. O módulo de gerência da exposição não faz parte da applet, ele está disponível no portal do projeto 2. A Figura 5 ilustra a interface do INTEREXPO3D para a geração de exposições virtuais. Na interface do INTEREXPO3D há janelas internas de: ferramentas da exposição, editor 2D, visualização de cena 3D, ferramentas de edição, seleção e mensagens. As janelas internas para visualização da cena 3D (posicionada no centro da interface), edição 2D (posicionada à esquerda) e de mensagens (posicionada à direita) são reaproveitadas na interface do módulo de visita. Figura 5 Interface gráfica do usuário do INTEREXPO3D 2 Acesso pelo site do INTERLAB em: <
8 A janela interna de ferramentas de edição agrupa os módulos: edição da planta, edição de obras, associação de conteúdo multimídia e uma funcionalidade para simular o módulo de visita. No módulo de visitas, o editor 2D assume as funções de um mapa de navegação rápida, que possibilita ao usuário o deslocamento rápido da câmera do ambiente 3D para frente do elemento artístico selecionado. Ao selecionar o elemento, todo o conteúdo multimídia associado é exibido na janela interna de seleção e a legenda é exibida na janela de mensagens. Quando o arquivo de conteúdo multimídia associado ao elemento artístico é selecionado, os controles do JMF para a execução da mídia são posicionados na parte inferior da janela de mensagens. Os botões das barras de ferramentas possuem legenda para lembrar ao usuário a operação relacionada. Na janela interna de ferramentas de edição, qualquer uma das operações fica ativa até que uma nova operação, da mesma janela, seja selecionada. O botão da operação atualmente selecionada fica com aparência de pressionado e com borda. Na janela interna de ferramentas da exposição serão adicionadas operações que são executadas de uma só vez e imediatamente finalizadas, como a gravação da exposição e, em novas versões, a criação de uma nova sala, mudança para outra sala e ajuda. A aparência dos botões que estão na janela interna de ferramentas da exposição é rapidamente alterada enquanto a operação é executada e depois volta ao normal. O Editor 2D é a área destinada à edição da planta, alocação de elementos artísticos e seleção dos elementos artísticos para associar a conteúdo multimídia. Toda alteração que ocorre no Editor 2D, simultaneamente, altera a cena 3D. A edição da planta, cuja barra de ferramentas é ilustrada pela Figura 6, consiste em desenhar as paredes para uma sala aonde os elementos artísticos serão expostos. Para a criação de uma parede é necessário que o usuário forneça o ponto inicial e o ponto final da parede por meio do editor 2D. Se a posição selecionada não estiver ocupada por outro elemento, cria-se a parede utilizando-se os dois pontos selecionados. Em seguida, cria-se um subgrafo, ilustrado pela Figura 7, com a descrição da aparência e geometria da mesma parede em 3D, a sua referência é guardada na estrutura de dados do aplicativo, e em seguida o subgrafo é adicionado ao grafo de cena. Figura 6 Edição de Planta O nó raiz desse subgrafo recebeu a capacidade de ser removido mesmo quando o grafo de cena já está vivo ou compilado, permitindo que a parede seja removida durante a criação da exposição. A geometria usada para o objeto 3D que corresponde a uma parede é o TriangleStripArray. A geometria recebeu a capacidade de ter sua aparência alterada quando o grafo de cena já está vivo ou compilado, para possibilitar que em novas versões da ferramenta o usuário configure a aparência das paredes.
9 Figura 7 Subgrafo para a Parede Quando o módulo de edição de elementos artísticos (Figura 8) estiver ativo, o usuário escolhe o tipo do elemento que deseja incluir na janela interna de ferramentas de edição. Para incluir um elemento artístico, o usuário seleciona o arquivo do elemento artístico na janela interna de seleção e seleciona sua posição no Editor 2D. Em seguida, utilizando-se o nome do arquivo e o ponto selecionado, cria-se um objeto para o elemento artístico e atualiza-se o editor 2D e o grafo de cena. O elemento artístico 2D deve ser posicionado em uma parede. Figura 8 Edição de Elementos Artísticos Para adicionar qualquer tipo de elemento artístico à exposição é gerado o subgrafo, ilustrado pela Figura 9, com a descrição da aparência e geometria do objeto 3D correspondente. O nó raiz desse subgrafo recebeu a capacidade de ser removido mesmo quando o grafo de cena já está vivo ou compilado, permitindo que o elemento artístico seja removido durante a criação da exposição. O elemento artístico 2D possui um grupo de transformação que define a sua posição e direção; um objeto 3D com geometria definida por um TriangleStripArray e aparência que recebe o conteúdo do arquivo selecionado com a capacidade de ser modificada quando o grafo de cena já está vivo ou compilado. Figura 9 Subgrafo para Elemento Artístico 2D No subgrafo que descreve o elemento artístico 3D, ilustrado pela Figura 10, o nó raiz recebe o comportamento para rotação do elemento e um grupo de transformação, com a translação e escala necessárias para definir o tamanho e posição do mesmo. Um
10 grupo com o elemento ou cena carregado de um arquivo VRML é ligado ao nó do grupo de transformação. O subgrafo gerado para o grafo de cena é ilustrado pela Figura 10. Figura 10 Subgrafo para Elemento Artístico 3D É necessário existir pelo menos um elemento artístico para que a funcionalidade de associação de conteúdo multimídia esteja ativa. Na barra de ferramentas deste módulo, ilustrada pela Figura 11, estão disponíveis operações para associar: som, vídeo, texto e legenda. Para associar o conteúdo multimídia a um elemento artístico, o usuário seleciona o módulo correspondente na janela interna de ferramentas para edição. A associação de conteúdo multimídia a um elemento artístico, consiste na seleção de um arquivo de conteúdo multimídia na janela interna de seleção, esse arquivo é marcado como arquivo multimídia corrente. O usuário seleciona, no Editor 2D, o elemento artístico que será associado ao conteúdo multimídia. A partir do arquivo multimídia corrente e do elemento artístico selecionado será criada uma instância da classe Multimídia que será relacionada ao elemento artístico por composição. Em seguida, o símbolo do elemento artístico no editor 2D muda de cor para indicar que possui pelo menos um arquivo de conteúdo multimídia associado. Figura 11 Associação de Conteúdo Multimídia Na janela de mensagens serão apresentadas mensagens de erro do usuário, ajuda sensível ao contexto e conteúdo multimídia associado aos elementos artísticos. A janela de mensagens será atualizada com mensagem de ajuda quando o usuário utilizar um componente da interface 2D e com mensagem de erro quando tentar posicionar um elemento em uma posição já ocupada ou quando tentar interagir com o editor 2D sem que tenha selecionado um módulo ou operação previamente. A janela interna de seleção possui botões, cujo rótulo é composto por nome e uma figura, que representam arquivos de conteúdo multimídia que poderão ser selecionados pelo usuário. Quando o tipo do arquivo é imagem, a figura exibida no
11 botão deverá corresponder ao conteúdo do arquivo. Quando o arquivo é de vídeo ou de um objeto 3D, exibe-se uma figura padrão para esse tipo. Quando o arquivo é de som, mostra-se uma figura padrão e enquanto o ponteiro do mouse está sobre o botão executa-se o som como demonstração. 5. Conclusões A utilização da realidade virtual não-imersiva foi novidade para os educadores que participaram dos testes do Editor Amigável e do INTEREXPO3D, sendo esses seus primeiros contatos com essa tecnologia interativa. As dificuldades encontradas pelos educadores foram: orientação no ambiente e o controle da navegação. Mas essas dificuldades poderão ser superadas à medida que eles utilizarem essa tecnologia com mais freqüência, haja vista comentários em resposta a questões dos testes, cujo modelo e síntese estão disponíveis em [Zotovici 2003], feitos por uma professora durante o teste do INTEREXPO3D, afirmando que foi mais fácil navegar no ambiente 3D do INTEREXPO3D que em teste anterior com o Editor Amigável por já ter se utilizado de outro aplicativo com tecnologia similar. Deste modo, verifica-se que a dificuldade encontrada no primeiro teste foi devido à falta de familiaridade com o processo. Os educadores mostraram-se dispostos a utilizar essa ferramenta em suas aulas devido ao diferencial da realidade virtual, mesmo que não-imersiva, de adicionar elementos que não estão presentes na escola e que dificilmente poderiam ser trazidos à sala de aula. Durante os testes, um professor comentou: a importância dessa ferramenta é que o aluno pode interagir com elementos que não estão presentes no seu dia-a-dia. Na interface gráfica do usuário, a janela interna de seleção ficaria melhor se para arquivos de vídeo, fosse possível obter um quadro do vídeo, como demonstração do conteúdo arquivo, em rótulo do botão que representa esse vídeo. E também, uma imagem que representa o conteúdo do arquivo de elemento 3D no rótulo do botão. As bibliotecas Java 3D e JMF foram adequadas para a aplicação das tecnologias interativas na geração de exposições virtuais 3D interativas, conforme a proposta da ferramenta. O INTEREXPO3D pode ser aprimorado para a geração de ambientes virtuais 3D multiusuário. Testes do DAVI3D [Nakamura 2002], uma biblioteca de classes para a criação de ambientes virtuais 3D multiusuário, com o INTEREXPO3D apresentaram como resultado uma exposição virtual na qual o avatar de um usuário pode ser visto por outro usuário. Segundo [Nakamura 2002], uma versão mais elaborada do DAVI3D poderá possibilitar a troca de mensagens de texto entre os usuários. O INTEREXPO3D pode servir como base em novos trabalhos para: Criar uma interface que facilite a importação do banco de dados de exposições virtuais já existentes em ambientes 2D, para o INTEREXPO3D; Aumentar da usabilidade e realismo das exposições virtuais 3D interativas; Gerar exposições virtuais 3D interativas em realidade virtual imersiva; Avaliar a Eficácia Educacional do INTEREXPO3D e das Exposições Virtuais 3D Interativas realizadas por pesquisadores de área educacional.
12 Referências Bouvier, D.J. (1999) Getting Started with the Java3D API: a tutorial for beginners, Sun Microsystems: USA, Byrne, C. (1993) Virtual Reality and Education in Proc. IFIP WG3.5 International Workshop Conference, pp Cunningham, S. (2003) Computer Graphics: Programming, Problem Solving, and Visual Communication, Universidade de São Paulo, Palestra proferida por ocasião do I Latin American Computer Graphics Education Workshop. Deitel, H.M. e Deitel, P.J. (2001) Java, como programar, 3 a. Ed. Porto Alegre: Bookman, Trad. Edson Furnankiewicz. Fernandes, A. R., Pires, H. C. e Rodrigues, R. (1998) A Virtual Interactive Art Gallery in Proc. Museums and Web. Magno, A. M. e Tori, R. (2001) Editor Amigável de Ambientes Virtuais Tridimensionais in Proc. Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo. Moore, P. (1995) Learning and Teaching in virtual worlds: Implications of virtual reality for education. Australian Journal of Educational Technology, v.11,n.2,pp Nakamura, R. (2002) Modelagem e Desenvolvimento de uma Biblioteca para a Construção de Ambientes Virtuais Tridimensionais Multiusuários, Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pantelidis, V.S. (1995) Suggestions on When to Use and When Not to Use Virtual Reality in Education. VR in the Schools, vol.2,no.1,p.18. Rational Software Corporation (2000) Rational Unified Process: Best Practices for Software Development Teams, Santos, G. L. (2002) O software educativo e a promoção da aprendizagem significativa? Utopia ou realidade in 25 a. Reunião anual da ANPED. Teichrieb, V. e Kelner, J. (2003) Virtual Reality Interfaces Applied to Correct Elevation Errors in Digital Elevation Models in Proc. VI Symposium on Virtual Reality, pp Tella, S. (1995) Analysis of Media Communication Education in Proc. Subject- Didactic Symposium, pp Zotovici, A. (2003) Modelagem e Implementação de uma Ferramenta de Geração de Ambientes Tridimensionais para Exposições Virtuais Interativas, Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
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