NOVIDADES E PERSPECTIVAS

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1 nº01/04 - JANEIRO 2004 NOVIDADES E PERSPECTIVAS Mercado Financeiro e Mercado de Valores Mobiliários CVM EDITA NORMA PARA REGULAR CORRETORAS DE MERCADORIAS NESTA EDIÇÃO CVM Edita Norma Para Regular Corretoras de Mercadorias Novos Procedimentos Para a Contratação de Terceiros Prestadores de Serviços Pelos Fundos Abertura de Conta Reservas Bancárias ou Conta de Liquidação no BACEN Deve Observar Nova Regulamentação Novo Prazo Para Adaptação dos Contratos Sociais e Estatutos às Regras do Novo Código Civil Novos Padrões Para as Demonstrações Financeiras das Companhias Abertas Breves 6 Resolução CMN nº 3.165, de 29 de janeiro de 2004 Resolução CMN nº 3.166, de 29 de janeiro de 2004 Carta-circular BACEN nº 3.116, de 15 de janeiro de 2004 Carta-circular BACEN nº 3.117, de 22 de janeiro de 2004 Deliberação CVM nº 467, de 21 de janeiro de A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) editou, em 27 de janeiro de 2004, a Instrução nº 402, que estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias ( Corretoras ). Segundo a Instrução CVM nº 402/04, para funcionar regularmente, uma Corretora deverá obter o prévio registro perante a CVM, atendendo aos seguintes requisitos: (i) ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou sociedade limitada; (ii) ser admitida como membro de bolsa de mercadorias e futuros ( Bolsa ); (iii) indicar à CVM um diretor estatutário ou sócio-administrador tecnicamente qualificado; e (iv) adotar, em sua denominação, a expressão corretora de mercadorias. Após a obtenção do referido registro, as Corretoras deverão submeter à aprovação da CVM quaisquer atos relacionados à (i) sua transformação, fusão, incorporação ou cisão; (ii) investidura de administradores; (iii) investidura de conselhos fiscais e dos membros de outros órgãos estatutários; (iv) alienação de seu controle societário; e (v) sua liquidação da sociedade por deliberação dos sócios. Além disso, a Instrução CVM nº 402/04 estabelece que as Corretoras responderão perante seus comitentes, intermediários e perante a própria Bolsa pela (i) boa e efetiva liquidação das operações; (ii) legitimidade dos valores mobiliários entregues; (iii) efetivação dos registros, em nome dos comitentes; (iv) legitimidade da procuração e dos demais documentos necessários para a transferência dos valores mobiliários; e (v) adoção e cumprimento de elevados padrões de idoneidade e ética. Nesse passo, destaca-se que as Corretoras deverão efetivar o penhor de seu título patrimonial ou de suas ações de emissão da Bolsa, conforme o caso, para garantir seus débitos perante a Bolsa. Vale notar, ainda, que o novo normativo impõe a obrigatoriedade de manutenção do sigilo acerca das operações e serviços prestados, inclusive dos nomes dos seus comitentes, sendo certo que, no caso de inadimplência ou infringência às normas legais ou regulamentares, a Corretora deverá efetuar a comunicação de tais fatos à Bolsa, a qual poderá solicitar, se aplicável, a adoção dos seguintes procedimentos: execução das garantias do comitente inadimplente; divulgação ao mercado e à Bolsa das operações que ensejaram a inadimplência; e indicação ao mercado e à Bolsa das diligências efetuadas pela Corretora para a cobrança do comitente. Sem prejuízo da divulgação ao mercado acima referida, as Corretoras ainda deverão comunicar à CVM e à Bolsa, em 5 (cinco) dias, quaisquer atos relacionados com (i) a transferência de sede, (ii) a criação ou o encerramento das atividades de escritórios ou filiais, (iii) a alteração do valor do capital social, (iv) a alienação do título patrimonial ou das ações de emissão da Bolsa, e (v) qualquer alteração do estatuto ou contrato social. Note-se, ainda, que a Instrução CVM nº 402/04 veda às Corretoras no exercício de suas funções:

2 A. a realização de operações que caracterizam concessão de financiamentos, empréstimos ou adiantamentos a seus clientes; B. a aquisição de bens não destinados ao uso próprio, salvo aqueles recebidos em liquidação de dívidas de difícil ou duvidosa solução; C. a obtenção de empréstimos ou financiamentos junto a instituições financeiras, ressalvados aqueles vinculados à aquisição de bens para uso próprio e à execução de atividades previstas no respectivo objeto social; e D. a realização de operações envolvendo comitente final que não tenha identificação cadastral junto à Bolsa. Vale ressaltar que a Corretora que realizar as atividades acima descritas ficará sujeita às seguintes penalidades: (i) cancelamento do registro de funcionamento da Corretora perante a CVM; e (ii) aplicação pela CVM das penalidades indicadas na Lei nº 6.385/76, art. 11, incisos III a VIII. Por fim, de acordo com o art. 19 da Instrução CVM nº 402/04, as Corretoras em operação na data de publicação da referida instrução deverão adaptar-se ao disposto na mesma no prazo de 90 (noventa) dias, contado da data de sua entrada em vigor. NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS PRESTADORES DE SERVIÇOS PELOS FUNDOS Em 30 de janeiro de 2004, a CVM editou a Instrução CVM no 403, que dispõe sobre a contratação de terceiros para a prestação de serviços, diretamente pelos Fundos de Investimento Financeiro FIFs, pelos Fundos de Aplicação em Cotas de Fundos de Investimento Financeiro FAQ-FIF, pelos Fundos de Investimento no Exterior FIEX e pelos Fundos de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários FITVM (todos em conjunto, os Fundos, ou, cada um, individualmente, o Fundo ). A referida instrução determina que a taxa de administração presente no regulamento dos Fundos deverá corresponder ao somatório das remunerações devidas pelos mesmos a cada um dos prestadores de serviços contratados. No mesmo sentido, o regulamento dos Fundos deverá, ainda, prever a taxa de administração a ser percebida pelos referidos prestadores de serviços contratados, sejam esses serviços de administração, de administração de carteira, de controladoria ou de distribuição, sendo certo que as demais despesas não previstas como encargos dos Fundos correrão por conta da instituição administradora. Note-se, por fim, que a contratação dos serviços acima relacionados dependerá de aprovação dos cotistas dos Fundos, por maioria simples, por meio da realização de assembléia geral de cotistas, ficando sob a responsabilidade do respectivo administrador a fiscalização da execução desses serviços. ABERTURA DE CONTA RESERVAS BANCÁRIAS OU CONTA DE LIQUIDAÇÃO NO BACEN DEVE OBSERVAR NOVA REGULAMENTAÇÃO Em 9 de janeiro de 2004, o Banco Central do Brasil ( BACEN ) editou a Carta-Circular BACEN n 3.115, a qual divulga procedimentos a serem observados para a abertura de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação mantidas junto ao BACEN, de que trata a Circular BACEN nº 3.101/02, revogando a Carta-Circular BACEN nº 3.017, de 19 de abril de 2002, que tratava anteriormente da matéria. De acordo com a referida Carta-Circular, a solicitação de abertura de conta Reservas Bancárias de titularidade obrigatória (por bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial ou caixas econômicas) deverá ser encaminhada ao Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos ( Deban ) após a publicação pelo BACEN de aviso no Diário Oficial relativo à aprovação de processo de criação da carteira comercial, de mudança do objeto social ou de autorização para funcionamento como instituição financeira com carteira comercial. 2

3 Já a solicitação de abertura de conta Reservas Bancárias de titularidade facultativa (por bancos de investimento ou bancos múltiplos sem carteira comercial) deverá ser encaminhada ao Deban, (i) a qualquer tempo, caso a instituição esteja em funcionamento, ou (ii) após publicação pelo BACEN de aviso no Diário Oficial relativo à autorização para funcionamento, caso a instituição esteja iniciando as suas atividades. A Carta-Circular BACEN nº 3.115/04 prevê que a instituição solicitante deverá providenciar a sua conexão à Rede do Sistema Financeiro Nacional RSFN e submeter à aprovação do Deban um cronograma de testes a serem realizados, compreendendo, nesta ordem, testes de infra-estrutura, dos sistemas, de simulação de operações diárias, de carga, de contingência e do dia de início de atividades da instituição solicitante. Nesse sentido, vale ressaltar, por fim, que a instituição financeira solicitante e a câmara ou o prestador de serviços de compensação e de liquidação (os quais realizam a liquidação das operações efetuadas pela instituição financeira solicitante) devem manter documentação completa de elaboração, validação e implementação do cronograma dos referidos testes, com vistas à eventual análise da mesma por parte do BACEN, sendo que, tão logo comprovada a capacidade tecnológica da instituição solicitante e concluído o processo de autorização de seu funcionamento, será marcada a data de abertura da conta Reservas Bancárias ou da Conta de Liquidação, conforme o caso. NOVO PRAZO PARA ADAPTAÇÃO DOS CONTRATOS SOCIAIS E ESTATUTOS ÀS REGRAS DO NOVO CÓDIGO CIVIL Em 10 de janeiro de 2002 foi publicada a Lei Federal nº (o Novo Código Civil Brasileiro Brasileiro ). Por força do disposto no artigo do Novo Código Civil Brasileiro, as associações, sociedades e fundações constituídas na forma das leis anteriores ao Novo Código Civil Brasileiro, assim como os empresários, ficaram obrigados a adaptarem-se às disposições do Novo Código Civil Brasileiro em até 1 (hum) ano após o inicio de sua vigência, ou seja, até 11 de janeiro de Tendo em vista que inúmeras sociedades, por várias razões, não atenderam ao disposto no art do Novo Código Civil Brasileiro, em 30 de janeiro de 2004, foi sancionada a Lei Federal nº , que altera a redação do referido artigo. De acordo com a nova redação dada ao artigo do Novo Código Civil Brasileiro, as associações, sociedades e fundações constituídas na forma das leis anteriores ao Novo Código Civil Brasileiro, assim como os empresários, terão o prazo de 2 (dois) anos, a contar do inicio da vigência do Novo Código Civil Brasileiro, para se adaptarem às suas novas disposições, ou seja, o prazo anteriormente previsto foi estendido por mais 1 (hum) ano. Há na doutrina quem sustente que o descumprimento do prazo acima mencionado não importaria em qualquer sanção para as sociedades que deixassem de se adaptar ao Novo Código Civil Brasileiro. Outros alegam que a falta de adaptação ao Novo Código Civil Brasileiro seria mera irregularidade formal, acarretando, no máximo, conseqüências administrativas, como o impedimento à participação em licitações públicas. Todavia, segmento considerável da doutrina tem se posicionado no sentido de que aquelas que não se adaptarem ao Novo Código Civil Brasileiro se tornarão sociedades em comum ou sociedades irregulares. Nesse passo, a responsabilidade dos sócios de tais sociedades passaria a ser ilimitada, respondendo os sócios ilimitadamente pelos negócios sociais. Vale lembrar que, em regra geral, a responsabilidade dos sócios limita-se aos montantes referentes à sua contribuição ao capital social da sociedade. Pelo exposto, tem-se recomendado que as associações, sociedades, fundações e empresários se adaptem às disposições do Novo Código Civil Brasileiro dentro do novo prazo indicado na Lei Federal nº /04, ou seja, até 11 de janeiro de

4 NOVOS PADRÕES PARA AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DAS COMPANHIAS ABERTAS Emitido pela CVM em 19 de janeiro de 2004, o OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SNC/SEP Nº 01/04 objetiva orientar as companhias e seus auditores, com a finalidade de evitar desvios nas informações divulgadas ao mercado. O referido Ofício-Circular consolida todos os ofícios circulares sobre encerramento de exercício social até então emitidos pela CVM, e, para tanto, elimina e substitui as disposições antes aplicáveis, atualiza e reorganiza diversos itens contidos nos ofícios anteriores, além de adicionar novos tópicos sobre o assunto considerados importantes pela CVM. Seguindo o compromisso da CVM perante a International Organization for Governamental Securities Commissions IOSCO, em linhas gerais, o OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SNC/SEP Nº 01/2004 procura basear suas orientações nos princípios e normas contábeis observados pelo International Accounting Standard Board IASB. Dentre os itens incluídos com a edição do novo Ofício-Circular encontram-se: (i) a divulgação de medições não contábeis (EBITDA); (ii) exemplo de nota explicativa e reformulação do conteúdo; (iii) contabilização, como item extraordinário, do ajuste inicial do passivo atuarial para os próximos anos; (iv) comunicado Ibracon 03/03, sobre a divulgação de contratos de concessões governamentais; (v) comentário ao pronunciamento internacional e da cartilha de governança CVM, sobre partes relacionadas; (vi) investimento adquirido de investida com patrimônio líquido negativo, consolidação das entidades de propósito específico e incorporação reversa; (vii) introdução ao pronunciamento internacional IAS 35, sobre a divulgação das operações em descontinuidade; (viii) introdução sobre os aspectos relacionados à contabilização e à divulgação dos contratos de remuneração por opções; e (ix) orientação sobre a rotatividade dos Auditores Independentes, conflito de interesses, divulgação de serviços de não auditoria e exame de qualificação técnica. BREVES RESOLUÇÃO CMN Nº 3.165, DE 29 DE JANEIRO DE 2004 O Conselho Monetário Nacional ( CMN ), por meio da Resolução CMN nº 3.165, de 29 de janeiro de 2004, facultou a constituição de banco comercial, sob controle societário direto de bolsa de mercadorias e futuros, para atuar exclusivamente no desempenho de funções de liquidante e custodiante central, prestando serviços à bolsa e aos agentes econômicos responsáveis pelas operações nela realizadas. O pedido de constituição e de funcionamento de banco comercial, conforme referido acima, deverá ser objeto, na forma da lei, de estudos por parte do BACEN, a quem competirá decidir a sua aceitação ou recusa, ouvida a CVM e observadas as normas em vigor pertinentes à matéria. RESOLUÇÃO CMN Nº 3.166, DE 29 DE JANEIRO DE O CMN editou a Resolução CMN nº 3.166, em 29 de janeiro de 2004, para estabelecer que o BACEN, ao verificar a origem dos recursos destinados a aumento de capital em espécie das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pela referida Autarquia, no âmbito de processos sob sua análise, poderá exigir a apresentação de documentos e informações complementares com vistas à comprovação do cumprimento dessa formalidade, nos casos em que julgar necessário. CARTA-CIRCULAR BACEN Nº 3.116, DE 15 DE JANEIRO DE 2004 Em 15 de janeiro de 2004, o BACEN editou a Carta-Circular nº 3.116, que trata da prestação de informações relativas ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, conforme os termos das Circulares BACEN ns /99 e 3.217/03. De acordo com o referido normativo, o BACEN esclarece que: 4 está suspensa a prestação das informações mensais relativas ao Demonstrativo Diário das Exposições em Ouro e em Ativos e Passivos Referenciados em Variação Cambial e ao Demonstrativo

5 da Conciliação das Posições em Ouro e em Ativos e Passivos Referenciados em Variação ; as exposições diárias em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, calculadas a partir de 22 de dezembro de 2003, devem ser informadas via transação PESP500 do Sistema de Informações Banco Central - Sisbacen, apenas pelo seu valor total; as informações relativas ao período de 22 de dezembro de 2003 a 16 de janeiro de 2004 podem ser incluídas no sistema ou alteradas até o dia 23 de janeiro de 2004, sem a incidência de penalidades; a exposição em ouro não mais será apurada em conjunto com a exposição em dólares dos Estados Unidos, devendo seu cálculo seguir o disposto nas Circulares BACEN ns /99 e 3.217/03; e as instituições devem manter à disposição do BACEN as informações utilizadas para a apuração da exposição diária e mensal relativa ao ouro, às moedas estrangeiras e aos ativos e passivos sujeitos à variação cambial. O normativo em questão revogou o Comunicado BACEN nº /03, que tratava anteriormente da matéria. CARTA-CIRCULAR BACEN Nº 3.117, DE 22 DE JANEIRO DE 2004 A Carta-Circular BACEN nº 3.117, de 22 de janeiro de 2004, informa a data final para enquadramento dos protocolos de intenções para a contratação de operações de crédito no Sistema de Registro de Operações com o Setor Público ( Cadip ). Considerando a necessidade de concluir o recadastramento dos protocolos já registrados no Cadip, fica estabelecida a data final de 30 de janeiro de 2004 para a referida conclusão. DELIBERAÇÃO CVM Nº 467, DE 21 DE JANEIRO DE 2004 A Deliberação CVM nº 467, de 21 de janeiro de 2004, dispõe sobre o parcelamento de débitos perante a CVM e promove alterações no texto da Deliberação CVM nº 447, de 24 de setembro de Dentre as alterações trazidas pela Deliberação CVM nº 467/04, vale destacar a que diz respeito ao modo de parcelamento dos débitos perante a CVM relativos a: (i) taxas de fiscalização; (ii) aplicação de multas cominatórias; e (iii) aplicação de multas em inquéritos administrativos. De acordo com a Deliberação CVM nº 467, a redação do artigo 1º da Deliberação CVM nº 447 foi alterada, de forma a aumentar o limite máximo de parcelamento dos referidos débitos de 30 (trinta) para 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas. O presente boletim tem por fim comentar as principais mudanças ocorridas na regulamentação pertinente ao Mercado Financeiro e ao Mercado de Valores Mobiliários ou outras que afetem, direta ou indiretamente, as atividades cursadas no âmbito de tais mercados. Surgindo dúvidas, os advogados estarão à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos Pedro Lanna Ribeiro Tatiana Malamud Camila Goldberg Cavalcanti Tel.: (21) Tel.: (11) Tel.: (21) pedro@bmalaw.com.br tmd@bmalaw.com.br cgc@bmalaw.com.br Alexandre Hildebrand Garcia Cristiana Rebelo Rosinei Silvestre Libano Tel.: (21) Tel.: (11) Tel.: (11) ahg@bmalaw.com.br cro@bmalaw.com.br rsl@bmalaw.com.br Anna Carolina Malta Daniela Raigorodsky Fabíola Augusta Cavalcanti Tel.: (21) Tel.: (21) Tel.: (21) aco@bmalaw.com.br dr@bmalaw.com.br fac@bmalaw.com.br Atademes Branco Pereira Rafael Padilha Calábria Felipe Berer Tel.: (21) Tel.: (21) Tel.: (21) abp@bmalaw.com.br rpc@bmalaw.com.br frr@bmalaw.com.br 5

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