NOVIDADES E PERSPECTIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOVIDADES E PERSPECTIVAS"

Transcrição

1 nº9/02 - SETEMBRO 2002 NOVIDADES E PERSPECTIVAS Mercado Financeiro e Mercado de Valores Mobiliários NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS PELA INTERNET NESTA EDIÇÃO Negociação de Valores Mobiliários pela Internet Certificados de Depósitos em Garantia, Relativos a Títulos Cambiais 1 2 A Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") editou, em 11 de setembro de 2002, a Instrução nº 376, estabelecendo as normas e procedimentos para a negociação de valores mobiliários em bolsa de valores e mercados de balcão organizado por meio da rede mundial de computadores ("Internet"). Nesse passo, a Instrução CVM nº 376/02, primeiramente, define e regulamenta a figura da "corretora eletrônica" como sendo toda sociedade corretora de valores mobiliários autorizada pela CVM a exercer, via Internet, a atividade de intermediação ou corretagem de operações com valores mobiliários em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado. Breves Emissão de Letras de Crédito Imobiliário Utilização do Termo Diretor por Instituições Financeiras Registro e Avaliação Contábil de Instrumentos Financeiros Derivativos Operações de Redesconto do Banco Central do Brasil Alterações no Regulamento do SELIC Parcelamento de Débitos Revogação do Comunicado-Conjunto CVM-Bacen nº 29/1990 Leilões de Moeda Estrangeira Vinculados a ACC 3 Compete às corretoras eletrônicas divulgar em sua página na Internet ("site") as instruções de uso e funcionamento do sistema eletrônico de negociação de valores mobiliários, inclusive no que se refere aos mecanismos de processamento, execução e confirmação da execução das ordens de compra e venda de tais valores. A esse respeito, a Instrução CVM nº 376/02 determina que as corretoras eletrônicas esclareçam minuciosamente a possibilidade das ordens de compra e venda de valores mobiliários não serem automaticamente aceitas ou estarem sujeitas a alguma ordem de prioridade. Conforme os termos da Instrução CVM nº 376/02, todas as ordens de compra ou venda de valores mobiliários processadas pela corretora eletrônica deverão ser registradas e arquivadas pelo prazo de 5 (cinco) anos, devendo o investidor ser informado, imediatamente, pelo sistema da corretora: (i) do recebimento e do registro da ordem no sistema eletrônico da bolsa de valores ou do mercado de balcão e (ii) da execução ou cancelamento de tal ordem, sendo certo que o cancelamento deverá ser fundamentado. O site da corretora eletrônica deverá também tornar disponíveis as seguintes informações aos investidores: (i) valores cobrados pelos serviços, bem como os descontos oferecidos a qualquer investidor; (ii) informações sobre valores mobiliários, incluindo o melhor preço e as listas de ofertas disponíveis; (iii) horário de divulgação das informações constantes do item (ii) acima; e, nos casos de repasse de ordens, (iv) a corretora eletrônica responsável pela execução das ordens recebidas pela Internet. Vale ressaltar que as corretoras eletrônicas deverão dispor de meios, além da Internet, para o atendimento dos investidores nos seguintes casos: (a) procedimentos especiais de leilão que ocorram durante o pregão e (b) operações nos mercados derivativos, se houver. Os meios alternativos de atendimento aos investidores, bem como as hipóteses em que os mesmos poderão ser utilizados, deverão ser informados pela corretora eletrônica no ato de cadastramento dos investidores. SUSPENSÃO OU RESTRIÇÃO DA NEGOCIAÇÃO PELA INTERNET Mediante prévia e justificada comunicação à CVM, as bolsas de valores ou as entidades administradoras de mercado de balcão organizado poderão suspender ou restringir temporariamente a utilização, para negociação de valores mobiliários, do site de uma corretora eletrônica. 1

2 AUDITORIA PELA CORRETORA ELETRÔNCIA E PELA ENTIDADE AUTO-REGULADORA As corretoras eletrônicas deverão realizar, anualmente, auditoria técnica de seus sistemas, cujos relatórios deverão ser arquivados e divulgados pelas bolsas de valores e administradoras de mercado de balcão organizado em seus respectivos sites. Os relatórios de capacidade técnica das corretoras eletrônicas deverão conter, inclusive, as seguintes informações: (i) o número de investidores habilitados para negociar na Internet dividido pelo número máximo de ordens que o sistema da corretora eletrônica é capaz de registrar no intervalo de 1 (um) minuto; (ii) o tempo médio entre o registro da ordem no sistema da corretora eletrônica e a sua inserção no sistema de negociação eletrônica da bolsa de valores ou entidade administradora de mercado de balcão organizado; e (iii) o tempo médio entre o registro da ordem no sistema da corretora e o envio da mensagem de confirmação do registro, por meio de correio eletrônico, para o investidor. As corretoras eletrônicas deverão manter planos de contingência a fim de preservar o atendimento aos investidores nos casos de suspensões no atendimento pela Internet, períodos de alta volatilidade no mercado ou picos de demanda. As corretoras eletrônicas também estarão sujeitas a auditoria periódica realizada pelas bolsas de valores ou entidades administradoras de mercado de balcão organizado. Nessa auditoria, cujo relatório deverá ser apresentado à CVM, deverá ser verificado se as corretoras eletrônicas estão prestando aos investidores as informações exigidas pela Instrução CVM nº 376/02, bem como se o processo de cadastramento de clientes pelas corretoras eletrônicas respeita a legislação em vigor. SEGURANÇA E SIGILO DAS OPERAÇÕES VIA INTERNET As corretoras deverão garantir a segurança e sigilo nas transações de valores mobiliários via Internet, inclusive no que tange a informações relativas a seus clientes, devendo adotar altos padrões tecnológicos para esse fim e ficando responsável pela operacionalidade de seus sistemas mesmo que mantidos por terceiros. O site da corretora eletrônica deverá informar aos investidores as características do sistema de segurança por ela mantido, inclusive quanto ao uso de senhas e assinaturas eletrônicas. DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES VIA INTERNET As corretoras eletrônicas que publicarem mensagens aos investidores pela Internet deverão arquivar e manter à disposição da CVM, por 5 (cinco) anos, o conteúdo completo de todas as mensagens publicadas em seu site, bem como os pseudônimos dos autores das mensagens e os endereços de protocolo na Internet onde as mensagens se originaram. Cabe à corretora eletrônica destacar, em seção distinta de site, as informações prestadas por pessoas físicas, bem como verificar a veracidade das informações de caráter pessoal prestadas por seus usuários. As corretoras eletrônicas devem adotar medidas com a finalidade de coibir a prática de manipulação de preços e divulgação de informações inverídicas ou prejudicialmente incompletas, devendo-se informar tais medidas à CVM. INSTRUÇÃO DOS INVESTIDORES Para fins didáticos, o site da corretora eletrônica deverá conter página distinta informando os investidores o seguinte: (i) descrição da estrutura e do funcionamento das bolsas de valores, das entidades administradoras de mercado de balcão organizado e das câmaras de liquidação e custódia de valores mobiliários; (ii) descrição dos valores mobiliários disponíveis para compra e venda por meio da Internet, bem como os riscos operacionais do uso da Internet e de sistemas eletrônicos para essas negociações. 2 (iii) os riscos decorrentes (a) da oscilação de preço e eventuais perdas do valor principal inerentes ao mercado de valores mobiliários, particularmente aqueles relativos a posições em derivativos, e (b) da falta de entrega de ativos no prazo estipulado; (iv) as medidas adotadas pelas câmaras de liquidação e custódia para reduzir os riscos relativos à falta de entrega de ativos no prazo estipulado;

3 (v) os procedimentos especiais de leilão conforme as normas da CVM e bolsas de valores ou entidades administradoras de mercado de balcão organizado; (vi) a competência das entidades auto-reguladoras, principalmente no que se refere aos poderes para cancelar negócios previamente realizados no caso de serem constatadas infrações aos dispositivos legais; e (vii) a negociação simultânea de valor mobiliário na sala de pregão viva voz e no sistema de negociação eletrônica, e quais os critérios de interferência de um mercado em outro. Cabe ressaltar que os sites das corretoras eletrônicas deverão conter atalho ("link") para a página da CVM na Internet, assim como um alerta, na forma do parágrafo único do art. 4º da Instrução CVM nº 376/02, informando que a comunicação através da Internet está sujeita a interrupções, o que pode invalidar negociações de valores mobiliários. CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS EM GARANTIA, RELATIVOS A TÍTULOS CAMBIAIS Foi editada a Resolução CMN nº 3.022, de 19 de setembro de 2002, que dispôs sobre a emissão de "Certificados de Depósitos em Garantia", relativos a títulos cambiais. Cabe lembrar que a Lei nº 4.728/65, que disciplinou o mercado de capitais e estabeleceu medidas para o seu desenvolvimento, facultou, em seu art. 31, a emissão, pelos bancos de investimentos ou bancos múltiplos com carteira de investimento, de "Certificados de Depósitos em Garantia", relativos a ações preferenciais, obrigações, debêntures ou títulos cambiais emitidos por sociedades interessadas em negociá-las em mercados externos, ou no País. Nesse contexto, a Resolução CMN nº 3.022/02 estabeleceu que para a emissão de "Certificados de Depósitos em Garantia", representativos de títulos cambiais recebidos em depósito, os bancos de investimento e os bancos múltiplos com carteira de investimento, devem obter autorização do BACEN. Essa autorização prévia do BACEN não era exigida pela chamada "Lei do Mercado de Capitais", nem pela Resolução CMN nº 18/66, que regulamentava a atividade dos bancos de investimentos até ser revogada pela Resolução CMN nº 2.624, de 29 de julho de 1999, que passou a regulamentar referida atividade, embora de maneira bem mais sucinta que o normativo anterior. Ainda de acordo com a Resolução CMN nº 3.022/02, os "Certificados de Depósitos em Garantia", representativos de títulos cambiais recebidos em depósito devem observar as seguintes condições: (i) a denominação "Certificado de Depósitos de Títulos em Garantia"; (ii) o local e a data de emissão; (iii) a identificação do banco emitente; (iv) a descrição dos títulos depositados, inclusive o nome de seus emitentes e o valor, o lugar e a data do pagamento do crédito por eles incorporado; (v) o nome e a qualificação do depositante; (vi) a especificação dos direitos e das obrigações do depositante. Já o contrato de depósito a ser firmado entre o banco emitente dos certificados e as sociedades emissoras dos valores mobiliários a esses vinculados, deverá conter cláusulas que prevejam que o banco emitente deverá exercer todos os direitos relativos aos títulos recebidos em depósito, de acordo com as instruções do proprietário, tomando as providências necessárias à preservação desses direitos e à cobrança dos créditos incorporados aos títulos depositados e receberá o seu montante. A Circular BACEN nº de 19 de setembro de 2002, veio a ratificar a faculdade para emissão, pelos bancos de investimentos ou bancos múltiplos com carteira de investimento, de "Certificados de Depósitos em Garantia", representativos de títulos cambiais recebidos em depósito, em conformidade com o disposto na Resolução CMN nº 3.022/02. 3 BREVES EMISSÃO DE LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO O BACEN editou, em 20 de setembro de 2002, a Circular nº 3.152, que estabelece condições para a emissão de Letra de Crédito Imobiliário ("LCI"), com base no Art. 6º da Medida Provisória 2.223, de 4 de setembro de 2001.

4 A Circular nº estabelece que o prazo mínimo para resgate de LCI é de: (i) 36 (trinta e seis) meses, contados da data de sua emissão, quando atualizada mensalmente por índice de preços; (ii) 12 (doze) meses, contados da data de sua emissão, quando atualizada anualmente por índice de preços; e (iii) 60 (sessenta) dias, contados da data de sua emissão, nos demais casos. Não obstante, quando ocorrer resgate antecipado, total ou parcial, fica vedado o pagamento dos valores relativos à atualização monetária apropriados desde a emissão. UTILIZAÇÃO DO TERMO DIRETOR POR INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Conforme já abordamos no "Novidades e Perspectivas" de julho de 2002, a Diretoria Colegiada do BACEN disciplinou a utilização do termo "diretor" pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. O prazo estabelecido para adequação à nova regra era 11 de setembro de Todavia, em 04 de setembro de 2002, por meio da Circular nº 3.148, o BACEN determinou a prorrogação do prazo, permitindo a adequação até 14 de novembro de REGISTRO E AVALIAÇÃO CONTÁBIL DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS O Banco Central do Brasil, por meio da Circular n 3.150, de 11 de setembro de 2002, alterou a Circular n 3.082, de 30 de janeiro de 2002, que estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos derivativos financeiros. Agora, as operações com instrumentos derivativos passam a ser avaliadas, pelas instituições financeiras, pelo seu valor de mercado, sendo computadas a sua valorização e desvalorização em contrapartida à respectiva conta de receita e despesa. Essa apuração, que deve ser realizada, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços, deve utilizar como parâmetro: (i) o preço médio de negociação do dia da apuração ou do dia anterior, caso aquele não esteja disponível; (ii) o valor líquido provável de realização; (iii) o preço de instrumento semelhante, com base nos prazos de pagamento e vencimento, risco de crédito, moeda ou indexador; e (iv) o valor de ajuste diário para as operações realizadas no mercado futuro. Quando a operação for associada a captação de recursos, a valorização ou desvalorização do instrumento financeiro derivativo poderá ser desconsiderada, desde que respeitados os seguintes critérios, a saber: (i) não for permitida a sua negociação ou liquidação em separado da operação a ele associada; (ii) nas hipóteses de liquidação antecipada da operação associada, quando realizada pelo valor contratado; ou (iii) quando o instrumento for contratado pelo mesmo prazo e com a mesma contraparte da operação associada. OPERAÇÕES DE REDESCONTO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL Por meio da Circular n 3.153, de 25 de setembro de 2002, o BACEN alterou a Circular n 3.105, de 05 de abril de 2002, que instituiu o Redesconto do BACEN, aprovou seu regulamento e consolidou suas normas. A principal modificação se refere à possibilidade do BACEN conceder, automaticamente, operação de Redesconto para um dia útil. Nesta operação, em que há compra com compromisso de revenda intradia pendente de liquidação pela instituição financeira, a liquidação é feita no mesmo dia, com concessão da operação de mesma natureza com prazo de um dia útil, respeitadas as normas relativas à conta Reservas Bancárias. Cabe frisar que essas operações com prazo de um dia útil têm como objeto os mesmos títulos das operações de Redesconto realizadas por solicitação das instituições financeiras interessadas. 4 ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DO SELIC Por meio da Circular n 3.154, de 26 de setembro de 2002, a Diretoria Colegiada do Banco Central promoveu pequenas alterações no Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), constante do Título 6, Capítulo 3, do Manual de Normas e Instruções (MNI), modificando a redação dos item 1 da seção 2 e dos itens 41, 42 e 45 da seção 7 que tratam, respectivamente, do acesso e da entrada de dados no Selic.

5 PARCELAMENTO DE DÉBITOS RELATIVOS À TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO MERCADO DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, À MULTA COMINATÓRIA E À MULTA APLICADA EM INQUÉRITO ADMINISTRATIVO Por meio da Deliberação n 447, de 24 de setembro de 2002, que revogou a Deliberação CVM n 293, de 02 de fevereiro de 1999, a CVM simplificou as exigências para o parcelamento dos débitos (i) relativos à taxa de fiscalização do mercado de valores mobiliários, que foi instituída pela Lei n 7.940, de 20 de dezembro de 1989, (ii) originários de multa aplicada em inquérito administrativo, nos termos do inciso II do art. 11 da lei n 6.385/76 e (iii) decorrentes da aplicação da multa cominatória prevista no 11 do citado artigo. Adicionalmente, deixou de ser exigência para deferimento do pedido, a inexistência de débitos em situação irregular, de tributos e contribuições federais, cuja comprovação era feita mediante a apresentação de certidões negativas na instrução do pedido de parcelamento. REVOGAÇÃO DO COMUNICADO-CONJUNTO CVM-BACEN N 29/1990 O BACEN e a CVM editaram em 20 de setembro de 2002 a Decisão-Conjunta nº 12, que revoga o Comunicado-Conjunto nº 29, de 26 de setembro de O Comunicado-Conjunto nº 29, ora revogado, dispunha que as sociedades de arrendamento mercantil interessadas na emissão de debêntures deveriam informar o pedido na CVM, que solicitaria a manifestação do BACEN, com vistas ao atendimento no disposto na Lei nº 4.595/64, art. 35, parágrafo 1º. LEILÕES DE MOEDA ESTRANGEIRA VINCULADOS A ADIANTAMENTOS DE CONTRATOS DE CÂMBIO (ACC) Conforme apresentado no "Novidades e Perspectivas" de Agosto de 2002, o BACEN editou, em 30 de agosto de 2002, a Circular nº 3.146, estabelecendo os critérios e condições para a realização de leilões de venda de moeda estrangeira vinculados à concessão de adiantamentos de contratos de câmbio (ACC) de exportação nas fases de pré e pós-embarque da mercadoria, na forma da Circular nº 3.083, de 30 de janeiro de Em 2 de setembro de 2002, o BACEN alterou os limites operacionais necessários às transações com moeda estrangeira nos referidos leilões, previamente determinados na Circular nº 3.146/02, através da publicação da Carta Circular nº 3.041, determinando que os limites atribuídos serão comunicados a cada banco de forma individualizada. O presente boletim tem por fim comentar as principais mudanças ocorridas na regulamentação pertinente ao Mercado Financeiro e ao Mercado de Valores Mobiliários ou outras que afetem, direta ou indiretamente, as atividades cursadas no âmbito de tais mercados. Surgindo dúvidas, os advogados estarão à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos Pedro Lanna Ribeiro Camila Goldberg Cavalcanti Alexandre Hildebrand Garcia Tel.: (21) Tel.: (21) Tel.: (21) pedro@bmalaw.com.br cgc@bmalaw.com.br ahg@bmalaw.com.br Rosinei Silvestre Libano Atademes Branco Pereira Anna Carolina Malta Tel.: (11) Tel.: (21) Tel.: (21) rsl@bmalaw.com.br abp@bmalaw.com.br aco@bmalaw.com.br Felipe Berer Tel.: (21) frr@bmalaw.com.br 5

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio da rede mundial de computadores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999 TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições

Leia mais

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Fundo 157 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Apresentação Com frequência são

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990.

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990. Dispõe sobre a carteira própria de valores mobiliários das sociedades corretoras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada

Leia mais

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas. CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data 4 / 106 DEFINIÇÕES AFTER-MARKET período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão. AGENTE DE COMPENSAÇÃO instituição habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas Sociedades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo)

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo) 1. Contexto operacional A Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), por força do disposto no regulamento anexo à Resolução no. 2.690, de 28 de janeiro de 2000, do Conselho Monetário Nacional, mantinha um

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 OFÍCIO CIRCULAR/CVM/SIN/Nº 003 /2000 Rio de Janeiro, 11 / 05 /2000 Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 Prezados Senhores, O artigo 12 da Instrução

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 8 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 243, DE 1º DE MARÇO DE 1996. DAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS PELO MERCADODE BALCÃO ORGANIZADO

INSTRUÇÃO CVM Nº 243, DE 1º DE MARÇO DE 1996. DAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS PELO MERCADODE BALCÃO ORGANIZADO TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 243, DE 1 o DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM N o 250/96, 343/00, 440/06 E 461/07.. Disciplina o funcionamento do mercado de balcão

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC DE FIS EM AÇÕES BRB AÇÕES 500 31.937.303/0001-69 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária. REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de

Leia mais

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS I DENOMINAÇÃO E OBJETIVO ARTIGO 1º - O CLUBE DE INVESTIMENTO FIDUS constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

DEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção.

DEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 14, DE 17 DE OUTUBRO DE 1980, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM N o 283/98 E 506/11. Define as operações em Bolsas de Valores com opções de compra

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012

CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012 CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012 Institui o boleto de pagamento e suas espécies e dispõe sobre a sua emissão e apresentação e sobre a sistemática de liquidação das transferências de fundos a eles

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar

Leia mais

Renda Fixa. Letra de Crédito Imobiliário

Renda Fixa. Letra de Crédito Imobiliário Renda Fixa Letra de Crédito Imobiliário Letra de Crédito Imobiliário Uma alternativa para diversificação de carteira de investimento O produto Letra de Crédito Imobiliário () é um título de crédito, lastreado

Leia mais

a) nome completo, sexo, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, estado civil, filiação e nome do cônjuge ou companheiro;

a) nome completo, sexo, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, estado civil, filiação e nome do cônjuge ou companheiro; Instrução CVM 301/99. DA IDENTIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES Art. 3º Para os fins do disposto no art. 10, inciso I, da Lei nº 9.613/98, as pessoas mencionadas no art. 2º (DENTRE OUTRAS, CORRETORAS DE

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO A UMUARAMA S/A C.T.V.M, denominada simplesmente Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste documento, suas regras e

Leia mais

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA Código do cliente: Assessor: F.P07.003.05 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE Razão Social Completa (sem abreviações) CNPJ Inscrição Estadual Nº Registro e Órgão

Leia mais

Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014

Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014 Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014 Novas regras para depósito centralizado, custódia e escrituração Em 20/12/2013 a CVM editou as Instruções

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR 1 ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR I - Denominação e Objetivo Artigo 1º - O CLUBE DE INVESTIMENTO BLUE STAR constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91. RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRB FI EM RENDA FIXA IMA B 10.824.344/0001-79 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BRB

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 3010. Documento normativo revogado pela Carta-Circular 3.040, de 30/08/2002, a partir de 09/09/2002.

CARTA-CIRCULAR N 3010. Documento normativo revogado pela Carta-Circular 3.040, de 30/08/2002, a partir de 09/09/2002. CARTA-CIRCULAR N 3010 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 3.040, de 30/08/2002, a partir de 09/09/2002. Esclarece procedimentos para operação de participante em regime de contingência no âmbito

Leia mais

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET Código do cliente: FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET Assessor: PESSOA JURÍDICA F.P07.003.06 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE Razão Social Completa (sem abreviações) CNPJ Inscrição Estadual Nº Registro e Órgão

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor

Leia mais

A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais

A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A Lei nº 6.385/76 define os mandatos legais da CVM: Desenvolvimento do Mercado (art 4º. Incisos I e II); Eficiência e Funcionamento do Mercado (art. 4º,

Leia mais

Regras e Parâmetros de Atuação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. Operações efetuadas por meio da Internet/Home Broker

Regras e Parâmetros de Atuação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. Operações efetuadas por meio da Internet/Home Broker Regras e Parâmetros de Atuação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Operações efetuadas por meio da Internet/Home Broker É propósito da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores

Leia mais

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES Administradores da Emissora... 13 Coordenador Líder... 13

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento PLATINUM é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO COPACABANA ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

La Supervisión de los Custodios en Brasil. Aspectos Legales

La Supervisión de los Custodios en Brasil. Aspectos Legales La Supervisión de los Custodios en Brasil Aspectos Legales CVM Competência Legal Lei nº 6.385/76 - Dispõe sobre o Mercado de Valores Mobiliários e Cria a Comissão de Valores Mobiliários. Art. 1º Serão

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE DEFINIÇÕES. I Bolsa(s): bolsa(s) de valores e bolsa(s) de mercadorias e futuros, indistintamente;

ÂMBITO E FINALIDADE DEFINIÇÕES. I Bolsa(s): bolsa(s) de valores e bolsa(s) de mercadorias e futuros, indistintamente; INSTRUÇÃO CVM N o 382, 28 DE JANEIRO DE 2003 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas com valores mobiliários, em pregão e em sistemas eletrônicos de negociação e de

Leia mais

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado

Leia mais