DIRETÓRIOS. Diretórios ZIM. Estabelecer um diretório de aplicativo. Campos do objeto Diretórios. Diretórios estrangeiros. Zim 8.
|
|
- Gabriela Caminha Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIRETÓRIOS Um diretório é um objeto do aplicativo. Diretórios de aplicativos são usados para organizar os objetos definidos no Dicionário de Objetos para a aplicação. Diretórios ZIM ZIM 8 proporciona uma melhor manipulação de diretórios ZIM (local e estrangeiro), aumentando o número de diretórios disponíveis Estabelecer um diretório de aplicativo Chamar o IDE, selecionar diretórios dos objetos drop-down menu, e usar as ferramentas do Centro de Desenvolvimento para definir o diretório desejado. Campos do objeto Diretórios atributos Descrição DirName Localização de diretório de aplicativos da constante OwnerDirName Localização de diretório de aplicativos do diretório assunto DirId Um identificador numérico para o diretório (2-240) DirId - O identificador numérico para o diretório. Valores válidos - Um valor na faixa de 0 a 254 (default = 0) Observações - Cada diretório acessado por um aplicativo deve ter uma DirId único. Se você escolher um DirId de 0, o ID interno do diretório é definido para corresponder ao número atribuído ao arquivo correspondente do sistema operacional (ou seja, ZIMnnnn onde nnnn é tipicamente um número entre 0100 e 9999). Dentro de cada aplicação, a identificação interna de todos os diretórios de aplicativos acessados ao mesmo tempo deve ser exclusivo. Se o item foreign (estrangeiro) é definido como YES, o DirId deve conter o valor 2 a 254. Se foreign é definido como NO, mas se o diretório irá ser exportado como um diretório estrangeiro para outros bancos de dados, DirId ainda deve estar entre 2 a 254. Diretórios estrangeiros
2 Cada banco de dados Zim tem seu próprio dicionário de objetos. Todos os objetos (conjuntos de entidades ou seja, formas, variáveis e assim por diante) que são descritas no dicionário de objetos são criados em um diretório Zim. Normalmente, um desenvolvedor de aplicativo cria os diretórios Zim que são usados dentro de um banco de dados particular. Um diretório estrangeiro, por outro lado, é um diretório Zim, que é definida por um banco de dados, mas é usado por outros bancos de dados. Ao acessar um diretório estrangeiro, você ganha acesso a todos os objetos criados nesse diretório. DIRS.ZIM Arquivo de configuração igual que as versões anteriores do ZIM. Ele descreve os diretórios estrangeiros que está sendo acessado por esta aplicação. Se existente, ele está localizado no <path absoluto> (em outras palavras, cada <path absolut> pode ter um arquivo dirs.zim); Por que usar um diretório estrangeiro? Há muitas situações em que um diretório estrangeiro pode ser útil. Um exemplo comum é a caixa de ferramentas, um banco de dados contendo programas aplicativos que são úteis, e, portanto, compartilhado entre, muitos bancos de dados diferentes. Por exemplo, ao desenvolver um aplicativo, você pode ter criado um diretório contendo programas utilitários. Estes utilitários podem ser úteis em outras situações, mas você não quer recriá-las para cada novo banco de dados. Seguindo os procedimentos descritos abaixo, o diretório de utilidade pode ser definida como estrangeiros em outros bancos de dados. O diretório pode ser usado em outros bancos de dados do que aquele em que ela foi criada. Como os diretórios estrangeiros são usados. O procedimento descrito abaixo é uma visão geral de como os diretórios estrangeiros são usados. O restante desta seção descreve isso com mais detalhes. Em geral, o uso de um diretório de um banco de dados (banco de dados de host) dentro de outro banco de dados (banco de dados de conexão) envolve cinco etapas: 1) No Dicionário de Objetos do banco de dados host, definir o diretório de destino, incluindo um número ID especial do diretório. Crie o diretório, usando o comando CREATE. 2) No Dicionário de Objetos do banco de dados de conexão, definir o diretório de destino novamente. Esta definição deve ser idêntico ao que no banco de dados host, exceto que o diretório deve ser definido como estrangeiros. 3) No banco de dados de conexão, criar o diretório, usando o comando CREATE. 4) No prompt do sistema operacional, va para o diretório do sistema operacional que contém o banco de dados de conexão. Use seu editor de texto para editar o arquivo diretórios estrangeiros (chamados dirs.zim), adicionando uma entrada que dá a localização do diretório de estrangeiros no sistema de arquivos.
3 5) Voltar para o banco de dados de conexão. Use o comando ACCESS para acessar o diretório estrangeiros. Um banco de dados de conexão poderá acessar muitos diretórios estrangeiros em simultâneo, desde que cada diretório tem um número de identificação único diretório. Um único diretório pode ser acessado como um diretório estrangeiros simultaneamente por muitos bancos de dados. Definição de um Dicionário Estrangeiro - Descrição detalhada. Um diretório estrangeiro consiste em dois componentes. O primeiro componente é o diretório original criado no banco de dados host. É nesse diretório que é acessado por usuários de outros bancos de dados. O segundo componente é um diretório que é criado como estrangeiro no banco de dados de conexão. No banco de dados host. Se um diretório específico deve ser usado de dentro de outros bancos de dados, o diretório deve ser criado no banco de dados host, utilizando o procedimento descrito abaixo. O diretório é criado, essencialmente, de uma forma normal, no entanto, ele deve ser atribuído um número de identificação especial diretório. 1) Adicionar um registro para EntitySet Diretórios no Dicionário de Objetos. Este registro deve ser definido assim: - DirName = nome do diretório - DirId = número de ID de diretório. Este número deve estar entre 2 e 254. O DirId não deve entrar em conflito com a DirId de qualquer outro diretório para o qual um usuário pode se conectar ao mesmo tempo. - Foreign = NO 2) Crie o diretório da forma normal, usando o comando CREATE. Se os diretórios estrangeiros arquivo (dirs.zim) pertencentes ao banco de dados host contém uma entrada que corresponda DirId deste diretório, o arquivo do sistema operacional que corresponde a esse diretório é transferida para essa entrada. Nota: O diretório raiz (ou seja, Zim) não pode ser usado como um diretório estrangeiro. Você deve assumir que o diretório a ser usado em outros bancos de dados é um sub-diretório. No banco de dados Conexão. Para permitir que usuários de um outro banco de dados se conectem a um diretório (estrangeiro)
4 existente, continue o procedimento acima com os seguintes passos: 1) No banco de dados conectado, adicionar um registro para Diretórios conjunto de entidades no Dicionário de Objetos. Este registro deve definir - DirName ao nome do diretório estrangeiros - DirId a ID de diretório do diretório estrangeiros - Foreign para YES 2) Crie o diretório da maneira normal. Porque o campo estrangeiro no registro de diretórios tem sido definida como Yes, não são criados arquivos para este novo diretório. Nota: O DirName e DirId do diretório estrangeiro deve ser o mesmo que o DirName e DirId no banco de dados host. A nível do Sistema Operacional Antes que um usuário do banco de dados de conexão possa empregar o comando ACCESS para se conectar a um diretório estrangeiro, o banco de dados de conexão deve conter uma diretório estrangeiro (dirs.zim) arquivo com uma entrada descrevendo a localização de cada diretório estrangeiro. Para criar este arquivo, use um editor de texto no nível do sistema operacional. O arquivo deve ser armazenado no diretório do sistema operacional que contém o banco de dados de conexão. Cada entrada no arquivo de diretórios estrangeiros tem o formato: dirid file# path onde: dirid é o dirid do diretório estrangeiro. file# é o número do arquivo que corresponde ao diretório no banco de dados host (ou seja, a zimnnnn nnnn). Para determinar o arquivo#, execute o utilitário ZIMFILES no banco de dados host ou use o comando: out $filename (nome do diretório) ou $filepath(objname) Por exemplo, a entrada: \usr\tools significa que o diretório cujo dirid = 11 pode ser encontrada no arquivo \usr\tools\zim0126. Acessar um diretório Estrangeiro Uma vez que um diretório estrangeiro foi definido e criado no host e nos bancos de dados de conexão, e o arquivo de diretório estrangeiro existe com a entrada apropriada, o diretório
5 estrangeiro é acessível a partir do banco de dados de conexão. Para acessar o diretório estrangeiro, use o seguinte procedimento: 1) Entre no Zim no banco de dados de conexão. 2) Use o comando ACCESS para acessar o diretório estrangeiro pelo nome, como mostrado no exemplo a seguir: access Utilities read. Este comando Abre um diretório de aplicativos Zim, permitindo o acesso aos objetos nele criados. sintaxe ACC dirname [READ UPDATE] parâmetros dirname É o nome de um diretório Zim que deve ser colocado na lista de diretórios. READ Indica que o diretório será acessado somente para leitura,não sendo permitidas alterações. Este é o valor assumido, se nenhum dos dois for informado (valor padrão). UPDATE Especifica que o diretório será acessado tanto para leitura como para alterações(create, ERASE,ADD,CHANGE ou DELETE). comentários Diretórios estrangeiros são sempre acessados como READ, ou seja, em modo de leitura. exemplo Para acessar ProjectControl diretório em modo somente leitura, use: access ProjectControl read ou simplemesmente access ProjectControl Para acessar o diretório pessoal no modo de atualização, use: access Pessoal update Todos os objetos definidos no diretório estrangeiro estão agora disponíveis a partir do banco de dados de conexão. A localização de arquivos associados a um diretório Estrangeiro. O arquivo dirs.zim especifica a localização do sistema operacional (OS) de arquivo que corresponde ao diretório estrangeiro. Mas onde é que o sistema deve ver os arquivos que
6 correspondem aos conjuntos de entidades, relacionamentos, programas e assim por diante que são definidas no diretório estrangeiro?. Por padrão, o Zim procura por esses arquivos no caminho especificado no arquivo dirs.zim para o arquivo do diretório estrangeiros em si. É possível, no entanto, para distribuir esses arquivos para outras partes do sistema de arquivos usando um arquivo de áreas com nomes de documentos de arquivo especial no banco de dados host. O procedimento para utilizar um arquivo de áreas em um banco de dados host é exatamente como descrito para bancos de dados independentes na distribuição de arquivos de banco de dados. Exemplo Para ilustrar, vejamos um exemplo da base Utilities. Considere as informações apresentadas a seguir: - O diretório utilitários no banco de dados host é definido no diretório do sistema operacional D:\UTILPROG. A ID do diretório Utilities é No diretório Utilities, três documentos são definidos como mostrado abaixo: > List all docs Docname FileName DirName ======== ======= ======= DictReport dict.rep Utilities ReportOut )Utilitários report.out UserLog "user.log Utilities - No diretório Utilities, dois conjuntos de entidades são também definidas como mostrado abaixo: UtilEnt1 (armazenado no arquivo do sistema operacional ZIM0129) UtilEnt2 (armazenado no arquivo do sistema operacional ZIM0130) - No banco de dados host tem um arquivo associado que está localizado, com diretório Utilities, no diretório do sistema operacional D:/UTILPROG. O arquivo areas.zim contém a entrada de: 129 C:\UTZIM - O banco de dados de conexão, no arquivo dirs.zim contem uma entrada associado ao diretório estrangeiro: D:\UTILPROG. - O diretório de trabalho do usuário que se conecta é C:\APPLDIR\USER1. Dada esta situação, os bancos de dados de conexão e host, ambos contêm um arquivo de áreas.zim que realoca os arquivos associados a conjuntos de entidades. No banco de dados de conexão, um arquivo de diretórios estrangeiro D:\UTILPROG estabelece como o local padrão para todos os arquivos associados a objetos no diretório estrangeiro Utilities. O objeto
7 estrangeiro ReportOut (um documento) é definida como sendo localizado no diretório de trabalho de conexão do usuário, similarmente, UserLog é definido como sendo localizado no diretório do banco de dados de conexão do usuário. Acessando Entidades estrangeiras Ao se conectar a um diretório estrangeiro, você ganha acesso aos dados das Entidades e dos relacionamentos com campos que são definidos nesse diretório. Para obter acesso Read/write a campos de banco de dados estrangeiro, você pode declarar esses arquivos como não-compartilhado nas áreas de arquivo associado com o banco de dados do host. Por exemplo, para obter acesso leitura/gravação para um EntitySet estrangeiro chamado UtilEnt cujo arquivo correspondente do sistema operacional tem o nome ZIM0185, você colocaria a entrada: 185 D:\UTILPROG % Este é um exemplo Zim em Windows. 185 /usr3/utilprog/ % Este é um exemplo Zim em UNIX. nas áreas de arquivo associado com o banco de dados do host. No Zim 8, as bases de dados estrangeiras pode ser de leitura ou gravação (read/write) como qualquer banco de dados normal. Limitações de Diretórios Extrangeiros. As seguintes limitações se aplicam ao uso de diretórios estrangeiros: 1) Cada diretório acessado por um aplicativo deve ter um ID de diretório único entre todos os diretórios que está sendo acessado ao mesmo tempo. Diretórios, neste caso, incluir subdiretórios de diretórios estrangeiros. 2) Um banco de dados não podem se conectar ao diretório raiz (diretório Zim) de outro banco de dados (ou seja, o diretório raiz não pode ser um diretório estrangeiro). 3) Diretórios estrangeiros não podem ser atualizados usando o COMPILE, UNCOMPILE, CREATE, ERASE, permissão ou comando RENAME. Você não pode atualizar a definição de objetos definidos em um diretório estrangeiro. 4) Um banco de dados de conexão não pode se conectar aos diretórios estrangeiros definidos dentro do diretório estrangeiro do banco de dados host.
8 5) Arquivos de banco de dados estrangeiro que foram criptografados com um comando ENCRYPT pode ser acessado a partir de um banco de dados conectando somente se as bases de dados de conexão e de acolhimento foram ambos inicializados usando a mesma chave de criptografia. A chave de criptografia é especificado quando o utilitário ZIMINIT é executado para inicializar um novo objeto Dictionary. ZimServer Agora aceita os mesmos diretórios estrangeiros a ser referenciado por mais de um arquivo dirs.zim, ou seja, mais de um banco de dados têm as mesmas referências do diretórios estrangeiros. Configuration Files. A relação entre os arquivos de configuração é o seguinte: ZIMDB.ZIM descreve onde os bancos de dados estão. Cada banco de dados contém um arquivo zimconfig.zim, além de um DIRS.ZIM opcional e um AREAS.ZIM opcional. Cada entrada no DIRS.ZIM aponta para um diretório estrangeiro que por sua vez (o diretório estrangeiro) pode ter um AREAS.ZIM. Observação: - Nas versões do Zim 7.11 e anteriores, o DIRID para Diretórios estrangeiros era definido com valor igual o maior a 10000, agora o valor varia de 1 a 254 para todos os tipos de diretórios. - Comentários colocados no final das linhas no arquivo dirs.zim serão interpretados como parte do caminho do caminho do banco de dados Zim; - Consultar: $ProgramFileName, $filepath() Exemplo prático : A) No banco de dados estrangeiro (chamado neste exemplo como C:\baseteste ) entre no Zim e crie um diretório local, caso não esteja criado. - Add dirs let dirname= Dirteste Ownerdirname= ZIM DirId=3 foreing= no - Create dir Dirteste - Out $filepath(dirteste) C:\baseteste\zim0100 B) Na base Local (chamado neste exemplo como C:\baselocal ), entre no zim e crie o diretório estrangeiro. - Add dirs let dirname= Dirteste Ownerdirname= ZIM DirId=3 foreing= Yes - Create directory Dirteste C) Sair do Zim na base local e nesta mesma base de dados crie o arquivo dirs.zim com as seguintes informações: C:\baseteste
9 Onde, 3 é o Nr DirId dos dirs em ambas as bases 100 é o Nr. do arquivo externo do dir. da base estrangeira baseteste C:\baseteste é o local e nome da base estrangeira. D) Execute Stop Zimserver E) Execute Start Zimserver F) Entre no zim em ambas as bases de dados (baseteste e baselocal) G) Na base Local execute: acc Dirteste Read Observação: o nome dos diretórios (Dirteste) e o Nr DirId (3) tem que ser iguais em ambas as bases. O diretório estrangeiro criado na base local, é criada como "zim0000", não tendo nenhum arquivo externo relacionado com ela, o que significa que a criação de mais de um diretório externo, sempre vai criar internamente como "zim0000", como é diretório estrangeiro, localmente não precisa destes arquivos de diretórios.
Zim 8.x Zim IDE Tutorial
I. Inicio.- 1) Para criar objetos recomendamos que instale o Zim completo em sua estação de desenvolvimento ou o ZimTC Lembrando que nas estações dos usuários deve ser instalado o ZimThinClient. 2) Crie
Leia maisARQUIVOS DE CONFIGURAÇAO ZIM 8.50
ZIM TECHNOLOGIES DO BRASIL ARQUIVOS DE CONFIGURAÇAO ZIM 8.50 Próx Antes de Iniciar Este documento detalha os arquivos de configuração da versão Zim 8.50 para Unix/WIndows. Você também deve consultar as
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisMIGRANDO PARA ZIM 8.50 (UNIX/WINDOWS)
ZIM TECHNOLOGIES DO BRASIL MIGRANDO PARA ZIM 8.50 (UNIX/WINDOWS) Próx Antes de Iniciar O objetivo deste documento é apresentar o processo de Migração para o Zim 8.50 (UNIX/Windows). Para maiores informações
Leia maisSaída do sistema do Servidor FTP do Capture Pro Software
Visão geral Saída do sistema do Servidor FTP do Capture Pro Software O Servidor FTP do Capture Pro Software transfere dados de índice e lotes (que foram digitalizados com saída para o PC local) para um
Leia maisROTEIRO PARA INSTALAÇÃO DO BITVISE, CONFIGURAÇÃO DE CHAVES SSH, DEFINIÇÃO DAS PORTAS PARA OS TÚNEIS SSH E CONFIGURAÇÃO DO THUNDERBIRD
ROTEIRO PARA INSTALAÇÃO DO BITVISE, CONFIGURAÇÃO DE CHAVES SSH, DEFINIÇÃO DAS PORTAS PARA OS TÚNEIS SSH E CONFIGURAÇÃO DO THUNDERBIRD PARTE 1 INSTALAÇÃO DO BITVISE E CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DA CHAVE SSH PARA
Leia maisSistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com
Sistemas Operacionais 3º bimestre Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistema de Arquivos (1) Todas as aplicações precisam armazenar e recuperar informações. Considerações sobre os processos: Espaço
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisConceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net
Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz
SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Professor Carlos Muniz Atualizar um driver de hardware que não está funcionando adequadamente Caso tenha um dispositivo de hardware que não esteja funcionando corretamente
Leia maisGUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM
GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento
Leia maisGUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM
GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Slim... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento da
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisFazer backup de arquivos em um arquivo ou fita
Fazer backup de arquivos em um arquivo ou fita Usando a interface do Windows 1.Abra o Backup. O Assistente de backup ou restauração é iniciado por padrão, a menos que ele esteja desativado. Você pode usar
Leia maisLaboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais
Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais Windows 2003 Server: Criando e Gerenciando Pastas Compartilhadas Fabricio Breve Fundamentos Ter um servidor em execução não significa que ele
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia maisAPOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL
1. O que é Linguagem SQL 2. Instrução CREATE 3. CONSTRAINT 4. ALTER TABLE 5. RENAME TABLE 6. TRUCANTE TABLE 7. DROP TABLE 8. DROP DATABASE 1 1. O que é Linguagem SQL 2. O SQL (Structured Query Language)
Leia maisGuia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler
Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler Índice Guia do Administrador........ 1 Antes de Iniciar............. 1 Serviços Citrix e Terminal......... 1 Instalação do
Leia maisPasso a passo para instalação de um Servidor SSH
Instalação de um servidor SSH no Windows Introdução Manual desenvolvido pela GEICI05 com objetivo de orientar as Construtoras a configurarem um servidor SSH para recepcionarem os arquivos DCD-online. O
Leia maisGoogle Drive: Acesse e organize seus arquivos
Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Use o Google Drive para armazenar e acessar arquivos, pastas e documentos do Google Docs onde quer que você esteja. Quando você altera um arquivo na web, no
Leia maisLOGs e ALERTAS de DESEMPENHO
LOGs e ALERTAS de DESEMPENHO Servem para Coletar automaticamente dados de desempenho de computadores locais ou remotos e ainda visualizar os dados de contador registrados em log usando o Monitor do sistema,
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisTUTORIAL III: ADICIONANDO AJUDA. Adicionando Ajuda
Adicionando Ajuda Para construir arquivos de ajuda do Windows, é necessário saber quais são os componentes de um arquivo de ajuda. Você tem três arquivos básicos que são parte de cada arquivo de ajuda:
Leia maisCOMO INSTALAR ZIM 8.50 WINDOWS
ZIM TECHNOLOGIES DO BRASIL COMO INSTALAR ZIM 8.50 WINDOWS Próx Antes de Iniciar O objetivo deste documento é apresentar os passos necessários para instalar a versão mais recente do Zim 8.50 para Windows.
Leia maisAULA 1 Iniciando o Uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView Essa aula apresenta o software TerraView apresentando sua interface e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados neste documento bem como o executável
Leia maisProcedimentos para Instalação do Sisloc
Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação
Leia maisInstruções de Instalação do IBM SPSS Modeler (Licença Simultânea)
Instruções de Instalação do IBM SPSS Modeler (Licença Simultânea) Índice Instruções de Instalação....... 1 Requisitos de Sistema........... 1 Instalando............... 1 Instalando a Partir de um Arquivo
Leia maisO Primeiro Programa em Visual Studio.net
O Primeiro Programa em Visual Studio.net Já examinamos o primeiro programa escrito em C que servirá de ponto de partida para todos os demais exemplos e exercícios do curso. Agora, aprenderemos como utilizar
Leia maisManual de operação. BS Ponto Versão 5.1
Manual de operação BS Ponto Versão 5.1 conteúdo 1. Instalação do sistema Instalando o BS Ponto Configurando o BS Ponto 2. Cadastrando usuários Cadastro do usuário Master Alterando a senha Master Cadastro
Leia maisSistemas de Informação. Sistemas Operacionais 4º Período
Sistemas de Informação Sistemas Operacionais 4º Período SISTEMA DE ARQUIVOS SUMÁRIO 7. SISTEMA DE ARQUIVOS: 7.1 Introdução; 7.2 s; 7.3 Diretórios; 7.4 Gerência de Espaço Livre em Disco; 7.5 Gerência de
Leia maisCONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos
CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos Publicado em 22/08/2010 por claudioboaventura Na primeira parte do artigo instalação sobre o excelente
Leia maisTutorial - Monitorando a Temperatura de Servidores Windows
Tutorial - Monitorando a Temperatura de Servidores Windows Resolvi fazer um tutorial melhorado em português sobre o assunto depois de achar um tópico a respeito no fórum oficial do Zabbix - Agradecimentos
Leia maisComo Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0
Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Alt-N Technologies, Ltd 1179 Corporate Drive West, #103 Arlington, TX 76006 Tel: (817) 652-0204 2002 Alt-N Technologies. Todos os Direitos
Leia maisTUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096
TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar
Leia maisThe Visgraf Video Database
Como se usa o sistema The Visgraf Video Database Na página inicial deve-se fazer login com nome de usuário e senha. Se o usuário for um administrador vai ser direcionado a uma página específica aos administradores.
Leia maisOnline Help StruxureWare Data Center Expert
Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisPolycom RealPresence Content Sharing Suite Guia rápido do usuário
Polycom RealPresence Content Sharing Suite Guia rápido do usuário Versão 1.4 3725-03261-003 Rev.A Dezembro de 2014 Neste guia, você aprenderá a compartilhar e visualizar conteúdo durante uma conferência
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é
Leia maisProcedimentos para Instalação do SISLOC
Procedimentos para Instalação do SISLOC Sumário 1. Informações Gerais...3 2. Instalação do SISLOC...3 Passo a passo...3 3. Instalação da Base de Dados SISLOC... 11 Passo a passo... 11 4. Instalação de
Leia maisMySQL Query Browser. Professor Victor Sotero SGD
MySQL Query Browser Professor Victor Sotero SGD 1 DEFINIÇÃO O MySQL Query Browser é uma ferramenta gráfica fornecida pela MySQL AB para criar, executar e otimizar solicitações SQL em um ambiente gráfico.
Leia maisUsando o Conjunto de Discos de Recuperação do Windows 8
Usando o Conjunto de Discos de Recuperação do Windows 8 Nota: Os procedimentos descritos nesta publicação estão sujeitos a alterações. Para obter os procedimentos de recuperação mais atualizados, vá para
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisVersão 1.3 Abril de 2009. Suplemento do IPv6: Definir Configurações IP e Filtro IP
Versão 1.3 Abril de 2009 Suplemento do IPv6: Definir Configurações IP e Filtro IP 2009 Xerox Corporation. Todos os direitos reservados. Xerox e o desenho da esfera de conectividade são marcas da Xerox
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz
SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS
Leia maisUsando o simulador MIPS
Usando o simulador MIPS O objetivo desta aula prática será a utilização do simulador MipsIt para executar programas escritos em linguagem de máquina do MIPS. 1 Criando um projeto Cada programa a ser executado
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisCSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.
CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...
Leia maisROTINAS PADRÕES DO SISTEMAS
ROTINAS PADRÕES DO SISTEMAS Usando o Sistema pela primeira vez Ao executar o seu Sistema pela primeira vez a tela abaixo será apresentada para que você possa configurar os diretórios onde serão achados
Leia maisLaboratório - Exploração do FTP
Objetivos Parte 1: Usar o FTP em um prompt de comando Parte 2: Baixar um arquivo FTP usando WS_FTP LE Parte 3: Usar o FTP em um navegador Histórico/cenário O File Transfer Protocol (FTP) faz parte do conjunto
Leia maisPortal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação
Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Índice 1. Introdução... 4 2. Acessando a área exclusiva... 5 3. Trocando a senha... 6 4. Mensagens... 7 4.1. Conhecendo a tela principal... 7 4.2. Criando uma
Leia maisPrograma EndNote. Download para teste no site: http://www.endnote.com/endemo.asp. (Atualmente o EndNote está na versão 5x)
Programa EndNote 1. Informações O EndNote é um gerenciador de referências bibliográficas desenvolvido pela Thomson Reuters. O software permite armazenar e organizar as referências encontradas nas buscas
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas
Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo
Leia maisLeia-me Criação de perfis de saída personalizados para a controladora de impressão Fiery usando o Fiery Color Profiler Suite: System 9R2
Leia-me Criação de perfis de saída personalizados para a controladora de impressão Fiery usando o Fiery Color Profiler Suite: System 9R2 Este documento descreve o processo de criação de um perfil de saída
Leia maisConfigurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7
Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos
Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.
Leia maisWINDOWS SERVER 2003 BACKUP I
WINDOWS SERVER 2003 BACKUP I Windows Server 2003 Mídias de backup Destino do Backup Existem duas limitações importantes no Utilitário Backup. A primeira é que ele não suporta os formatos de gravação de
Leia maisFileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14
FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,
Leia maisArcSoft MediaConverter
ArcSoft MediaConverter User Manual Português 1 201004 Índice Índice... 2 1. Índice... 3 1.1 Requisitos do sistema... 4 1.2 Extras... 4 2. Convertendo arquivos... 7 2.1 Passo1: Selecionar mídia... 7 2.1.1
Leia maisFileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13
FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,
Leia maisManual Administrador - Mídia System
Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido
Leia mais1.2) Na tela seguinte, o primeiro item a ser selecionado é o Unidade Acumuladora1.
MANUAL DA NOVA VERSÃO DE ARQUIVAMENTO DO CPROD Na nova versão de Arquivamento que está sendo implementada no CPROD, antes de realizarmos o Arquivamento do Processo ou Documento em si, temos que criar no
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se
Leia maisNota de Aula: Utilização da IDE Code::Blocks
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS SÃO LUÍS MONTE CASTELO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I PROFESSOR:
Leia maisIntrodução... 1. Instalação... 2
ONTE DO Introdução... 1 O que é IPP?... 1 Qual é a função de um software Samsung IPP?... 1 Instalação... 2 Requisitos do sistema... 2 Instalar o software Samsung IPP... 2 Desinstalar o software Samsung
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisUsar Atalhos para a Rede. Logar na Rede
GUIA DO USUÁRIO: NOVELL CLIENT PARA WINDOWS* 95* E WINDOWS NT* Usar Atalhos para a Rede USAR O ÍCONE DA NOVELL NA BANDEJA DE SISTEMA Você pode acessar vários recursos do software Novell Client clicando
Leia maisRestauração do Exchange Server.
Restauração do Exchange Server. Considerações Iniciais Como visto anteriormente, não há maiores dificuldades na configuração de backups de um banco Exchange. Reservam-se à restauração as operações mais
Leia maisInstalação e utilização do Document Distributor
Para ver ou fazer o download desta ou de outras publicações do Lexmark Document Solutions, clique aqui. Instalação e utilização do Document Distributor O Lexmark Document Distributor é composto por pacotes
Leia maisUsar o Office 365 no iphone ou ipad
Usar o Office 365 no iphone ou ipad Guia de Início Rápido Verificar o email Configure o seu iphone ou ipad para enviar e receber emails de sua conta do Office 365. Verificar o seu calendário onde quer
Leia maisServiço Técnico de Informática. Curso Básico de PowerPoint
Serviço Técnico de Informática Curso Básico de PowerPoint Instrutor: Tiago Souza e Silva de Moura Maio/2005 O Microsoft PowerPoint No Microsoft PowerPoint, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo
Leia maisPgAdmin. O pgadmin é um software gráfico para administração do SGBD PostgreSQL disponível para Windows e UNIX.
1/20 PgAdmin O pgadmin é um software gráfico para administração do SGBD PostgreSQL disponível para Windows e UNIX. Site para download. Caso queira a última versão - http://www.pgadmin.org/download/ É uma
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisAULA 2 Planos, Vistas e Temas
2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisftp://ftp.cr-df.rnp.br/pub/netinfo/training/rnp/kit-bsb/html/guia.zip novembro 1996 Tutorial - Autoria em World Wide Web
RNP REDE NACIONAL DE PESQUISA Centro Regional de Brasília CR/DF ftp://ftp.cr-df.rnp.br/pub/netinfo/training/rnp/kit-bsb/html/guia.zip novembro 1996 Tutorial - Autoria em World Wide Web Parte V - Hypertext
Leia maisFERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA
FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...
Leia maisTUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1
TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é
Leia maiswww.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Representante
Manual do Usuário Representante Manual do Usuário - Representante Versão 1.0 Página 2 CBA Online Manual do Usuário Representante Versão 1.1 19 de maio de 2004 Companhia Brasileira de Alumínio Departamento
Leia mais1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.
1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e
Leia maisLABORATÓRIO WIRESHARK: DNS
LABORATÓRIO WIRESHARK: DNS Conforme descrito na seção 2.5 do livro, o Domain Name System (DNS) traduz nomes de hosts para endereços IP, cumprindo um papel fundamental na infra-estrutura da Internet. Neste
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisInstruções de Instalação do IBM SPSS Modeler (Licença de Usuário Autorizado)
Instruções de Instalação do IBM SPSS Modeler (Licença de Usuário Autorizado) Índice Instruções de Instalação....... 1 Requisitos do sistema........... 1 Código de autorização.......... 1 Instalando...............
Leia maisClique na célula sobre a qual você deseja comentar.
, *+!!!!& Um comentário é uma anotação que você anexa a uma célula, separado do restante do conteúdo da célula. Os comentários são úteis como lembretes para você mesmo, como anotar como funciona uma fórmula,
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisManual do Usuário. Minha Biblioteca
Manual do Usuário Minha Biblioteca Sumário Acesso a Minha Biblioteca... 3 Tela Principal... 3 Para que serve o ícone Minha Biblioteca?... 3 O que você encontra no campo Pesquisar?... 4 Quando utilizar
Leia maisSISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS. MÓDULO DO CERTIFICADOR MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 2.4.6
SISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS Versão 2.4.6 Sumário Fluxograma básico do processo de envio de remessa... 5 Criar novo certificado... 6 Aprovar certificado... 16 Preparar e enviar remessa...
Leia maisDocumentação Usando o Javadoc
Documentação Usando o Javadoc Prof. MSc. João Carlos Pinheiro jcpinheiro@cefet-ma.br Versão 2.1 Última Atualização: 04/2005 1 Comentários e Documentação Comentários em Java Existem três tipos de comentários
Leia maisR: No menu do Meu Lions Clube ou Meu Leo Clube, selecione Atividades de Serviço.
P: Como posso adicionar uma atividade? R: No menu do Meu Lions Clube ou Meu Leo Clube, selecione Atividades de Serviço. Na página de Atividades de Serviço, clique no botão Adicionar Atividade. Na página
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisREP idx. Manual de integração com Ponto Secullum 4
REP idx Manual de integração com Ponto Secullum 4 Esse manual é fornecido da forma como está e as informações nele contidas estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. As imagens neste manual são unicamente
Leia mais