Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor 03/ 05/ 2012

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1 Diretoria de Ensino da Região de Itaquaquecetuba Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor 03/ 05/ 2012 Rosania Morales Morroni Dirigente Regional de Ensino Rosana Talarico Pereira Supervisor de Ensino Cintia Souza Borges de Carvalho PCNP Educação Especial

2 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Pauta Leitura inicial: Pollyanna (Eleanor H. Porter, com tradução de Monteiro Lobato); Leitura do Comunicado 109/NP (Detalhamento do Preenchimento das Planilhas); Levantamento de Conhecimentos Prévios: Jogo das Características ; Reflexão Inicial: Trecho do vídeo Como estrelas no céu, toda criança é especial ; Dislexia no contexto escolar: conhecendo para poder ajudar; Café Reflexão Inicial: Vídeo Extraterrestres ; TDAH e a Aprendizagem; Atividade em grupos: Estudos de casos; Exposição dos grupos/ Retomada no Jogo das Características; Avaliação do Encontro.

3 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Leitura inicial: Pollyanna (Eleanor H. Porter, com tradução de Monteiro Lobato);

4 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor LEVANTAMENTO DE DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO É importante lembrar que o preenchimento da planilha deve seguir exatamente o que já está previsto em seu conteúdo, não podendo haver modificações (nem no formato, nem nas informações), em nenhuma hipótese; Caso o preenchimento seja feito a mão, atentar para letra legível; A primeira planilha deve ser preenchida por todas as Unidades Escolares, mesmo aquelas que não possuem nenhum aluno com deficiência; As demais planilhas têm seu preenchimento condicionado à existência (ou não) de alunos com deficiência em sua Unidade Escolar (EX: A Planilha de deficientes visuais só será preenchida se houver deficiente visual em sua Unidade, e assim sucessivamente); Não deixar nenhum campo das planilhas em branco;

5 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor LEVANTAMENTO DE DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO Caso algum dos espaços seja insuficiente para as informações, acrescentar no verso da Planilha (especificando qual campo está preenchendo); As planilhas devem ser reproduzidas de acordo com o número de deficientes de sua Unidade (EX: Se houver quatro deficientes intelectuais, preencher quatro planilhas; uma para cada aluno deficiente intelectual); As escolas que possuem Classe Especial devem preencher as planilhas também referentes a estes alunos matriculados na mesma; As escolas que possuem Sala de Recursos devem preencher as planilhas somente para os alunos que frequentam o seu ensino regular;

6 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor LEVANTAMENTO DE DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO Só serão relatados nas planilhas os casos que: Foram avaliados por profissionais da saúde (psicólogos, neurologistas, oftalmologistas, entre outros) ou por professores especializados das salas de recursos/ classes especiais; Apresentam algum histórico escolar em classe especial ou sala de recursos na área da deficiência; Apresentam histórico da necessidade especial informado pela família; Alunos já cadastrados no Sistema de Cadastro de Alunos com necessidades especiais. Alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Dislexia, Esquizofrenia e outros tipos de doença mental ou distúrbio de aprendizagem não serão relatados em nenhuma das planilhas, pois, embora necessitem de atenção e apoio adequado, não são público alvo da Educação Especial (de acordo com a Resolução 11/2008);

7 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor LEVANTAMENTO DE DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO No caso de alunos com deficiência intelectual, observar atentamente as dimensões propostas na AAMR, anexa; Acrescentar o máximo de informações disponíveis no caso de alunos com deficiência múltipla e também nos casos de altas habilidades e superdotação, na descrição do perfil.

8 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor JOGO DAS CARACTERÍSTICAS Vamos ver se você é bom quando o assunto é Dificuldade de Aprendizagem? Logo abaixo você terá uma lista de características do TDAH e também da Dislexia. Relacione-as, através da numeração, às colunas correspondentes. Boa sorte!

9 Nem todas as dificuldades para aprender são Transtornos de Aprendizagem! Muitas crianças são simplesmente mais lentas no desenvolvimento e aquisição de certas habilidades; Crianças são diferentes, não só no desenvolvimento, mas também na forma de aprender (Como esta criança está sendo ensinada?) DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM X TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM São passageiras ou decorrentes de problemas pontuais, secundárias a outros transtornos (Ex: Alunos com deficiência, com TDAH, etc.) Tendem a ser superados com as intervenções corretas(ex: Dislexia, Discalculia, Disortografia, Disgrafia, etc.). Têm natureza neurobiológica.

10 Nem todas as dificuldades para aprender são Transtornos de Aprendizagem!

11 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Como estrelas no céu, toda criança é especial Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens! Mas, inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan...

12 Dislexia no contexto escolar: conhecendo para poder ajudar Dislexia é um transtorno específico e persistente da leitura e da escrita, de origem neuro-funcional; Caracterizado por um inesperado e substancial baixo desempenho da capacidade de ler e escrever; Apesar da adequada instrução formal recebida, da normalidade do nível intelectual e da ausência de déficits sensoriais, o baixo desempenho na decodificação persiste. Obs: Definição de Equipe Multidisciplinar (Médicos, Fonos, Psicos, etc.)

13 Dislexia no contexto escolar: conhecendo para poder ajudar O disléxico responde lentamente às intervenções terapêuticas e educacionais específicas; Somente com intervenções e estratégias adequadas pode melhorar seu desempenho na leitura e na escrita; O prognóstico ainda depende de fatores facilitadores, como a precocidade do diagnóstico, o nível intelectual, mas principalmente, o ambiente familiar e escolar.

14 Estimativas de incidência de Dislexia %

15 Principais Sinais de Dislexia Demora a aprender a falar, fazer laço no cadarço, a reconhecer as horas, pegar e chutar uma bola, pular corda, distinguir direita e esquerda, etc. Dificuldade incomum para ordenar (letras do alfabeto, meses do ano, dias da semana, etc.) Dificuldade incomum em memorizar (números de telefone, tabuadas, lugares, horários, datas, senhas, etc.) Necessita de apoio material para fazer cálculos (usa blocos, dedos, anotações, desenhos, etc.) Possui dificuldades com rimas;

16 Principais Sinais de Dislexia DIFICULDADES NA LEITURA: Hesita nas palavras; Lê com alterações no ritmo e na entonação; Não lê fluentemente, principalmente, quando solicitada a leitura em voz alta; Confunde letras visualmente semelhantes (M/W; u/n); Confunde palavras pequenas (ou, eu); Confunde palavras visualmente semelhantes (maca/cama; mala/lama); Omite pequenas palavras, começos ou meios de palavras longas; Comete erros referentes a palavras semanticamente relacionadas, por exemplo, ler gato ao invés de cão; Tem dificuldades com palavras polissílabas.

17 DIFICULDADES NA ESCRITA: Evita situações de escrita; Tem dificuldades com cópias, principalmente quando são da lousa; Tem estilo de escrita manual inadequado; Possui muitos erros de ortografia; Inverte letras e/ou sílabas na escrita de palavras; Escreve textos de forma extremamente simplificada e com velocidade abaixo do esperado para sua escolaridade Principais Sinais de Dislexia

18 Auto-estima, auto-percepção e Dislexia Maior incidência de vitimização (bullying); Baixo desempenho acadêmico; Menor aceitação nos grupos; Evasão Escolar; Depressão; Ansiedade; Estigmatizado (relapso, desatento, preguiçoso, sem vontade de aprender) Fatores de risco para problemas de comportamento, delinquência e uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas (Barrera et al, 2002)

19 Auto-estima, auto-percepção e Dislexia

20 Como posso ajudar o aluno com Dislexia? Estabelecer rotina, com horários para refeições, sono, deveres de casa, disciplinas, recreações, etc. As roupas do disléxico devem ser arrumadas na sequência em que ele vai vestir, evitando confusão e preocupações (principalmente, quando houver botões, cordões para amarrar, etc.) Dispor somente os materiais que ele vai utilizar para determinada tarefa; Reforçar sequências com atividades lúdicas; Utilizar cartão de leitura (ele bloqueia o acesso visual as linhas de baixo e de cima, dirige a atenção da direita para a esquerda); Equilibrar quantidade de informação escrita na sala de aula; Oferecer a possibilidade de gravar as aulas expositivas; Fornecer sempre ajuda visual (mapas conceituais, gráficos, ilustrações, etc.)

21 Como posso ajudar o aluno com Dislexia? Evitar a solicitação de leitura em voz alta, em sala de aula; Oferecer oportunidade de realizar tarefas oralmente; Disponibilizar tempo adicional para a elaboração das provas escritas (em geral, 25% a mais); Valorizar a apropriação do conteúdo, independente dos erros ortográficos; Explorar estratégias de antecipação para melhor compreensão do texto.

22 Pausa para o Café

23 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Vídeo: Extraterrestres

24 O que é TDAH?

25 Quais são as causas do TDAH? Segundo pesquisas, a causa mais provável é que o TDAH tem um forte componente hereditário, ou seja, o fator genético tem grande influência no surgimento de TDAH. Prematuros têm maior incidência de casos. Fatores ambientais são menos conhecidos, acredita-se serem fatores que atuam de alguma forma no sistema nervoso central, na fase de desenvolvimento embrionário ou no início da vida, como mães usuárias de drogas e consumo excessivo de álcool. Início dos sinais: 6 anos. Sintomas são vistos em dois ou mais ambientes diferentes e trazem prejuízos.

26 Perfil da pessoa com TDAH Desatento; Hiperativo/ Impulsivo; Combinado

27 Perfil da pessoa com TDAH Grupo de DESATENÇÃO Não presta atenção a detalhes ou comete erros por descuido; Tem dificuldade para se concentrar em tarefas ou jogos; Está sempre no mundo da lua ; Tem dificuldade em seguir regras e instruções; Não termina o que começa; É desorganizado com tarefas e materiais; Evita atividades que exijam esforço mental continuado; Perde coisas importantes; Distrai-se com coisas que não tem nada a ver com o contexto; Esquece compromissos e tarefas.

28 Perfil da pessoa com TDAH Grupo de HIPERATIVIDADE/IMPULSIVIDADE Fica remexendo as mãos/pés quando está sentado; Não fica sentado durante muito tempo; Pula, corre excessivamente em situações inadequadas (sensação interna de inquietude); É muito barulhento pra jogar ou se divertir; É muito agitado ( a mil por hora ); Fala demais; Responde as perguntas antes de terem sido terminadas; Tem dificuldade de esperar a vez; Intromete-se em conversas ou jogos dos outros.

29 Perfil da pessoa com TDAH Grupo COMBINADO Têm ao mesmo tempo sintomas de desatenção e de hiperatividade/impulsividade (seis tanto da lista de sintomas do primeiro grupo, quanto do segundo) Grupo que tem mais prejuízos globais ao longo de sua vida.

30 Perfil do TDAH No geral, as crianças com TDAH são mais imaturas, pois seu cérebro demora aproximadamente dois anos a mais para amadurecer; 50% das crianças com TDAH serão adultos com TDAH, ou seja, pessoas com extremas dificuldades interpessoais (se não forem feitas intervenções adequadas); Não conseguem adiar o prazer e têm dificuldades em controlar suas emoções; Quando não tratado, o TDAH pode associar-se a experiência negativas de ordem social, familiar e escolar; trazendo prejuízos graves para toda a vida.

31 Qualquer um pode diagnosticar o TDAH? Você pode estar agora suspeitando que seu filho, familiar ou aluno apresente TDAH! O diagnóstico deve ser clínico, realizado por profissional da área da saúde mental (médico ou psicólogo); Sintomas devem ser incompatíveis com a idade da criança; Os sintomas podem ser decorrentes de outros problemas de ordem mental (comorbidades).

32 Tratamento para TDAH Abordagens múltiplas: Intervenções psicoeducacionais com a família, com a criança e com a escola; Intervenções psicoterapêuticas, psicopedagógicas e de reabilitação neuropsicológica; Intervenção farmacológica (Ritalina e outros medicamentos a base de Metilfenidato)

33 Como posso ajudar o aluno com TDAH? Colocar o aluno sentado próximo ao professor; Estabelecer prioridades; Delegar ao aluno funções relevantes (EX: ajudante do professor); Criar regras coerentes, claras e em local visível (seja constante, independente do que houver); O professor deve procurar encontrar estratégias para motivar o aluno (começar com assuntos dos quais ele tenha interesse, criar vínculo com a criança); Solicitar tarefas de acordo com a capacidade demonstrada pela criança (desafios possíveis); Evitar comentários depreciativos e desestimulantes; Manter a classe organizada (menos estímulos visuais); Manter diálogo com a família da criança (relação de confiança: caderno casa-escola ); Manter diálogo com médico e outros profissionais (reações dos medicamentos); Manter diálogo com o aluno (claro e objetivo);

34 Como posso ajudar o aluno com TDAH? Oferecer a oportunidade de sair da sala, em dias que a criança esteja mais inquieta que o de costume (ir ao banheiro, à biblioteca, por exemplo); Compreender a ordem dessa inquietação (não pode ser hábito tirar da sala todos os dias); Pense antes de tomar qualquer atitude; Utilizar reforços positivos, antes da punição; Tente antecipar os problemas; Atividades físicas regulares auxiliam; Elogie verdadeiramente progressos.

35 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor

36 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Caso 1

37 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Caso 2

38 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor JOGO DAS CARACTERÍSTICAS Vamos ver se você é bom quando o assunto é Dificuldade de Aprendizagem? Logo abaixo você terá uma lista de características do TDAH e também da Dislexia. Relacione-as, através da numeração, às colunas correspondentes. Boa sorte! TDAH DISLEXIA

39 Dislexia e TDAH: Práticas Pedagógicas e Subsídios para o Professor Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro, valorizando o que ele é e o que ele pode ser. (Maria Tereza Egler Mantoan)

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