FESTA DO MAR E DA SARDINHA 2015
|
|
- Carolina Santana Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FESTA DO MAR E DA SARDINHA 2015 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 1. ATIVIDADE A ação a desenvolver focaliza-se na realização de um evento que terá um forte envolvimento da comunidade piscatória, a restauração, do comércio local, das várias associações culturais e empresariais e outras entidades que de alguma forma se ligam ao setor pesqueiro e ao mar. O enfoque principal vai para a Mostra Gastronómica, onde os apreciadores de produtos do mar poderão desfrutar de agradáveis momentos de degustação, com especial destaque para a Sardinha. Os restaurantes do concelho são também parceiros fundamentais onde, durante a realização do evento, confecionarão menus especiais destacando os produtos do mar. A complementar, estarão associadas atividades de valorização da cultura marítima, como a mostra de produtos e serviços ligados ao mar, desde as artes plásticas, o artesanato e outros produtos, serviços e atividades que visam um contacto mais direto com a natureza. Estamos perante um evento focado na Mostra de produtos e serviços associados ao mar, que pretende criar sinergias locais e incentivar o investimento e novas ideias de negócio, captando novos públicos através da oferta de recursos turísticos diferenciadores. A elaboração das presentes normas tem como objetivo o estabelecimento de regras claras de participação por parte dos expositores. O ato de inscrição pressupõe a concordância com todas as normas descritas e indicações dadas no local pelos responsáveis credenciados. 2. OBJETIVOS 2.1. Valorização e promoção do potencial turístico do património marítimo, com especial enfoque nas atividades, serviços e produtos ligados ao mar, como parte integrante da cultura nossa marítima, de grande importância ao nível da identificação e da economia da região; 2.2. Contribuir para um maior conhecimento dos produtos do mar, como recursos naturais, procurando a sua valorização como produtos de eleição em termos gastronómicos; 2.3. Contribuir para um maior conhecimento dos saberes do mar, como património imaterial, procurando a sua valorização como recursos turísticos; 2.4. Potenciar o envolvimento dos diferentes atores/organismos ativos da comunidade, nomeadamente as comunidades piscatórias locais e os produtos de mar associados, a restauração, o comércio local, as associações locais, fomentando uma cultura de corporativismo associada às questões do mar e dos produtos associados. 3. LOCALIZAÇÃO A Festa do Mar e da Sardinha realiza-se no seio da comunidade piscatória de Vila Praia de Âncora, junto à costa marítima, na zona envolvente ao Portinho, denominada de Campo do Castelo. 4. PERÍODO DE FUNCIONAMENTO 4.1. Período de Funcionamento: Os espaços permanecerão abertos ao público e a funcionar em pleno de 24 a 28 de junho de 2015; 4.2. Horário de Funcionamento: Dia 24 de junho quarta-feira: 18h00 às 24h00 Dias 25 a 28 de junho quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo: 10h00 às 24h00 5. TIPOLOGIA DE PARTICIPANTES 5.1. O projeto direciona-se para as comunidades piscatórias de Caminha e Vila Praia de Âncora, amplamente reconhecidas, cujo potencial merece ser cada vez mais explorado. Envolve ainda outros agentes da comunidade, nomeadamente o comércio local cuja atividade se enquadre cultura@cm-caminha.pt >
2 na temática do mar, a restauração e as unidades hoteleiras, que reconhecerão neste evento uma oportunidade de negócio e divulgação dos seus produtos e serviços. Poderão então participar como expositores as entidades, empresas e/ou associações, nacionais e estrangeiras, cuja atividade se enquadre no âmbito da Feira Restauração: reservado aos empresários do concelho de Caminha e vizinha Galiza, que desenvolvem a atividade de restauração e bebidas; 5.3. Comércio dos produtos do mar: todas as entidades singulares ou coletivas do concelho de Caminha e vizinha Galiza que promovam a venda de géneros alimentares em natureza e/ou processados, e géneros/produtos não alimentares; Não estão autorizados a confecionar alimentos no local nem a colocar mesas, bancos/cadeiras ou relacionados; 5.4. Artesanato e Artes Plásticas: todas as entidades singulares ou coletivas do concelho de Caminha e vizinha Galiza que promovam a exposição e venda de artesanato inserido na temática dos produtos do MAR. 6. VALOR DE PARTICIPAÇÃO Os expositores acima referidos ficam sujeitos a uma prestação de participação de acordo com os seguintes valores: Designação do Espaço Descrição Preço RESTAURACÃO COZINHA 38m 2 COMÉRCIO PRODUTOS DO MAR STAND TIPO 9m 2 (3x3) Piso linóleo antiderrapante, balcões para atendimento e apoio, quadro elétrico com disjuntores de proteção e diferencial trifásico, lâmpada elétrica fluorescente com proteção, campânula em chapa metálica, extrator de fumos com conduta para o exterior, 1 lava-loiça com 2 pios fundos, um lava mãos com pedal, papeleira, saboneteira, extintor, cilindro para água quente, 3 expositores com prateleiras. O fornecimento máximo de energia 32 A Placas em melamina, estrutura em perfil de alumínio, barras de travamento e fixação para segurança do stand; quadro elétrico; 1 tomada 220V/16 Amperes; iluminação do stand; Nome da empresa até 25 caracteres ARTESANATO E ARTES PLÁSTICAS BARRACA DE MADEIRA Exterior (3mx1,5m) Barraca de madeira com as dimensões de 3mx1,5m, com ponto de luz; Nome da empresa até 25 caracteres; Localização no exterior da Tenda DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO a) Ficha de inscrição, devidamente preenchida; b) Fotocópia do Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade da pessoa singular ou dos gerentes que obrigam a sociedade, em caso de pessoas coletivas; c) Fotocópia do Número de Identificação Fiscal (NIF); d) Fotografias atualizadas de materiais e/ou produtos a utilizar; 7.1. Não será considerada qualquer proposta de participação que não esteja acompanhada dos documentos acima referidos; 7.2. A prestação de falsas declarações pelos candidatos determina, consoante os casos, rejeição da respetiva proposta de participação e a sua exclusão. PÁGINA 2
3 8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Empresa em nome individual ou coletiva, sedeada no concelho de Caminha. 40% Originalidade e qualidade [produtos a comercializar enquadrados na temática do Mar; ementa (se aplicável), preçário; evidências do cumprimentos das regras de higiene e segurança alimentar; proposta de decoração do espaço]. 30% Estrutura da equipa afeta ao restaurante [número de pessoas presentes no local]. 20% Ordem de inscrição 10% 9. RECEÇÃO DAS PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO 9.1. As propostas de participação devem ser enviadas via , através de cultura@cmcaminha.pt, ou remetidas por correio, impreterivelmente, até ao dia 05 de maio para: Município de Caminha / Setor da Cultura Largo Calouste Gulbenkian Caminha 9.2. A confirmação de participação só se efetiva após comunicação por parte da Organização, por correio eletrónico; 9.3. Da decisão tomada não haverá lugar a reclamação. 10. PAGAMENTO Só após a receção de aceitação da candidatura é que deverão efetuar o pagamento do valor de participação correspondente, até ao dia 08 de junho O pagamento da inscrição poderá ser feito das seguintes formas: a) Cheque endereçado à ordem de Município de Caminha, mencionando obrigatoriamente o número de participante atribuído pela Organização; b) Transferência bancária (ao balcão do banco) ou via internet, mencionando obrigatoriamente o número de participante atribuído pela Organização, no descritivo da mesma. Não é possível efetuar esta operação no Multibanco; c) Nos serviços de tesouraria do Município; Os pagamentos que não estiverem devidamente identificados não serão considerados, ficando sem direito à restituição da verba e sem direito a participar na feira; Para cheques internacionais acresce o valor de 10, referente a despesas administrativas (comissão sobre cheques estrangeiros); O número de identificação bancária (NIB) para transferências é o ; para transferências internacionais o IBAN é o PT e BIC/SWIFT é CGD IPTPL; Em caso de desistência, o participante deverá informar a organização, até ao dia 16 de junho, sob pena de não lhe ser reembolsado o valor de participação. 11. CRITÉRIOS DE LOCALIZAÇÃO Os critérios para atribuição e distribuição dos espaços a explorar são da inteira responsabilidade da Organização, não sendo admitida qualquer reclamação relativamente às decisões tomadas. A não-aceitação do espaço atribuído implica a perda do valor da inscrição bem como a impossibilidade de participar no ano seguinte; Aos candidatos selecionados ser-lhes-á atribuído um espaço em local a definir pela organização, dentro do previsto no ponto 3; A comunicação da atribuição do espaço aos expositores far-se-á no momento da montagem mediante a atribuição do cartão de participação no qual será mencionado o número de participante e a localização do espaço atribuído. Excetua-se a atribuição do espaço aos Restaurantes, que será comunicada em reunião marcada para o efeito; PÁGINA 3
4 12. DEVERES E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Dos pratos confecionados na feira, a sardinha será o prato principal. Dos restantes pratos somente serão admitidos no recinto pratos de peixe e marisco; Os participantes têm a obrigatoriedade de decorar os seus espaços utilizando para o efeito motivos e materiais enquadrados na temática do mar, não prejudicando a visibilidade dos stands contíguos, e não ultrapassando a altura de 2,50m e sempre dentro dos limites da sua área; Os participantes nas diferentes categorias só podem vender os produtos que constem na respetiva ficha de inscrição; Os participantes ficam obrigados a manter os espaços abertos ao público no horário de funcionamento da Feira, presente no ponto 4 destas normas de participação; Na impossibilidade de cumprir o horário estabelecido, por motivos de força maior, os participantes devem, com antecedência, comunicá-lo por escrito à Organização que ponderará sobre as medidas a tomar; Cada participante é responsável pelos seus bens e pela limpeza e segurança interna dos espaços; Os participantes devem afixar no primeiro dia do evento o preçário dos artigos, nos termos da legislação vigente e em lugar visível, sendo que o preçário deve ser mantido inalterado até ao final do evento; A ligação da rede de gás e colocação de botijas será da responsabilidade do Expositor; De acordo com o estabelecido no número anterior, os participantes devem, após o encerramento da Feira, entregar os stands e pavimentos respetivos no mesmo estado de conservação em que lhes foram cedidos, salvaguardando o uso normal destes. Caso tal não se verifique, a Organização procederá às reparações necessárias, cujo custo será faturado ao ocupante do local ou stand danificado; Os Expositores devem limitar a sua atividade ao espaço que contrataram (para a restauração inclui ainda a esplanada), e só aí lhes é permitido realizar a publicidade dos seus produtos; Para a Restauração, a colocação de equipamentos extra, nomeadamente, fogão, frigorífico, arcas refrigeradoras, fritadeiras, etc., são da inteira responsabilidade do expositor; os mesmos têm de estar em perfeito estado de utilização para que não venham a causar problemas, principalmente elétricos, em todo o sistema da feira. Assim também têm de estar devidamente identificados na ficha de inscrição. 13. HORÁRIO DA MONTAGEM O Período de montagem dos stands realiza-se nos dias: Dia 23 de junho Terça-feira: das 09h00 até às 21h00 Dia 24 de junho Quarta-feira: das 08h00 até às 14h Só poderão fazer a montagem após apresentação do Cartão de participante conforme o referido no ponto 11.2; A desmontagem, com o levantamento de todos os materiais deverá ser efetuado até às 12h00 do dia 29 de junho de DEVERES DA ORGANIZAÇÃO A energia elétrica é fornecida em corrente, mediante a prévia solicitação na Ficha de Inscrição, sendo o limite máximo de fornecimento de energia elétrica de 200W; A iluminação geral dos pavilhões, bem como os espaços ao ar livre é assegurada pela Organização; A limpeza das áreas de circulação dentro do pavilhão é da responsabilidade da organização; A decoração geral do espaço/carpa, interior e exterior é da responsabilidade da organização; PÁGINA 4
5 14.5. Animação do evento fica a cargo da organização; Cabe ainda à organização fiscalizar o funcionamento da feira e assegurar o cumprimento das presentes normas; A Organização pode, em qualquer altura, impedir ou mandar retirar dos stands produtos que julguem deficientes, perigosos, incómodos ou incompatíveis com os objetivos e âmbito da Feira; A publicidade gráfica fora dos stands, bem como a publicidade sonora, cinematográfica ou televisiva, é exclusiva da Organização, ou deverá ser previamente autorizada, pela mesma; A Organização procederá à divulgação geral da Feira que julgar conveniente, utilizando os meios de comunicação social apropriados; Constitui-se exclusivo da Organização o direito de filmar, televisionar, fotografar ou reproduzir por qualquer meio as instalações da Feira e os objetos expostos com vista à documentação com fins de publicidade. 15. CEDÊNCIA DE LOCAL Os participantes não podem ceder a qualquer título, todo ou parte do espaço que lhes pertence sem prévia autorização por escrito da Organização; É proibido expor material de outro expositor que não seja o apresentado pelo titular do espaço; Em caso de incumprimento do disposto anterior, a Organização poderá anular a concessão ao expositor em infração, penalizando-o em futura seleção ou mediante expulsão imediata de ambos. 16. SEGURANÇA E VIGILÂNCIA A organização garante a vigilância do espaço/carpa que acolhe os stands e tasquinhas participantes no evento, entre as 24h00 e as 10h00 de cada um dos dias em que decorre o evento, com início no dia 24 e o dia 29 de junho pelas 10h00; Compete aos Expositores a vigilância dos seus próprios stands, durante o horário de funcionamento do evento, sendo da sua inteira responsabilidade a segurança dos materiais e produtos expostos; Apesar de garantir a vigilância do espaço através de serviços de segurança externos, a organização fica isenta de toda a responsabilidade em caso de furto, desaparecimento de material, mobiliário, equipamento, utensílios, mercadorias, ou valores das instalações à concessão, assim como qualquer estrago causado, pelo que o participante deverá providenciar a celebração de contrato de seguro; Fora do período de funcionamento os participantes devem resguardar e acondicionar os materiais no espaço atribuído, de modo a não estarem visíveis. 17. RUÍDOS INCÓMODOS São proibidos quaisquer sistemas de amplificação sonora nos espaços concessionados, bem como todos os ruídos incómodos, ou que por qualquer forma possam perturbar o bom funcionamento da Feira. 18. LIMPEZA E RESÍDUOS É da responsabilidade do Expositor a limpeza e remoção do lixo do seu stand, depositando-o nos locais disponibilizados para o efeito pela Organização de forma à não acumulação de resíduos naquele local; Os Stands cedidos ao Expositor para o efeito deverão ser mantidos limpos e em boas condições; PÁGINA 5
6 18.3. As boas práticas de Higiene Coletiva devem ser aplicadas com correta limpeza e desinfeção de todos os equipamentos utilizados; A limpeza do stand deverá ser efetuada por pessoal permanente do Expositor e devidamente registada com dia, hora, local limpo e responsável; Os óleos usados devem ser recolhidos para recipiente próprios fornecidos pela Organização. Quando o recipiente estiver cheio, o Expositor deve comunicar à Organização o seu enchimento; A qualidade do óleo aquando à confeção deve ser verificada e devidamente registada; O Expositor deve, após o encerramento da Feira, deixar o espaço respetivo com contentores e recipientes para óleos usados nas mesmas condições de limpeza e estado em que os mesmos lhe foram cedidos. Caso tal não se verifique, a Organização procederá à limpeza necessária e/ou restituição, sendo o respetivo custo faturado ao Expositor; A Organização reserva-se o direito de exigir a apresentação de todos os documentos que achar necessário. 19. HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR O Expositor deve ter conhecimento e aplicar o Regulamento (CE) nº. 852/2004 e nº. 853/2004, de 29 de Abril de 2004, assim como todas as normas em vigor relativas à higiene dos géneros alimentícios; Todos os ingredientes usados na preparação e confeção devem ter origem controlada; Todas as mercadorias presentes na feira devem ser alvo por parte do Expositor dos procedimentos de controlo na receção de matérias-primas e monitorização do seu respetivo armazenamento e/ou transporte, nomeadamente temperaturas; Deve existir um ciclo na prática de preparação, confeção e serviço ao cliente, não havendo cruzamento do limpo com o sujo; O pessoal permanente do Expositor deve aplicar as boas práticas de higiene pessoal. A farda usada deve ser adequada, mantida limpa e mudada sempre que necessário; É exigida a presença do respetivo livro de reclamações a cada expositor, durante o período da feira; A Organização reserva-se o direito de exigir a apresentação de todos os documentos que achar necessário; É da competência do expositor ter todo o material solicitado nos registos fornecidos pelo município e mantê-los atualizados. Caso a Organização constate que o mesmo não estará a ser cumprido o Expositor será sujeito a uma coima de SEGURANÇA E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Não é permitido, sob qualquer forma, obstruir total ou parcialmente as saídas de emergência ou impedir a visibilidade e acesso a extintores, torneiras de incêndio e pontos de água; Salvo stands equipados para o efeito e com autorização prévia da Organização, não é permitido ao Expositor realizar demonstrações com a utilização de qualquer tipo de aparelhos ou equipamentos a fogo aberto; Salvo a autorização prévia da Organização, não é permitido ao Expositor apresentar equipamento que emitam raios ionizantes ou radioativos, cabendo à Organização a definição das condições em que tais equipamentos poderão ser expostos; É da responsabilidade do Expositor a presença de, pelo menos, um extintor do tipo Pó Químico ABC 6kg na norma legal aplicável; É da responsabilidade do Expositor garantir a presença permanente, pelo menos, de uma pessoa com formação adequada para o uso do equipamento referido no ponto anterior. PÁGINA 6
7 21. ESCLARECIMENTOS Os esclarecimentos, necessários à boa compreensão e interpretação das regras das presentes normas de participação, deverão ser solicitados aos Serviços Culturais da Câmara Municipal de Caminha através dos seguintes contactos: cultura@cm-caminha.pt Telefone: DISPOSIÇÕES FINAIS O envio das propostas de participação, através da ficha de inscrição, implica a concordância de todas as cláusulas presentes nestas normas de participação; Não serão permitidas manifestações de caráter político-partidário, religioso ou outro, que sejam suscetíveis de colocar em causa a ordem pública ou o normal decorrer do evento; É proibida qualquer tipo de propaganda ou campanha publicitária que não seja previamente autorizada pela Câmara Municipal de Caminha; As dúvidas ou casos omissos suscitados pela aplicação das Normas de Participação serão resolvidos pela Organização; Todo e qualquer litígio entre a Organização e os Expositores que resulte da aplicação deste Regulamento serão da competência da Comarca de Caminha; Sem prejuízo do previsto no presente regulamento, aplicar-se-ão igualmente a este normativo os regulamentos municipais, nomeadamente os referentes aos resíduos sólidos, água e saneamento, com as respetivas contraordenações; Em caso de infração a este regulamento a Organização poderá tomar as medidas que julgar convenientes, inclusive o encerramento do stand e mesmo impedir temporariamente o transgressor de participar em Feiras futuras, bem como, acionar judicialmente. NORMAS APROVADAS EM REUNIÃO DE CÂMARA DE 01 DE ABRIL DE 2015 PÁGINA 7
Prove Viseu Dão Lafões 2014
Prove Viseu Dão Lafões 2014 FICHA DE INSCRIÇÃO ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL CO-FINANCIAMENTO 1/3 Prove Viseu Dão Lafões 2014 1. CALENDÁRIO HORÁRIO DO EVENTO 4 julho / 18:00 24:00 5 julho / 12:00 24:00
Leia maisBAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014
BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014 REGULAMENTO ARTIGO 1º (Objecto e Âmbito) O presente Regulamento tem por objectivo a definição das condições de concessão e utilização do bar da Tenda Electrónica,
Leia maisFeira de Atividades Económicas e Produtos Locais. Normas de funcionamento 2015
Feira de Atividades Económicas e Produtos Locais Normas de funcionamento 2015 Feira Atividades Económicas e Produtos Locais Normas de funcionamento - 07 08 09 10 Agosto 2015 DISPOSIÇÕES GERAIS Objetivo
Leia maisMUNICIPIO DE ALPIARÇA ALPIAGRA 2014 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA NORMAS
MUNICIPIO DE ALPIARÇA ALPIAGRA 2014 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA NORMAS A Alpiagra Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça é uma organização da Câmara Municipal de Alpiarça. Artigo 1º (Condições
Leia maisTASQUINHAS. Critérios de Atribuição ÂMBITO OBJECTIVOS LOCAL E HORÁRIO
TASQUINHAS Critérios de Atribuição ÂMBITO 1. A Câmara Municipal de Moura em colaboração com diversas entidades locais, pretende realizar a XI Feira Empresarial de Moura / IV Fórum das Energias Renováveis
Leia maisFestas do Barreiro 2015. Normas de Funcionamento da Mostra Empresarial e Institucional
Festas do Barreiro 2015 Normas de Funcionamento da Mostra Empresarial e Institucional As presentes normas de funcionamento dispõem sobre as regras da Mostra Empresarial e Institucional 2015, adiante designada
Leia maisFESTIVAL DA RAINHA II feira medieval de Estremoz
FESTIVAL DA RAINHA II feira medieval de Estremoz CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO Artigo 1.º Organização 1. O Município de Estremoz e a Escola Secundária da Rainha Santa Isabel de Estremoz (Curso Técnico
Leia maisREGULAMENTO. Fundação Porto Social. 12ª FEIRA DO MUNDO RURAL Na Quinta de Bonjóia. 5, 6 e 7 de junho de 2015
REGULAMENTO 5, 6 e 7 de junho de 2015 12ª FEIRA DO MUNDO RURAL Na Fundação Porto Social Índice Capitulo I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. OBJETO... 3 2. ORGANIZAÇÃO... 3 3. LOCALIZAÇÃO... 3 4. FUNCIONAMENTO... 3
Leia maisFestival Al-Buhera-Mostra de Artesanato. Regras de Funcionamento. Albufeira. 22 a 26 de Julho de 2015. Praça dos Pescadores
Festival Al-Buhera-Mostra de Artesanato Regras de Funcionamento Albufeira 22 a 26 de Julho de 2015 Praça dos Pescadores 1 O Município de Albufeira organiza anualmente uma MOSTRA DE ARTESANATO, inserida
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisArtigo 2º Cedência de instalações
MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação
Leia maisALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL
ALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL A Alpiagra Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça é uma organização da Câmara Municipal de Alpiarça. Artigo 1º (Condições de admissão
Leia maisMANUAL EXPOSITOR Última revisão: 31 de julho de 2015
MANUAL EXPOSITOR Última revisão: 31 de julho de 2015 1 ORGANIZAÇÃO A administração integral do certame encontra-se a cargo da AGROS União das Cooperativas de Produtores de Leite de Entre Douro e Minho
Leia maisREGULAMENTO FEIRA DO LIVRO PORTO 2015 I ORGANIZAÇÃO
REGULAMENTO FEIRA DO LIVRO PORTO 2015 I ORGANIZAÇÃO Artigo 1.º Âmbito 1. A Feira do Livro do Porto integra um espaço de venda de publicações cuja organização compete à Porto Lazer E.M. e um Festival Literário
Leia mais1º SALÃO INTERNATIONAL DA BICICLETA E ATLETISMO, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
GOLEGÃ RUN & BIKE GOLEGÃ 27/28/29 Março 2015 1º SALÃO INTERNATIONAL DA BICICLETA E ATLETISMO, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS Exmos. Senhores, Aproxima-se a 1ª edição do GOLEGÃ RUN & BIKE, o maior evento do
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisMANUAL DO EXPOSITOR. Atenciosamente, Comissão Organizadora
MANUAL DO EXPOSITOR O presente manual tem o objetivo de orientar sua participação no evento 12 BEAUTY FEST". Caso persista alguma dúvida a respeito, favor nos contatarem pelo fone (51) 3710-3070 ou através
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde 19
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 I DISPOSIÇÕES GERAIS 1.º Data e Eventos Entre os dias 22 e 26 de junho de 2016, realizar-se-á no Parque Municipal de Exposições da Lousã e ruas envolventes,
Leia maisRegime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração
A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se
Leia maisRegulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal
Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação
Leia maisFeira das Colheitas 2015. FEIRA DE ARTESANATO E ARTES - Regulamento -
FEIRA DE ARTESANATO E ARTES - Regulamento - A inserida no programa da Feira das Colheitas de Arouca, irá decorrer entre os dias 24 e 27 de Setembro de 2015. 1. Objetivo 1.1. Com a, pretende-se contribuir
Leia maisREGRAS DE PARTICIPAÇÃO
REGRAS DE PARTICIPAÇÃO 1. Condições de Participação 1. Realiza-se a 26, 27 e 28 de Junho de 2015 a recriação histórica designada Os Piratas ; 2. Podem participar no certame, artesãos e mercadores individuais,
Leia maisRegulamento de acesso à Startup Braga
Regulamento de acesso à Startup Braga Artigo 1º Âmbito A Startup Braga é uma iniciativa da InvestBraga e localiza- se no Edifício GNRation na Praça Conde Agrolongo, número 123, em Braga. O presente regulamento
Leia maisRegulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar!
Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! (escultura, pintura, fotografia, instalação, vídeo, joalharia, moda,...) Armazém das Artes 1,2,3 e 4 de Dezembro de 2011 quinta-feira, sexta-feira, sábado
Leia maisClaustros do Convento de Santa Clara (atual edifício da Câmara Municipal de Guimarães)
Descrição do evento A Doçaria no Convento consiste numa mostra de doces de origem conventual que decorrerá de 18 a 20 de Março de 2016. Esta iniciativa pretende reavivar a memória de outros tempos, procurando
Leia mais8 Colloquium Internacional SAE BRASIL de. Suspensões e Implementos Rodoviários & Mostra de Engenharia. 07 a 09 de maio de 2014
8 Colloquium Internacional SAE BRASIL de Suspensões e Implementos Rodoviários & Mostra de Engenharia 07 a 09 de maio de 2014 Hotel InterCity Premium - Caxias do Sul RS REGULAMENTOS E NORMAS ESPECÍFICAS
Leia maisNOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO
NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante
Leia maisRegulamento de utilização de espaços/equipamentos específicos para a prática artística. fora do período de aulas
Regulamento de utilização de espaços/equipamentos específicos para a prática artística fora do período de aulas (Laboratório de Arte Digital, Laboratório de Fotografia, Estúdio de Fotografia e Ateliê/sala
Leia maisVIII FEIRA HISTÓRICA E TRADICIONAL DE SERPA 21,22 e 23 de agosto de 2015
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Entidades extra concelhias O presente normativo tem por objetivo a regulação do funcionamento da Feira Histórica e Tradicional de Serpa, ao nível da componente histórica, no que
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL
Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se
Leia maisREGULAMENTO DA II CREDIART FEIRA INTEGRADA DE CRÉDITO E ARTESANATO
REGULAMENTO DA II CREDIART FEIRA INTEGRADA DE CRÉDITO E ARTESANATO A Superintendência de Fundos, Investimentos e Incorporações (SFI), no uso de suas atribuições conferidas pelo Regimento Interno, bem como
Leia maisCONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO E REGRAS DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO
CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO E REGRAS DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO O Projecto SANDOCHA Sandes, Tostas e outras coisas é uma iniciativa do Município de Espinho. O evento pretende promover a gastronomia enquanto
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisCaderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio
Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I - DEFINIÇÕES... 4 II LOCALIZAÇÃO, INSTALAÇÕES E SERVIÇOS... 4 III UTILIZADORES E ATIVIDADES... 5
Regulamento de utilização das instalações de Incubação Índice ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I - DEFINIÇÕES... 4 II LOCALIZAÇÃO, INSTALAÇÕES E SERVIÇOS... 4 III UTILIZADORES E ATIVIDADES... 5 IV INSTALAÇÃO
Leia maisNormas para aluguer de espaços na Mata Nacional do Buçaco Sumário
Normas para aluguer de espaços na Mata Nacional do Buçaco Sumário Introdução Reserva de Espaços Catering, decoração e animação musical Registo Fotográfico/Vídeo Danos/ Incidentes Cancelamentos / Preçários
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia maisRegulamento para a Exploração de Barraquinhas da Recepção ao Caloiro Espaço Guimarães 2013
Regulamento para a Exploração de Barraquinhas da Recepção ao Caloiro Espaço Guimarães 2013 Comissões de 2.ª matrícula / Núcleos de Curso / Grupos Culturais/ Grupos de Alunos Artigo 1º Natureza e âmbito
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016
REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016 Art. 1º - LOCAL E DATA: A Feira Comercial, Industrial e de Serviços realizar-se-à no CENTRO ADMINISTRATIVO
Leia maisREGULAMENTO DAS FEIRAS URBANAS DE ARTESANATO, COLECIONISMO E ANTIGUIDADES. Preâmbulo
REGULAMENTO DAS FEIRAS URBANAS DE ARTESANATO, COLECIONISMO E ANTIGUIDADES Preâmbulo A realização das feiras urbanas, como aquelas a que respeita o objeto do presente regulamento é já uma realidade em todo
Leia maisEDITAL N9 15/2015 PROJETO DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO N~ 4/2011 REGULAMENTO DO SALÃO DE ARTESANATO
EDITAL N9 15/2015 PROJETO DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO N~ 4/2011 REGULAMENTO DO SALÃO DE ARTESANATO ALBERTO SIMÕES MAIA MESQUITA, PRESIDENTE DA CÃMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA FAZ SABER, em cumprimento
Leia maisGUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO
GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Arrendamento de Imóveis por Ajuste Direto PROPRIEDADE
Leia maisCÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA. Rua Ernesto do Canto, 13/15 9504-531 PONTA DELGADA AÇORES
CÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA Rua Ernesto do Canto, 13/15 9504-531 PONTA DELGADA AÇORES E-MAIL: ccipd@ccipd.pt TEL. 296 30 50 00 FAX 296 30 50 50/30 50 40 ASSUNTO: CHEQUE PRENDA Exmo(s).
Leia maisNormas de Participação Área Alimentar
DIVISÃO DE CULTURA BRAGA ROMANA - 2014 REVIVER BRACARA AUGUSTA 21 a 25 de Maio de 2014 Normas de Participação Área Alimentar Os mercados eram uma das expressões mais marcantes da vida das cidades do Império
Leia maisPrograma Gulbenkian Inovar em Saúde
REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DA MEIA MARATONA FOTOGRÁFICA DE SETÚBAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DA MEIA MARATONA FOTOGRÁFICA DE SETÚBAL Preâmbulo O Município de Setúbal tem procurado intervir em diversos campos, no sentido de proporcionar a satisfação de um conjunto de necessidades
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisAnexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores
Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O presente regulamento estabelece o regime de recrutamento,
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisRegulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã
Aprovado Câmara Municipal 30-05-2012 Aprovado Assembleia Municipal 30-06-2012 Entrada em vigor 15-08- 2012 Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Proposta de Regulamento das Praias Fluviais
Leia maisSeleção de Mediadores dos Jogos Sociais do Estado 02 maio 2013
Os conhecimentos e a experiência adquiridos ao longo dos últimos anos permitem constatar que o modo como são selecionados os mediadores dos Jogos Sociais do Estado deve ser atualizado, mantendo os critérios
Leia maisRegulamento Oferta Guarda de Criança Centro Comercial Dolce Vita Coimbra
Regulamento Oferta Guarda de Criança Centro Comercial Dolce Vita Coimbra O Dolce Vita Coimbra, através da APLICAÇÃO URBANA VI INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.) pessoa coletiva e matrícula nº 504 840 789,
Leia maisMERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE LISBOA. Regulamento de Utilização de Espaços para Exposições
MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE LISBOA Regulamento de Utilização de Espaços para Exposições Regulamento de Utilização de Espaços para Exposições Artigo 1.º (Objecto e Âmbito) 1. A MARL Mercado Abastecedor
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores
Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS
REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS 2014 Regulamento Interno para o uso da viatura do CCD PM Cascais Página 1 Artigo 1º Objeto O presente regulamento interno estabelece as normas
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis
Leia maisSTANDS TIPO IMAGENS E MEDIDAS
Sectores Ruas e Praças O enquadramento das entidades/empresas nas respetivas ruas/praças é meramente indicativo e tem por objetivo, dar uma lógica sustentada à cidade empresarial. Modalidades de participação
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA REAL
MUNICÍPIO DE VILA REAL PROJETO DE ALTERAÇÕES REGULAMENTARES DIVERSAS PREÂMBULO Com a publicação Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de exercício de diversas atividades económicas
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO 5ª EDIÇÃO, 2015-16
REGULAMENTO DO CONCURSO ESTÁGIOS DE CURTA DURAÇÃO EM PORTUGAL PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE PROVENIENTES DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E TIMOR-LESTE 5ª EDIÇÃO, 2015-16 Artigo 1º Âmbito O presente
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira
Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisUnião das Freguesias de Real, Dume e Semelhe
REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DE NATUREZA COMERCIAL EM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS DE ÂMBITO LOCAL Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento rege-se pelo disposto no artigo 241º da Constituição
Leia maisX V I I E x p o s i ç ã o d a s A t i v i d a d e s E c o n ó m i c a s, A m b i e n t e, T u r i s m o e I n o v a ç ã o
- Regulamento - A XVII Exposição das Atividades Económicas, Ambiente, Turismo e Inovação, inserida no programa da Feira das Colheitas 2013, irá decorrer em Arouca entre os dias 26 e 29 de setembro. 1.
Leia maisRegulamento do Concurso de Ideias
Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,
Leia mais1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.
REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisREGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia maisARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES
1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisREGULAMENTO. 1)Definições
REGULAMENTO A Consolidadora Sakuratur, com sede na Avenida da Liberdade, 21, 8º andar, Cj. 805 - Liberdade, CEP 01503-000, São Paulo, doravante designada simplesmente Sakuratur, com base no presente regulamento
Leia maisII- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO
I- REQUISITOS PARA OS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1- Todos os estabelecimentos de hospedagem a instalar no Concelho de Sesimbra estão sujeitos aos requisitos previstos na Portaria
Leia maisCONDIÇÕES PARTICIPAÇÃO DOS ARQUITETOS NA FEIRA CONCRETA
CONDIÇÕES PARTICIPAÇÃO DOS ARQUITETOS NA FEIRA CONCRETA 1. Objetivo O evento This is Concreta é uma Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura, Design e muito mais que, na edição deste ano decorrerá
Leia maisSistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato
Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato Formulário de Candidatura Nº do Processo ( I ) O promotor, abaixo assinado solicita a concessão do incentivo previsto no Decreto Legislativo Regional
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia maisNORMATIVO DA OPERAÇÃO TAMPINHAS
NORMATIVO DA OPERAÇÃO TAMPINHAS 1. OBJETO: A LIPOR tem como um dos seus pilares estratégicos o apoio à Comunidade em que está inserida, com particular enfoque junto das populações onde desenvolve a sua
Leia maisFicha de Proposta de Exposição
Ficha de Proposta de Exposição (Sff. preencher com letra legível ou datilografar) 1. PROPOSTA DE EXPOSIÇÃO (* O preenchimento de todos os campos é obrigatório, exceto quando informado no próprio campo
Leia maisda Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO
Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisREGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa
REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT Nota Justificativa A Cidade de Mirandela reúne condições de atratividade comercial extremamente favoráveis, designadamente as acessibilidades, o parqueamento
Leia maisREGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014
APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE
Leia mais