PROJETO CULTURA COM INCLUSÃO E EDUCAÇÃO

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1 PROJETO CULTURA COM INCLUSÃO E EDUCAÇÃO Mar a Abr 2014

2 APRESENTAÇÃO Este relatório organizou informações referentes às atividades do Convênio Cultura com Inclusão e Educação entre os meses de março e abril de O projeto desenvolvido com ampla parceria da Secretaria da Cultura seguiu rigorosamente seu planejamento, objetivos e metas. Apesar do carnaval, semana santa e dia de São Jorge em abril nenhuma meta deixou de ser alcançada pelo empenho de todos que trabalham nas atividades previstas. Vale ressaltar que os desafios continuaram a pautar o dia-a-dia do projeto em situações que confrontaram o saber teórico com a experiência prática e vicência comunitária de toda a equipe. Outro aspecto deste período que mostra-se importante é a articulação com a rede escolar e assistencial de toda a cidade quer via as crianças, adolescentes e jovens atendidos pelo AfroReggae quer via o Programa de Capacitação a Distancia NA REALIDADE ou das publicações InfoReggae e Coleção Conversas. A cada dia o projeto está se aproximando da rede socio-educacional da cidade, pois o AfroReggae tem a certeza de que este é, de fato, o caminho para a verdadeira inclusão social. A equipe de gestão da instituição entra agora no planejamento e execução dos últimos 3 meses do convênio buscando avaliar pontos fortes e pontos fracos do cotidiano do projeto para que possamos aperfeiçoar e avançar ainda mais nos objetivos. Este relatório é a tradução literal de um um esforço coletivo e parceiro do AfroReggae e Secretaria de Cultura/Prefeitura do Rio para que a nossa cidade possa ser cada vez melhor e com o sentimento e a vivência da verdadeira inclusão social. 1

3 OBJETIVO GERAL O AfroReggae, entre os meses de março e abril, seguiu em frente com o seu trabalho e possibilitou a construção de pontes importantes que permitiram a travessia de diversas crianças, jovens, adultos e idosos. A instituição tem conseguido atender e beneficiar à toda a família, de forma que o acompanhamento ocorre desde a infância, com a garantia de que os filhos estejam incluídos na escola até a inserção dos adultos no mercado de trabalho. A Editora AfroReggae apresentou trabalhos importantes que são úteis para o trabalho da instituição na formação de seus alunos, como também para diversos outros atores sociais que trabalham no combate ao preconceito e à inclusão social de pessoas em situação vulnerável. Em anexo (Anexo I), seguem as edições da coleção InfoReggae Rio, que mostram nosso campo de atuação elaboradas nos meses de março e abril de Edição 33 Panorama das ONGs no Brasil: A ONG no Brasil existe muito antes deste termo ser definido nos anos 70. A caridade e a filantropia, antes da constituição de 1988, se estruturavam em organizações fora do espaço estatal. Este InfoReggae apresenta uma síntese dos dados referentes às ONGs no Brasil. Um debate muito importante para entendermos o papel destas instituições na sociedade. Edição 32 Inclusão Digital: Este InfoReggae busca apresentar como o projeto 8ao80, que a princípio buscava capacitar jovens em mídias digitais, ganhou destaque e se tornou algo muito maior. Atualmente vislumbra ser a primeira agência digital dentro de uma favela. Edição 31 Oficinas AfroReggae: Informática e Oficinas Tecnológicas: O Afroreggae percebeu um alto potencial nos jovens de comunidades para se formarem em consultores para manusear ferramentas tecnológicas, como os smartphones, tablets e as mídias sociais e contribuir para a transformação social por meio das diferentes tecnologias disponíveis. 2

4 OBJETIVO ESPECÍFICOS Foram disponibilizadas atividades de oficinas artísticas e culturais para 657 crianças nas comunidades atendidas pelo projeto e nas atividades do Mutirão AfroReggae. Os Grupos Artísticos tiveram a oportunidade de se desenvolverem e estiveram mais do que nunca atentos à realidade e firmes no desejo presente em todos os artistas de transformar as comunidades da cidade do Rio de Janeiro. Eles atuam como uma importante referência para que crianças e jovens tenham novas oportunidades e sonhem com um mundo de amplas possibilidades. Os Núcleos Comunitários se mostraram presentes e com o compromisso de complementar a formação de jovens e adultos, não só para a cidadania, mas para a construção de pontes que possibilitem a transformação das comunidades atendidas em realidades que queremos para todos. A Coordenação Setorial de Educação completou a primeira etapa de Avaliação das Oficinas Culturais. A partir dos resultados podemos debater sobre os principais pontos positivos e aqueles que devem ser melhorados. Este é um importante passo para alcançarmos resultados efetivos com os alunos e famílias atendidas. Entre março e abril de 2014, a produtora de vídeos produziu, de forma articulada, mais dois cursos do NA REALIDADE e dois vídeos educativos com foco na comunidade. Trabalhadores Sociais de todos os estados do Brasil puderam se capacitar e conhecer o trabalho social do AfroReggae por meio do Projeto Na Realidade. Entre o período descrito neste relatório, foram apresentadas importantes metodologias de trabalho que poderão ser multiplicadas a partir do curso disponibilizado on line. A Coleção Conversas contribuiu em debates, salas de aula, e capacitações em todo o Brasil com temas importantes para a discussão sobre Direitos Humanos e formação cidadã. Estas publicações têm se tornado um instrumento importante de contato do AfroReggae com comunidades distantes do nosso campo de acesso direto, como cidades do interior do estado e de outras regiões do país. 3

5 METAS Área de Comunicação e Produção de Mídias e Eventos Meta 1: Produzir 10 Vídeos de 1 minuto de Ação Comunitária que serão disponibilizados no site do AfroReggae e no Youtube Programa AfroReggae de Educação - PAE O AfroReggae, com o objetivo de conscientizar outras instituições e empresas sobre a importância em incentivar e criar um ambiente propício à educação de seus funcionários publicou um vídeo educativo apresentando o PAE Programa AfroReggae de Educação. O vídeo foi disponibilizado nas mídias sociais da instituição e enviado para mais de 20 mil s, como gestores públicos, ONGs, personalidades, escolas, secretarias de cultura, empresas de diversos setores, entre outras. A principal mensagem do vídeo é o fato de que não existe inclusão social que não ocorra por meio da educação. Em outras palavras, não há como permitir a inserção social de um indivíduo que não passe pelas vias da capacitação formal e a entrada no mercado de trabalho. Em anexo, segue o Vídeo Educativo de número 6: Programa AfroReggae de Educação PAE. (Anexo II) 4

6 Visibilidade ao empreendedor de áreas pobres Tá no Mapa O 6º Vídeo Educativo buscou mostrar a necessidade e as possíveis vantagens em dar visibilidade aos comércios, serviços e equipamentos públicos das favelas cariocas para os seus moradores e para a população do Rio de Janeiro, como um todo. Como estratégia metodológica, utilizamos o projeto Tá no Mapa, cujo principal objetivo é incluir as favelas cariocas nas plataformas de mapas, como o Google Maps. Dessa forma entrevistamos moradores de Parada de Lucas, comerciantes, aparelhos públicos, e outros estabelecimentos que entendem a importância e a necessidade de estarem presentes nos mapas da cidade. A escolha de Parada de Lucas se deu pelo fato de que o projeto já havia sido implementado na comunidade. O vídeo foi disponibilizado nas mídias sociais da instituição e enviado para mais de 20 mil s, como gestores públicos, ONGs, personalidades, escolas, secretarias de cultura, empresas de diversos setores, entre outras. (Anexo III) 5

7 Meta 2: Produzir Material Educativo para as Crianças e Adolescentes Em fevereiro de 2014 um adolescente foi espancado e preso a um poste por uma trava de bicicleta, nu, no Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele teria sido atacado por um grupo de três homens, a quem chamou de os justiceiros. Esse acontecimento estimulou debates em toda a cidade sobre o fato de a sociedade civil se sentir no direito de abordar assaltantes e criminosos da mesma forma. Entendendo sobre a importância do debate, principalmente entre alunos do ensino fundamental e médio, o AfroReggae produziu a cartilha Eu posso fazer justiça com as próprias mãos? (Anexo IV). O principal objetivo desta publicação é estimular discussões entre crianças, jovens e adultos sobre questões ligadas aos direitos humanos, principalmente o direito a ser julgado de forma formal pelas instituições de segurança pública, e não por meio das mãos de civis. A cartilha apresenta a história de Tânia, mãe de 2 filhos adolescentes. Tânia construiu sua vida e de seus filhos com muito trabalho, teve seu carro roubado ano passado. Seus filhos já foram roubados 2 vezes no bairro onde moram. Tânia está cansada de ser roubada e viver com medo e deseja fazer justiça com suas próprias mãos, a cartilha debate com Tânia sobre a realidade deste jovem, a responsabilidade do estado em preservar a segurança de sua família, entre outros assuntos. Um material muito importante para ONGs e professores utilizarem em sala de aula com os alunos. 6

8 Já a 7ª Edição (Anexo V) intitulada Eu quero parar de usar drogas e não consigo. O que eu faço? conta a história de Leonardo que, aos 30 anos de idade, por curiosidade, em uma festa na casa de um colega de trabalho, experimentou cocaína e se tornou um dependente químico. Nos últimos 10 anos, ele cheirou de forma progressiva e atualmente usa cocaína todos os dias. Leonardo não suporta mais a escravidão das drogas e se sente sozinho para deixar este problema que ocupou toda sua vida. Dessa forma, esta edição busca debater os caminhos a se percorrer quando o uso das drogas se torna um problema. A edição é um importante material para professores, alunos e técnicos sociais que desejam debater sobre o assunto ou aprender sobre quais os direcionamentos a seguir em uma situação de grandes dúvidas e caminhos desconhecidos. Com publicações mensais, a Coleção Conversas é disponibilizada no Portal AfroReggae com livre acesso e encaminhadas por correio para públicos específicos. Os exemplares da Coleção Conversas são enviados para Secretarias de Estado de Assistência Social, Secretaria Municipais de Assistência Social das capitais, Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS). É importante destacar que a coleção chega em sua 7ª Edição com uma ótima receptividade por partes de gestores públicos, ONGs e principalmente, por trabalhadores de CRAS e professores que trabalham diretamente com crianças e jovens. A Editora AfroReggae tem recebido muitos s de diversas partes da cidade do Rio de Janeiro e do Brasil como um todo, solicitando um número maior de cartilhas e mais informações e materiais sobre as nossas publicações. 7

9 Meta 4: Produzir Cursos das Tecnologias Sociais e Culturais no modelo EAD (Ensino a Distância) para o portal do AfroReggae disponibilizando pra ONGs e Associações Comunitárias Entre os meses de março e abril a Produtora AfroReggae deu continuidade às capacitações em Tecnologias Sociais e Culturais dando, por meio de cursos de Ensino à Distância, disponibilizados no Portal AfroReggae. No período de referência foram publicados 2 novos cursos: 4º Curso: Programa AfroReggae de Educação (PAE) O 4º curso, apresenta o PAE - Programa AfroReggae de Educação (Anexo VI), resultado concreto de uma construção coletiva que movimenta os trabalhadores e técnicos do AfroReggae na direção de uma inclusão social sustentável. Esta metodologia surge com o desafio de incentivar os trabalhadores do AfroReggae e seus familiares a avançarem na escolarização. Ela pode e deve ser adaptada dentro de cada contexto e conjuntura de forma a ser usado por um enorme conjunto de empresas, ONGs, governos e instituições. Na Realidade - Programa AfroReggae de Educação (Ensino à distância). Este curso foi dividido em 3 módulos: Apresentação do PAE, Entrevistas, e por fim o Debate com beneficiários do projeto e coordenadores que acompanham os alunos participantes. 8

10 5º Curso: Oficinas Culturais AfroReggae Neste curso (Anexo VII) foram apresentados os motivos que levaram o AfroReggae a trabalhar com arte e cultura em espaços de desproteção social, reforçando a ideia de que essas linguagens sempre estiveram presentes nesses espaço e trabalhar com elas nos aproxima da comunidade local. Diferenciamos os conceitos de Oficina e Aula, frisando o caráter de experimentação e produção presente nas oficinas, para que trabalhadores sociais entendam a importância para o desenvolvimento de oficinas com o seu público beneficiário. Este curso foi dividido em 4 módulos: O que são Oficinas Culturais?, Metodologia das oficinas Culturais, onde apresentamos todos os instrumentos de acompanhamento de planejamento das oficinas, Desafios e Avaliações das Oficinas, e por fim o Debate com os instrutores das oficinas, coordenadores pedagógicos e profissionais que desenvolvem o trabalho. Na Realidade - Programa AfroReggae de Educação (Ensino à distância). O Na Realidade é divulgado para cerca de 20 mil s, entre alunos dos cursos de serviço social, organizações não governamentais, Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de todo o Brasil e para outros contatos do AfroReggae. Até o mês de abril 274 alunos já haviam participado do projeto, de todas as partes do Brasil. 9

11 ÁREA DE MODERNIZAÇÃO E GESTÃO Meta 1 - Ativar de forma permanente o processo de gestão descentralizada com foco na eficiência e economicidade O movimento de gestão continuou sua rota de descentralização e aperfeiçoamento. Este convênio tem possibilitado uma articulação e integração das equipes que atuam nas áreas financeira, recursos humanos, prestação de contas e outras. O desejo é trabalhar de forma integrada e não setorial. Os resultados do projeto devem e estão sendo construídos e consolidados de forma coletiva. Meta 2 - Garantir total transparência de todas as compras, despesas e informações de Gestão através do site da instituição Desde o início de sua parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, o AfroReggae tem disponibilizado todos os Projetos, Processos de Compras, Relatórios Técnicos com total transparência no Portal AfroReggae. Todas as informações relevantes deste projeto encontram-se publicadas no menu Transparência do site inclusive o relatório técnico social referente às atividades desenvolvidas desde agosto de 2013, bem como o Relatório Anual de Atividades Meta 3 Criar Conselhos de Participação e Gestão Social nos Núcleos de Cultura e Ação Comunitária do AfroReggae Com base nos Princípios e Diretrizes do trabalho do AfroReggae, a Equipe Técnica Social (ETS) iniciou o trabalho de criação e acompanhamento das atividades da instituição por meio de Conselhos de Participação e Gestão Social com a presença dos pais dos alunos, instrutores das oficinas e coordenadores da ETS, denominados Grupos de Família. De acordo com experiências anteriores da instituição, entendeu-se a necessidade em desenvolver reuniões com pais, alunos, instrutores e outros envolvidos com o AfroReggae de forma que houvesse um debate junto às atividades do Conselho de Participação e Gestão Social. 10

12 Dessa forma, o grupo se reuniu em abril, no Núcleo de Parada de Lucas com o objetivo de organizar uma maior aproximação das famílias dos atendidos com o Núcleo e debater sobre o trabalho da instituição, como oficinas, atendimentos, etc com as famílias beneficiadas. Além de abordar a necessidade das avaliações e renovações de matrículas dos alunos, os pais debateram com a equipe técnica sobre os problemas referentes ao aumento da violência na comunidade. Esses encontros são de grande importância para o AfroReggae, uma vez que os pais direcionam o trabalho da instituição ao debater como os programas influenciam o seu dia-a-dia e a vida escolar e social de seus filhos. Grupo de Família em Parada de Lucas. Foto: Arquivo AfroReggae 11

13 ÁREA DE AÇÃO COMUNITÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA Meta 1: Oferecer atividades socioculturais nas comunidades socialmente vulneráveis da região metropolitana do Rio de Janeiro 610 participantes diretos incluídos em oficinas Entre março e abril de 2014, distribuídas pelos Núcleos do Grupo Cultural AfroReggae (GCAR) foram oferecidas cerca de 10 diferentes tipos de oficinas artísticas e culturais voltadas para a música, dança, circo, teatro, desenho artístico, inclusão digital e outros, destinadas a crianças, adolescentes, adultos e idosos. Ao todo foram beneficiadas um total de 657 crianças nas comunidades atendidas pela instituição, com destaque para as atividades do AfroCine, Baile de Carnaval e Oficinas de Circo. Em anexo (Anexo VIII) Oficina de Capoeira em Parada de Lucas. Foto: Arquivo AfroReggae Os instrutores, alguns formados pelo próprio AfroReggae e outros formados em universidades ou cursos afins, são educadores sociais que trabalham com uma metodologia pedagógica exclusiva, criada e praticada pela instituição, que perpassa pelo lúdico, pelo político e também pelo ideológico, visto que os mesmos lidam com pessoas em situação de vulnerabilidade social. O mês de março foi marcado pelas atividades voltadas para o Carnaval. Os alunos já atendidos pelas oficinas da instituição bem como alunos de outras escolas convidadas participaram da confecção de máscaras para pular o carnaval. Ao todo estiveram presentes mais de 100 crianças no evento. 12

14 Oficina de Capoeira em Parada de Lucas. Foto: Arquivo AfroReggae Meta 2: Realizar acompanhamento familiar: Utilizando o índice de pobreza multidimensional, e direcionando as famílias às políticas públicas a fim de sanar as privações classificadas no risco social familiar O acompanhamento familiar garante que as famílias, em situação de vulnerabilidade e atendidas pelos Núcleos sejam acompanhadas de forma contínua. O Núcleo do AfroReggae se torna uma referência para a comunidade, os moradores com o intuito de se informar e buscar auxílio para o acompanhamento em algum problema. 13

15 Ao todo foram realizados 84 acompanhamentos. Entre as principais demandas apresentadas destacamos os atendimentos psicológicos. Muitas mães têm procurado os Núcleos com problemas de relacionamento com os filhos e para auxiliá-los no rendimento escolar. Um dos objetivos com o acompanhamento familiar é também entrar em contato com as famílias dos alunos atendidos e que não estão frequentes. A maior parte dos alunos que faltam às oficinas se deve ao fato de estarem com rendimentos escolares ruins, sendo necessário acompanhamento extra escolas e infelizmente, ocorre no mesmo horário que as oficinas. Em anexo segue a listagem com todos os atendimentos realizados. (Anexo IX) Meta 3: Organização e realização de quatro ações anuais integradas em todos os núcleos a fim de promover a participação das famílias, das comunidades e dos alunos de maneira a fortalecer a rede de cooperação do projeto Na última semana de março realizou-se no núcleo de Parada de Lucas o 4º debate com o tema Atuação da Mulher na Sociedade Contemporânea. Participaram da atividade as convidadas Thaiana Rodrigues e Edileuza Maria, ambas Assistentes Sociais Técnicas da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro que 14

16 trouxeram, além do material para orientar o debate, reflexões pertinentes sobre o papel desempenhado pela mulher em vários campos nos dias de hoje e as possibilidades de construção de novos olhares e perspectivas para os papéis feminino e masculino na sociedade. Debate sobre a questão Feminina. Foto: Arquivo AfroReggae 15

17 Meta 4: Ativar Metodologia de Acompanhamento Educacional e Aprendizagem a partir das Oficinas Culturais O processo de avaliação é de grande importância para identificar se as oficinas seguem o caminho certo de forma ao cumprimento das metas estabelecidas com qualidade e efetividade. Desde o momento em que se planeja uma ação para o cumprimento de um objetivo específico, é importante estabelecer como será a avaliação desta atividade, o que se pretende medir e quais indicadores serão utilizados. Conheça a nossa forma de avaliar as oficinas culturais bem como os principais resultados encontrados até o momento. De uma forma geral podemos perceber que as oficinas têm sido bem avaliadas, principalmente pelos alunos. Eles gostam de participar das atividades e, especialmente do que aprendem e de seus instrutores. Os pais destacam que têm sido convidados a participar das atividades desenvolvidas pelo Núcleo, entretanto, 55,2%, de fato, se envolve com os debates sobre as oficinas. Quando pensamos se nossos objetivos em estimular os alunos a participarem da vida escolar têm sido alcançados, podemos perceber, a partir das respostas dos professores, que, de fato, as oficinas foram responsáveis por um impacto positivo, principalmente em relação ao interesse pelas aulas. Com estes dados em mãos, o próximo passo é se reunir com os atores envolvidos no projeto das oficinas, entre alunos, pais, instrutores e professores das escolas, para debaterem os resultados e encontrar os pontos fortes que devem continuar a serem valorizados, bem como as alterações que precisam e podem ser feitas. Esta avaliação nos orienta sobre os passos a seguir. Nos mostra o que temos feito e o que nos ajuda a seguir com o cumprimento dos nossos objetivos e o que precisamos melhorar. Meta 5: Formar monitores para Grupos Artísticos e Oficinas Culturais Entre os meses de março e abril de 2014 seguimos com o trabalho de desenvolvimento de capacitação entre os alunos das oficinas para que possamos ter, cada vez mais, possíveis instrutores. A partir do momento em que algum aluno se destaca em qualidade técnica de 16

18 seu trabalho bem como maturidade para acompanhar outros alunos, ele é convidado a fazer parte do grupo de instrutores e monitores que possibilitam o andamento das oficinas. Como acompanhamento dos monitores, a Equipe Técnica Social desenvolve, mensalmente, atividades de capacitação entre os participantes. Em abril, contamos com a presença da psicóloga Janine Rodrigues, que tem projetos educacionais relacionados ao tema do Bullying. Janine apresentou aos nossos instrutores alguns de seus projetos, bem como sua publicação infantil "No Reino de Pirapora" que também trata do assunto. Além disso, conversou conosco sobre algumas definições como: bullying, auto-estima, preconceito e como os vivenciamos nos espaços educacionais. Meta 6: Selecionar Bolsistas para Grupos Artísticos a partir das oficinas Culturais O período descrito neste relatório demonstrou um importante avanço com o trabalho dos Bolsistas e Monitores para os Grupos Artísticos, bem como para as Oficinas Culturais. Percebendo a importância em sistematizar o processo de seleção dos jovens, assim como o de acompanhamento das bolsas concedidas, a Equipe Técnica Social, em parceria com a Coordenação Artística da instituição elaborou uma comunidade definindo pontos importantes como o público a ser beneficiado por cada bolsa e os valores dos benefícios. Segue junto à Prestação de Contas a lista com todos os nomes e assinaturas de recebimento da Bolsa. Comunicado O Coordenador Executivo do AfroReggae, a partir de debates internos sobre a participação de bolsistas em seus Núcleos e Grupos Artísticos comunica: 1 - Ficam criados 2 tipos de Bolsas no AfroReggae: Bolsa Treinamento - Para alunos que se destacam em oficinas e devem ter uma carga maior de treinamento e capacitação. Bolsa Monitores - Alunos que fazem parte de Grupos Artísticos e que trabalham com novos alunos em oficinas. 17

19 2- A Bolsa Treinamento terá seis modalidades com respectivos valores de pagamento: Bta BTb BTc BTd Bte BTf R$ R$ R$ R$ R$ R$ 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00 350, Os valores da Bolsa Treinamento são integrais e não podem ser descontados sobre qualquer pretexto Os Bolsistas que tiverem frequência inferior a 70 por cento nas atividades de treinamento não receberão a Bolsa naquele mês Os Bolsistas que tiverem frequência inferior a 75 por cento na escola não receberão a bolsa naquele mês Os Bolsistas que ocorrerem nos problemas relacionados no item 2.2 e 2.3 por 2 meses seguidos ou 4 meses subsequentes serão desligados do Programa A Bolsa só será paga com o acordo da Comissão Técnico Pedagógica e com a Frequência Escolar do Bolsista. 3 - O prazo mínimo para permanecer em 1 modalidade, antes de ser promovido para uma nova, é de 6 meses. 4- O prazo máximo para ficar em 1 modalidade é de 12 meses. 5- Nenhum bolsista pode ser incorporado ao Programa Bolsa Treinamento sem avaliação e aprovação do Conselho Técnico Pedagógico do AfroReggae. 18

20 6- A Bolsa Monitoria terá 3 modalidades com respectivos valores de pagamento: Bm1 BM2 BM3 R$ 600,00 R$ 650,00 R$ 700, Os valores da Bolsa Monitoria são integrais e não podem ser descontados sobre qualquer pretexto Os Bolsistas que ocorrerem nos problemas relacionados no item 2.2 e 2.3 por 2 meses seguidos ou 4 meses subsequentes serão desligados do Programa. 6.4 A bolsa so será paga com parecer positivo da Comissão Técnica Pedagógica. 7- Nenhum Bolsista Monitor pode ser incorporado ao Programa sem aprovação do Conselho Técnico Pedagógico do AfroReggae. 8- Nenhum Bolsista Treinamento ou Bolsista Monitor pode estar no Programa se não estiver matriculado na escola e com frequência atestada mensalmente pela escola se sua idade for de ate 16 anos. 9- Todos os Bolsistas Treinamento ou menores de 18 anos, sem escolaridade, devem participar do PAE- Programa AfroReggae de Educação. 10- A idade limite para estar na Bolsa Treinamento e Bolsa Monitor é 18 anos. 11- A Comissão Técnico Pedagógica será formada por Johayne Hildelfonso, Roberto Pacheco, Marcelo (cantagalo), Mariana Uchôa e Thales Santos. 12- A Gerência de Informação e Monitoramento será responsável pela avaliação e organização dos procedimentos. 13- A Gerência Financeira vai informar o teto mensal de recursos para ambos os programas. 19

21 14- As Reuniões da CPT serão presididas por Johayne Hildelfonso e devem ocorrer a cada 15 dias. 15- A Coordenação de Educação deve organizar todos os protocolos dos Bolsistas a partir do conceito deste comunicado. 16- A CPT poderá solicitar apoio a Gerência de Informação e Monitoramento para sua estruturação. 17- Este Comunicado entra em vigor na data de sua publicação. 20

22 ÁREA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E RELACIONAMENTOS COM PARCEIROS Meta 1: Multiplicar o conhecimento na estruturação e captação para projetos inovadores e sustentáveis É grande a quantidade de pessoas com dificuldades em manusear aparelhos tecnológicos como smartphones e tablets. Essa dificuldade aliada com a sedução que os jovens têm pelas mídias sociais foi primordial para que a equipe de comunicação do AfroReggae vislumbrasse um projeto de capacitação tecnológica: o 8ao80. O Projeto 8ao80 é uma inovação para as favelas, o seu foco principal é na formação de profissionais e cidadãos digitais através do uso da tecnologia contemporânea. A proposta tem o intuito de fornecer tecnologias para serem utilizadas no cotidiano dos moradores e visitantes da favela. O projeto, que começou em maio de 2013, em Vigário Geral, se concretizou, inicialmente a partir de uma capacitação de 15 jovens sobre como manusear e quais os principais benefícios de smartphones e tablets. Em Parada de Lucas existem mais de 20 mil moradores e cerca de domicílios. Assim como diversos outros bairros pobres do Rio de Janeiro, Parada de Lucas é um lugar de cultura, com cidadãos que criam, que negociam, que produzem música, arte e muitas especificidades desconhecidas por muitos moradores da cidade. Infelizmente a sociedade disponibiliza poucas oportunidades para as populações de favelas e comunidades em vulnerabilidade. Essa invisibilidade se reflete também dentro dos mapas produzidos da cidade. Basta ter acesso a alguns mapas da cidade do Rio de Janeiro para perceber que as mais de 990 favelas cariocas identificadas pelo IBGE no censo de 2010 não estão representadas. Seja por conta do tráfico, seja por conta da própria invisibilidade criada pela sociedade, essa barreira entre a favela e o restante da cidade, deve e pode ser quebrada. O programa Tá no Mapa, em parceria com a JWT, busca quebrar a barreira entre a favela e a cidade. O projeto deseja dar uma identidade digital para os moradores da Parada de Lucas. É feito um apanhado de informações via satélite e também com informações passadas pelos habitantes da favela. 21

23 Meta 2: Gerir e monitorar os projetos institucionais de forma contínua, garantindo a qualidade dos serviços prestados e a plena execução com resultados para os parceiros A instituição deu continuidade ao Monitoramento do Plano de Metas Bimestrais para acompanhamento dos projetos e ações institucionais. Segue anexo (Anexo X) com o Plano de Metas atualizado. Meta 3: Monitorar e Avaliar o impacto do Projeto na Vida Familiar e Comunitária O Risco Social Familiar é um importante instrumento de acompanhamento e monitoramento do trabalho social desenvolvido pelos Núcleos da instituição. A partir da aplicação do Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) com as famílias atendidas e identificação das privações, é possível classificar cada domicílio de acordo com o Risco em que se encontra. Quando se repete a aplicação do IPM e se realiza o levantamento das privações das famílias em um momento subsequente, é possível identificar se houve ou não alteração do Risco Social Familiar dos domicílios. O trabalho de acompanhamento das famílias pela equipe técnica social dos núcleos ocorre de forma contínua, inclusive após a saída do domicílio de uma situação de Risco eminente. 22

24 Desde a primeira avaliação das famílias até o mês de abril, é possível perceber que houve um aumento de 26,1 pontos percentuais no número de famílias sem risco eminente, ou seja, classificadas com Risco 0. O percentual de casas com a maior redução das privações ocorreu entre o Risco 1. É importante destacar que foram identificados números significativos de famílias com crianças fora da escola, Risco 5, o que demonstra a necessidade de intervenção dos técnicos sociais para a inclusão dessas crianças nas instituições de ensino. 23

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