Educação pública e reforma agrária.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Educaçã pública e refrma agrária. Jysi Mraes y Maria Ceci Misczky. Cita: Jysi Mraes y Maria Ceci Misczky (2009). Educaçã pública e refrma agrária. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Educaçã pública e refrma agrária Jysi Mraes Universidade Federal Fluminense jysimraes@yah.cm.br Maria Ceci Misczky Universidade Federal d Ri Grande d Sul mcamisczky@ea.ufrgs.br Intrduçã O Mviment ds Trabalhadres Rurais Sem Terra (MST), cm parte de sua estratégia de lutas, demanda das Secretarias de Educaçã de cada Unidade Federada acess a esclas públicas para s filhs de seus militantes desde mment em inicia uma mbilizaçã cm bjetiv de bter desaprpriaçã de terras. A precupaçã básica é garantir para crianças e adlescentes um direit garantid pr lei: educaçã frmal para tds em idade esclar. Assim, se bserva n Mviment a presença marcante da administraçã pública nas marchas, acampaments e assentaments d MST, através das esclas públicas itinerantes u permanentes. Objetiv deste artig é explrar a relaçã entre pder públic que administra essas esclas e própri Mviment, pst que há um esfrç de cmpatibilizar as prpstas d MST cm as práticas desenvlvidas n sistema públic de ensin

3 1 Mviment ds Trabalhadres Rurais Sem Terra O MST existe desde 1983 e, segund Carvalh (2001, p. 203), representa a incrpraçã à vida pública de uma parcela da ppulaçã excluída pel latifúndi. É melhr exempl de um grup que, utilizand-se d direit de rganizaçã, frça sua entrada na arena plítica, cntribuind assim para a demcratizaçã d sistema. A partir da instalaçã de cada assentament, é pssível perceber que s Sem Terra assumem um cnjunt de lutas específicas, cm: busca pr crédit agrícla, cnstruçã de estradas, reivindicaçã de energia elétrica, educaçã ns assentaments etc. N Ri Grande d Sul, a reivindicaçã pela educaçã se dá antes mesm d iníci da marcha, pis neste estad, a Secretaria de Educaçã recnhecia frmalmente períd esclar passad nas esclas itinerantes. Os militantes frmam cmissões para cada uma dessas lutas. A cmpsiçã apnta para a existência de cmissões de saúde, educaçã e cultura, esprte e lazer e prduçã. É bservada a divisã cletiva de tarefas, de acrd cm a rientaçã da Crdenaçã Nacinal d MST, que garante e articula a existência d Mviment, fazend de cada assentament um representante legítim. Cada cmissã age em nme d cletiv e de acrd cm rientações nacinais. Neste artig tratarems apenas da educaçã, pis abrdams apenas as esclas d MST d pnt de vista da relaçã entre esse Mviment e a administraçã pública, n que diz respeit à gestã das esclas ds assentaments e acampaments, especialmente este últim, nde estã situadas as esclas itinerantes. 2 A educaçã nas Esclas Itinerantes A primeira Escla Itinerante fi aprvada pel Cnselh Estadual de Educaçã (CEE) em 19 de nvembr de A iniciativa cmeçu a tmar frma a partir da aprvaçã d Estatut da Criança e d Adlescente e da cnsciência, pr parte ds participantes d II Cngress Infant- Juvenil d MST/RS (1995), de que as crianças ns acampaments também têm direit à escla. Em utubr de 1998 crreu uma reuniã entre Setr de educaçã d MST e CEE, para esclareciments sbre que era e cm funcinava uma escla já em funcinament em um acampament, mas ainda ilegal. Após aprvaçã pel CEE, a primeira Escla Itinerante ficial fi aberta em 2 de junh de 1997, n acampament de Sant Antôni das Missões. As Esclas Itinerantes acmpanham s militantes desde mment que decidem realizar uma cupaçã de terras. As esclas acmpanham as marchas ds Sem Terra e, usualmente, sã instaladas sb lnas ns lcais nde estã acampads. Sua funçã só se extingue quand s militantes sã assentads e essa dá lugar à escla d assentament, u quand s militantes sã expulss de uma determinada área e se dispersam até a rganizaçã de uma nva cupaçã - 2 -

4 (CALDART, 2001). Atualmente, sã nve acampaments d MST n Ri Grande d Sul, prtant, havia nve esclas itinerantes. A Escla Itinerante nasceu das necessidades e da luta ds acampads, especialmente das crianças. Iniciu sua rganizaçã a partir da elabraçã [pel Setr de Educaçã d MST] de uma prpsta pedagógica para atendiment às crianças, as adlescentes e as jvens ds acampaments ds Sem Terra. [...] Após ter sid aprvada pel Cnselh Estadual de Educaçã, cm nme de Experiência Pedagógica Escla Itinerante, tend cm escla base a Escla Estadual de Ensin Fundamental Nva Sciedade, d assentament Itapuí, n municípi de Nva Santa Rita, que passu a dar suprte rganizativ e institucinal à Escla Itinerante, huve entã recnheciment ficial. (MST, 1998, p. 15) Görgen (2004, p ) registra a explicaçã sbre s temas geradres e us da pedaggia de Paul Freire dada em um encntr cm prfessres e estudantes da Universidade Federal de Santa Maria em uma parada n trajet de uma marcha rum a Sã Gabriel: O tema geradr a partir d qual nós rganizams s cnteúds agra é a chegada a marcha a Santa Maria. Estams estudand gegrafia a partir da lcalizaçã de Santa Maria n mapa d Ri Grande d Sul. Estudams matemática a partir das distâncias percrridas até aqui. Em prtuguês, as crianças aprendem palavras nvas e seus significads, cm cidade, rua, avenida, estud, universidade, agrnmia, veterinária, etc. Em ciências elas aprendem a distinguir as várias áreas da ciência cm a medicina, a bilgia, as ciências sciais, as ciências que lidam cm a agricultura e assim pr diante. E ist tud está ligad às pessas e a ambiente s estudantes, s prfessres, s prédis que eles estã uvind e vend aqui na Universidade. As crianças se trnam muit ativas e participativas n prcess de aprendizagem, prque é alg a qual elas estã ligadas afetivamente, emcinalmente. Nã é um cnheciment meramente abstrat. Depis, s cnteúds sã apreendids de frma integrada, ligads à realidade e desta frma eles sã assimilads de maneira vital - 3 -

5 N Ri Grande d Sul, em 2002 Setr de Educaçã d MST e a Secretaria da Educaçã d Estad elabraram, junts, regiment das esclas itinerantes. Segund diretr entã da Escla de Base (Escla de Ensin Fundamental Nva Sciedade) é respnsabilidade dessa escla enviar prfessres e td equipament necessári para a cnstituiçã de uma escla itinerante assim que s militantes iniciam uma marcha. Lnas para as salas de aula, carteiras, lusas, tud desmntável, bem cm prvidenciar a merenda esclar. A escla de base se encarrega de prvidenciar material didátic e api as prfessres e de desempenhar inspeções regulares. Nrmalmente quem realiza essas inspeções é própri diretr. Devid as prblemas enfrentads pel Mviment cm s prfessres prvidenciads pel estad, em 1990, MST deu iníci a primeir curs de treinament para prfessres, num seminári católic em Veranóplis (RS). Era únic curs dispnível de frmaçã de prfessres que MST ferecia e s estudantes vinham de td Brasil (BRANFORD e ROCHA, 2004, p. 160). N Ri Grande d Sul, prfessres frmads nesse curs pdiam lecinar nas esclas ds acampaments. Desde setembr de 2005, a Secretaria de Educaçã tinha um cnvêni cm a Organizaçã Nã Gvernamental (ONG) Institut Preservar, mantid pela Brazil Fundatin, uma ONG nrteamericana cuja missã é mbilizar recurss e talents para cntribuir cm a melhria das cndições sciais n Brasil (Brazil Fundatin, 2008). N Ri Grande d Sul, Institut mantém Centr de Frmaçã de Trabalhadres n assentament Filhs de Sepé, Regiã Metrplitana de Prt Alegre, para capacitar a ppulaçã lcal na cnstruçã de cisternas e na prduçã de aliments. O Institut Preservar, autrizad pel Gvern d Estad, deveria auxiliar MST na cntrataçã de prfessres para as esclas itinerantes e efetuar pagament ds saláris d pessal que lá trabalha, via de regra, um prfessr, um auxiliar e uma merendeira. 3 A criminalizaçã d MST e as cnseqüências para a educaçã n Ri Grande d Sul O prcess de criminalizaçã ds mviments sciais vem crrend simultaneamente em váris países da América Latina. Entre s dispsitivs utilizads se encntram desde a repressã simbólica até a física, inclusive através da privatizaçã ds aparelhs de repressã. Além dist, a criminalizaçã nã é individual, mas cletiva. O castig de um militante é um mei para atingir mviment n qual ele é lutadr (BUHL e KOROL, 2008). O Ri Grande d Sul tem atraíd a atençã pr suas estratégias para criminalizar MST. Em març de 2008 Ministéri Públic Federal de Carazinh, cidade lcalizada n craçã d latifúndi e d agrnegóci da sja, iniciu uma açã criminal cntra it integrantes d MST acusads de delits cntra a segurança nacinal, cm base na Lei de Segurança Nacinal. Esta - 4 -

6 Lei se riginu na última fase da ditadura militar, em O argument fi que de 2004 a 2006 s agrupaments a que s it militantes pertenciam haviam cnstituíd um Estad paralel, ignrad a legitimidade da plícia militar estadual (a Brigada Militar), utilizad táticas de guerrilha rural e teriam api estrangeir (Via Campesina e FARC). Pr estes mtivs estariam afrntand Estad de direit e, prtant, sujeits a penas que smadas resultariam em 30 ans de reclusã. A açã trnu pública a existência de um sistema de espinagem que incluía interceptações telefônicas clandestinas, apreensões ilegais de dcuments, infiltraçã de agentes da Brigada Militar cm agitadres em prtests (SCALABRIN, 2008). Este episódi truxe à tna um dcument que revelu a decisã d Cnselh Superir d Ministéri Públic d Ri Grande d Sul (CSMP-RS), de dezembr de 2007, prpnd ações judiciais para a dissluçã d MST e a declaraçã de sua ilegalidade, a intervençã nas esclas de influência externa d MST, desativar acampaments, investigar assentaments prmvids pel INCRA e pel gvern estadual, suspender marchas e utrs deslcaments, investigar integrantes de acampaments e da direçã pr prática de crime rganizad. A prpsta, aprvada pr unanimidade pel Cnselh, fi relatada pel prcuradr Gilbert Thums e se vincula a um relatóri investigativ crdenad pels prmtres Lucian de Faria Brasil e Fábi Rque Sbardeltt. Nesse dcument é, inclusive, afirmad que mviment plític-militar, cm é chamad glpe de 1964, teria pacificad camp (CARTA CAPITAL, 2008). Um desdbrament recente deste prcess de criminalizaçã e decrrência direta da decisã d CSMP-RS fi a recmendaçã d Ministéri Públic (MP) de que a Secretaria Estadual de Educaçã (SEC) rmpesse cnvêni cm a ONG que cntrata e gerencia s prfessres das esclas itinerantes (R$ 16 mil pr mês para a ONG Institut Preservar que prpicia a presença de cerca de duas dezenas de prfessre e merendeiras). Cnfrme estimativa d MP, cerca de 500 crianças e adlescentes estudam nestas esclas. Em dezembr de 2008 fi, entã, assinad um Term de Ajustament de Cnduta em que gvern estadual se cmprmeteu a garantir a transferência ds estudantes para a rede pública cnvencinal. O prcuradr de Justiça Gilbert Thums sustenta que fim das esclas é uma medida em defesa das crianças acampadas: esses - 5 -

7 estabeleciments nã estã alcançand nenhum bjetiv pedagógic a nã ser servir cm fnte de aliciament. Os filhs ds sem-terra nã precisam reprduzir a idelgia ds pais. (ZERO HORA, 2008). Após a decisã de fechar as esclas itinerantes a Secretaria de Educaçã cmunicu as diretres das esclas estaduais mais próximas ds acampaments que estas deveriam receber s aluns riunds das esclas itinerantes. O Diretr da Escla Estadual de Ensin Fundamental Nva Sciedade (já cm cerca de 250 aluns) fi cmunicad que deveria receber cerca de mais 250 crianças riundas das esclas ds acampaments de Charqueadas, de Primeir de Abril, da Granja Nenê e d Jair Antôni da Csta. Tds esses nas prximidades de Nva Santa Rita. N entant, nenhuma das crianças que freqüentam as esclas desses acampaments fi matriculada na Escla Estadual de Ensin Fundamental Nva Sciedade e tampuc a Prefeitura d municípi de Nva Santa Rita fi cmunicada para que pudesse prvidenciar ônibus para transprtar s estudantes. Segund Diretr da Escla, a Prefeitura deveria prvidenciar em regime de urgência a cntrataçã de mais prfessres e a ampliaçã das instalações da Escla, uma vez que esta mal cmprta s seus já atuais 250 aluns. Até mment (abril de 2009) nã huve nenhuma mbilizaçã nesse sentid. A cntrári, a Escla está pleiteand mais prfessres para atender a demanda já existente e que faz cm precariedade. Desde iníci d períd letiv de 2009, pr exempl, as crianças da Escla Estadual de Ensin Fundamental Nva Sciedade estã sem prfessres de matemática. Pr utr lad, a decisã d MST e ds militantes nestes acampaments fi de nã enviar nenhum estudante para as esclas da rede estadual e, prtant, cntinuar cm as esclas itinerantes em funcinament. N entant, s prfessres que eram pags Institut Preservar, mesm send tds riunds d MST, saíram das esclas prque tiveram seus saláris suspenss. Os acampaments que se recusaram enviar as crianças para utras esclas slicitaram, entã, ajuda d Institut de Educaçã Jsué de Castr, que enviu prfessres ainda em períd de frmaçã. Iss é pssível prque as atividades d Institut sã bimestrais (um cm aulas e utr sem). Além diss, alguns aluns da Gegrafia e da Educaçã Física da Universidade Federal d Ri Grande d Sul (UFRGS) estã trabalhand nas esclas itinerantes para que as crianças nã deixem de ter aulas. Tant s aluns da UFRGS quant s d Institut estã realizand as atividades vluntariamente. A revisã destes fats traz à mente, de imediat, dis clássics. A óbvia memória das afirmações de Karl Marx (2004) sbre a rdem plítica e jurídica burguesa cm instruments para - 6 -

8 a reprduçã das desigualdades sciais. Neste prcess, aparelh judiciári se apresenta, sem mediações u disfarces, cm instrument de defesa da prpriedade privada e das necessidades de reprduçã d capital. Clar que esta atuaçã explícita só pde crrer prque MP se apresenta cm defensr da rdem scial. Aqui, memórias de Durkheim (1984) que, a partir de uma cncepçã evidentemente distinta, via n direit símbl visível da slidariedade scial. Cabe, prtant, à justiça, ela mesma prdut das semelhanças sciais mais fundamentais, manter a cesã scial que resulta destas similitudes. Para fazê-l, precisa exprimir a aversã a tud que ameace s sentiments cletivs de rdem e estabilidade. Para encerrar: algumas reflexões prvisórias N estud realizad em 2008 se cnstatu que a administraçã pública, cm a precariedade que caracteriza a rede estadual atendia às reivindicações pr esclas ns assentaments, mas nã delegava a gestã destas a Mviment. O que se encntru fi exatamente invers, MST delegu a educaçã frmal ds militantes e filhs de militantes à administraçã pública. A presença d pder públic trnu-se, prtant, uma via de mã dupla: pr um lad, a cnquista de um direit; pr utr, a quase nula pssibilidade de intervençã nas práticas pedagógicas e rganizacinais. O espaç nde as diretrizes educacinais d MST pderiam ser implementadas se restringia às Esclas Itinerantes. N entant, s desdbraments ds últims meses e a crescente criminalizaçã d Mviment estã restringind e, mesm, clcand em risc a permanência deste espaç. Os registrs feits neste artig ilustram paradx central à estratégia d MST: pr um lad, quand suas reivindicações para aparelh de Estad têm sucess se cria uma intensa relaçã d mviment cm pder públic, cm ns assentaments d INCRA e n cas das esclas ns assentaments; pr utr, a necessidade de autnmia para rganizar lutas sciais de pressã e, mesm, cnfrnts cm este mesm aparelh de Estad. Nã pretendems cncluir sbre este paradx, nem ns caberia fazê-l. O prpósit aqui é, meramente, utilizar cas das esclas ns assentaments e das esclas itinerantes cm ilustraçã deste paradx e ds limites desta estratégia que, n cntext de crescente criminalizaçã ds mviments sciais, se trna ainda mais prblemática e se clca n centr das reflexões sbre recrrente tema da relaçã x autnmia ds mviments sciais cm aparelh de Estad burguês

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10 Referências BERGAMASCO, Sônia M. P. P. A realidade ds assentaments rurais pr detrás ds númers. Estuds Avançads, Sã Paul, n. 31, v. 11, set./dez, p , Dispnível em BRANFORD, Sue; ROCHA, Jan. Rmpend a cerca: a história d MST. Sã Paul: Casa Amarela, CALDART, Rseli Salete. Pedaggia d Mviment Sem Terra. Petróplis: Editra Vzes, BRAZIL FOUNDATIONS 2008 BUHL, Kathrin; KOROL, Claudia. Criminalización de la prtesta y de ls mvimients sciales. Sã Paul: IRL y Rede Scial, CAMINI, Isabela et al. Escla Itinerante em acamapaments d MST. In: MST. Dssiê MST Escla: Dcuments e Estuds Sã Paul: Editra Expressã Ppular, p CARTA CAPITAL. Ediçã de 25 de junh de CARVALHO, Jsé Muril. Cidadania n Brasil: lng caminh. Ri de Janeir: Civilizaçã Brasileira, CAUME, David Jsé. O MST e s assentaments de refrma agrária: a cnstruçã de espaçs sciais mdelares. Pass Fund: Editra Universidade de Pass Fund; Giânia: Editra da Universidade Federal de Giás, DURKHEIM, Émile. A divisã d trabalh scial. Lisba: Editrial Presença, GÖERGEN, Frei Sérgi Antôni. Marcha a craçã d latifúndi. Petróplis: Ed. Vzes, LEITE, Jader Ferreira; DIMENSTEIN, Magda D. B. A subjetividade em mviment: MST n Ri Grande d Nrte. Psiclgia & Sciedade, Prt Alegre, RS, n. 1, v. 18, p , MARX, Karl. Crítica as Prgramas de Gtha e Erfurt. Sã Paul: Expressã Ppular MST. Caderns de Educaçã Dispnível em SCALABRIN, Leandr Gastar. El crimen de ser MST (Brasil). In: BUHL, Kathrin; KOROL, Claudia (Orgs.) Criminalización de la prtesta y de ls mvimients sciales. Sã Paul: IRL y Rede Scial, p ZERO HORA. MP X MST: pnt final para as esclas itinerantes ds sem-terra. Ediçã de 18 de fevereir de

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