O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA AGRICULTURA

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1 O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA AGRICULTURA EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA

2 CÓDIGO FLORESTAL : O QUE É E ONDE SE APLICA? NÃO SE APLICA ÀS ÁREAS PROTEGIDAS: UNIDADES DE CONSERVAÇÃO + TERRAS INDÍGENAS

3 TOTAL DE ÁREAS PROTEGIDAS NO BRASIL

4 TOTAL DE ÁREAS PROTEGIDAS NA AMAZÔNIA

5 ALCANCE TERRITORIAL DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E TERRAS INDÍGENAS BIOMA Área UCE/UCF/TI Área Disponível C1 (km²) (km²) % (km²) % AMAZÔNIA , ,57 CAATINGA , ,02 CERRADO ,52 MATA ATLÂNTICA , ,68 PAMPA , ,47 PANTANAL , ,23 8, ,98 95,93 TOTAL , ,

6 CÁLCULO NÃO INCLUIU Unidades de Conservação Municipais (Naviraí, Mindú, Conceição do Mato Dentro, 5 SC...) As 1917 áreas do Exército > Um Sergipe As Bases Aéreas da Aeronáutica, áreas da Marinha, bases navais e fluviais.. Outras ocupações irreversíveis (Monumentos...)

7 ÁREAS PROTEGIDAS BRASIL & MUNDO Ordem País Área do país (km2) Áreas terrestres (2009) Área protegida (km2) % de área protegida (países com mais de 2 M km²) 1 Brasil ,03 2 China ,6 3 Est. Unidos ,81 4 Austrália ,5 5 Congo ,45 6 Rússia ,02 7 Canadá ,03 8 Argélia ,32 9 Argentina ,43 10 Índia ,33 11 Sudão ,9 12 Cazaquistão ,52 Média 10,08 Fonte: IUCN - International Union for Conservation of Nature (2009)

8 ÁREAS PROTEGIDAS BRASIL & MUNDO 30 % de área protegida (países com mais de 2 M km²) Fonte: IUCN - International Union for Conservation of Nature (2009)

9 CÓDIGO FLORESTAL: ALCANCE TERRITORIAL EM 70% DO TERRITORIO SE APLICA O CÓDIGO FLORESTAL INCLUSÃO DAS CIDADES DAS ÁREAS INDUSTRIAIS- URBANAS DAS INFRAESTRUTURAS ENERGÉTICO-MINERADORAS ALÉM DOS 30% DE ÁREAS PROTEGIDAS, CÓDIGO FLORESTAL VISA O INTERIOR DA PROPRIEDADE RURAL SÓ COMO RESERVA LEGAL, ELE DEMANDAVA POTENCIALMENTE: KM2 > 32% DO BRASIL ATUALMENTE: KM2 (APP +RL) > 14% DO BRASIL (IBGE 2006)

10 CÓDIGO FLORESTAL : RÁPIDO HISTÓRICO Coroa Portuguesa, Brasil Império, 1934, 1965 Alterações via Poder Executivo, MMA, CONAMA...(1990 a 2010) Tramitação Final do Projeto de Lei no E de 1999 (2010 a 2012) Lei sancionada nº , de 25 de maio de 2012 Participação legislativa do Executivo Medida Provisória nº 571, de 25 de maio de 2012 Decreto Presidencial nº 7.830, de 17 de outubro de 2012 (Dispõe sobre o CAR)

11 CÓDIGO FLORESTAL ALTERAÇÕES E CONSEQUÊNCIAS INSTITUÍDO PELA LEI Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965 DO GENERAL CASTELLO BRANCO DURANTE O GOVERNO MILITAR E O ANTERIOR 1934, A DITADURA VARGAS

12 O CÓDIGO DESFIGURADO PELO EXECUTIVO

13

14 FORAM CERCA DE ALTERAÇÕES E REGULAMENTAÇÕES E VIROU LEI, SEM NUNCA TER SIDO VOTADO

15

16 NOVO CÓDIGO FLORESTAL RESULTADOS

17 O NOVO CÓDIGO DE AMBIENTALISTA PARA AMBIENTAL INCORPOROU E MANTEVE SEM ALTERAÇÕES AS FIGURAS LEGAIS DA RL E DA APP CRIOU O CADASTRO AMBIENTAL RURAL ESTABELECEU REGRAS E LIMITES PARA O USO DOS RECURSOS DE ÁGUA, SOLO E VEGETAÇÃO NAS PROPRIEDADES RURAIS

18 NOVO CÓDIGO FLORESTAL RESERVA LEGAL

19 MEDIDA PROVISÓRIA DE 24 DE AGOSTO DE 2001 Art III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas; Art. 16 > indicações das % de reserva legal

20 RESERVA LEGAL NO NOVO CÓDIGO Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: III Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa;

21 DEFINIÇÃO RL - 80% para imóvel em área de florestas na Amazônia Legal -35% para imóvel em área de cerrado - 20% para imóvel em área nos demais biomas UNIDADE DA FEDERAÇÃO RL (%) RONDÔNIA 80% ACRE 80% AMAZONAS 80% RORAIMA 80% PARÁ 80% AMAPÁ 80% TOCANTINS BIOMA AMAZÔNIA 80% TOCANTINS BIOMA CERRADO 35% REGIÃO NORTE MARANHÃO - BIOMA AMAZÔNIA 80% MARANHÃO - BIOMA CERRADO E DENTRO DA AML 35% MARANHÃO - BIOMA CERRADO E FORA DA AML 20% PIAUÍ 20% CEARÁ 20% RIO GRANDE DO NORTE 20% PARAÍBA 20% PERNAMBUCO 20% ALAGOAS 20% SERGIPE 20% BAHIA 20% REGIÃO NORDESTE MINAS GERAIS 20% ESPÍRITO SANTO 20% RIO DE JANEIRO 20% SÃO PAULO 20% REGIÃO SUDESTE PARANÁ 20% SANTA CATARINA 20% RIO GRANDE DO SUL 20% REGIÃO SUL MATO GROSSO BIOMA AMAZÔNIA 80% MATO GROSSO BIOMA CERRADO 35% MATO GROSSO BIOMA PANTANAL 20% MATO GROSSO DO SUL 20% GOIÁS 20% DISTRITO FEDERAL 20% REGIÃO CENTRO-OESTE

22 RESERVA LEGAL MANTEVE O CONCEITO E AS EXIGÊNCIAS PERCENTUAIS DISPENSA DE RECOMPOSIÇÃO, COMPENSAÇÃO OU REGENERAÇÃO QUEM RESPEITOU A LEI DO SEU TEMPO OS PEQUENOS (4 MFs.) ESTÃO DISPENSADOS, FICA O QUE EXISTIR DE VEGETAÇÃO NATIVA, ABAIXO DO EXIGIDO ÁREAS DE APP PODEM ENTRAR NO CÔMPUTO DA RL CRIADA A COTA DE RESERVA AMBIENTAL (CRA) E A SERVIDÃO AMBIENTAL (FLORESTA = ATIVO) VARIOS MECANISMOS PARA RECOMPOR (COM 50% EXÓTICAS) OU COMPENSAR (REGULARIZAÇÃO) NENHUMA ANISTIA PARA QUEM ESTIVER FORA DAS REGRAS AUTORIZADA ALGUMA EXPLORAÇÃO ECONÔMICA POTENCIAL REMUNERAÇÃO FUTURO SERVIÇOS AMBIENTAIS

23 NOVO CÓDIGO FLORESTAL APPs

24 APPs MANTEVE O CONCEITO E AS EXIGÊNCIAS DEFINIU MELHOR TOPO DE MORRO E LEITO REGULAR INCLUIU NOVAS SITUAÇÕES POSSIBILIDADE DE AMPLIAR A APLICAÇÃO DEFINIU SITUAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL, UTILIDADE PÚBLICA, ATIVIDADES EVENTUAIS E DE BAIXO IMPACTO EXIGIU COMPOSIÇÃO RETROATIVA EM QUANTITATIVOS DEFINIDOS POR DECRETO

25 NOVO CÓDIGO FLORESTAL ÁREAS CONSOLIDADAS

26 APPs CONSOLIDOU AS ATIVIDADES DE CICLO LONGO E PERENES EM RELEVO (REFLORESTAMENTO, FRUTICULTURA, PASTAGENS...) DEIXOU FORA CULTURAS ANUAIS (FUMO, FEIJÃO, MILHO, FLORICULTURA, HORTICULTURA...) PROIBIU NOVAS EXPANSÕES (CONGELAMENTO) REGRAS PARA A AQUICULTURA (15MF.) E CARCINOCULTURA (APICUNS E SALGADOS) DEIXOU FORA AS ÁREAS IRRIGADAS

27 NOVO CÓDIGO FLORESTAL PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS

28 NOVO CÓDIGO FLORESTAL REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL

29 PRA PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL

30 PRA o novo código cria o Cadastro Ambiental Rural (CAR), obrigatório para todos os imóveis rurais e destinado a integrar informações sobre a localização das reservas legais e das APPs;. a inscrição deverá ser feita no prazo de um ano, prorrogável por mais um;. a União, os estados e o Distrito Federal terão até dois anos de prazo, contados da publicação da futura lei, para implantar programa de regularização ambiental (PRA);. a União terá 180 dias para estabelecer regras gerais;. a inscrição no CAR é condição obrigatória para adesão ao PRA;. as multas por infrações ambientais cometidas até 22 de julho de 2008 serão suspensas desde a publicação da lei e enquanto o proprietário que aderiu ao PRA estiver cumprindo o termo de compromisso ajustado;. quando cumpridas as exigências do termo de compromisso ou do programa de regularização as multas serão convertidas em serviços de preservação do meio ambiente;. os PRAs deverão ter mecanismos que permitam acompanhar sua implementação, considerando as metas nacionais para florestas.

31 NOVO CÓDIGO FLORESTAL EXIGÊNCIA RETROATIVA DE RECOMPOSIÇÃO DE APPs PARA PEQUENOS E MÉDIOS AGRICULTORES

32 A OCUPAÇÃO E O USO DAS TERRAS PODE SER AMPLIADO NAS PROPRIEDADES? ÁREA LEGALMENTE DISPONÍVEL NO INTERIOR DAS PROPRIEDADES

33 POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO HORIZONTAL DA PRODUÇÃO NO INTERIOR DOS IMÓVEIS CÓDIGO FLORESTAL VISA O INTERIOR DA PROPRIEDADE RURAL O Censo Agropecuário de 2006, pela primeira vez, perguntou qual a área de mata do estabelecimento agrícola estava dedicada à atender as exigências de reserva legal e APPs, consideradas em conjunto. A tabulação desses dados indica que 77,7% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil declararam não possuir nenhuma área de mata destinada à reserva legal e/ou APPs. Apenas 22,3% dos estabelecimentos agrícolas, ou imóveis em termos absolutos, declararam possuir alguma área de mata destinada à reserva legal e/ou APPs, cuja totalização alcançou cerca de 50 milhões de hectares.

34 O ALCANCE TERRITORIAL DA EXIGÊNCIA DE RL/APPS NOS ESTABELECIMENTOS AGRÍCOLAS No conjunto dos estabelecimentos agrícolas do Brasil deveria existir uma área de cerca de 115 milhões de hectares dedicada a atender as APPs e RL. Existe cerca de 50 milhões de hectares de matas declaradas em imóveis rurais destinados a essa função de caráter não produtivo. Sem a consolidação das áreas historicamente ocupadas no interior dos estabelecimentos agrícolas, a área a ser retirada das atividades agrossilvopastoris para reflorestamento no Brasil será da ordem de 65 milhões de hectares.

35 BRASIL (IBGE ) Região Quantidade de estabelecimentos % do total % Acumulada Área total (ha) % do total % Acumulada Norte ,19% 9,19% ,61% 16,61% Nordeste ,42% 56,61% ,91% 39,52% Centro-Oeste ,13% 62,74% ,46% 70,98% Sudeste ,82% 80,56% ,44% 87,41% Sul ,44% 100,00% ,59% 100,00% Total do Brasil % % - Região Área total de APP/RL que deveria existir (ha) Área total de APP/RL existente (ha) % de área de APP/RL existente relativa a que deveria existir Área que falta de RL (ha) % área de RL que falta relativa a que deveria existir Norte ,2% ,8% Nordeste ,0% ,0% Centro-Oeste ,0% ,0% Sudeste ,6% ,4% Sul ,1% ,9% Total do Brasil ,74% ,26%

36 BRASIL (IBGE ) Brasil Grupos de áreas totais (ha) Quantidade de estabelecimentos % do total % Acumulada Área total (ha) % do total % Acumulada Maior de 0 a menos de 5 ha ,57% 35,57% ,00% 1,00% De 5 a menos de 20 ha ,53% 62,10% ,48% 5,48% De 20 a menos de 100 ha ,86% 85,96% ,94% 21,43% De 100 a menos de 500 ha ,17% 93,13% ,96% 44,38% De 500 a menos de 1000 ha ,04% 94,17% ,20% 55,58% De 1000 ha e mais ,91% 95,07% ,42% 100,00% Produtor sem área ,93% 100,00% Total ,00% ,00% - Brasil Grupos de áreas totais (ha) Área total de APP/RL que deveria existir (ha) Área total de APP/RL existente (ha) % de área de APP/RL existente relativa a que deveria existir Área que falta de RL (ha) % área de RL que falta relativa a que deveria existir Maior de 0 a menos de 5 ha ,0% ,0% De 5 a menos de 20 ha ,2% ,8% De 20 a menos de 100 ha ,5% ,5% De 100 a menos de 500 ha ,3% ,7% De 500 a menos de 1000 ha ,3% ,7% De 1000 ha e mais ,5% ,5% Produtor sem área Total ,74% ,26%

37 O ALCANCE TERRITORIAL DA EXIGÊNCIA DE RL/APPS NOS ESTABELECIMENTOS AGRÍCOLAS Nos estabelecimentos agrícolas com até 100 hectares, a área a ser retirada das atividades produtivas ou a porcentagem que falta para atender as exigências de RL é da ordem de 70 a 90%. Em termos proporcionais, quanto menor o estabelecimento agrícola, maior será a necessidade de amputar áreas das atividades produtivas para atender as exigências de RL/APPs. Os critérios de APPs exigidos pela legislação atual aplicam-se com os mesmos quantitativos independentemente do estabelecimento agrícola situar-se na caatinga, na Amazônia ou na pampa ou ainda, tanto no caso de imóveis com 5 ou com 500 ou ainda hectares. O mesmo ocorre com as exigências de reserva legal no interior de cada bioma.

38 SANTA CATARINA (2006) 20,0% 15,0% 11,7% 8,0% 7,0% 4,5% 10,0% 15,8% 20,8% 5,0% 8,3% 12,0% 13,0% 15,5% 4,2% 0,0% Maior de 0 a menos de 5 ha De 5 a menos de 20 ha De 20 a menos de 100 ha De 100 a menos de 500 ha De 500 a menos de 1000 ha De 1000 ha e mais % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

39 PARANÁ (2006) 20,0% 0,7% 4,9% 15,0% 10,1% 8,4% 9,1% 13,7% 10,0% 19,3% 15,1% 5,0% 9,9% 11,6% 10,9% 6,3% 0,0% Maior de 0 a menos de 5 ha De 5 a menos de 20 ha De 20 a menos de 100 ha De 100 a menos de 500 ha De 500 a menos de De 1000 ha e mais 1000 ha % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

40 MINAS GERAIS (2006) 20,0% 2,8% 15,0% 13,2% 10,5% 8,1% 6,3% 16,6% 10,0% 17,2% 5,0% 6,8% 9,5% 11,9% 13,7% 3,4% 0,0% Maior de 0 a menos de 5 ha De 5 a menos de 20 ha De 20 a menos de 100 ha De 100 a menos de 500 ha De 500 a menos de De 1000 ha e mais 1000 ha % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

41 RIO DE JANEIRO (2006) 20,0% 4,9% 15,0% 10,0% 17,4% 15,0% 13,0% 12,0% 9,2% 15,1% 5,0% 0,0% 2,6% Maior de 0 a menos de 5 ha 5,0% De 5 a menos de 20 ha 7,0% De 20 a menos de 100 ha 8,0% De 100 a menos de 500 ha 10,8% De 500 a menos de De 1000 ha e mais 1000 ha % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

42 BAHIA (2006) 20,0% 3,6% 15,0% 10,0% 19,0% 17,0% 14,3% 12,2% 9,4% 16,4% 5,0% 0,0% 1,0% Maior de 0 a menos de 5 ha 3,0% 5,7% De 5 a menos de 20 ha De 20 a menos de 100 ha 7,8% De 100 a menos de 500 ha 10,6% De 500 a menos de 1000 ha De 1000 ha e mais % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

43 PERNAMBUCO (2006) 20,0% 15,0% 14,2% 12,6% 11,6% 13,9% 10,0% 19,4% 17,5% 5,0% 5,8% 7,4% 8,4% 6,1% 0,0% 0,6% Maior de 0 a menos de 5 ha 2,5% De 5 a menos de 20 ha De 20 a menos de 100 ha De 100 a menos de 500 ha De 500 a menos de 1000 ha De 1000 ha e mais % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

44 ALAGOAS (2006) 20,0% 15,0% 9,9% 10,0% 19,7% 18,6% 17,7% 16,0% 13,9% 5,0% 10,1% 0,0% 0,3% Maior de 0 a menos de 5 ha 1,4% 2,3% De 5 a menos de 20 ha De 20 a menos de 100 ha 4,0% De 100 a menos de 500 ha 6,1% De 500 a menos de 1000 ha De 1000 ha e mais % de área de APP/RL existente em 2006 por tamanho de estab. Falta para RL

45 O ALCANCE TERRITORIAL DA EXIGÊNCIA DE RL/APPS NOS ESTABELECIMENTOS AGRÍCOLAS Nos estabelecimentos agrícolas com até 100 hectares, a área a ser retirada das atividades produtivas ou a porcentagem que falta para atender as exigências de RL é da ordem de 70 a 90%. Em termos proporcionais, quanto menor o estabelecimento agrícola, maior será a necessidade de amputar áreas das atividades produtivas para atender as exigências de RL/APPs. Os critérios de APPs exigidos pela legislação atual aplicam-se com os mesmos quantitativos independentemente do estabelecimento agrícola situar-se na caatinga, na Amazônia ou na pampa ou ainda, tanto no caso de imóveis com 5 ou com 500 ou ainda hectares. O mesmo ocorre com as exigências de reserva legal no interior de cada bioma.

46 DEFINIÇÃO DE MF MÓDULO FISCAL VERSUS AGRICULTURA FAMILIAR Módulo Fiscal (MF) é uma unidade de medida, expressa em hectares, fixada pelo INCRA para cada município do país. O módulo fiscal corresponde à área mínima necessária a uma propriedade rural para que sua exploração seja economicamente viável dentro de um município. Ele serve de parâmetro para a classificação fundiária do imóvel rural quanto a sua dimensão, sendo: Pequena propriedade: imóvel rural de área compreendida entre 1 e 4 MFs; Média propriedade: imóvel rural de área compreendida entre 4 e 15 MFs.

47 CODIGO FLORESTAL E O MF Código Florestal pequena propriedade = 4 MFs Tamanho dos MFs varia entre municípios REGIÕES 1 MF_MEDIO (ha) 4 x MF_MEDIO (ha) REGIÃO NORTE 74,82 299,26 REGIÃO NORDESTE 58,53 234,14 REGIÃO SUDESTE 33,93 135,71 REGIÃO SUL 21,17 84,68 REGIÃO CENTRO-OESTE 72,22 288,90

48 ALCANCE SOCIAL E ECONÔMICO: BENEFICIOS PARA OS PEQUENOS E AMEAÇA PARA OS MÉDIOS AGRICULTORES BRASIL QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS % DO TOTAL DE ESTAB. % ACUM. ÁREA AGROP. TOTAL (ha) % DA ÁREA AGROP. TOTAL % ACUM. VALOR TOTAL DA PRODUÇÃO ANUAL (R$) % DO VALOR DA PROD. TOTAL % ACUM. PEQUENOS ESTABELECIMENTOS (até 4 MFs) ,8% 88,8% ,8% 28,8% ,4% 50,4% MÉDIOS ESTABELECIMENTOS (de 4 a 15 MFs) ,5% 93,3% ,2% 49,0% ,9% 66,2% GRANDES ESTABELECIMENTOS (mais de 15 MFs) ,7% 100,0% ,0% 100,0% ,8% 100,0% TOTAL % % % Fontes: IBGE - Censo Agropecuário 2006 INCRA Índices Cadastrais - Distribuição dos Municípios Segundo as Dimensões do Módulo Fiscal

49 NOVO CÓDIGO FLORESTAL OS PEQUENOS AGRICULTORES

50 NOVO CÓDIGO FLORESTAL OS MÉDIOS AGRICULTORES

51 SITUAÇÃO CRÍTICA DOS MÉDIOS Regras e exigências iguais aos grandes Exigência plena de reserva legal e APPs Se tiver 4,1 MFs... Só quem tinha 4 MFs até 2008 Se a propriedade de 7 MFs for dividida naturalmente por sucessão familiar, as duas resultantes não serão consideradas pequenas

52 RONDÔNIA ACRE AMAZONAS RORAIMA PARÁ AMAPÁ TOCANTINS BIOMA TOCANTINS BIOMA MARANHÃO - BIOMA PIAUÍ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PARAÍBA PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE BAHIA MINAS GERAIS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SÃO PAULO PARANÁ SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL MATO GROSSO BIOMA MATO GROSSO BIOMA MATO GROSSO BIOMA MATO GROSSO DO SUL GOIÁS DISTRITO FEDERAL 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO COM O NOVO CÓDIGO, OS MÉDIOS PRODUTORES SE TORNARÃO PEQUENOS 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 ÁREA DISPONÍVEL (ha) Pequenos Prop. Prop. Com 5 MFs

53 COM O NOVO CÓDIGO, OS MÉDIOS PRODUTORES SE TORNARÃO PEQUENOS 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 ÁREA DISPONÍVEL (ha) Pequenos Prop. Prop. Com 10 MFs

54

55 PONTA PORÃ, MATO GROSSO DO SUL CULTIVO DE SOJA E ÁREAS DE VEGETAÇÃO PRESERVADA

56 SINOP, MATO GROSSO PLANTIOS DE SOJA E VEGETAÇÃO PRESERVADA

57 CAMBARÁ DO SUL, RIO GRANDE DE SUL REFLORESTAMENTO DE PÍNUS E ÁREAS DE MATA NATIVA

58 RIO BRANCO DO SUL, PARANÁ REFLORESTAMENTO COM PÍNUS EM MEIO À VEGETAÇÃO PRESERVADA

59 COSMÓPOLIS, SÃO PAULO PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM NÍVEL E ÁREAS DE VEGETAÇÃO PRESERVADA

60 CONCENTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES AO LONGO DOS RIOS

61 OLINDINA, 25ª REUNIÃO VALE ANUAL DO INSTITUTO ITAPECURU BIOLÓGICO BA CONCENTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES AO LONGO DOS RIOS

62 CROATÁ CE CONCENTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES NOS RIOS PEQUENAS PROPRIEDADES

63 CONCENTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES AO LONGO DOS RIOS

64 25ª REUNIÃO ANUAL INSTITUTO BIOLÓGICO GUARACIABA DO NORTE CE CONCENTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES AO LONGO DOS RIOS PEQUENAS PROPRIEDADES

65 JUAZEIRO/PETROLINA BA/PE CONCENTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES AO LONGO DOS RIOS ÁREAS IRRIGADAS GRANDES E MÉDIAS PROPRIEDADES PEQUENAS PROPRIEDADES PEQUENAS PROPRIEDADES GRANDES E MÉDIAS PROPRIEDADES

66 JUAZEIRO/PETROLINA 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO BA/PE A RECOMPOSIÇÃO DE APP ELIMINARIA ESTAS LAVOURAS INTEGRALMENTE LIMITE DA APP

67 VALE DO AÇU, RIO GRANDE DO NORTE LAVOURAS FAMILIARES ENTRE O RIO AÇÚ (DIR) E UM AFLUENTE TEMPORÁRIO (ESQ)

68

69 VALE DO RIBEIRA, SP PLANTAÇÕES DE BANANA

70

71 A AGRICULTURA NAS MARGENS DE RIOS EM OUTROS PAÍSES

72 EL SALVADOR PEQUENOS E GRANDES AGRICULTORES AO LONGO DOS RIOS

73 COSTA RICA BANANA E CULTIVOS NO RIO SIXAOLA

74 MÉXICO 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO AGRICULTURA NO VALE DO RIO PAPALOAPAN

75 EQUADOR AGRICULTURA E CARCINOCULTURA NO RIO GUAYAS

76 CHILE 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO AGRICULTURA AO LONGO DO RIO MAIPU

77 25ª REUNIÃO ARGENTINA ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO AGRICULTURA NO RIO PARANÁ E AFLUENTES

78 FRANÇA 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO GRICULTURA AO LONGO DO RIO RÓDANO

79 25ª REUNIÃO ALEMANHA ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO OCUPAÇÃO AGRÍCOLA NO RIO RENO

80 ITÁLIA 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO OCUPAÇÃO AGRÍCOLA, VALE DO PÓ

81 ESPANHA 25ª REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO OCUPAÇÃO AGRÍCOLA DO RIO QUADALQUIVIR

82 PORTUGAL OCUPAÇÃO AGRÍCOLA DO RIO TEJO

83 AUSTRIA OCUPAÇÃO AGRÍCOLA DO RIO DANÚBIO

84 CHINA AGRICULTURA NO VALE DO RIO QINTIANG

85 EGITO ILHA CULTIVADA NO RIO NILO

86 SENEGAL AGRICULTURA NO VALE DO RIO SENEGAL

87 QUESTÕES E DESAFIOS GESTÃO TERRITORIAL Como o novo Código Florestal afetará a área explorada nos imóveis rurais e a estrutura fundiária do Brasil? O papel de tutela do MDA e do MMA frente ao MAPA nas políticas territoriais? Quem fornecerá instrumentos e informações ao setor agrícola para a gestão territorial nos imóveis rurais (CAR, CRA, PRA, RL, APP...)? Qual deveria ser a nova definição de Módulo Fiscal do INCRA? Qual o futuro dos novos pequenos agricultores e dos médios produtores rurais?

88 CONCLUSÕES OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS > GESTÃO TERRITORIAL ESTRATÉGICA 3 DESAFIOS MAIORES INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO ARTICULAÇÃO

89 MUITO OBRIGADO! EVARISTO DE MIRANDA Agradecimentos: Imagens orbitais apresentadas: Google Earth

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