Unidade de Feijão. amplia rede de negócios da Castrolanda

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1 1 PUBLICAÇÃO MENSAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA Dezembro 2012 ANO 8 N 78 Unidade de Feijão amplia rede de negócios da Castrolanda Cumprindo a tarefa de coordenar e organizar a cadeia produtiva, cooperativa investe em Unidade, ganha apoio dos produtores e lança no mercado o Feijão Tropeiro, com o selo Castrolanda de qualidade. Distribuição gratuita Foto Márcio Bueno

2 2 Geral Expediente Diretor Presidente Frans Borg Diretor Vice-Presidente Willem Berend Bouwman Diretor Secretário Richard Hendrik Borg Conselhereiros Jan Ate de Jager Jan Loman Hendrikus Salomons Roelof Rabbers Conselho Fiscal Alexander Augustus Mittelstedt Elizete Telles Petter Mark Allen Harvey Henk Boele Kassies Roberto Sleutjes Paulo Roberto Trentin Comitê de Agricultores Ricardo Henrique de Boer Luiz Roberto Moulatlet Arnold Hendrikus Salomons Florian Bernhard Schudt Celso Luiz Dall Agnol Claudio Henrique Kugler Comitê de Bovinocultores Ronald Rabbers Jan Loman Roberto Sleutjes Lucas Rabbers Nelci Jose Pedrozo Mainardes Roberto Meindert Borg Comitê de Suinocultores Armando Rabbers Elizete Telles Petter Richard Hendrik Borg Peter Greidanus Leonard Loman Marcelo de Jager Comitê de Bataticultores Jan Ate de Jager Jean Leonard Bouwman Bert Loman Batata Frita Osmar Tadashi Okubo Bert Loman Frederik de Jager Comitê Unidade de Feijão Albert Reinder Barkema Alexander A. Mittelstedt Eduardo M. Gomes Lambert Petter Roelof Kiers Comitê de Ovinocultores Willem van de Riet Armando Rabbers Geraldo Verschoor Comitê das Unidades Lácteas Jan Loman Teunis J. Groenwold Comitê do Pool de Leite Hendrikus Salomons Gerentes de Negócios Popke Ferdinand van der Vinne - Geral Marco Antonio Prado - Corporativo Mauro Cesar de Faria - Carnes Marcio Copacheski - Agrícola Henrique Costales Junqueira - Leite Cleudiney Iank - Batatas Edmilton Aguiar Lemos - Industrial Ivonei Durigon - Frigorífico Everson Orlando Lugarezi - Feijão Impressão Gráfica e Editora Midiograf Diagramação Amauri Castro Jornalista Responsável Leila Gomes - MTB 6584 Tiragem 1200 exemplares Periodicidade: Mensal comunicacao@castrolanda.coop.br Contato Comercial: Agromídia Guerreiro Agromarketing: *É permitida a reprodução desde que citada a fonte. Escreva para a Redação Envie seus comentários e opiniões sobre as reportagens publicadas para leila@castrolanda.coop.br Cooperativa Agropecuária Castrolanda Praça dos Imigrantes, 03 - Caixa Postal Colônia Castrolanda - Castro, PR Divulgação Editorial Frans Borg - Diretor Presidente Ano 2012 Mais um ano está chegando ao fim. Um ano especial para as Cooperativas. O Ano Internacional do Cooperativismo, declarado pela ONU. As Cooperativas tiveram seu reconhecimento como construtoras de um mundo melhor, através de sua organização com inclusão social. Sem a Cooperativa somos pequenos, mas com ela nos tornamos grande. Para a nossa Cooperativa também foi um ano de crescimento e investimentos nas Unidades de Negócios. Concluímos a 1ª fase da Unidade de Feijão, Recepção e Secagem na Matriz, concluímos o Projeto Unidade Frigorífico com a intercooperação das Cooperativas Batavo e Capal e iniciamos a terraplanagem para a construção, investimos no Projeto Agroleite ampliando a área do parque com nova infraestrutura. Tudo isso é possível por somarmos os esforços de 750 associados e 836 colaboradores, dentro da missão da Castrolanda de agregar valor ao cooperado mantendo o crescimento sustentável da Cooperativa. Por tudo isto devemos dar graças ao nosso Criador pelas bênçãos recebidas durante o ano, pela sociedade dos nossos produtores, pela dedicação dos colaboradores pelas parcerias construtivas dos nossos parceiros. A todos desejamos um Natal cheio de paz e felicidades e um novo ano de prosperidade. Obrigado! Que a felicidade não dependa nem do dinheiro, nem da sorte. Que ela seja alcançada nas coisas mais simples, de dentro para fora, e de cada um para todos. ENQUETE Veja a opinião dos visitantes do site: Boas Festas Por que você comemora o Natal? 18% Para reunir a família e os amigos 14% Não comemoro 66% Porque Jesus nasceu neste dia 2% Porque é uma data festiva e eu gosto de comemorações

3 Corporativo 3 CLASSIFICADOS FOTO EM DESTAQUE Vende-se Equipamentos - Miac Double 1- R$ ,00 (Ano 2000) Plantadeira Jumil 2980 exacta 7 linhas a vacuo- R$ ,00 (Ano 2001) Plantadeira Semeato múltipla, 17 linhas para inverno e 7 linhas para verão- R$ ,00 (Ano 2003) Pulverizador Jacto Columbia Cross- R$ ,00 Ano 2000) Interessados tratar com Ricardo Veiga: (15) Venda de Reprodutores TEXEL - Margriet Deen. Tratar: (42) Vende-se Chácara - Em Piraí do Sul, ótima localização, na beira do asfalto, com luz e água, sem benfeitorias. Localiza-se no trevo da estrada para Piraí do Sul com o trevo para o Santuário de Nossa Senhora das Brotas. O imóvel possui 17,65 hectares, pastagens e árvores nativas. Tratar pelos fones: (41) (41) / (41) Transporte de máquinas Caminhão com prancha, abertura até 3,80m, capacidade peso 23 toneladas. Reboque para plataforma até 35 pés. Tratar: (42) Vende-se Ranger diesel 2008 cabine simples, motor Power stroke 3.0 4x4, prata, ar condicionado, trio elétrico, bancos em couro, sensor de ré, completa. Não aceito troca. Tratar (42) Área de hectares na Varginha. 50% agricutável. Edson Priotto. Tratar: (42) Vendo Filhotes de cães Dachshund. Nova ninhada.tratar: (42) Valor: R$ 100,00 Segadeira condicionadora New Holland, 3,50m e largura. Tenho para prestar serviço de corte de capim. Tratar: (42) Vende-se cocho para creche e terminação Em ótimo estado, são 22 peças R$ cada. Tratar com Luciano (42) Valor: 280,00. Ultrassom Pie Medical Modelo Pie Medical 480, transdutor linear transretal multifrequencial(5-7,5) Troca-se por 02 novilhas raça holandesa com prenhez confirmada. Tratar: (15) Valor: R$ 6.500,00 Vende-se Pulverizador marca Stara Pulverizador. Ano: 2010 Barras de Pulverização com 18 metros eletroeletrônico. Tratar: (42) ou Vende-se Terreno - Na localidade de Santa Leopoldina (4 Km da BR), ao lado da chácara Estância Minuano. Com uma área de 11 alqueires, 8 hectares agricultáveis e com água de boa qualidade. Contato: / Ou deixar proposta com nº de telefone na caixa de correspondência da Castrolanda - matrícula Tratar: (42) Vende-se madeira usada para construção: próprias para andaimes e caixas de concreto. Vários tamanhos e modelos. Valor a combinar. (42) , tratar com Edenilson. Elêgancia Ao observar uma foto como essa se percebe o quanto a natureza é surpreendente na sua diversidade. A foto é de Eliane Kassies. Cadastre o seu classificado no site NOVOS ASSOCIADOS MATRÍCULA NOME DO ASSOCIADO ATIVIDADE PRINCIPAL 1923 JOSE THEODORO SWART Agricultura 1924 ANDERSON JULIAN VAN DER VINNE Agricultura 1925 GILBERTO LUIZ SIMAO JUNIOR Pecuária Leiteira 1926 GILBERTO TONON Agricultura 1927 ANTONIO CARNEIRO SANTOS Pecuária Leiteira 1928 CLECIO VINICIUS FERREIRA MOTTIN Agricultura 1929 ROSI MARLENE SANTOS BUTTURE Pecuária Leiteira 1930 ALYSSON SLEUTJES SEPANSKI Pecuária Leiteira 1931 LUCIANA ZAMORA M. A. TAQUES Agricultura 1932 SAVANNAH AGROPECUARIA LTDA ME Agricultura Horizonte As cores naturais do entardecer misturadas pelas belas araucárias registrada pela cooperada Jantje Petter. Para pensar Divulgação A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional... Carlos Drummond de Andrade

4 4 Negócios Feijão INVESTIMENTO :: Por Edison Lemos Unidade de feijão amplia rede de negócios da Castrolanda Cumprindo a tarefa de coordenar e organizar a cadeia produtiva, cooperativa investe em Unidade, ganha apoio dos produtores e lança no mercado o Feijão Tropeiro, com o selo Castrolanda de qualidade Maior produtor de feijão do Brasil, o Paraná tem nos Campos Gerais a região de maior produção de todo Estado. Agora, de forma pioneira, passa a se distinguir também por contar com a primeira Unidade de Beneficiamento de Feijão constituída no país por uma cooperativa. Com a presença de dezenas de produtores e convidados especiais, entre eles dirigentes das cooperativas co-irmãs, a Cooperativa Castrolanda inaugurou no dia 30 de novembro, no Km 278 da rodovia PR 151, sentido Piraí do Sul/Castro, uma moderna unidade de armazenamento, secagem, beneficiamento e empacotamento de feijão, com 40 mil metros quadrados de área construída, fruto de um investimento de 15 milhões de reais. Nosso objetivo é fortalecer toda cadeia produtiva do feijão, dando mais tranqüilidade e segurança aos produtores que se dedicam a essa atividade, e agregar valor à marca Tropeiro, anunciou o gerente da Unidade, Everson Orlando Lugarezi ao dar as boas vindas aos presentes. O vice-prefeito Álvaro Telles usou a mesma linha de raciocínio. Ele ressaltou a importância da Unidade gerando empregos e riquezas para o município de Castro, e destacou a importância da presença da colônia holandesa, que mudou o perfil do município, tornando-o motivo de orgulho de todo o Brasil. Dentro do planejamento estratégico da Castrolanda nós temos bem claro e definido que a cooperativa é organizadora e coordenadora das cadeias produtivas, sozinha abrangendo toda cadeia até o consumidor final, ou em parceria. E nós tivemos como nosso projeto piloto a Unidade de Batatas, onde iniciamos esse processo de buscar coordenar a cadeia produtiva. A batata também era um mercado marginal. Hoje é o setor que mais cresce dentro da Castrolanda, pelo fato de termos conseguido coordenar e organizar essa cadeia. Nós tivemos a experiência da Unidade de Leite onde se repetiu esse fato, e hoje estamos inaugurando nossa unidade estratégica de negócios de feijão. Isso só foi possível porque os produtores acreditaram na cooperativa, que é uma ferramenta para o produtor ir ao mercado, discursou Frans Borg, o presidente da Castrolanda. Ao saudar os convidados e agradecer a todos que se envolveram na idéia de criação da Unidade fazendo com que se tornasse realidade, especialmente os produtores cotistas da empreitada, Frans lembrou que o feijão sempre foi considerado uma cultura de risco, devido a doenças, ao clima, e por uma questão de mercado. Com tecnologia se buscou variedades mais resistentes, adaptadas à colheita mecânica, e até o pós-colheita, que era complicado hoje possui tecnologia adequada para secagem do feijão, contou ele. Mas faltava o mercado! Dentro do planejamento estratégico nós temos a missão de agregar valor ao associado, e esse valor não é só econômico: é treinamento, é conhecimento, é bem-estar. E nós fomos muito felizes dentro da nossa missão, conseguindo acrescentar esta Unidade, mantendo o desenvolvimento sustentável. Isso faz com que hoje, junto com os produtores nós tenhamos condições de investir em novas oportunidades de negócio, em abarcar todas as cadeias de produção, disse Frans Borg. O superintendente da Ocepar lembrou que todas as cooperativas do Paraná e do Brasil estão de olho na Unidade inaugurada, porque foram feitas várias tentativas das cooperativas brasileiras de entrar no segmento do feijão e teve-se muito insucesso no passado. Agora, nós acreditamos que com esse modelo implantado aqui, com o comprometimento muito grande do cooperado, e principalmente visando o mercado, com o desenvolvimento de uma marca forte, com toda uma expertise de trabalho de pessoas com visão de mercado, ingressamos numa nova realidade de mercado de feijão, saudou o superintendente Nelson Costa.

5 Negócios Feijão 5 Nosso objetivo é fortalecer toda cadeia produtiva do feijão, dando mais tranqüilidade e segurança aos produtores que se dedicam a essa atividade, e agregar valor à marca Tropeiro Everson Orlando Lugarezi, Gerente da Unidade de Negócios Feijão Cotistas prevêem estabilidade e segurança Apoiadores e parceiros no negócio, cotistas manifestam crença de que a Unidade de Feijão deverá trazer não apenas benefícios econômicos, mas também ao nível de campo, melhorando o sistema de rotação de culturas, entre outras vantagens. Alexander A. Mittelstedt O que me levou a participar deste empreendimento foi a condição tirar o produto da fazenda e ter um lugar para processar com confiança e qualidade, como se fosse uma extensão da fazenda. E junto com isso agregar receita à propriedade. Além da produção em si, outro fato atrativo foi a possibilidade de rentabilidade do próprio investimento. Acredito que a Unidade de feijão tem condições de remunerar bem seus investidores. Eu acredito muito no negócio. É uma Unidade que estava faltando para nós, e com isso a gente consegue fechar o circuito da produção agrícola. Claudio Kugler O que me animou a ingressar nesse projeto foi o trabalho realizado na Unidade de Batata, onde se destacam: parceria, mercado mais seguro, garantia de recebimento do produto, estabilidade de preços. Além disso, acho importante como produtor colaborar com minha participação nessa iniciativa da cooperativa para que o negócio se viabilize. Koob Petter Nosso presidente foi muito feliz em lembrar que nós, como cooperativa e associados fizemos a cadeia de produção até o consumidor. Para nós como produtores a Unidade significa uma estabilidade melhor na oferta e procura do mercado, do preço na hora de vendermos. Em segundo lugar, para nós ampliar teremos de partir para outras variedades, outros tipos de feijão, com outros tipos de atendimento ao consumidor final. Esse é mais um passo que vai acontecer dentro dos próximos dois ou três anos. Richard Borg Eu acredito que com essa Unidade a gente vá conseguir atingir o objetivo de agregar valor ao nosso produto, fazendo com que o feijão possa ser beneficiado, melhorado, e entregue à dona-de-casa de uma forma prática, mais pronta. Estamos dando os primeiros passos. Temos projetos de melhorias e ampliações para o futuro, visando chegar cada vez mais próximo à mesa do consumidor. O nosso propósito é encurtar distâncias e tentar agregar valor. Com a Unidade estruturada o produtor pode investir com mais segurança na cultura do feijão, e também aumentar a participação dessa cultura no sistema de rotação da propriedade.

6 6 Negócios Feijão Uma estrutura preparada para o futuro Área de metros quadrados; Investimento: R$ 15 milhões; Capacidade de armazenagem: toneladas (equivalente a 70 mil sacas); Capacidade de secagem: 360 toneladas/dia (equivalente a 6 mil sacas); Pré-limpeza: capacidade para 120 toneladas/ hora; Capacidade de beneficiamento: 42 toneladas ou fardos por turno de trabalho; Tombador para bi-trem com capacidade para 120 toneladas; Balança de fluxo com capacidade para 40 toneladas; Presidente da Castrolanda, Frans Borg, Lambert Petter, coordenador do Comitê da Unidade de Feijão e Marco A. Prado, gerente corporativo 4 silos secadores de 300 toneladas cada um; 8 silos armazenadores, sendo 2 para 300 toneladas e 6 para 500 toneladas; Expedição a granel com balança de fluxo; Linha de produção c/12 processos de beneficiamento e empacotamento; 7 docas para o carregamento de varejo; Vice Prefeito Álvaro Telles e Frans Borg, presidente da Castrolanda Balança de fluxo com capacidade para 40 toneladas; Setor administrativo contendo recepção, auditório, refeitório, vestiário masculino e feminino, sala de reuniões e treinamento; Controle de qualidade com cozinha experimental em anexo; Espaço futuro para montagem de engenharia de alimentos; Refeitório, salas para reuniões e treinamento, estacionamento para carros e caminhões; Estacionamento para carros e caminhões.

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8 8 Negócios Leite INFORME TÉCNICO DESIDRATAÇÃO o lado severo da diarreia Saul Hatem Honorato Coordenador de Serviços Veterinários, Bayer S. A. Mais informações: saul.hatem@bayer.com Desidratação, o lado severo da diarreia. Os animais com diarreia tornam-se rapidamente desidratados, com perdas potenciais de 6 a 12% do volume de seus fluidos corporais em apenas um dia. Se a reidratação for feita logo no início da diarreia, a taxa de sucesso do tratamento pode chegar a 95% ou mais (Rehagro, 2004). A avaliação do quadro pode ser feita através da elasticidade da pele do pescoço, do brilho e umidade das mucosas e ainda através verificação da profundidade do globo ocular. Dependendo do grau de desidratação, um animal pode chegar a perder até 10% do seu peso em um único dia. Abaixo, os sinais clínicos associados com os diversos graus de desidratação. Perda de eletrólitos A perda de eletrólitos é um dos processos responsáveis pela evolução da desidratação. Os eletrólitos são partículas carregadas negativamente ou positivamente que são importantes para o funcionamento correto dos órgãos, células e sistema nervoso. Dentre os principais eletrólitos, destacamos o sódio, o potássio e o cloro. Quando existe um desequilíbrio entre eles, as funções eletroquímicas do organismo começam a parar de funcionar. Acidose metabólica A acidose metabólica se caracteriza pela diminuição de ph do sangue ( normal: 7,2 a 7,4) e é resultante de um desequilíbrio de eletrólitos que afeta os processos metabólicos do animal, alterando o balanço eletrolítico bem como os processos bioquímicos. A reidratação é a medida chave para salvar a vida de um bezerro com diarreia severa. E os pontos a serem considerados são: Reposição de líquido (melhora a absorção e retenção de água); Reposição de eletrólitos (restaura o balanço eletrolítico normal); Compensação da acidose metabólica (reverter a acidose); Suplementação de energia. A hidratação pode ser realizada de duas maneiras: Oral e Parenteral. Hidratação Oral Bezerros desidratados apresentam diversas alterações metabólicas que precisam ser corrigidas para uma melhor recuperação. Assim, cada um dos ingredientes da formulação tem sua importância e devem ser fornecidos na quantidade indicada. Abaixo, segue a importância de cada elemento da formulação para hidratação oral: Sódio (Na) Mantém o equilíbrio eletrolítico; É osmoticamente ativo, arrasta água depois de ser absorvido pela célula, reidratando-a rapidamente; Ajuda a carrear a glicose para dentro das células intestinais, suprindo a energia; Elemento importante na normalização da distribuição de água no organismo e na manutenção do equilíbrio ácido- -básico. Potássio (K): Importante na manutenção do equilíbrio ácido-básico, assim como o sódio. A perda de potássio nos casos de diarreia é muito grande; É um mineral que participa do transporte de oxigênio e gás carbônico no sangue e também na transmissão de impulsos nervosos. Cloreto (Cl ) O Cloreto é importante para a manutenção do ph do sangue e para o metabolismo. A função normal dos rins regula os níveis de cloreto e sódio no sangue. Em uma desidratação esta habilidade é perdida. Dextrose A principal função deste ingrediente é ser fonte de energia para o bezerro, que muitas vezes tem deficiência energética por estar ingerindo menor quantidade de alimento. Além disso, a dextrose (glicose) ajuda na absorção de água e eletrólitos no intestino. A utilização de açúcar comum (sacarose) é muito prejudicial à vida do bezerro, como os mesmos não conseguem digerir o açúcar, seu uso irá aumentar a perda de água ao invés de reduzir, além de não fornecer energia por não ser absorvido. Água Bezerros desidratados requerem quantidades extras de água; Dissolve eletrólitos para que passem para a corrente sanguínea e tecidos; A água é o ingrediente mais importante das soluções reidratantes orais. Bicarbonato (CO3H) Sua função é neutralizar e corrigir a acidose sanguínea; O bicarbonato é a substância tampão mais importante para manter o equilíbrio ácido-básico no sangue; Tem como objetivo reduzir o estado de acidose metabólica no qual se encontram bezerros doentes e sem apetite. Um ponto negativo na utilização de bicarbonato na formulação de hidratantes orais para bezerros, é que ele não pode ser administrado em conjunto com o leite, pois o mesmo conduz a um aumento do valor do ph do abomaso piorando a digestão do leite, aumentando a diarreia. Sendo assim, bicarbonato e leite nunca devem ser administrados juntos em uma mesma bebida. Soluções reidratantes orais com bicarbonato precisam ser dadas ao bezerro pelo menos duas horas após a ingestão de leite. Isto dificulta a melhora do quadro do animal, uma vez que, o leite é sua única fonte de energia no início da vida. A solução para este problema é a utilização do Acetato de Sódio, pois o mesmo é um precursor biológico e só será transformado em bicarbonato, no fígado. Não atuando antes de sua transformação como tampão (não altera o ph do estomago). Possibilitando assim a

9 Negócios Leite 9 reidratação do animal sem privá-lo da alimentação com o leite. É de extrema importância para a vida do bezerro desidratado a manutenção do fornecimento de leite para o mesmo, uma vez que o leite é responsável pela garantia da condição geral do animal e do ganho de peso, possuindo importante papel na função imune e na morfologia das vilosidades intestinais. Além disso, em dias frios os bezerros necessitam de mais energia, que é garantida através da ingestão do leite e as soluções de reidratação oral não suprem a necessidade da demanda energética para a manutenção dos animais. Um estudo realizado na Universidade de Illinois constatou que mesmo com diarreia os bezerros têm capacidade digestiva suficiente para utilizar o leite e que a presença do mesmo não piora ou prolonga a doença. E ainda, avaliou- -se que animais que foram tratados e alimentados com leite obtiveram um maior ganho de peso. Um ponto importante, a saber, é que o tratamento deve ser iniciado logo aos primeiros sinais de desidratação ou diarreia. Pensando nisto, a Bayer, verdadeira parceira do produtor, foi além e transformou um problema em uma solução de alto desempenho: Lançou no mercado o GLUTELLAC, uma solução concentrada para a hidratação que ajuda a manter o equilíbrio eletrolítico e energético em bezerros afetados por diarreia. Possui em sua composição o Acetato de Sódio que permite sua utilização em conjunto com o leite, garantindo assim além da reidratação, a nutrição dos animais.

10 10 Corporativo NA CAPITAL Sicredi inaugura nova Unidade de Atendimento em Curitiba O Sistema de Crédito Cooperativo passa a operar com um novo modelo de negócios na capital paranaense. A comunidade de Curitiba acaba de ganhar a primeira cooperativa de crédito de livre admissão de Curitiba. Por meio da Sicredi Campos Gerais, o Sistema de Crédito Cooperativo passa a operar com um novo modelo de negócios na capital paranaense. Até então, o Sicredi atuava apenas com cooperativas de crédito mútuo, dirigidas a pessoas que trabalham em alguns segmentos de mercado, como, por exemplo, o da saúde e o automotivo. O presidente da Sicredi Campos Gerais, Lauro Osmar Schneider, comemorou mais esta conquista. Este é um momento histórico para a nossa cooperativa. Graças ao nosso trabalho comprometido com o desenvolvimento das cidades onde atuamos, poderemos, agora, também oferecer nossos produtos e serviços à comunidade curitibana. A nova unidade Sicredi fica na Rua Marechal Deodoro, esquina com a Rua Tibagi, no centro da cidade. Possui 980 m2 divididos em dois pavimentos, sendo o piso térreo destinado ao atendimento às pessoas físicas e o piso superior para as pessoas jurídicas. Com o modelo de livre admissão, o Sicredi Neuri Saggin, Maroan Tohmé, Reni Dasenbrock, Manfred Alfonso Dasenbrock, José Roberto Ricken, Lauro Osmar Schneider, Popke Ferdinand van der Vinne, Tilene Farina, Márcio Zwierewicz e José Israel de Souza pode atender toda a população de Curitiba e Região Metropolitana, oferecendo sua completa gama de produtos, como cartões, seguros, empréstimos, consórcio, investimentos, entre outros. As cooperativas de crédito são uma opção em relação aos bancos tradicionais. "Elas são sociedades de pessoas e não de capital. Além disso, o poder de decisão é dos associados", explica o presidente da Central Sicredi PR/ SP, Manfred Dasenbrock. Segundo o WOCCU (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito), do qual Dasenbrock é membro, existem mais de 51 mil cooperativas de crédito no mundo. Outra diferença é que o objetivo principal é prestar serviço aos cooperados, que são sócios do negócio. Ao final de cada ano fiscal uma parte do lucro é dividida entre os associados e a outra é investida na região na qual a cooperativa está inserida. Atualmente, 7,8% da população economicamente ativa do mundo é associada a uma cooperativa de crédito, ou seja, mais de 196 milhões de pessoas. Atualmente, 39 cooperativas fazem parte da Central Sicredi PR/SP, totalizando mais de 400 unidades de atendimento, 534 mil associados e R$ 7,1 bilhões em ativos totais. As sobras obtidas nas operações são devolvidas ao capital social dos associados, seguindo o modelo de atuação do Sicredi. A Sicredi Campos Gerais, que gerencia a unidade de Curitiba, possui outras 17 unidades de atendimento, sendo 14 nos Campos Gerais, uma na região metropolitana (Itaperuçu) e outras duas em Registro, sul do estado de São Paulo. pessoas jurídicas. Estamos preparados para atender as empresas em todas as suas necessidades, desde o serviço de folha de pagamento dos funcionários até linhas diferenciadas de crédito, informou o gerente da unidade, José Israel de Souza. Sobre o Sicredi O Sicredi é um sistema composto por 113 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de atendimento (mais de pontos), distribuída em 10 Estados* municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br. Atendimento Pessoa Jurídica A nova unidade de Curitiba possui um espaço reservado ao atendimento às * Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás. Com informações da Assessoria de Imprensa Sicredi

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12 12 Negócios Agrícola DESENVOLVIMENTO PERFIL DO ASSOCIADO Castrolanda será classificadora oficial de grãos A Cooperativa Castrolanda caminha para se tornar na primeira do Estado do Paraná credenciada como Classificadora Oficial de Grãos. A conquista é resultado do esforço desenvolvido pela organização, que acaba de capacitar dois profissionais de seu quadro funcional a exercerem a função de classificadores oficiais, após a realização de curso e treinamento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Fernando Barreto, supervisor de controle de qualidade, e Leandro Antonio Ribeiro, técnico agropecuário da Unidade de Ponta Grossa, durante 30 dias freqüentaram o Curso de Classificador Oficial realizado na Universidade Federal de Pelotas (RS), ministrado por pessoal do próprio Ministério. Agora os profissionais estão habilitados, legalmente, a fazer a classificação de grãos, assinar laudos e certificados, assumindo um trabalho que até a pouco era terceirizado com empresas como a Claspar e a Grão Limpo, proporcionando com isso boa economia de custos para a cooperativa. Aliás, agora é também a vez da própria instituição adequar-se em relação às exigências legais. Para isso, uma série de documentos estão sendo enviados ao Ministério da Agricultura visando credenciar a cooperativa para que ela mesmo faça a checagem final e possa atestar a qualidade de grão padrão exportação. Após a fase da documentação, lembra Barreto, a cooperativa deverá ser objeto de auditoria para, finalmente, ganhar a liberação. Com isso a Castrolanda poderia até prestar serviços de classificação para terceiros, inclusive para cooperativas co-irmãs mas esse não é o foco, o objetivo realmente é fazermos tudo dentro de casa, lembra o gerente de Negócios Agrícolas Márcio Copacheski. Alternando teoria e prática durante o mês inteiro, o Curso de Classificador Oficial habilitou participantes de várias partes do país, como Mato Grosso, Roraima e estados do Sul, colocando-os em contato com normativas em relação a produtos e unidades armazenadoras. Segundo Leandro Ribeiro, cada produto teve uma parte teórica e uma parte prática, na mesa de classificação. E cada uma dessas fases teve um teste de avaliação, para medir os conhecimentos. Cientes da importância de poderem compartilhar os novos conhecimentos com os demais funcionários, os profissionais da Castrolanda agora dominam as legislações que regulam o setor e já podem colocar em prática as técnicas adquiridas, uma vez que a cooperativa já dispõe de todos os equipamentos necessários ao pleno exercício da profissão. O Brasil é um país exportador de grãos, e cada vez mais nós temos de estar adequados a padrões internacionais de qualidade de grãos. As normas internas vem mudando ao longo dos anos e nós temos que assegurar que o grão expedido, saia dentro de um padrão internacional. Agora nossos profissionais estão credenciados a fazer a checagem final para o processo de exportação. E pretendemos, no futuro, realizar novos cursos de capacitação de mais analistas para que eles sejam classificadores oficiais, diz o gerente Copacheski. Para Márcio, aliás, o fator mais significativo de contar com uma classificação própria não é tanto a economia de custos, mas principalmente a questão do risco. Segundo ele, às vezes uma carga enviada de Castro até Paranaguá chega ao seu destino e é vetada por um técnico que interpreta como fora de padrão um produto que foi considerado adequado pela cooperativa. Para evitar esse risco e os prejuízos daí decorrentes, o serviço próprio de classificação cada produto teve uma parte teórica e uma parte prática, na mesa de classificação uma série de documentos estão sendo enviados ao Ministério da Agricultura visando credenciar a cooperativa para que ela mesmo faça a checagem final e possa atestar a qualidade de grão padrão exportação oficial é o melhor caminho. Assim economizamos tempo, eliminamos o risco de uma carga ser recusada, eliminamos o risco de perder o navio, e tudo no Costela Suína temperada INGREDIENTES: 1 costela suína desossada 4 colheres (sopa) de óleo 3 colheres (chá) de alho picada 3 colheres (sopa) de cebola ralada 1 xícara (chá) de farinha de mandioca 1 xícara (chá) de cenoura ralada 1 envelope de tempero para salada 1 xícara (chá) de azeitona picada 3 colheres (sopa) de salsa 2 colheres (sopa) de pimenta calabresa ½ xícara (chá) de água 1 kg de linguiça toscana fresca 1 xícara (chá) de cheiro-verde 1 envelope de caldo de legumes 1 colher (sopa) de farinha de trigo Sal a gosto 1 xícara (chá) de cerveja preta ou molho inglês FONTE: final gera economia financeira. E todo processo ganha agilidade, garante o gerente de Negócios Agrícolas. MODO DE PREPARO Farofa: em uma panela, doure o alho (1 colher de chá) e a cebola (1 colher de sopa) no óleo (2 colher de sopa). Acrescente os cubos reservado e frite- -os. Adicione a farinha de mandioca, a cenoura (½ xícara de chá), o tempero para salada, a azeitona (½ xícara de chá) e mexa bem. Finalize com a salsa. Molho de calabresa: em uma panela, doure o alho (1 colher de chá) e a cebola (1 colher de sopa) no óleo (2 colher de sopa). Adicione a pimenta cabresa, a água e deixe reduzir. Recheio: retire a pele da linguiça e coloque-a em um recipiente. Acrescente a cebola (1 colher de sopa), o alho (1 colher de chá), a azeitona (½ xícara de chá) e a cenoura (½ xícara de chá), o cheiro-verde, o caldo de legumes, o sal, a farinha de trigo e misture bem.

13 Corporativo 13 PROPOSTA Castrolanda e a nova sede administrativa A Castrolanda acaba de lançar as imagens do Projeto da nova Sede Administrativa. O prédio com 7.500m² deve traduzir a harmonia com a cultura holandesa, já que será construído próximo ao Memorial da Imigração Holandesa, um dos maiores moinhos da América Latina, na Castrolanda. Serão edificações divididas em andares que abrigam toda área técnica, administrativa, diretoria, salas de reuniões, anfiteatro além da Grife Castrolanda, restaurante e amplo estacionamento. O projeto arquitetônico foi lançado durante as pré-assembleias da Cooperativa. Na nova sede todas as áreas técnicas serão centralizadas para o melhor atendimento do cooperado. A proposta vai ser divulgada em todos os meios de comunicação da Castrolanda para que os cooperados tenham conhecimento e possam participar com sugestões e opiniões a respeito. Envie a sua opinião para comunicacao@castrolanda.coop.br

14 14 Corporativo Corporativo MEIO AMBIENTE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI /2012 com as alterações da Lei /2012 Ainda tem muita água para correr embaixo desta ponte, pois em relação ao mesmo há necessidade do melhor entendimento e alteração legislação florestal do Paraná para atender a Lei Federal, pois os órgãos ambientais ainda estão reticentes ao novo texto da Lei. Patrícia Lucena Caron Gestão Ambiental Para melhor elucidação se faz necessário explicar os novos instrumentos criados: Sistema de Cadastro Ambiental Rural - SICAR - sistema eletrônico de âmbito nacional destinado ao gerenciamento de informações ambientais dos imóveis rurais; O Ministério do Meio Ambiente disponibilizará imagens destinadas ao mapeamento das propriedades e posses rurais para compor a base de dados do sistema de informações geográficas do SICAR, com vistas à implantação do CAR Cadastro Ambiental Rural - CAR registro eletrônico de abrangência nacional junto ao órgão ambiental competente, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente SINIMA, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento; O Cadastro Ambiental Rural - CAR deverá contemplar os dados do proprietário, possuidor rural ou responsável direto pelo imóvel rural, a respectiva planta georreferenciada do perímetro do imóvel, das áreas de interesse social e das áreas de utilidade pública, com a informação da localização dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Preservação Permanente, das Áreas de Uso Restrito, das áreas consolidadas e da localização das Reservas Legais. Programa de Regularização Ambiental PRA. Serão instituídos, no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal, Programas de Regularização Ambiental - PRAs, que compreenderão o conjunto de ações ou iniciativas a serem desenvolvidas por proprietários e posseiros rurais com o objetivo de adequar e promover a regularização ambiental com vistas ao cumprimento do disposto no Capítulo XIII da Lei no , de O PRA permitirá ao produtor rural regular as áreas de APP e RL consolidada, o PRA será o instrumento considerado no acesso a incentivos econômicos e financeiros na prestação de serviços ambientais. Os Programas de Regularização Ambiental - PRAs deverão ser implantados no prazo de um ano, contado da data da publicação da Lei nº , de 2012, prorrogável por uma única vez, por igual período, por ato do Chefe do Poder Executivo. Área de Preservação Permanente Art. 3o são áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa localizadas: nas faixas marginais de qualquer curso d agua natural ( mata ciliar); no entorno de nascentes, de olhos d agua perenes; no entorno de lagos e lagoas naturais; nas encostas ou em partes com declividade superior a 45 : no topo de morros, montanhas, serras. Área de Presevação Permanente no entorno de Nascentes e olhos d agua - Nos casos de áreas rurais consolidadas em Áreas de Preservação Permanente no entorno de nascentes e olhos d água perenes, será admitida a manutenção de atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo ou de turismo rural, sendo obrigatória a recomposição do raio mínimo de 15 (quinze) metros. Art 61 A 5o Para os imóveis rurais que possuam áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente no entorno de lagos e lagoas naturais, será admitida a manutenção de atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo ou de turismo rural, sendo obrigatória a recomposição de faixa marginal conforme imagem. Áreas Consolidadas quer dizer que nos locais ( área de preservação permanente e de Reserva Legal) onde se desenvolve as atividades agrossilvipastoris ( agricultura, pecuária,silvicultura) de ecoturismo ou turismo rural e benfeitorias que já existiam até 22 de julho de 2008 poderão ser continuadas, desde que não estejam em local de risco e também que sejam observados critérios técnicos de conservação do solo e da água estabelecido no PRA. Ex: várzea, encostas. Art. 61-A. Está PROIBIDA a utilização de novas áreas em APP e RL além dessas já ocupadas até 22 de julho de O órgão ambiental poderá comprovar esse uso indevido mediante imagens de satélite 1. APP consolidada nas faixas marginais de qualquer curso d água natural (mata ciliar de beira de rio). que o mesmo possui em seus arquivos referente ao período anterior a Módulo Fiscal: é a unidade de medida expressa em hectares, fixada para cada município, considerando fatores como tipo de exploração predominante no município e renda obtida com a mesma. EX: Castro/ Piraí do Sul e Carambeí/ = 16 há. Curiuva = 18ha. Ponta Grossa = 12 há/ Tibagi/Ipiranga e Ventania = 20ha. Reserva legal Continua a exigência de que todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel, excetuados os casos previstos no art. 68 desta Lei: (Redação dada pela Lei nº , de 2012). Art. 12. c) 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de campos gerais; II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por cento Uma das conquistas mais importantes será a soma da área de preservação permanente para compor reserva legal como elucidado abaixo. Art. 15. Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que: I - o benefício previsto neste artigo não implique a conversão de novas áreas para o uso alternativo do solo; II - a área a ser computada esteja conservada ou em processo de recuperação, conforme comprovação do proprietário ao órgão estadual integrante do Sisnama; e III - o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural - CAR, nos termos desta Lei. 1o O regime de proteção da Área de Preservação Permanente não se altera na hipótese prevista neste artigo.

15 Corporativo 15 APP Consolidada de Beira de Rio com Área de até 1 Módulo Fiscal APP Consolidada de Beira de Rio com Área de 1 a 2 Módulos Fiscais APP Consolidada de Beira de Rio com Área de 2 a 4 Módulos Fiscais APP Consolidada de Beira de Rio com Área de 4 a 10 Módulos Fiscais APP Consolidada de Beira de Rio maior que 10 metros em Propriedades Rurais com Área de 4 a 10 Módulos Fiscais APP Consolidada Entorno de Nascentes para todos os Imóveis Rurais APP Consolidada no Entorno de Lagos para Propriedades Rurais de 1 Módulo Fiscal APP Consolidada no Entorno de Lagos para Propriedades Rurais de 1 a 2 Módulos Fiscais 2. APP consolidada no entorno das nascentes das nascentes e dos olhos d água perenes APP Consolidada no Entorno de Lagos para Propriedades Rurais de 2 a 4 Módulos Fiscais APP Consolidada no Entorno de Lagos para Propriedades Rurais maiores que 4 Módulos Fiscais Já para área com até 4 módulos Ficais ficará da seguinte forma: Art. 67. Nos imóveis rurais que detinham, em 22 de julho de 2008, área de até 4 (quatro) módulos fiscais e que possuam remanescente de vegetação nativa em percentuais inferiores ao previsto no art. 12, a Reserva Legal será constituída com a área ocupada com a vegetação nativa existente em 22 de julho de 2008, vedadas novas conversões para uso alternativo do solo. Art. 68. Os proprietários ou possuidores de imóveis rurais que realizaram supressão de vegetação nativa respeitando os percentuais de Reserva Legal previstos pela legislação em vigor à época em que ocorreu a supressão são dispensados de promover a recomposição, compensação ou regeneração para os percentuais exigidos nesta Lei. Na próxima matéria serão abordados outros temas zo Novo Código. Reserva Legal de Propriedades maiores que 4 Módulos Fiscais: Soma APP + RL=20% Reserva Legal Consolidada de Propriedades menores que 4 Módulos Fiscais Reserva Legal Consolidada de Propriedades menores que 4 Módulos Fiscais com vegetação existente em 22 de julho de 2008

16 16

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