Antropologia Econômica. Aula 8 Antropologia disposicional. Prof.: Rodrigo Cantu

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1 Antropologia Econômica Aula 8 Antropologia disposicional Prof.: Rodrigo Cantu

2 Karl Polanyi - Formas de integração Forma de integração Padrão institucional Exemplos Imersão Reciprocidade Simetria Trobriand Social Redistribuição Centralidade Egito, Inca Política Domesticidade Autarquia Oikos grego Família Troca Mercado Capitalismo Sem imersão

3 EBC Agência Brasil, 27/11/2014 Ministro da Fazenda tem experiência no mercado financeiro e no setor público O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, confirmado há pouco no cargo pela presidenta Dilma Rousseff, tem experiência tanto no mercado financeiro quanto no setor público. Levy sucederá ao ministro Guido Mantega, que está na pasta desde março de Com doutorado pela Universidade de Chicago, um dos principais centros de economistas alinhados com o setor financeiro em todo o mundo, o futuro ministro da Fazenda foi diretor superintendente do Bradesco Asset Management braço de fundos de investimentos da instituição. Também foi secretário do Tesouro Nacional na gestão do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, entre 2003 e No governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, foi secretário adjunto da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, no ano No ano seguinte, foi nomeado economista-chefe do Ministério do Planejamento, sendo mantido na equipe econômica na transição entre os governos de Fernando Henrique e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes de trabalhar no governo federal, Levy acumulou experiência internacional. De 1992 a 1999, trabalhou no Fundo Monetário Internacional (FMI), onde ocupou cargos no Departamento do Hemisfério Ocidental, encarregado de monitorar as economias do continente americano, e atuou como pesquisador nas Divisões de Mercado de Capitais e da União Europeia. Em 1999 e 2000, foi economista visitante no Banco Central Europeu, onde trabalhou nas divisões de Mercado de Capitais e de Estratégia Monetária.

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5 Formação em filosofia na École Normale Supérieure de Paris ( ) Serviço militar na Argélia ( ) Assistente na Faculdade de Letras de Argel ( ) Professor da Escola de Altos Estudos em Ciência Sociais (EHESS) Líder do Centro de Sociologia Europeia (CSE) Professor de Sociologia do Collège de France ( ) Pierre Bourdieu ( ) Autor de trabalhos influentes nas áreas da Scoiologia, Antropologia, Educação, Psicologia, História da Arte e Jornalismo

6 Império Otomano Colônia francesa 1862 Argélia independente

7 Foto: P. Bourdieu

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9 Comerciante de rua Argel, 1959 Foto: P. Bourdieu

10 Comerciante de rua Orléansville Foto: P. Bourdieu

11 Argel, 1959 Foto: P. Bourdieu

12 Argel Foto: P. Bourdieu

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14 Grandes cidades Emprego na Argélia (fim da década de 1950) Áreas rurais sul Empregado Desempregado Taxa real de desemprego Inativo Inválido

15 Transformações econômicas: descompasso entre ambiente social e disposições

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18 Tudo o que a ciência econômica toma como um dado, isto é, o conjunto das disposições do agente econômico que criam a ilusão da universalidade a- histórica das categorias e dos conceitos utilizados por esta ciência, é na verdade o produto de uma longa história coletiva, e tem de ser adquirido no decurso da história individual, em e por um trabalho de conversão que não pode ser bem sucedido senão em determinadas condições. Bourdieu, R. A formação do habitus econômico, p.19.

19 Habitus Disposições do agente econômico Habitus Universalidade a-histórica Dominação simbólica Falácia escolástica Longa história coletiva Campo História individual Habitus

20 Habitus Sistema de disposições duráveis e transponíveis que funcionam como princípios geradores de práticas e organizadores de representações

21 Campo Imagem da estrutura social e de sua dinâmica Espaço de posições relacionais Espaço de disputas (simbólicas) Capitais e estratégias Lógicas da reprodução e subversão

22 Espaço social global (alimentação e lazer) A distinção

23 Campo da Ciência Econômica no Brasil

24 Campo da Ciência Econômica no Brasil

25 História Trajetória de disputas Estrutura social Práticas que constituem a sociedade Vivência das pessoas em sociedade Disposições incorporadas Biografia Exposição e aprendizado

26 Escolaridade (pessoas entre 25 e 59 anos) e escolaridade do pai (% das colunas) Ex.: 2% dos pais analfabetos tiveram filhos que alcançaram o ensino superior; 56% dos pais com curso superior tiveram filhos que alcançaram o ensino superior Escolaridade do pai Analfabeto Até 4a. série De 5a. a 8a. série 2o. grau Superior ou mais Escolaridade do filho Analfabeto 14% 4% 1% 1% 3% Até 4a. série 41% 22% 15% 6% 0% De 5a. a 8a. série 27% 27% 20% 10% 11% 2o. grau 16% 36% 49% 49% 31% Superior ou mais 2% 11% 16% 34% 56% A Reprodução (1970) com J. C. Passeron Fonte: Pesquisa Social Brasileira (PESB), 2002

27 Prática = [(habitus) (capitais)] + campo Variável dependente Variáveis independentes

28 Possui conta em banco? Não Sim Analfabeto 82% 18% Até 4a. série 69% 31% De 5a. a 8a. série 60% 40% 2o. grau 37% 63% Superior ou mais 8% 92% Fonte: Pesquisa social brasileira (PESB), 2002.

29 Dominação simbólica Divisão dominantes / dominados estrutura o mundo Exploraça o Dominaça o (masculina, linguıśtica, etc.) Simbólica: conhecimento, classificações Arbitrário cultural Reconhecimento da legitimidade pelo dominado Naturalização da dominação

30 Falácia escolástica Negligência das condições sociais da teoria Relação que o investigador tem com o objeto (familiaridade, estranhamento) Realidade do modelo vs modelo da realidade

31 Tudo o que a ciência econômica toma como um dado, isto é, o conjunto das disposições do agente econômico que criam a ilusão da universalidade a- histórica das categorias e dos conceitos utilizados por esta ciência, é na verdade o produto de uma longa história coletiva, e tem de ser adquirido no decurso da história individual, em e por um trabalho de conversão que não pode ser bem sucedido senão em determinadas condições. Bourdieu, R. A formação do habitus econômico, p.19.

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