A PRÁTICA REFLEXIVA AO PLANEJAR E MINISTRAR AULAS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NA ESCOLA PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PRÁTICA REFLEXIVA AO PLANEJAR E MINISTRAR AULAS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NA ESCOLA PÚBLICA"

Transcrição

1 A PRÁTICA REFLEXIVA AO PLANEJAR E MINISTRAR AULAS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NA ESCOLA PÚBLICA RESUMO Natália Aparecida Canteiro Bisio; Samanta de Pádua Neves Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Araraquara Com o intuito de possibilitar uma aproximação entre a escola pública e a universidade e oferecer os primeiros contatos de estudantes de licenciaturas com o ofício de professor, foi criado o projeto Ensinar e aprender línguas estrangeiras na escola pública: criando pontes universidade-escola, desenvolvido na Universidade Estadual Paulista Campus de Araraquara por bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, financiado pela CAPES. Os bolsistas, alunos da licenciatura em Letras, ministram aulas de línguas estrangeiras inglês, francês, espanhol, alemão e italiano na escola pública E. E. Pedro José Neto, em Araraquara, sob orientação de docentes da universidade e professoras da escola. As pontes universidade-escola mantidas pelo projeto têm o objetivo de incentivar a prática colaborativa e reflexiva no exercício docente, implicando em uma busca de conhecimentos acerca das competências necessárias para o exercício da função didático-pedagógica. Com isso, um dos pontos chave para a formação dos bolsistas deste projeto como futuros professores é o despertar para a prática docente reflexiva e autocrítica. Para a realização dessa meta, um tema muito trabalhado entre orientadores e bolsistas foi a elaboração de planejamentos de aula, a partir de um exercício reflexivo, que considere, por exemplo, a realidade da escola, as características dos alunos, a condição de ensino e que inclua atividades que estimulem e motivem o aluno. Assim, este trabalho pretende expor algumas considerações acerca das experiências vividas ao planejar e refletir as aulas de idiomas oferecidas pelo projeto e discutir o que se entende teoricamente por prática reflexiva e planejamento de aulas, e a sua relação com o ensino-aprendizagem nesse contexto específico de Formação Inicial de Professores atuando em uma escola da rede pública. Palavras-chave: Prática reflexiva; Planejamento de aula; Formação Inicial de Professores; Língua estrangeira; Escola pública. 1 INTRODUÇÃO A escola pública brasileira vive uma situação de defasagem e dificuldades em seu papel de formadora e facilitadora de conhecimento, fato perceptível ao nos depararmos com a baixa motivação dos seus profissionais e, principalmente, por vermos nos alunos uma descrença em si mesmos e no que a escola pode lhes oferecer de bom, a ponto de significar algo que seja capaz de mudar a realidade em que estão inseridos. Livro 2 - p

2 2 Também percebemos nos cursos de licenciatura uma situação até certo ponto parecida no que tange à baixa motivação profissional. Essa questão chega a ser incoerente, pois nos deparamos com alunos que estão em processo de formação para serem professores e que não querem atuar na escola pública, por diversos motivos, mas principalmente pelo pouco incentivo e reconhecimento, e por medo de encarar a realidade, não conseguindo aliar a teoria aprendida com a prática do ensino. Objetivando lidar com estas problemáticas e possibilitar uma aproximação entre a escola pública e a universidade, elaborou-se o projeto Ensinar e aprender línguas estrangeiras na escola pública: criando pontes universidade-escola, desenvolvido na Universidade Estadual Paulista, Campus de Araraquara, por bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior CAPES. Esse projeto é realizado em parceria com a Escola Estadual Pedro José Neto, na cidade de Araraquara. Por meio dele, oferecemos nesta escola pública cursos de idiomas fora do horário normal de aulas dos alunos. São oferecidas aulas de inglês (duas turmas), espanhol, francês, italiano e alemão (uma turma de cada). Os alunos que frequentam os cursos são provenientes do Ensino Fundamental e Médio. As classes foram formadas mantendo-se a separação entre esses dois níveis, de forma a respeitar características de cada faixa etária no que tange à forma de aprender uma língua estrangeira e aos respectivos interesses. As aulas oferecidas são ministradas por bolsistas licenciandos, que são orientados pela coordenação do projeto, por professores colaboradores da universidade, e, na escola, pela coordenação pedagógica e por um professor de língua estrangeira, também responsável pela supervisão do projeto. Como objetivos específicos do projeto, podemos ressaltar a sua importância para os licenciandos, para os alunos e para escola pública. De forma geral, para a escola pública, é uma oportunidade de proporcionar um contato com o meio acadêmico, estimulando a troca de saberes. Os alunos podem aprofundar seu conhecimento em uma língua estrangeira, já que estamos inseridos em uma sociedade que vive cada vez mais o processo de internacionalização. Além de ampliarem seus horizontes culturais pessoais, receberão uma qualificação melhor para o mercado de trabalho. O contato com o meio acadêmico também pode lhes despertar o interesse para uma formação superior, capaz de alterar positivamente a realidade em que se encontram. Para os licenciandos, o Livro 2 - p

3 3 projeto desenvolvido visa possibilitar uma imersão na realidade da escola pública, conhecendo as suas dificuldades e também suas potencialidades. Com esse contato, incentiva-se a prática colaborativa e reflexiva no exercício docente, que implica em uma busca de conhecimentos acerca das competências necessárias para o exercício da função didático-pedagógica. Um dos pontos chave para a Formação Inicial dos bolsistas deste projeto como futuros profissionais é o despertar para a prática docente reflexiva e autocrítica, a fim de contribuir para o desenvolvimento de suas identidades no papel de professores. O conceito de profissional reflexivo tem origem nos trabalhos de Schön (1992 apud GHEDIN, 2012), tendo sido revisto por diferentes pesquisadores, entre eles o próprio Ghedin (2012), que afirma que a teoria e a prática são inseparáveis, e que o professor, como profissional reflexivo, deve posicionar-se como um intelectual crítico, que avalia não somente a prática em sala de aula como também o contexto social no qual ele e seus alunos estão inseridos. Um dos temas mais trabalhados no projeto até este momento diz respeito ao planejamento das aulas de línguas estrangeiras. Entendemos que o planejamento da aula é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem, e que requer atenção a vários fatores que determinam o êxito ou não desse processo. É preciso pensar e refletir a realidade da escola, as características dos alunos, a condição de ensino e, principalmente, como fazer a aprendizagem de um idioma se tornar importante para o aluno, o que vai muito além dos objetivos linguísticos em se estudar outra língua. Pretendemos aqui apresentar algumas considerações acerca das experiências vividas ao planejar e refletir as aulas de idiomas oferecidas através deste projeto na escola pública, discutindo o que se entende teoricamente por prática reflexiva e planejamento de aulas, e a sua relação com o ensino-aprendizagem neste contexto específico de Formação Inicial de Professores atuando em uma escola da rede pública. 2 O PLANEJAMENTO DE AULA REFLEXIVO O trabalho do professor consiste em várias etapas e não se resume apenas ao momento dedicado à aula na escola. A busca por formação e conhecimento, a avaliação Livro 2 - p

4 4 e seleção do material que será utilizado, a preocupação com o cronograma de ensino, os procedimentos de avaliação de desempenho e muitos outros estão também inseridos neste momento formal de aprendizagem, mesmo que de forma implícita. Segundo Almeida Filho (2007, p. 01), Para realizar-se, uma operação formal de aprendizagem e ensino de língua necessita, dentre outros requisitos, de um planejamento. Ele geralmente é um documento escrito, explícito, que contém previsões dos conteúdos-amostras e da natureza das experiências que se farão com e na língua-alvo. Mais recentemente temos tomado como o terceiro pé do planejamento as provisões de momentos e procedimentos para a reflexão do planejador, do professor e alunos sobre o próprio planejamento, materiais, procedimentos de aula e de avaliação já implementados. É perceptível, portanto, que a aula, descrita como a operação formal de aprendizagem, requer um planejamento. Este, além de conter a programação das atividades que serão realizadas, também necessita de um espaço para a prática reflexiva, que deve ser feita tanto pelo professor planejador, quanto pelos alunos, sobre o que foi realizado durante a aula. Esta etapa constituinte do planejamento da aula é um exercício a ser feito e aprendido, pois não se tem ainda o hábito recorrente de refletir sobre o que se realiza em aula; é uma tarefa aparentemente complicada, pois exige mais atenção e um espírito crítico de quem a realiza, no entanto, é fundamental e enriquecedora para o processo de ensino-aprendizagem. Para que uma aula seja realizada com êxito e consiga despertar o interesse por aprender nos alunos, é necessário ainda estar atento também a alguns outros fatores, antes mesmo de traçar os seus objetivos linguísticos e culturais. Entender o contexto maior da situação do ensino é fundamental, já que existem vários elementos que o constituem. Segundo Rozenfeld e Viana (2006, p. 03), são elementos da aula que devem ser valorizados em seu planejamento: 1- aspectos sócio-culturais, os quais estão inseridos alunos e professores; 2- aspectos institucionais, como por exemplo, materiais e recursos disponibilizados pela escola, quantidade de alunos; 3- aspectos didático-metodológicos, todos aqueles de caráter pedagógico; 4- natureza da linguagem além de sua dimensão sistêmica, que também envolve cultura, sociedade, contexto e ideologia; 5- aspectos pessoais do professor, fatores como formação, conduta, filtro-afetivo, abordagem de Livro 2 - p

5 5 ensino; 6- aspectos pessoais do aluno, características deles, interesse, dificuldades, filtro afetivo, abordagem de aprender, etc. Entendendo estes aspectos e os definindo bem é possível planejar, aula a aula, um curso de línguas adequado ao perfil do aluno e da escola. Respeitar a realidade do aluno é muito importante para conseguir despertar seu interesse em estudar um idioma, pois passará a ter um significado para o aluno obter tal conhecimento. Na escola pública, esta característica do planejamento deve ser ainda mais valorizada, pois de forma geral, os alunos possuem um perfil que não compreendem de prontidão o sentido de saber mais de um idioma, ou até sabem que precisam dele para mudar positivamente sua realidade de vida, mas não sabem definir em que, especificamente, lhes será útil. Por esse motivo, a prática reflexiva realizada, primeiramente pelo professor, e depois pelos alunos, acerca do que se está ensinando e aprendendo, é muito importante. É através dela que se fará entender a relevância do estudo de línguas e se ele está sendo feito de maneira significativa e eficaz. Planejar a aula significa entender como se dará o seu processo, é uma maneira de nortear o trabalho do professor e deixar o mais claro possível aos alunos os objetivos que se pretende alcançar ao final dela. Rozenfeld e Viana (2006, p.8) propõem uma divisão da aula em fases, importantes para a sistematização da aprendizagem, de forma a valorizar a interação e a negociação de sentidos. Resumidamente, são elas: a) Introdução: momento para as informações organizacionais, institucionais e pedagógicas, para criar um clima de confiança e inserir os alunos num ambiente de trabalho harmonioso, com uso da língua-alvo e encontro de culturas. Momento de despertar o interesse e a motivação no aluno. b) Preparação do insumo: fase para introduzir o insumo que será apresentado na seguinte fase. Momento para verificar, através de atividades, o conhecimento prévio do aluno e seu interesse pelo que será abordado, introduzir vocabulário, visando facilitar a compreensão do conteúdo a ser proposto. c) Apresentação: apresentação atentamente didatizada dos conteúdos que foram estabelecidos como objetivos pedagógicos. d) Compreensão: atividades dirigidas para testar a compreensão do insumo e verificação de eventuais dúvidas. e) Fixação: atividades dirigidas para que o aluno fixe o conteúdo apresentado. f) Transferência: transferência do conhecimento adquirido para situações semidirigidas. g) Uso livre: momento de propor, de acordo com o interesse e realidade dos alunos, situações em que eles tenham a possibilidade de se comunicar livremente utilizando o Livro 2 - p

6 6 novo insumo em contexto significativo. h) Fechamento: conclusão do trabalho, com avaliação retrospectiva do que foi realizado e proposta de trabalho autônomo com diversas sugestões possíveis. As fases propostas são específicas e bem definidas, no entanto, podem ser adaptadas ao que se deseja realizar durante a aula. O professor deve ter autonomia e refletir se será conveniente para o que planeja executá-las minuciosamente em seu plano. É importante ainda ressaltar que o planejamento das aulas, dentro do planejamento maior de um curso de línguas, pode ser mais eficiente se realizado de forma cíclica e não linear. Segundo Almeida Filho (2007, p.9), o planejamento cíclico permite o retorno a um conjunto de unidades já estruturadas, que vão sendo expandidas ou modificadas de acordo com necessidades e interesses dos alunos. Dessa forma, ele favorece o acúmulo orgânico de elementos, que se dá através de uma integração com elementos aprendidos dentro do todo da língua. Dessa forma, o aluno compreende que tudo o que foi visto durante as aulas faz sentido e constitui o processo de aprendizagem do idioma. Para obtermos esse entendimento e também valorizarmos a aprendizagem que foca no contexto do aluno, no que uma língua estrangeira pode lhe representar, há que optar também por uma abordagem de ensino que atenda a esta demanda. A abordagem comunicativa nos parece mais adequada para isso, pois seu foco está no sentido. Almeida Filho (2007, p.12) aponta algumas de suas características: Linguagem apropriada, uso cada vez mais fluente da L2, aprendizagem em atividades que necessitam de interação, comunicação real, iniciativa, possibilidade de escolha do que dizer, negociação, reformulação com colegas, interlocutores, autonomia, conteúdos meus, da minha turma, da minha região, professor que promove conscientização de linguagem. Norteados por estas teorias e concepções de planejamento de aula reflexivo é que desenvolvemos nosso projeto de ensinar línguas estrangeiras na escola pública. Por se tratar de licenciandos à frente das aulas, há que considerar que planejar e executar as aulas dessa maneira é um trabalho que requer muita dedicação, pois se trata também de um aprendizado. Refletir e contextualizar as aulas de acordo com a realidade específica da escola pública nos trouxe a experiência da prática docente aliada às teorias. Livro 2 - p

7 7 Apresentaremos adiante algumas considerações acerca desse tema e relataremos nossa vivência nesse projeto, apontando nossas dificuldades e também nossas conquistas. 3 AS AULAS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E O PLANEJAMENTO REFLEXIVO Com o início das atividades no projeto Ensinar e aprender línguas estrangeiras na escola pública: criando pontes universidade-escola, um dos primeiros temas discutidos entre orientadores e bolsistas foi a elaboração de planejamentos, tanto do curso em geral quanto de cada aula a ser ministrada. Para isso, era preciso que os bolsistas entendessem todo o processo que ocorre em uma aula para que fossem norteados a alcançar os objetivos traçados. A partir disso, trabalhamos com os conceitos teóricos apresentados anteriormente, que englobam as ideias de Almeida Filho (2007) e Rozenfeld e Viana (2006). Após o contato com a teoria acerca do planejamento de aula, procuramos determinar os objetivos de cada aula e do curso como um todo. Também como parte do planejamento, outra preocupação foi a escolha dos conteúdos necessários para se atingir esses objetivos traçados. Determinou-se que todo planejamento de aula deveria ser elaborado a partir de dois objetivos básicos: um comunicativo e um linguístico. Traçálos nos ajudou a escolher melhor os conteúdos a fim de promover um aprendizado baseado em uma situação real de uso da língua. As reflexões teóricas sobre o tema também levaram a considerar que os planejamentos de aula precisavam incluir reflexões sobre as relações que os alunos já haviam tido com a língua alvo e sua cultura, assim como os objetivos em aprendê-la. Essas reflexões foram muito importantes para que pudéssemos promover aulas que estimulassem mais os alunos, que os envolvessem no aprendizado da língua estrangeira a ser estudada e no contato com a cultura dos países onde essa língua é falada. Para que os objetivos comunicativos e linguísticos fossem realmente atingidos em cada aula ministrada, adotamos o modelo de planejamento proposto por Rozenfeld e Viana (2006), que, como descrito anteriormente, propõe uma divisão da aula em fases. Planejar as aulas de modo que se pudesse atender a todas as fases propostas pelos Livro 2 - p

8 8 estudiosos ajudou-nos a estruturar melhor o conteúdo a ser trabalhado e a atingir os objetivos estabelecidos. Elaborar as aulas de acordo com o modelo sugerido por Rozenfeld e Viana (2006), porém, não foi uma tarefa fácil para os bolsistas no início, pois até então haviam participado do processo de ensino e aprendizagem como alunos, agora se viam como professores e assumindo funções ainda não vivenciadas. De acordo com cada tema e objetivos a serem estabelecidos e ministrados, tivemos algumas dificuldades em determinar a especificação necessária para cada fase, ou mesmo identificar até onde uma atividade poderia pertencer a uma fase ou à outra uma vez que estão muito interligadas entre si, fazendo com que uma atividade se estendesse na fase seguinte. A realização do planejamento nestes moldes serviu-nos como um imenso exercício reflexivo: essas dúvidas relacionadas à escolha de atividades e conteúdos para cada fase, ou a delimitação de cada uma delas, ensinaram a refletir e adaptá-las às próprias atividades ou conteúdos a serem trabalhados naquele momento da aula e, com isso, seguir o objetivo traçado. Exercitamos a reflexão do que seria necessário em cada aula e aprendemos que sua divisão em fases é essencial para estruturação dos conteúdos, a fim de que a aprendizagem seja satisfatória. Porém, também concluímos que o professor possui autonomia para a execução de tais fases, ou seja, de criar ou modificar as atividades que contemplem uma ou mais fases de acordo com os objetivos a serem atingidos naquele momento da aula. Além disso, cabe ao professor decidir se o que foi planejado anteriormente deve ser mantido no decorrer da aula ou não. Muitas vezes percebemos que uma atividade prevista para determinado tempo precisaria excedê-lo, ou mesmo o contrário, podendo ser realizada mais rápido que o previsto. Além disso, o professor ainda pode promover uma atividade que não havia imaginado em seu planejamento, mas que o contexto o fez ver sua necessidade. São várias as situações possíveis em que o planejamento precise ser modificado na prática, perfazendo assim a flexibilidade do planejamento da aula. Enfim, o professor precisa avaliar e refletir sobre sua aula em todos os momentos: no planejamento, no período da aula e quando esta termina. Esse exercício de reflexão possibilita o alcance da concretização da abordagem utilizada, a melhor aplicação dos conteúdos e a realização dos objetivos. Essa prática auxiliou-nos a observar o que terá sucesso ou não em determinado contexto e que cada situação é nova Livro 2 - p

9 9 e demanda decisões diferentes por sua vez, sempre atendendo a necessidade e os interesses dos alunos, do professor, do planejamento da escola. Além da reflexão do planejamento visando às fases da aula e as formas para se alcançar seus objetivos, algo que foi muito discutido entre orientadores e bolsistas no projeto foi a necessidade de distanciar uma prática de ensino necessária para uma boa atuação em sala de aula daquela prática de aprendizagem que carregamos durante todo nosso período escolar. Essa reflexão influenciou diretamente a realização dos planejamentos, incluindo as atividades e até mesmo a abordagem de ensino a ser utilizada. Durante as discussões acerca dos planejamentos, percebemos que a herança de ensino-aprendizagem que adquirimos nos anos que passamos na escola acabava por gerar certa influência na elaboração de aulas. Assim, identificamos algumas marcas de métodos didáticos que refletem abordagens diferentes da comunicativa a qual se procura trabalhar no projeto. Uma delas é aquela que se baseia na descrição da língua, ou seja, aprendizado e memorização das estruturas gramaticais. Como mencionado anteriormente, a abordagem do curso é comunicativa e visa primeiramente à comunicação na língua estrangeira e não meramente o aprendizado de suas estruturas gramaticais. Assim, precisávamos planejar aulas nas quais os alunos usassem-na e conseguissem se comunicar com ela, indo muito além do mero ensino de estruturas gramaticais. Para alcançar esse propósito, nossos planejamentos buscavam incluir atividades em que os alunos pudessem utilizar o conteúdo aprendido em situações comunicativas e que fossem significativas para eles. Com isso, fomos conseguindo nos adequar ainda mais ao modelo teórico de planejamento proposto por Rozenfeld e Viana (2006), uma vez que este beneficia a abordagem comunicativa as fases Transferência e Uso Livre são bons exemplos, já que propõem a realização de situações (semidirigidas ou livres) em que os alunos devem transferir seus conhecimentos e exercitar a comunicação. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com algumas das experiências descritas acima, podemos concluir que as teorias estudadas nos nortearam na construção de aulas bem elaboradas, de forma que Livro 2 - p

10 10 possamos realmente promover a aprendizagem dos alunos. O modelo de planejamento sugerido por Rozenfeld e Viana (2006) demonstrou-nos a relevância de traçar uma trajetória de ensino com fases necessárias em qualquer aula de língua estrangeira e que auxiliam em sua realização. Associado às referências teóricas, a elaboração do planejamento acima proposto revelou-se muito importante para o bom desenvolvimento das aulas ministradas, e inclusive nos permitiu que percebêssemos que muitas atividades planejadas poderiam ser ajustadas ou modificadas no decorrer da aula, de acordo com as necessidades. A elaboração do planejamento serve como um norte ao professor, uma forma melhor para sistematizar os conhecimentos a serem abordados em sua aula, de forma que os alunos aprendam adequadamente. Portanto, planejar é necessário e imprescindível, principalmente para se atingir aos objetivos traçados em determinada aula ou mesmo no curso completo. Cabe ao professor, em seu contexto escolar, eleger o que será mais adequado. Por isso, a elaboração dos planejamentos e o estudo de diferentes teorias sobre o ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras são essenciais no processo de Formação Inicial e Continuada de Professores, pois auxiliam a reflexão acerca dos atos de preparar e de ministrar aulas. Desta forma, o Projeto PIBID Ensinar e aprender línguas estrangeiras na escola pública: criando pontes universidade-escola está sendo fundamental para que possamos conciliar a teoria e a prática: as teorias são indispensáveis para o exercício docente, mas a prática é essencial para a criação de uma identidade de professor reflexivo e crítico de sua própria atuação em sala. Com relação aos planejamentos, as teorias nos nortearam para a elaboração de aulas que abrangessem todas as fases e procedimentos didáticos necessários para atingir aos objetivos. Assim sendo, a realização prática do que foi planejado tem promovido à construção dessa identidade reflexiva, formando professores aptos o bastante para ministrar aulas e perceber o que cada situação necessita. Podemos afirmar, com isso, que a prática docente é fundamental na Formação Inicial de Professores, já que é um fator constituinte de suas identidades profissionais como docentes. Com o projeto, tivemos o contato com as teorias referentes ao planejamento de uma aula e foi possível aplicar esses conceitos teóricos, mantendo contato com as diversas situações que permeiam o ensino-aprendizagem. Nesse aspecto, o trabalho prático ligado à produção e execução de planejamentos reflexivos demonstrou sua importância para a formação de um professor Livro 2 - p

11 11 crítico e consciente, que sempre pensa na sua prática e que busca as melhores formas de lidar com as diversas situações que podem ocorrer em uma aula. Esse planejamento permite que em cada aula ministrada possamos encontrar algo que poderia ser melhorado. O exercício reflexivo é uma procura sem fim do professor. Esse profissional deve sempre assumir uma postura crítica sobre si mesmo e refletir sobre os métodos didáticos mais adequados para cada situação de ensino. Ainda é importante ressaltar que, além da formação reflexiva e crítica de futuros professores, o projeto Ensinar e aprender línguas estrangeiras na escola pública: criando pontes universidade-escola contribui no processo de valorização da escola pública, acreditando em seu potencial como um local que possa estimular os novos profissionais e promover uma educação de qualidade. As pontes que conectam a universidade e a escola de educação básica asseguram uma ligação essencial para o crescimento da educação brasileira. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA FILHO, J. C. P. O planejamento de um curso de língua: a harmonia do material-insumo com os processos de aprender, ensinar e refletir sobre a ação. Mimeo, Disponível em: < Acesso em: GHEDIN, E. L. Professor-reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. Disponível em: < Acesso em: ROZENFELD, C. C. F.; VIANA, N. Planejamento de aula: uma reflexão sobre o papel do livro didático e as fases da aula. In: Anais do VI Congresso Brasileiro de Professores de Alemão/ I Congresso Latino-americano de Professores de Alemão, São Paulo, SCHÖN, D. A. La formación de profesionales reflexivos. Hacia un nuevo diseño de la enseñanza y el aprendizaje en las profesiones. Barcelona, Livro 2 - p

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO RITA DE CÁSSIA GUEDES LIMA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: UNIVERSIDADE

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

JOGO DAS FICHAS COLORIDAS

JOGO DAS FICHAS COLORIDAS JOGO DAS FICHAS COLORIDAS Resumo Charlene Taís Theisen UNISINOS charlenettheisen@hotmail.com Janine Charlene Diogo UNISINOS janinediogo@hotmail.com Com a intenção de introduzir materiais diversos nas aulas

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO

O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO Alice Stephanie Tapia Sartori 1 Cássia Aline Schuck 2 Nereu Estanislau Burin 3 O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência)

Leia mais