Atos do Congresso Nacional

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1 <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLII N o - 9 Brasília - DF, quinta-feira, 23 de junho de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Congresso Nacional... Atos do Poder Executivo... 5 Presidência da República... 7 Ministério da Ciência e Tecnologia... 9 Ministério da Cultura... 0 Ministério da Defesa... Ministério da Educação... Ministério da Fazenda... 4 Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 74. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () PROCED. : PA R Á R E L ATO R : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ INTDO.(A/S) : ESTADO DO PARÁ A D V. ( A / S ) : PGE-PA - ANTÔNIO SABÓIA DE MELO NETO E OUTRO Decisão: Retirado de pauta por indicação do relator. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária <!ID > DECISÕES Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Publicação determinada pela Lei nº 9.882, de ) Julgamentos ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 46-7 () PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIO ARGTE.(S) : ABRAED - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO A D V. ( A / S ) : DAURO LÖHNHOFF DÓREA E OUTRO(A/S) ARGDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TE- LÉGRAFOS - ECT A D V. ( A / S ) : LUCIANA FONTE GUIMARÃES E OUTROS INTDO.(A/S) : SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ENCOMENDAS EXPRESSAS A D V. ( A / S ) : EMILIA SOARES DE SOUZA INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL - ABRAEC A D V. ( A / S ) : JOSÉ EDUARDO RANGEL DE ALCKMIM E OUTROS Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Marco Aurélio (relator), que julgava procedente a argüição de descumprimento de preceito fundamental, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, divergindo, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela argüente, o Dr. Luís Roberto Barroso; pelos amici curiae, Sindicato Nacional das Empresas de Encomendas Expressas, a Dra. Emília Soares de Souza, e Associação Brasileira de Empresas de Transporte Internacional-ABRAEC, o Dr. Arnaldo Malheiros Filho; pela argüida, a Dra. Maria de Fátima Morais Seleme; pela Advocacia- Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador- Geral da República. Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária. Atos do Congresso Nacional <!ID > Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 632, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CULTURA DOS PALMARES S.A. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Palmares, Estado de Pernambuco. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de º de outubro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 3 de setembro de 998, a concessão da Rádio Cultura dos Palmares S.A. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Palmares, Estado de Pernambuco. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 633, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão ao SIS- TEMA LIBERDADE DE COMUNICA- ÇÃO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Santa Quitéria, Estado do Ceará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 68, de 4 de junho de 2003, que outorga permissão ao Sistema Liberdade de Comunicação Ltda. para explorar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Santa Quitéria, Estado do Ceará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 634, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO MARINGÁ DE POMBAL LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Pombal, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 0 de julho de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 2 de dezembro de 997, a concessão da Rádio Maringá de Pombal Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Pombal, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal

2 <!ID > <!ID > <!ID7500-0> <!ID750-0> <!ID7502-0> <!ID7503-0> <!ID7504-0> <!ID7505-0> <!ID7506-0> 2 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de 2005 Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 635, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO DE DIFUSÃO COMUNITÁRIA DE GALANTE a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campina Grande, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 544, de 6 de outubro de 2003, que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de Galante a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campina Grande, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 636, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO LIBERAL LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Belém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de de outubro de 2000, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de novembro de 993, a concessão da Rádio Liberal Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 637, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO CULTURAL E BENEFICENTE DE MARAPANIM a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Marapanim, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 360, de 7 de julho de 2003, que autoriza a Associação Cultural e Beneficente de Marapanim a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Marapanim, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 638, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à FUN- DAÇÃO EDUCATIVA CASA DA PROVI- DÊNCIA para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Reriutaba, Estado do Ceará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 2.796, de de dezembro de 2002, que outorga permissão à Fundação Educativa Casa da Providência para executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Reriutaba, Estado do Ceará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 639, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA NELSON RIBEI- RO a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santa Vitória do Palmar, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 548, de 3 de novembro de 2003, que autoriza a Associação Comunitária Nelson Ribeiro a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santa Vitória do Palmar, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 640, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a CRECHE GO- DIVA AGOSTINI DA MATTA a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Miradouro, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 2.946, de 8 de dezembro de 2002, com as alterações da Portaria nº 622, de 9 de dezembro de 2003, que autoriza a Creche Godiva Agostini da Matta a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Miradouro, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 64, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA E ASSISTENCIAL MANJE a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 500, de 22 de setembro de 2003, que autoriza a Associação Comunitária e Assistencial MANJE a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 642, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁ- RIA FM DE TUPANATINGA - PER- NAMBUCO a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Tupanatinga, Estado de Pernambuco. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 226, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária FM de Tupanatinga - Pernambuco a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Tupanatinga, Estado de Pernambuco. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 643, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO DE RADIODIFUSÃO RESGATE A CULTURA DO RIO DAS TRAÍRAS a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Trairi, Estado do Ceará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 20, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação de Radiodifusão Resgate a Cultura do Rio das Traíras a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Trairi, Estado do Ceará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal

3 <!ID7507-0> <!ID7508-0> <!ID7509-0> <!ID750-0> <!ID75-0> <!ID752-0> <!ID753-0> <!ID753-0> <!ID7532-0> <!ID7533-0> Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 644, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO PARA O DESENVOLVIMENTO CULTU- RAL E SOCIAL DE MAETINGA a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Maetinga, Estado da Bahia. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 204, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária de Radiodifusão para o Desenvolvimento Cultural e Social de Maetinga a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Maetinga, Estado da Bahia. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 645, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOL- VIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO, AMIGOS DA CIDADE DE JACAREZI- NHO a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Jacarezinho, Estado do Paraná. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 442, de 28 de agosto de 2003, que autoriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico, Amigos da Cidade de Jacarezinho a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Jacarezinho, Estado do Paraná. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 646, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO DE WANDER- LEY - ADWAN a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Wanderley, Estado da Bahia. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 48, de 22 de setembro de 2003, que autoriza a Associação Comunitária em Defesa do Desenvolvimento de Wanderley - ADWAN a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Wanderley, Estado da Bahia. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 647, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à RÁ- DIO ITABAIANA FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Lagoa Seca, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 48, de 4 de agosto de 2003, que outorga permissão à Rádio Itabaiana FM Ltda. para explorar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Lagoa Seca, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 648, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à FUNDAÇÃO EDUCATIVA E CULTU- RAL SÃO JUDAS TADEU para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Itaúna, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 2.79, de 6 de dezembro de 2002, que outorga permissão à Fundação Educativa e Cultural São Judas Tadeu para executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Itaúna, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 649, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE SAÚDE a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Saúde, Estado da Bahia. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 2.59, de 6 de outubro de 2002, que autoriza a Associação Comunitária de Saúde a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Saúde, Estado da Bahia, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 650, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO CULTURAL DOS AMIGOS DE NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ - ACA- NEP a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nova Esperança do Piriá, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 2.763, de 2 de dezembro de 2002, que autoriza a Associação Cultural dos Amigos de Nova Esperança do Piriá - ACANEP a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nova Esperança do Piriá, Estado do Pará, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 65, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO FM RAINHA DE SE- NHOR DO BONFIM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Senhor do Bonfim, Estado da Bahia. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 624, de 24 de outubro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 25 de novembro de 996, a permissão outorgada à Rádio FM Rainha de Senhor do Bonfim Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Senhor do Bonfim, Estado da Bahia. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 652, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO ATLÂNTICA DE SANTOS LT- DA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Santos, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 2 de dezembro de 995, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de novembro de 993, a concessão da Rádio Atlântica de Santos Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Santos, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 653, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO PARANAPANEMA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Piraju, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 3 de maio de 997, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 5 de julho de 992, a concessão da Rádio Paranapanema Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Piraju, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 654, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da FUNDAÇÃO ROBERTO RABELLO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Afonso Cláudio, Estado do Espírito Santo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 7 de julho de 2000, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 22 de setembro de 992, a concessão da Fundação Roberto Rabello de

4 <!ID7534-0> <!ID7535-0> <!ID7536-0> <!ID7537-0> <!ID7538-0> <!ID7539-0> <!ID > <!ID7532-0> <!ID > <!ID > <!ID > 4 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de 2005 Comunicação Social para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Afonso Cláudio, Estado do Espírito Santo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 655, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à MELLO E BRUNO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Barão de Cocais, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 348, de 9 de março de 2002, que outorga permissão à Mello e Bruno Comunicação e Participações Ltda. para explorar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Barão de Cocais, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 656, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CIDADE DE MARACAJU LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Maracaju, Estado de Mato Grosso do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 0 de julho de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 29 de setembro de 997, a concessão da Rádio Cidade de Maracaju Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Maracaju, Estado de Mato Grosso do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 657, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO TROPICAL DE DIONÍSIO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Dionísio, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.6, de 26 de junho de 2002, que renova por dez anos, a partir de 9 de agosto de 998, a permissão outorgada à Rádio Tropical de Dionísio Ltda., originariamente outorgada à Rádio Diosom Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Dionísio, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 658, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CLUBE DE CURVELO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Curvelo, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 26 de março de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de maio de 994, a concessão da Rádio Clube de Curvelo Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Curvelo, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 659, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO CLUBE DE PIMENTA BUENO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Pimenta Bueno, Estado de Rondônia. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 779, de 4 de dezembro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 9 de dezembro de 995, a permissão outorgada à Rádio Clube de Pimenta Bueno Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Pimenta Bueno, Estado de Rondônia. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 660, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁ- DIO EMISSORA DE EDUCAÇÃO RU- RAL SANTARÉM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda tropical na cidade de Santarém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 29 de agosto de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 24 de julho de 998, a concessão da Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda tropical na cidade de Santarém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 66, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO DIFUSORA DE ITACOATIARA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Itacoatiara, Estado do Amazonas. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 6 de dezembro de 2000, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de maio de 994, a concessão da Rádio Difusora de Itacoatiara Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Itacoatiara, Estado do Amazonas. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 662, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão ao SIS- TEMA MONTES BELOS DE COMUNI- CAÇÃO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Paraúna, Estado de Goiás. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 268, de 2 de junho de 2003, que outorga permissão ao Sistema Montes Belos de Comunicação Ltda. para explorar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Paraúna, Estado de Goiás. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 663, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA RÁDIO MONTE CASTELO FM (ACRMCFM) a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Mariano Moro, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 252, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária Rádio Monte Castelo FM (ACRMCFM) a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Mariano Moro, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 664, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA AMIGOS DE CA- RAÍ (ACAC) a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Caraí, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 235, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária Amigos de Caraí (ACAC) a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Caraí, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal

5 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > MEDIDA <!ID > DECRETO Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 665, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CLUBE DE TANABI LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Tanabi, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 20 de agosto de 998, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de maio de 994, a concessão da Rádio Clube de Tanabi Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Tanabi, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 666, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO MOVIMENTO COMUNITÁRIO RÁDIO COMUNITÁRIA FM - AM- CRC/FM a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Taquarussu, Estado de Mato Grosso do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 397, de 28 de julho de 2003, que autoriza a Associação Movimento Comunitário Rádio Comunitária FM -AMCRC/FM a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Taquarussu, Estado de Mato Grosso do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 667, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à FUNDAÇÃO CULTURAL PRINCESA DO SUL para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 586, de 6 de abril de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 26 de julho de 996, a permissão outorgada à Fundação Cultural Princesa do Sul para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 668, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICA- ÇÃO E CULTURA DE ANTÔNIO DIAS a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Antônio Dias, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 255, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Antônio Dias a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Antônio Dias, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 669, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA CIDADE FM a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 98, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária Cidade FM a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 670, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à FUNDAÇÃO DE RADIODIFUSÃO RO- DESINDO PAVAN para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Balneário Camboriú, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 409, de 4 de agosto de 2003, que outorga permissão à Fundação de Radiodifusão Rodesindo Pavan para executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Balneário Camboriú, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 67, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO CULTURAL E COMUNITÁRIA DE SÃO JOSÉ DO CERRITO a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São José do Cerrito, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 236, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Cultural e Comunitária de São José do Cerrito a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São José do Cerrito, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 22 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal. Atos do Poder Executivo PROVISÓRIA N o - 253, DE 22 DE JUNHO DE 2005 Prorroga o prazo previsto no art. 32 da Lei n o 0.826, de 22 de dezembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. o O termo final do prazo previsto no art. 32 da Lei n o 0.826, de 22 de dezembro de 2003, fica prorrogado até 23 de outubro de Art. 2 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos N o , DE 22 DE JUNHO DE 2005 Regulamenta a Lei n o 0.849, de 23 de março de 2004, que cria o Programa de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional - Profrota Pesqueira, institui o Grupo Gestor do Profrota Pesqueira e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 0.849, de 23 de março de 2004, D E C R E T A : Art. o São beneficiárias do Programa de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional - Profrota Pesqueira as empresas pesqueiras industriais, assim definidas como sendo as pessoas jurídicas, as pessoas físicas equiparadas à pessoa jurídica e as cooperativas que se dediquem à atividade pesqueira, classificadas por porte, conforme abaixo: I - microempresa: aquela com receita bruta anual de até R$ ,4 (quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e quatorze centavos); II - pequena empresa: aquela com receita bruta anual acima de R$ ,4 (quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e quatorze centavos) até R$ ,00 (dois milhões, cento e trinta e três mil, duzentos e vinte e dois reais); III - média empresa: aquela com receita bruta anual acima de R$ ,00 (dois milhões, cento e trinta e três mil, duzentos e vinte e dois reais) até R$ ,00 (oito milhões de reais); IV - grande empresa: aquela com receita bruta anual acima de R$ ,00 (oito milhões de reais); V - cooperativas e associações de miniprodutores: aquelas com pelo menos setenta por cento do quadro social ativo constituído de miniprodutores; VI - cooperativas e associações de pequenos produtores: aquelas que, não sendo cooperativas ou associações de miniprodutores, tenham seu quadro social ativo constituído por pelo menos setenta por cento de mini e pequenos produtores; VII - cooperativas e associações de médios produtores: aquelas que, não sendo cooperativas ou associações de mini ou pequenos produtores, tenham seu quadro social ativo constituído por pelo menos setenta por cento de mini, pequenos e médios produtores; e VIII - cooperativas e associações de grandes produtores: aquelas que, não sendo cooperativas ou associações de mini, pequenos ou médios produtores, contem em seu quadro social ativo com a participação de grandes produtores. Art. 2 o Os financiamentos do Profrota Pesqueira destinam-se à construção, aquisição e modernização de embarcações. o A construção e a simultânea equipagem de embarcações tem por objetivo: I - a ampliação da frota dedicada à pesca oceânica; e II - a substituição das embarcações da frota costeira ou continental, visando a sua renovação. 2 o A aquisição de embarcações construídas há no máximo cinco anos tem por objetivo exclusivo a ampliação da frota oceânica. 3 o A modernização de embarcações tem por objetivo: I - a conversão para readequação da embarcação e respectivo método de pesca, com abdicação da permissão de pesca original;

6 6 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de 2005 II - a adaptação para fins de reparo ou jumborização (aumento da capacidade de carga); e III - a equipagem, compreendendo a aquisição e instalação de equipamentos ou petrechos de pesca. Art. 3 o Os financiamentos concedidos no âmbito do Profrota Pesqueira para a construção e a simultânea equipagem de embarcações, conforme previsto nos incisos I e II do o do art. 2 o, observarão as seguintes condições: I - limite dos financiamentos: até noventa por cento dos itens financiáveis do projeto aprovado; II - prazo de amortização: a ser definido de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário, observado o prazo máximo de dezoito anos, incluído o prazo de carência, em parcelas anuais, iguais e sucessivas; III - prazo de carência: até três anos, incluído o prazo de construção; IV - encargos: taxas de juros de doze por cento ao ano, para empresas, cooperativas e associações de grande porte; de dez por cento ao ano, para empresas, cooperativas e associações de médio porte; e de sete por cento ao ano, para micro e pequenas empresas e para cooperativas e associações de mini e pequeno porte; V - bonificação por adimplemento sobre os encargos fixados, desde que as parcelas sejam pagas até o vencimento: a) de trinta por cento, na construção de embarcação para substituição, quando houver deslocamento de atividade pesqueira sobreexplotada, para a pesca de espécies sob menor pressão de captura; b) de vinte por cento, nas operações de financiamento da construção de embarcações destinadas à captura de espécies subexplotadas ou ainda inexplotadas na ZEE - Zona Econômica Exclusiva e em águas internacionais; e VI - del credere de até seis por cento ao ano, já incluído na taxa de juros, para fazer jus à remuneração e aos custos administrativos e tributários do agente financeiro. Art. 4 o Os financiamentos concedidos no âmbito do Profrota Pesqueira, para a aquisição de embarcações, construídas há no máximo cinco anos, destinadas à ampliação da frota pesqueira oceânica, observarão as seguintes condições: I - limite dos financiamentos: até cinqüenta por cento do valor do barco; II - prazo de amortização: a ser definido de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário, observado o prazo máximo de até catorze anos, incluído o prazo de carência, em parcelas anuais, iguais e sucessivas; III - prazo de carência: dois anos; IV - encargos: taxas de juros de doze por cento ao ano, para empresas, cooperativas e associações de grande porte; de dez por cento ao ano, para empresas, cooperativas e associações de médio porte; e de sete por cento ao ano, para micro e pequenas empresas e para cooperativas e associações de mini e pequeno porte; V - bonificação por adimplemento sobre os encargos fixados, desde que as parcelas sejam pagas até o vencimento, de cinco por cento, nas operações de financiamento da aquisição de embarcações destinadas à captura de espécies subexplotadas ou ainda inexplotadas na ZEE e em águas internacionais; e VI - del credere de até seis por cento ao ano, já incluído na taxa de juros, para fazer jus à remuneração e aos custos administrativos e tributários do agente financeiro. Art. 5 o Os financiamentos concedidos ao amparo do Profrota Pesqueira para a modernização de embarcações, compreendendo a conversão, adaptação (reparos ou jumborização) e equipagem (aquisição de equipamentos ou petrechos de pesca), observarão as seguintes bases e condições: I - limite dos financiamentos: até noventa por cento dos itens financiáveis do projeto aprovado; II - prazos de amortização e carência: a) conversão e adaptação de embarcações para fins de jumborização (aumento da capacidade de carga) e conversão: de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário, amortização em até dez anos, incluído o prazo de carência, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, sendo a carência de até três anos, incluído o prazo de construção; b) adaptação de embarcações para fins de reparo: de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário, amortização em até cinco anos, incluído o prazo de carência, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, sendo a carência de até dois anos, incluído o prazo da obra; c) equipagem de embarcações, compreendendo a aquisição e instalação de equipamentos ou petrechos de pesca: de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário, amortização em até cinco anos, incluído o prazo de carência, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, sendo a carência de até dois anos, incluído o prazo da equipagem; III - encargos: taxas de juros de doze por cento ao ano, para empresas, cooperativas e associações de grande porte; de dez por cento ao ano, para empresas, cooperativas e associações de médio porte; e de sete por cento ao ano, para micro e pequenas empresas e para cooperativas e associações de mini e pequeno porte; IV - bonificação por adimplemento sobre os encargos fixados, desde que as parcelas sejam pagas até o vencimento: a) de trinta por cento, nas operações de modernização da embarcação para conversão quando houver deslocamento de atividade pesqueira sobreexplotada para pesca de espécies sob menor pressão de captura; b) de vinte por cento, nas operações de modernização de embarcação para equipagem, que implique a substituição de equipamentos e petrechos de pesca de alto impacto ambiental e de grande potencial de risco à saúde dos trabalhadores; e V-del credere de até seis por cento ao ano, já incluído na taxa de juros, para fazer jus à remuneração e aos custos administrativos e tributários do agente financeiro. Art. 6 o Nas operações de financiamento, além de serem permitidas as garantias usuais do crédito, deverão ser apresentadas uma ou mais das seguintes garantias: I - alienação fiduciária da embarcação financiada; II - arrendamento mercantil da embarcação financiada; III - hipoteca da embarcação financiada; IV - hipoteca de outras embarcações; e V - fundo de aval. Parágrafo único. O fundo de aval a que se refere o inciso V não poderá receber recursos públicos, de qualquer espécie, e nem contar com qualquer tipo de garantia por parte do setor público. Art. 7 o O risco da operação será integralmente assumido pelo agente financeiro. Art. 8 o A bonificação por adimplemento sobre os encargos fixados nos arts. 3 o, 4 o e 5 o não poderá ser cumulativa. Parágrafo único. No caso de desvio na aplicação dos recursos, o mutuário perderá, sem prejuízo das medidas judiciais cabíveis, inclusive de natureza executória, todo e qualquer benefício, especialmente os relativos ao bônus de adimplência. Art. 9 o O cumprimento das condicionantes que dão direito à bonificação será acompanhado, avaliado, aferido e atestado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Art. 0. Os limites financeiros anuais, no período de 2005 a 2008, para a concessão de financiamentos ao amparo do Profrota Pesqueira, por fonte de recursos, são os abaixo estabelecidos: I - até R$ ,00 (cento e quarenta milhões de reais), quando os recursos forem provenientes do Fundo da Marinha Mercante - FMM; II - até R$ ,00 (quarenta milhões de reais), quando os recursos forem oriundos do Fundo de Financiamento do Norte - FNO; e III - até R$ ,00 (cento e vinte milhões de reais), quando os recursos forem provenientes do Fundo de Financiamento do Nordeste - FNE. Parágrafo único. Os limites estabelecidos neste artigo poderão ser anualmente revistos quando, no ano anterior, não forem efetivamente alcançados. Art.. As despesas com a equalização das taxas dos financiamentos do Profrota Pesqueira, efetuadas com base na Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP ou índice oficial que vier a substituí-la, correrão à conta de dotações orçamentárias específicas alocadas no Orçamento Geral da União, observados os limites de movimentação e empenho e de pagamento da programação orçamentária e financeira anual da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. o O limite financeiro anual para efeito de equalização das taxas de financiamento do Profrota Pesqueira é de até R$ ,00 (trinta e dois milhões e quinhentos e cinqüenta mil reais). 2 o O limite previsto no o poderá ser anualmente revisto em ato do Poder Executivo. Art. 2. Os recursos do Programa serão destinados, exclusivamente, à equalização de operações de financiamento, de modo a permitir: I - a equalização das taxas dos contratos de financiamento, sem aplicação de bônus de adimplência, tendo por parâmetro a projeção da TJLP ou índice que vier a substituí-la, a ser disponibilizada pela Secretaria do Tesouro Nacional; II - a equalização do custo decorrente da concessão de bônus de adimplência aos tomadores de empréstimo; e III - a equalização da volatilidade da TJLP, no cálculo da equalização mencionada no inciso I. o Após a contratação de operações de financiamento, os correspondentes recursos relativos às equalizações citadas neste artigo serão liberados, pelo seu total, a valor presente e em parcela única. 2 o As condições operacionais da equalização serão especificadas em portaria conjunta do Ministério da Fazenda e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Art. 3. Além de estarem sujeitos a análise econômico-financeira, os projetos e as propostas de construção, aquisição e modernização de embarcações deverão apresentar especificação técnica detalhada e atender aos seguintes requisitos: I - homologação, pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, dos aspectos técnicos das propostas, bem como da habilitação do proponente para o desenvolvimento da atividade pretendida; II - concessão de permissão prévia de pesca pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República; e III - licença de construção ou conversão do barco emitida pelo Comando da Marinha. Parágrafo único. As especificações técnicas de que trata o ca - put devem estar em consonância com manual técnico e ambiental, a ser elaborado conjuntamente pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Defesa, e disponibilizado por aquela Secretaria Especial. Art. 4. Os projetos e as propostas de construção, aquisição e modernização de embarcações no âmbito do Profrota Pesqueira deverão ser encaminhados, primeiramente, à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, para análise do mérito, habilitação e homologação, e posteriormente ao agente financeiro. o Após os procedimentos pertinentes no âmbito da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, no caso de financiamentos com recursos do FMM, os projetos e propostas de construção, aquisição e modernização de embarcações no âmbito do Profrota Pesqueira deverão ser encaminhados ao Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM, para análise. 2 o Constitui pré-requisito à aprovação dos financiamentos pelos agentes financeiros: I - independentemente da fonte do recurso, a homologação prévia dos projetos pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, que deverá se pronunciar no prazo de até quinze dias a contar da data do protocolo; II - em se tratando de financiamento com recursos do FMM, a submissão e aprovação do projeto pela CDFMM; e III - em se tratando de financiamento com recursos do FNE e FNO, a análise econômico-financeira do agente do Fundo. Art. 5. Fica criado o Grupo Gestor do Profrota Pesqueira, composto por um representante de cada órgão ou entidade a seguir indicados: I - Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, que o coordenará; II - Ministério do Meio Ambiente; III - Ministério da Defesa; IV - Ministério da Integração Nacional; V - Ministério da Fazenda; VI - Ministério dos Transportes; VII - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; VIII - Banco do Nordeste do Brasil S.A. - BNB; IX - Banco da Amazônia S.A. - BASA; e X - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Parágrafo único. Os membros e respectivos suplentes do Grupo Gestor serão indicados pelos titulares dos órgãos e entidades representados e designados pelo Secretário Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Art. 6. Compete ao Grupo Gestor: I - fixar as especificações das embarcações, por modalidade de pesca, a ser objeto de financiamentos, em consonância com o manual técnico ambiental, conforme disposto no parágrafo único do art. 3, observando as recomendações da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República e do Ministério do Meio Ambiente; II - detalhar as metas, para cada fonte de financiamento, observados os limites financeiros de que tratam os arts. 0 e ;

7 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO <!ID > <!ID > RESOLUÇÃO Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN III - distribuir o número de barcos por modalidade de pesca e região, de acordo com os termos fixados na Lei n o 0.849, de 23 de março de 2004, observado o disposto no inciso I e as recomendações da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República e do Ministério do Meio Ambiente; IV - propor a redefinição das metas do Profrota Pesqueira, observados os limites financeiros de que tratam os arts. 0 e, com as devidas justificativas, e observados os tetos fixados na Lei n o 0.849, de 2004; V - determinar os procedimentos de controle das operações das embarcações financiadas; VI - acompanhar, controlar e avaliar a execução do programa, de modo a assegurar o cumprimento dos seus objetivos e metas, propondo a reorientação das ações dos órgãos e entidades envolvidos, no tocante a seus aspectos técnicos e operacionais. Parágrafo único. No prazo máximo de trinta dias, a contar da data de publicação deste Decreto, o Grupo Gestor deverá propor portaria conjunta à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República e ao Ministério da Fazenda, para cumprimento do disposto nos incisos I a III. Art. 7. A Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, o Ministério da Defesa, por intermédio do Comando da Marinha, e o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, de acordo com suas respectivas competências, instituirão procedimentos específicos de controle e fiscalização das atividades das embarcações financiadas, com a publicação de relatórios anuais, de modo a assegurar o cumprimento das finalidades do Profrota Pesqueira. Art. 8. Os casos omissos ou alterações nas condições de financiamento, incluindo o del credere do agente financeiro, serão definidos pelo Conselho Monetário Nacional. Art. 9. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 20. Fica revogado o Decreto n o 5.095, de o de junho de Brasília, 22 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho N o , DE 22 DE JUNHO DE 2005 Altera a denominação e o objetivo da Comissão Nacional de Alfabetização, instituída pelo Decreto nº 4.834, de 8 de setembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. o Os arts. 2º, 3º e 5º do Decreto nº 4.834, de 8 de setembro de 2003, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º Fica instituída a Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos, órgão colegiado de caráter consultivo, com o objetivo de assessorar o Ministério da Educação na formulação e implementação das políticas nacionais e na execução das ações de alfabetização e de educação de jovens e adultos. º A Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos será composta por personalidades reconhecidas nacionalmente e por pessoas indicadas por instituições e entidades representativas da área educacional, de âmbito nacional, até o limite de dezesseis membros titulares e respectivos suplentes, designados pelo Ministro de Estado da Educação. 2º A participação nas atividades da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos será considerada função relevante, não remunerada. (NR) Art. 3º A Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos será presidida pelo Ministro de Estado da Educação e, na sua ausência ou impedimento, pelo Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação. (NR) Art. 5º O Ministro de Estado da Educação baixará normas que assegurem o pleno e efetivo funcionamento do Programa Brasil Alfabetizado e da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos, bem como a concessão da Medalha Paulo Freire. (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de junho de 2005; 84º da Independência e 7º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro DE 22 DE JUNHO DE 2005 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, os imóveis rurais que menciona, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 84 da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, 8 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 993, D E C R E T A : Art. o Ficam declarados de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 8, letras a, b, c e d, e 20, inciso VI, da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 993, os seguintes imóveis rurais: I - Fazenda Beira Rio, com área registrada de dez mil hectares, e área medida de nove mil, oitocentos e setenta e sete hectares e um are, situado no Município de Santa Rita de Cássia, objeto da Averbação n o AV-2-475, Livro 2-A, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Santa Rita de Cássia, Estado da Bahia (Processo INCRA/SR-05/n o / ); II - Fazenda Córrego do Meio, com área de quinhentos e trinta e oito hectares e cinqüenta ares, situado no Município de Beberibe, objeto dos Registros n os R , fls. 0/0v, Livro 2; R-8-2.0, fls. 0/02, Livro 2; e Matrícula n o 4.423, fls. 0, Livro 2, Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Beberibe, Estado do Ceará (Processo INCRA/SR-02/n o / ); III - Fazenda Cacimba Nova e Santa Rosa, com área de quatro mil, quinhentos e quarenta e quatro hectares, oitenta ares e sessenta e cinco centiares, situado no Município de Santa Quitéria, objeto da Matrícula n o 7.590, fls. 77v/78, Livro 3-F; e Registro n o R , Ficha 0, Livro 2-A, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Santa Quitéria, Estado do Ceará (Processo INCRA/SR- 02/n o / ); IV - Fazenda Formiguinha, com área de mil, quatrocentos e quatorze hectares, setenta e quatro ares e cinco centiares, situado no Município de Mineiros, objeto do Registro n o R--6.89, fls 02, Livro 2; e Matrícula n o 2.806, fls. 77, Livro 2-I, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Mineiros, Estado de Goiás (Processo INCRA/SR-04/n o / ); V - Fazenda São José do Rosário ou Conquista, com área de seiscentos e quarenta e dois hectares e cinqüenta e um ares, situado no Município de Jaupaci, objeto da Matrícula n o 584, fls. 86, Livro 2-C, do Cartório de Registro de Imóveis de Jaupaci, Comarca de Israelândia, Estado de Goiás (Processo INCRA/SR-04/n o / ); VI - Fazenda Lagoa dos Patos, com área de dois mil, oitocentos e vinte e oito hectares, trinta e quatro ares e sessenta e seis centiares, situado no Município de Boa Vista do Gurupi, objeto do Registro n o R--86, fls. 60, Livro 2-A, do Cartório de Registro de Imóveis do o Ofício da Comarca de Maracaçumé, Estado do Maranhão (Processo INCRA/SR-2/n o /2004-2); VII - Lotes 228, 229, 230, 270, 27, 273 e 274 da Gleba Nova Glória, com área de mil, novecentos e noventa e cinco hectares, setenta e um ares e trinta e sete centiares, situado no Município de Redenção, objeto dos Registros n os R-3-24, fls. 0, Livro 2; R-2-2.9, fls. 0, Livro 2; R-4-704, fls. 0/02, Livro 2; R-4-703, fls. 0/02, Livro 2; R-2-782, fls. 0, Livro 2; R-2-783, fls. 0/02, Livro 2; R , fls. 0, Livro 2; e R , fls. 0, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Redenção, Estado do Pará (Processo INCRA/SR-27/n o / ); e VIII - Fazenda Grotões, com área de mil e cinqüenta hectares, situado no Município de Olho D'Água, objeto da Matrícula n o 4.702, fls. 84, Livro 2-V, do Cartório o Ofício da Comarca de Piancó, Estado da Paraíba (Processo INCRA/SR-8/n o / ). Art. 2 o Excluem-se dos efeitos deste Decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes nos imóveis referidos no art. o e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA fica autorizado a promover as desapropriações dos imóveis rurais de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente previstas na Lei n o 4.77, de 5 de setembro de 965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Miguel Soldatelli Rossetto. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID > MENSAGEM Presidência da República Nº 379, de 22 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 253, de 22 de junho de Nºs 380 e 38, de 22 de junho de Comunica à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, respectivamente, que se ausentará do País no período de 26 a 28 de junho de 2005, para realizar visita de Estado à República da Colômbia e participar na República Bolivariana da Venezuela de reunião com os Presidentes da Argentina, Nestor Kirchner, e da Venezuela, Hugo Chávez. Nº 382, de 22 de junho de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 20 de junho de 2005, a transferência indireta, para outro grupo de cotistas, do controle societário da TV Record de Franca S.A., concessionária de serviços de radiodifusão de sons e imagens, na cidade de Franca, Estado de São Paulo. Nº 383, de 22 de junho de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 20 de junho de 2005, a transferência indireta, para outro grupo de cotistas, do controle societário da TV Cabrália Ltda., concessionária de serviços de radiodifusão de sons e imagens, na cidade de Itabuna, Estado da Bahia. Nº 384, de 22 de junho de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 20 de junho de 2005, a transferência indireta, para outro grupo de cotistas, do controle societário da RÁDIO CULTURA DE SANTOS DUMONT LTDA., concessionária de serviços de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Santos Dumont, Estado de Minas Gerais. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR PRESIDENTE Entidade: AR BANCO NOSSA CAIXA CNPJ: /000-0 Processo Nº: / Consoante parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI, RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro acima qualificada, operacionalmente vinculada à AC IMESP MÚLTIPLA, com fulcro nos arts. º e 2º da Resolução CG ICP-Brasil nº 2, de 4 de fevereiro de 2002 e no art. 4º, º, da Portaria ITI nº 02, de 05 de novembro de Encaminhe-se o processo às diligências da Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização, a serem procedidas no prazo necessário. Intime-se. Em 20 de junho de SÉRGIO AMADEU DA SILVEIRA CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE M E D I C A M E N TO S S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA <!ID >D E S PA C H O Determino o arquivamento do processo administrativo nº / , tendo em vista decisão do Comitê Técnico- Executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos que, acolhendo voto exarado pelo Ministério da Justiça, decidiu não responsabilizar o Laboratório Siterápico Industrial Farmacêutico Ltda, por inocorrente a infração ao artigo 4 da Lei nº 023, de 27 de março de 200 c/c artigo 8º da Lei nº 0.742, de 06 de outubro de LUIZ MILTON VELOSO COSTA Secretário-Executivo SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE N o - 05, DE 5 DE JUNHO DE 2005 Dispõe sobre os Parâmetros para Criação e Funcionamento dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências: O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CONANDA, no uso das atribuições legais estabelecidas na Lei n.º 8.242, de 2 de outubro de 99 e no no Decreto n de 20 de maio de 2004, em cumprimento ao que estabelecem o art.227 caput e 7º da Constituição Federal e os artigos 88, incisos II e III, 90, parágrafo único,

8 8 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de , 39, 260, 2º e 26, parágrafo único, todos do Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei Federal nº 8.069/90, e a deliberação do Conanda, em sua 28ª Assembléia Ordinária, realizada nos dias 4, 5 e 6 de junho de 2005, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SEÇÃO I DAS REGRAS E PRINCÍPIOS GERAIS Art. º Ficam estabelecidos os Parâmetros para a Criação e Funcionamento dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente em todo o território nacional, nos termos do art.88, inciso II, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e artigos. 227, 7º da Constituição Federal, como órgãos deliberativos da política de promoção dos diretos da criança e do adolescente, controladores das ações em todos os níveis no sentido da implementação desta mesma política e responsáveis por fixar critérios de utilização através de planos de aplicação do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, incumbindo-lhes ainda zelar pelo efetivo respeito ao princípio da prioridade absoluta à criança e ao adolescente, nos moldes do previsto no art.4º, caput e parágrafo único, alíneas b, c e d combinado com os artigos 87, 88 e 259, parágrafo único, todos da Lei nº 8.069/90 e art.227, caput, da Constituição Federal. Parágrafo Único. Entende-se por parâmetros os referenciais e limites legais que devem nortear a criação e o funcionamento dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, a serem respeitados pela legislação específica, regimentos internos e normas correlatas, bem como pelos seus próprios membros e poder executivo correspondente, em obediência às regras e princípios estabelecidos pela Lei nº 8.069/90 e Constituição Federal. Art. 2º. Na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios haverá um único Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, composto paritariamente de representantes do governo e da sociedade civil organizada, garantindo a participação popular no processo de discussão, deliberação e controle da política de atendimento integral aos direitos da criança e ao adolescente, que compreende as políticas sociais básicas e demais políticas necessárias à execução das medidas protetivas e socioeducativas dispostas nos artigos 87, 0 e 2 da Lei nº 8.069/90. º. O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser criado por lei, integrando a estrutura de Governo Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com total autonomia decisória quanto às matérias de sua competência; 2º. As decisões tomadas pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, no âmbito de suas atribuições e competências vinculam as ações governamentais e da sociedade civil organizada em respeito aos princípios constitucionais da participação popular e da prioridade absoluta à criança e ao adolescente. 3º. Descumpridas suas deliberações o Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente representará ao Ministério Publico para as providencias cabíveis e aos demais órgãos legitimados no art.20 da Lei nº 8.069/90 para demandar em Juízo por meio do ingresso de ação mandamental ou ação civil pública. Art. 3º. Na forma do disposto no art.89, da Lei nº 8.069/90, a função de membro do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente é considerada de interesse público relevante e não será remunerada em qualquer hipótese. Parágrafo Único. Caberá à administração pública, no nível correspondente, o custeio ou reembolso das despesas decorrentes de transporte, alimentação e hospedagem dos membros do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, titulares ou suplentes, para que se façam presentes às reuniões ordinárias e extraordinárias, bem como a eventos e solenidades nos quais representarem oficialmente o Conselho, para o que haverá dotação orçamentária específica. SEÇÃO II DA ESTRUTURA NECESSÁRIA AO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DOS DIREITOS Art. 4º. Cabe à administração pública, no nível correspondente, fornecer recursos humanos e estrutura técnica, administrativa e institucional necessários ao adequado e ininterrupto funcionamento do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, devendo para tanto instituir dotação orçamentária específica sem ônus para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. º. A dotação orçamentária a que se refere o caput deste artigo deverá contemplar os recursos necessários ao custeio das atividades desempenhadas pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive para as despesas com capacitação dos conselheiros; 2º. Os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão contar com espaço físico adequado para o seu funcionamento, cuja localização será amplamente divulgada, devendo ser dotado de todos os recursos necessários ao seu regular funcionamento. SEÇÃO III DA PUBLICAÇÃO DOS ATOS DELIBERATIVOS Art. 5º. Os atos deliberativos dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão ser publicadas nos órgãos oficiais e/ou na imprensa local, seguindo as mesmas regras para publicação dos demais atos do Executivo. Parágrafo Único. A aludida publicação deverá ocorrer na primeira oportunidade subseqüente à reunião dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E MANDATO SEÇÃO I DOS REPRESENTANTES DO GOVERNO Art. 6º. Os representantes do governo junto aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão ser designados pelo Chefe do Executivo no prazo máximo de 30 (trinta) dias após à sua posse. º. De acordo com a estrutura administrativa dos diversos níveis de governo deverão ser designados prioritariamente, representantes dos setores responsáveis pelas políticas sociais básicas, direitos humanos e da área de finanças e planejamento; 2º. Para cada titular, deverá ser indicado um suplente, que substituirá aquele em caso de ausência ou impedimento, de acordo com o que dispuser o regimento interno do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente. 3º O exercício da função de conselheiro, titular e suplente, requer disponibilidade para efetivo desempenho de suas funções em razão do interesse publico e da prioridade absoluta assegurado aos direitos da criança e do adolescente. Art. 7º. O mandato do representante governamental no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente está condicionado à manifestação expressa por ato designatório da autoridade competente. º. O afastamento dos representantes dos governos junto aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser previamente comunicado e justificado, evitando prejudicar as atividades do conselho; 2º. A autoridade competente deverá designar o novo conselheiro governamental no prazo máximo da assembléia ordinária subseqüente ao afastamento que alude o parágrafo anterior. SEÇÃO II DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA Art. 8º. A representação da sociedade civil garantirá a participação da população por meio de organizações representativas. º. Poderão participar do processo de escolha organizações da sociedade civil constituídas há pelo menos dois anos com atuação no âmbito territorial correspondente. 2º. A representação da sociedade civil nos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, diferentemente da representação governamental, não poderá ser previamente estabelecida, devendo submeter-se periodicamente ao processo de escolha; 3º. O processo de escolha dos representantes da sociedade civil junto aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente proceder-se-á da seguinte forma: a) convocação do processo de escolha pelo conselho em até 60 dias antes de término do mandato; b) designação de uma comissão eleitoral composta por conselheiros representantes da sociedade civil para organizar e realizar o processo eleitoral; c) o processo de escolha dar-se-á exclusivamente através de assembléia especifica. 4º. O mandato no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente pertencerá à organização da sociedade civil eleita, que indicará um de seus membros para atuar como seu representante; 5º. A eventual substituição dos representantes das organizações da sociedade civil no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser previamente comunicada e justificada, não podendo prejudicar as atividades do Conselho; 6º. O Ministério Público deverá ser solicitado para acompanhar e fiscalizar o processo eleitoral dos representantes das organizações da sociedade civil. Art. 9º. É vedada a indicação de nomes ou qualquer outra forma de ingerência do Poder Publico sobre o processo de escolha dos representantes da sociedade civil junto aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 0. O mandato dos representantes da sociedade civil junto aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente será de 02 (dois) anos. Parágrafo Único - A legislação competente, respeitando as necessidades locais, estabelecerá os critérios de reeleição da organização da sociedade civil à sua função, devendo em qualquer caso submeter-se a nova eleição, vedada a prorrogação de mandatos ou a recondução automática. SEÇÃO III DOS IMPEDIMENTOS, DA CASSAÇÃO E DA PERDA DO MANDATO Art.. Não deverão compor os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, no âmbito do seu funcionamento: I - Conselhos de políticas públicas; II - Representantes de órgão de outras esferas governamentais; III - Representantes que exerçam simultaneamente cargo ou função comissionada de órgão governamental e de direção em organização da sociedade civil; IV - Conselheiros Tutelares. Parágrafo Único - Não deverão compor os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, na forma deste artigo, a autoridade judiciária, legislativa e o representante do Ministério Publico e da Defensoria Pública com atuação na área da criança e do adolescente ou em exercício na comarca no foro regional, Distrital e Federal. Art. 2. A lei local deverá dispor sobre as situações em que os representantes do governo e das organizações da sociedade civil poderão ter seus mandatos suspensos ou cassados, notadamente quando: I - for constatada a reiteração de faltas injustificadas às sessões deliberativas do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - for determinado, em procedimento para apuração de irregularidade em entidade de atendimento, conforme artigos 9 a 93, da Lei nº 8.069/90; a suspensão cautelar dos dirigentes da entidade, conforme art.9, parágrafo único, da Lei nº 8.069/90; ou aplicada alguma das sanções previstas no art. 97, do mesmo Diploma Legal; III - for constatada a prática de ato incompatível com a função ou com os princípios que regem a administração pública, estabelecidas pelo art.4º, da Lei nº 8.429/92. Parágrafo Único. A cassação do mandato dos representantes do governo e das organizações da sociedade civil junto aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, em qualquer hipótese, demandará a instauração de procedimento administrativo específico, no qual se garanta o contraditório e a ampla defesa, sendo a decisão tomada por maioria absoluta de votos dos componentes do conselho. SEÇÃO IV DA POSSE DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL Art. 3. Os representantes da sociedade civil junto ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente serão empossados no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a proclamação do resultado da respectiva eleição, com a publicação dos nomes das organizações da sociedade civil e dos seus respectivos representantes eleitos, titulares e suplentes. CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DOS DIREITOS SEÇÃO I DO REGIMENTO INTERNO Art. 4. Os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão elaborar um regimento interno que defina o funcionamento do órgão, prevendo dentre outros os seguintes itens: a) a estrutura funcional mínima composta por plenário, presidência, comissões e secretaria definindo suas respectivas atribuições; b) a forma de escolha dos membros da presidência do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, assegurando a alternância entre representantes do governo e da sociedade civil o rg a n i z a d a ; c) a forma de substituição dos membros da presidência na falta ou impedimento dos mesmos; d) a forma de convocação das reuniões ordinárias e extraordinárias dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, com comunicação aos integrantes do órgão, titulares e suplentes, de modo que se garanta a presença de todos os seus membros e permita a participação da população em geral; e) a forma de inclusão das matérias em pauta de discussão e deliberações com a obrigatoriedade de sua prévia comunicação aos conselheiros; f) a possibilidade de discussão de temas que não tenham sido previamente incluídos em pauta; g) o quorum mínimo necessário à instalação das sessões ordinárias e extraordinárias do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente; h) as situações em que serão exigidas o quorum qualificado, discriminando o referido quórum para tomadas de decisões; i) a criação de comissões e grupos de trabalho que deverão ser compostas preferencialmente de forma paritária; j) a forma como ocorrerá a discussão das matérias colocadas em pauta; l) a forma como se dará à participação dos presentes à assembléia ordinária; m) a garantia de publicidade das assembléias ordinárias, salvo os casos expressos de sigilo;

9 Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN n) a forma como serão efetuadas as deliberações e votações das matérias com a previsão de solução em caso de empate; o) a forma como será deflagrado e conduzido o procedimento administrativo com vista à exclusão da organização da sociedade civil ou de seu representante quando da reiteração de faltas injustificadas e/ou prática de ato incompatível com a função, nos moldes da legislação específica; p) a forma como será deflagrada a substituição do representante do órgão público quando se fizer necessário. CAPÍTULO IV DO REGISTRO DAS ENTIDADES E PROGRAMAS DE AT E N D I M E N TO Art. 5. Na forma do disposto nos artigos 90, parágrafo único e 9, da Lei nº 8.069/90, cabe ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente efetuar: a) o registro das organizações da sociedade civil sediadas em sua base territorial que prestem atendimento a crianças, adolescentes e suas respectivas famílias, executando os programas a que se refere o art.90, caput e no que couber as medidas previstas nos artigos 0, 2 e 29, todos da Lei nº 8.069/90; b) a inscrição dos programas de atendimento a crianças, adolescentes e suas respectivas famílias, em execução na sua base territorial por entidades governamentais e das organizações da sociedade civil. Parágrafo Único. O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá também, periodicamente, no máximo a cada 02 (dois) anos, realizar o recadastramento das entidades e dos programas em execução, certificando-se de sua contínua adequação à política de promoção dos direitos da criança e do adolescente traçada. Art. 6. Os Conselhos Municipais e Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão expedir resolução indicando a relação de documentos a serem fornecidos pela entidade para fins de registro, considerando o disposto no art. 9 da lei 8.069/90. Parágrafo Único: Os documentos a serem exigidos visarão exclusivamente comprovar a capacidade da entidade em garantir a política de atendimento compatível com os princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 7. Quando do registro ou renovação, os Conselhos Municipais e Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente, com o auxílio de outros órgãos e serviços públicos, deverão certificar-se da adequação da entidade e/ou do programa, às normas e princípios estatutários, bem como a outros requisitos específicos que venha a exigir, por meio de resolução própria. º. Será negado registro à entidade nas hipóteses relacionadas pelo art.9, parágrafo único, da Lei nº 8.069/90 e em outras situações definidas pela mencionada resolução do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente; 2º. Será negado registro e inscrição do programa que não respeite os princípios estabelecidos pela Lei nº 8.069/90 e/ou seja incompatível com a política de promoção dos direitos da criança e do adolescente traçada pelos Conselhos Municipal e Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente; 3º Os Conselhos Municipais e Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente não concederão registros para funcionamento de entidades ou inscrição de programas que desenvolvam apenas, atendimento em modalidades educacionais formais de educação infantil, ensino fundamental e médio. 4º. Verificada a ocorrência de alguma das hipóteses previstas nos parágrafos anteriores, poderá ser a qualquer momento cassado o registro originalmente concedido a entidade ou programa, comunicando-se o fato à autoridade judiciária, ao Ministério Público e Conselho Tutelar. Art. 8. Em sendo constatado que alguma entidade ou programa esteja atendendo crianças ou adolescentes sem o devido registro nos Conselhos Municipal e Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente, deverá o fato ser levado ao conhecimento da autoridade judiciária, do Ministério Público e do Conselho Tutelar, para a tomada das medidas cabíveis, na forma do disposto nos artigos 95, 97 e 9 a 93, todos da Lei nº 8.069/90. Art. 9. Os Conselhos Municipais e Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente expedirão ato próprio dando publicidade ao registro das entidades e programas que preencherem os requisitos exigidos, sem prejuízo de sua imediata comunicação ao Juízo da Infância e Juventude e Conselho Tutelar, conforme previsto nos artigos 90, parágrafo único e 9, caput, da Lei nº 8.069/90. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS: Art. 20. Enquanto não instalados os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, os registros, inscrições e alterações a que se referem os artigos 90, parágrafo único, e 9 da Lei nº 8.069/90 serão efetuados perante a autoridade judiciária da comarca a que pertence a entidade. º. Por força do disposto no art. 26, parágrafo. único, da Lei nº 8.069/90, enquanto não instalados e em funcionamento os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, a União fica impedida de repassar aos Estados e Municípios, os recursos referentes aos programas e atividades previstos naquele Diploma Legal. 2º. Constatado o prejuízo as crianças e adolescentes, decorrentes da impossibilidade do repasse de recursos conforme previsto no parágrafo anterior, a União e/ou o Estado deverão acionar o Ministério Público para a tomada das medidas cabíveis, ex vi do disposto no art. 220 combinado com o art. 20, incisos V, VI, VII, VIII e IX, da Lei nº 8.069/90. Art. 2. Os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão no prazo de 2 (dois) anos, a partir da data da publicação desta Resolução adequar as suas normativas aos Parâmetros para Criação e Funcionamento, aqui definidos. Art. 22. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada as disposições em contrário.. JOSÉ FERNANDO DA SILVA Ministério da Ciência e Tecnologia COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA <!ID >D E S PA C H O S Processo: Parecer PCJ-008-P-5/05.Ordens de Compra/Objeto: a) OC-0887/05 de 3/05/05-Objeto: arame tubular (5.000 Kg)- Contratada: Esab S/A Ind. Com.-Valor: R$ 63.40,00. b) OC-0896/05 de 4/05/05-Objeto: arame de solda 4,00 mm (4.200 Kg)-Contratada: Belgo Bekaer Arames-Valor: R$ 8.60,20. c) OC-0897/05 de 4/05/05-Objeto: ) arame tubular,2mm (.400 Kg) e 2) arame Mig/Mag (400 Kg)-Contratada: Boehler Thyssen Téc. de Sold. Ltda- Valor: R$ ,00. d) OC-039/05 de 03/06/05-Objeto: arame de solda tubular,20 mm(5.000 Kg)-Contratada: Esab S/A Ind. e Com. - Valor: R$ 63.40,00. e) OC-064/05 de 08/06/05 - Objeto: arame de solda tubular (3.000 Kg) - Contratada: Boehler Thyssen Téc.Sold. Ltda - Valor: R$ ,00. f) OC-092/05 de /06/05-Objeto: arame de solda 4,00 mm (9.000 Kg)-Contratada: Belgo Bekaer Arames - Valor: R$ ,00. g) OC-093/05 de /06/05-Objeto: ) arame de solda tubular,20mm AWS E7-T (0.005 kg), 2) arame tubular AWS BT (.00 Kg) 3) arame Mig/Mag,20 mm (08 Kg)- Contratada: Boehler Thyssen Téc. de Soldagem Ltda - Valor: R$ ,87. Justificativa: Trata-se de aquisição de consumíveis de soldagem destinados aos processo de fabricação dos módulos estruturais da Plataforma P-5, e acordo com Parecer técnico elaborado pela Comissão constituída pela Portaria P-034/2004, de 07/2/2004, a fabricação da Plataforma P-5 envolve o processamento de 2.85 toneladas de chapas e perfis de aço carbono, para a edificação de 32 módulos, cujos pesos variam de 50 a 500 toneladas.o referido processamento envolve o uso intensivo de soldagem, com a utilização dos pertinentes consumíveis, assim descriminados pelo Parecer Técnico: a) eletrodo revestido para solda manual SMAW: Kg; b) arame sólido para soldagem semi-automática (GMAW): Kg; c) FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de junho de 2005 arame tubular para soldagem semi-automática (SAW): Kg; d) arame para soldagem ao arco submerso (SAW): Kg; e) fluxo p/soldagem ao arco submerso (SAW): Kg; f) eletrodo de carvão cobreado: un; e g) backing cerâmico p/soldagem, sem escavamento: 24.0 m. Em decorrência da impossibilidade de obtenção através da Fels Setal e da premência da necessidade de aquisição em razão dos prazos contratuais exíguos, um procedimento licitatório para a aquisição do primeiro lote de consumíveis se revelava inviável. De sorte que a Comissão elaboradora do Parecer Técnico, após exame minucioso da questão, propôs a seguinte solução mediada, através da qual busca contemplar tanto os interesses e necessidades da NUCLEP, bem como o atendimento ao que preceitua a Lei 8666/93: a realização da aquisição dos consumíveis em 3 etapas, a saber: ª etapa:compra direta e imediata(por inexigibilidade de licitação) de material suficiente e necessário tão somente para os procedimentos de qualificação dos Procedimentos de Soldagem (EPS) da NUCLEP, através da seleção de fabricantes tradicionais e consagrados, com as quais a NUCLEP tem experiência bem sucedida e o contratante Brás Fels já vem utilizando em sua linha de produção, conforme relacionado no Parecer Técnico anexo 2ª etapa: compra direta por inexigibilidade de licitação, de consumíveis em quantidade suficiente para durar até que seja finalizado o pertinente procedimento licitatório. Sendo certo que, para esta etapa seriam mantidos os fabricantes previamente selecionados na ª etapa, desde que devidamente aprovados pela DNV para compor as EPS. Ainda no curso da 2ª etapa seriam testados, outros fabricantes que estejam aptos aos atendimentos das exigências de soldagem dos materiais AH40 e DH40, para que possam habilitar-se da concorrência a ser promovida na 3ª etapa. 3ª etapa: promoção do certame licitatório para a aquisição de consumíveis necessários ao restante da obra. Sendo certo que esta 3ª etapa estaria dividida em 2 fases: a ª de pré-qualificação, a fim de ampliar a quantidade de fornecedores pré-qualificados e, numa segunda fase, a licitação na modalidade de concorrência pública. Conforme demonstrado no Parecer da Comissão Técnica, em razão da contratante Fels Setal haver-se eximido da tarefa, não há tempo hábil para a realização de certame licitatório envolvendo a totalidade da compra, considerando-se os prazos contratuais que estão correndo rapidamente. A não disponibilização do material dos consumíveis no tempo previsto acarrretará ainda mais atrasos no cronograma contratual, e o não atendimento aos prazos contratuais, faz com que a realização da licitação para as duas primeiras etapas de aquisições dos consumíveis se constitua em óbice intransponível para a atividade negocial da empresa, considerando que o início da execução das etapas de fabricação ficará seriamente comprometido, gerando conseqüentes atrasos, dos quais poderá advir a aplicação de penalidades à NUCLEP pela sua Contratante, e, até mesmo a rescisão contratual, dependendo da gravidade das penalidades que lhe serão impostas. Considerando que a justificativa acima tem fundamento no art. 25 caput Lei 8666/93, reconheço a inexigibilidade de licitação referente ao processo supracitado. MARCOS AURÉLIO RODRIGUES DUARTE Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos. PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGA Diretor Comprometimento orçamentário do FNDCT nº 63/2005 O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO NUMERO EMPENHO VA L O R EMPENHO VIGENCIA NIO Fundação Djalma Batista 855/ ne ,00 2/2/2006 Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul ne ,00 6/07/2005 A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID > Em 22 de junho de 2005 Comprometimento orçamentário do FNDCT nº 64/2005 O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO NUMERO VA L O R VIGENCIA CONVENIO EMPENHO EMPENHO NIO Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada 3747/ NE ,00 5/0/2007 Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos 20/ NE ,00 08/2/2006 A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da União. FERNANDO DE NIELANDER RIBEIRO CONVE- CONVE-

10 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO 0 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA Nº 42, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº , de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Betinho Processo: /200-6 Proponente: Meios de Produção e Comunicação Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,83 para R$ ,28 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,37 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ ,69 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 2º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Benguelê Processo: / Proponente: Helena Martinho da Rocha. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 3º- Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / Dom Helder Câmara - O Santo Rebelde Processo: /99-22 Proponente: Andréia Magalhães Gloria -ME Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 4º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Art. 8 da Lei nº. 8.33/ Vôo Cego Rumo ao Sul Processo: /2002- Proponente: Lux XXI Cine Vídeo Ltda Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: até 30/09/2005 Art. 5º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº , de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Vinícius De Moraes Processo: / Proponente: 00 Filmes Ltda Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 6º - Aprovar o remanejamento e prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Harmada Processo: / Proponente: Saturna Produções Artística Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: /000-7 Valor total do orçamento aprovado: R$ ,7 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: 280-x Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ ,7 para R$ ,9 Banco: 00- Agência: 280-x Conta Corrente: Aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 7º - Aprovar o redimensionamento e prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Terra em Trânsito Processo: / Proponente: Alô Vídeo Ltda ME. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: /000- Valor total do orçamento aprovado: de R$ 44.90,80 para R$ ,67 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ 0,00 para R$ ,69 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Redimensionamento aprovado na RDC nº. 08, de 6/09/2005 Prorrogação aprovado na RDC nº. 25, de 2/06/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 8º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Nº 4, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº. de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de. 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / A Pessoa é Para o que Nasce - A Vida é Dura Processo: / Proponente: TV Zero Produções Audiovisuais Ltda Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,3 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,68 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: Encerrado em 3/2/2004 Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA

11 D I! < 5 7 <!ID > PORTARIA D I! < Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de 2005 ISSN Ministério da Defesa GABINETE DO MINISTRO >PORTARIA NORMATIVA N o - 786/MD, DE 7 DE JUNHO DE 2005 Dispõe sobre o valor da taxa de uso por ocupação de imóvel funcional no âmbito da administração central do Ministério da Defesa e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e com amparo no disposto no art. 84 do Decreto n o 4.307, de 8 de julho de 2002, no parágrafo único do art. 3 o do Decreto n o 980, de de novembro de 993, e no inciso II do art. 37 da Portaria Normativa n o 23/MD, de 4 de janeiro de 2004, resolve: Art. o Fixar o valor da taxa de uso por ocupação de imóvel funcional no âmbito da administração central do Ministério da Defesa. Art. 2º Para os servidores em exercício e para os militares das Forças Armadas em serviço na Administração Central, a taxa de uso a que se refere o art. o desta Portaria Normativa, corresponderá a cinco por cento do soldo do militar de menor posto ou graduação a que tiver destinado o edifício ou conjunto residencial. Parágrafo único. A destinação a que se refere o caput deste artigo está expressa no Anexo III da Portaria Normativa n o 23/MD, de 4 de janeiro de Art. 3º Fica revogada a Portaria n o 0832 D/SECT, de 20 de março de 996. Art. 4 o Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA >PORTARIA NORMATIVA N o - 787/MD, DE 7 DE JUNHO DE 2005 Dispõe sobre as diretrizes para a política habitacional no âmbito da administração central do Ministério da Defesa O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista a necessidade de aperfeiçoar as regras para a obtenção de imóveis funcionais, resolve: Art. º Determinar à Secretaria de Organização Institucional a elaboração, no prazo de até 20 (cento e vinte) dias da data da publicação desta Portaria Normativa, do Plano de Habitação Funcional do Ministério da Defesa, que deverá abordar, pelo menos, os seguintes atributos: I - as reais necessidades da administração central do Ministério da Defesa em próprios nacionais residenciais, observado o efetivo de servidores civis e de militares das Forças Armadas; II - a indicação das hipóteses de obtenção de imóveis funcionais, se for o caso; e III - o estabelecimento de correspondência entre o próprio nacional residencial e o cargo ou função, civil ou militar, da estrutura organizacional da administração central do Ministério da Defesa. Parágrafo único. Os Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica poderão apresentar sugestões, com o escopo de subsidiar os trabalhos a cargo da Secretaria de Organização Institucional. Art. 2º Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DEPED N o - 40/DRH, DE 7 DE JUNHO DE 2005 Fixa o número de vagas e estabelece o calendário de eventos para matrícula nos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, para o ano O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE PESQUI- SAS E DESENVOLVIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o o art. 9º do ROCA 20-4, aprovado pela Portaria nº 283/GC3, de 09 MAR 2005; tendo em vista o disposto no art. 4º das Normas Reguladoras para o Curso de Pós-Graduação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA, aprovadas pela Portaria nº 867/GM3, de 9 de dezembro de 988; e considerando o que consta do Processo nº 06- /2535/05, resolve: Art. º Fixar em 70 (cento e setenta) o número de vagas para matrícula de militares e civis nos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, para o ano 2006, distribuídas conforme as seguintes especialidades: I - Engenharia Aeronáutica e Mecânica II - Engenharia Eletrônica e Computação III - Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica IV - Física 7 (setenta e uma) 69 (sessenta e nove) 2 (doze) 8 (dezoito) Parágrafo único. As vagas para Oficiais do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica serão fixadas em portaria específica, a ser publicada conforme o previsto na Portaria n. o 965/GC3, de 4 de dezembro de 200. Art. 2 o Estabelecer o calendário de eventos para matrícula nos Cursos de Pós-Graduação do ITA, assim distribuído: Inscrições E V E N TO - Oficiais da Aeronáutica: requerimentos ao DEPENS, via cadeia de comando - Oficiais de outras Forças e Civis da Aeronáutica: requerimentos ao CTA - Demais Civis: requerimentos ao ITA RESPON- SÁVEL Candidato PRAZOS Até 6 de agosto de 2005 Encaminhamento dos requerimentos favoráveis ao DEPED DEPENS Até 5 de setembro de 2005 Encaminhamento ao CTA dos requerimentos para fins de avaliação Encaminhamento ao DEPED da relação dos candidatos habilitados, com os respectivos Programas Preliminares de Estudos (PPE) Encaminhamento ao DEPENS da relação de candidatos para matrícula, com o respectivo programa de pósgraduação aprovado para cada candidato Expedição de portarias de aprovação do programa e de designação dos candidatos a serem matriculados Apresentação no CTA dos candidatos selecionados para matrícula DEPED C TA DEPED DEPENS Candidato Até 22 de setembro de 2005 Até 28 de outubro de 2005 Até 8 de novembro de 2005 Até 30 de novembro de de fevereiro de 2005 Art. 3 o Delegar competência ao Diretor do Centro Técnico Aeroespacial para redistribuir as vagas não utilizadas por militares, de acordo com os interesses específicos do Comando da Aeronáutica, expressos pelo Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento (DEPED). Art. 4 o Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Ten. Brig. Ar SÉRGIO PEDRO BAMBINI COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS <!ID >PORTARIA Nº 47/DPC, DE 9 DE MAIO DE 2005 Reconhece, em caráter provisório e limitado, a BUREAU COLOMBRO BRASIL, como Sociedade Classificadora capaz de representar a Autoridade Marítima Brasileira na realização de vistorias e emissão de Certificados relativos à Regulamentação Nacional em vigor. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 56/MB, de 3 de junho de 2004 e de acordo com o contido no artigo 4º da Lei nº 9.537, de de dezembro de 997, resolve; Art. º Reconhecer a BUREAU COLOMBRO BRASIL, como Sociedade Classificadora capaz de representar a Autoridade Marítima Brasileira na emissão de documentos e certificados, assim como efetuar todos os cálculos, vistorias, medições, testes e qualquer outra verificação necessária para sua emissão, de acordo com a abrangência estabelecida no Anexo desta Portaria. Art 2º Os serviços para os quais são concedidos os reconhecimentos descritos no artigo anterior deverão ser executados em conformidade com o disposto nas Normas da Autoridade Marítima para Reconhecimento de Entidades Especializadas para Atuarem em Nome do Governo Brasileiro - NORMAM-06/DPC e nas demais Normas da Autoridade Marítima, como em vigor. Art. 3º Os reconhecimentos descritos nos artigos anteriores são concedidos em caráter provisório, limitado e válidos, em princípio, a partir de 3 de maio de 2005 até 30 de maio de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. MARCOS MARTINS TORRES Vi c e - A l m i r a n t e ANEXO ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS PARA OS QUAIS A SOCIEDADE CLASSIFICADORA BUREAU COLOMBO LTDA - BC ESTÁ RECONHECIDA PARA ATUAR COMO ENTIDADE CAPAZ DE REPRESENTAR A AUTORIDADE MARÍTIMA BRA- SILEIRA I - TIPOS DE EMBARCAÇÕES - Embarcações empregadas na navegação interior que não estejam sujeitas à Certificação decorrente da aplicação de Convenções e Códigos Internacionais ratificados pelo Brasil; - Embarcações empregadas na Hidrovia Paraguai-Paraná, que não estejam sujeitas à Certificação decorrente da aplicação de Convenções e Códigos Internacionais ratificados pelo Brasil; e - Embarcações empregadas na navegação de mar aberto que não estejam sujeitas à Certificação decorrentes da aplicação de Convenções e Códigos Internacionais ratificados pelo Brasil. II - RELAÇÃO DOS SERVIÇOS AUTORIZADOS NA NA- VEGAÇÃO MARÍTIMA a) Certificados A CLASSIFICADORA está autorizada a emitir e endossar, iniciais ou de renovação, abaixo especificados, assim como efetuar todos os cálculos, vistorias, medições, testes e qualquer outra verificação necessária para sua emissão ou endosso, de acordo com os requisitos estabelecidos nos INSTRUMENTOS APLICÁVEIS: ) Certificado Nacional de Arqueação (NORMAM- 0/DPC); 2) Certificado Nacional de Borda-Livre (NORMAM- 0/DPC); 3) Certificado de Segurança da Navegação (NORMAM- 0/DPC); e 4) Certificado de Tração Estática (NORMAM-0/DPC). b) Documentos A CLASSIFICADORA está autorizada a emitir, aprovar ou endossar os documentos especificados a seguir, assim como efetuar todos os cálculos, vistorias, inspeções, medições, testes e qualquer outra verificação necessária para sua emissão, aprovação ou endosso, de acordo com os requisitos estabelecidos nos INSTRUMENTOS APLICÁVEIS: ) Licenças de Construção, Alteração ou Reclassificação incluindo análise e aprovação dos planos pertinentes (NORMAM- 0/DPC); 2) Folheto de Estabilidade (Intacta e em Avaria); e 3) Relatórios de Prova de Inclinação e de Medição de Porte Bruto. III - RELAÇÃO DOS SERVIÇOS AUTORIZADOS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR a) Certificados A CLASSIFICADORA está autorizada a emitir e endossar os certificados, iniciais ou de renovação, abaixo especificados, assim como efetuar todos os cálculos, vistorias, inspeções, mediações, testes e qualquer outra verificação necessária para sua emissão ou endosso, de acordo com os requisitos estabelecidos nos INSTRUMENTOS APLICÁVEIS: ) Certificado Nacional de Arqueação (NORMAM- 02/DPC); 2) Certificado de Arqueação da Hidrovia Paraguai-Paraná (NORMAM-02/DPC); 3) Certificado Nacional de Borda-Livre (NORMAM- 02/DPC); 4) Certificado de Borda-Livre para Embarcações da Hidrovia Paraguai-Paraná (NORMAM-02/DPC); 5) Certificado de Segurança da Navegação (NORMAM- 02/DPC); 6) Certificado de Tração Estática (NORMAM-02/DPC); e 7) Certificado de Conformidade para o Transporte a Granel de Combustíveis Líquidos, Derivados de Petróleo e Álcool na Bacia do Sudeste (NORMAM-02/DPC). b) Documentos A CLASSIFICADORA está autorizada a emitir, aprovar ou endossar os documentos especificados a seguir, assim como efetuar todos os cálculos, vistorias, inspeções, medições, testes e qualquer outra verificação necessária para sua emissão, aprovação ou endosso, de acordo com os requisitos estabelecidos nos INSTRUMENTOS APLICÁVEIS: ) Licenças de Construção, Alteração ou Reclassificação incluindo análise e aprovação dos planos pertinentes (NORMAM- 02/DPC); 2) Folheto de Estabilidade (Intacta e em Avaria); e 3) Relatórios de Prova de Inclinação e de Medição de Porte Bruto. LUIZ FERNANDO DE CALAZANS VERNES Vistoriador Naval. <!ID >PORTARIA Nº Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO 2.20, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Resolução CNE/CES n o 0/2002, de de março de 2002, o disposto no art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 996; no Decreto n o 3.860/200, de 9 de julho de 200; no Decreto n o 2.494, de 0 de fevereiro de 998; na Portaria n o 4.359, de 29 de dezembro de 2004; na Portaria n o 4.36, de 29 de dezembro de 2004; e considerando a necessidade do atendimento formal do credenciamento das instituições públicas de educação superior, no âmbito dos programas de indução da oferta pública de cursos superiores de formação de professores a distância fomentados pelo MEC, resolve: Art. o As instituições públicas de educação superior préselecionadas para participar dos programas de formação de professores a distância fomentados pelo MEC deverão protocolizar os processos de credenciamento e autorização para oferta de cursos superiores a distância, por meio do Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior - SAPIEnS/MEC. Parágrafo único. As instituições públicas de educação superior ficam isentas do recolhimento previsto no art. 2 o da Portaria n o 4.36, de 29 de dezembro de Art. 2 o O Departamento de Supervisão do Ensino Superior da Secretaria de Educação Superior - DESUP/SESu deve priorizar a análise dos aspectos formais (análise do art. 20 do Decreto 3.860/200 e análise de PDI) dos processos das instituições citadas no art. o desta Portaria, e emitir juízo para a continuidade de sua tramitação. Art. 3 o cabe ao Departamento de Supervisão do Ensino Superior da Secretaria de Educação Superior - DESUP/SESu a designação de comissões de verificação in loco para avaliar a existência de condições de oferta dos cursos superiores à distância nas instituições citadas no art. o desta Portaria. o As comissões de verificação in loco que visitarão as instituições citadas no art. o desta Portaria deverão realizar as visitas de avaliação e encaminhar seus relatórios à SESu/MEC imediatamente ao final da visita.

12 2 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de o As despesas de transporte e diárias das comissões de verificação in loco citadas no caput deste artigo serão de responsabilidade das instituições que solicitarem os processos de credenciamento e autorização de cursos superiores à distância, exceto quando se tratar de instituições federais de educação superior, que terão estas despesas custeadas pela SESu/MEC. Art. 4 o Excepcionalmente, nos termos do art. 8 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 996, as instituições citadas no art. o desta Portaria podem apresentar ao Ministério da Educação solicitações de autorização experimental para oferta de cursos superiores de formação de professores a distância na forma de consócios que reúnam duas ou mais instituições públicas de educação superior, conforme as regras dos programas de formação de professores a distância fomentados pelo MEC. o As solicitações a que se refere o caput deste artigo deverão ser protocolizadas diretamente na SESu/MEC, uma vez que não há previsão para este tipo de processo no Sistema SAPIENS, e estarão submetidas aos procedimentos previstos nos artigos 2 o e 3 o desta Portaria. 2 o A autorização experimental para oferta de cursos superiores de formação de professores a distância por meio de consórcios será concedida por prazo determinado e limitada à conclusão da oferta do curso neste prazo. 3 o A autorização experimental para oferta de cursos superiores de formação de professores a distância por meio de consórcios não substitui a necessidade de credenciamento específico de cada uma das instituições consorciadas, caso desejem continuar a ofertar cursos superiores nesta modalidade, conforme determina o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 996. Art. 5 o As instituições públicas de educação superior já credenciadas pelo MEC exclusivamente para oferta de cursos de pósgraduação lato sensu a distância, e pré-selecionadas para participar dos programas de formação de professores a distância fomentados pelo MEC, poderão solicitar ampliação da abrangência de seu credenciamento, incluindo a oferta de cursos de graduação. Parágrafo único As solicitações a que se refere o caput deste artigo deverão ser protocolizadas diretamente na SESu/MEC, uma vez que não há previsão para este tipo de processo no Sistema SAPIENS, e estarão submetidas aos procedimentos previstos nos artigos 2 o e 3 o desta Portaria. Art. 6 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.202, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Resolução CNE/CES n. 0/2002, de de março de 2002, o disposto no Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, na Portaria n o 4.359, de 29 de dezembro de 2004, e considerando ainda a efetivação de uma política de criteriosa expansão da educação superior, resolve Art. o O Departamento de Supervisão do Ensino Superior da Secretaria de Educação Superior - DESUP/SESu, deverá designar comissões de verificação in loco para acompanhar a oferta dos cursos superiores à distância conforme calendário e lista de instituições indicados no anexo desta Portaria. o As instituições listadas no anexo deverão, no prazo de 30 dias a partir da publicação desta Portaria, encaminhar documentação detalhada com endereço e infra-estrutura dos pólos estabelecidos para os momentos presenciais, número de vagas ofertadas, número de alunos matriculados, detalhamento do corpo docente e das tutorias, e demais elementos que subsidiem a definição das visitas de avaliação de acordo com seleção amostral feita pela SESu/MEC. 2 o Os relatórios de avaliação das comissões de verificação in loco serão analisados pela SESu e encaminhados para o Conselho Nacional de Educação. 3 o A SESu/MEC, a partir dos resultados da avaliação realizada, poderá encaminhar ao Ministro da Educação pedido de retificação das dos prazos inicialmente concedidos nas portarias de credenciamento das instituições para oferta de cursos a distância. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO TARSO GENRO Instituição P ro c e s s o Portaria Período de verificação em 2005 Universidade Estadual / de 6/03/2004 Agosto PR de Ponta Grossa Universidade Norte / do Paraná - UNOPAR / Universidade do To c a n t i n s Portaria 3.496/02, de 3/2/2002 Agosto / de 7/07/2004 Agosto TO Faculdade de / de 6/07/2004 Outubro BA Tecnologia e Ciências Faculdade Educacional da Lapa / de 09//2004 Setembro PR UF PR Centro / de 09//2004 Agosto SP Universitário Claretiano Universidade Paulista - UNIP Faculdade Internacional de Curitiba - Facinter Universidade Católica de Brasília / de 09//2004 Setembro SP / de 7/2/2004 Outubro PR / de 30/2/2004 Setembro DF PORTARIA Nº 2.203, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no art. o da Portaria MP nº 293, de 0 de novembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de de novembro de 2004, alterada pela Portaria MP n o 8, de 7 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 0 de janeiro de 2005, resolve: Art. o O art. o da Portaria MEC n o 4, de 3 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 9 de fevereiro de 2005, e seu parágrafo único passam a vigorar com a seguinte redação: Art. o São fixados, por Instituição Federal de Ensino Superior (IFES), no anexo à presente Portaria, que substitui o anexo anteriormente em vigor, os quantitativos de vagas de Professor de o e 2 o Graus a serem providas de acordo com o disposto na Portaria MP n o 293, de 0 de novembro de 2004, alterada pela Portaria MP n o 8, de 7 de janeiro de Parágrafo único. Das vinte e seis vagas a serem providas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), vinte e uma destinamse à composição da força de trabalho do Campus do Litoral da instituição. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO TARSO GENRO Provimentos autorizados na forma do art. o Cargo: Professor de o e 2 o Graus COD INSTITUIÇÃO Q U A N T Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal do Pará Universidade Federal da Paraíba Universidade Federal do Paraná Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Fundação Universidade Federal de Roraima Fundação Universidade Federal do Maranhão Fundação Universidade Federal do Rio Grande Fundação Universidade Federal de Uberlândia Fundação Universidade Federal do Acre Fundação Universidade Federal de Pelotas Fundação Universidade Federal do Piauí Fundação Universidade Federal de São Carlos Fundação Universidade Federal de Sergipe Fundação Universidade Federal de Viçosa 2 To t a l 6 PORTARIA Nº 2.204, DE 22 DE JUNHO DE 2005 ANEXO TARSO GENRO Provimentos autorizados na forma do art. o da Portaria MP nº 293, de 0 de novembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de de novembro de 2004, alterada pela portaria MP nº 8, de 7 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 0 de janeiro de INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no art. o da Portaria MP nº 293, de 0 de novembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de de novembro de 2004, alterada pela Portaria MP nº 8, de 7 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 0 de janeiro de 2005, resolve: Art. o Revogar o parágrafo único do art. º da Portaria MEC nº 42, de 3 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 9 de fevereiro de Art. 2 o Alterar a distribuição das autorizações para provimento das vagas de Professor de º e 2º Graus, constante do Anexo à Portaria MEC nº 42, de 2005, passando a vigorar, em seu lugar, a distribuição constante do Anexo à presente portaria. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PROVIMEN- TOS AUTO- RIZADOS COLÉGIO PEDRO II 00 ISTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS 4 INSTITUTO BENJAMIN COSTANT 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS 20 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS 5 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA 20 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE BAMBUÍ 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE BENTO 4 G O N Ç A LV E S CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ 5 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CUIABÁ 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO S A N TO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS 9 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE JANUÁRIA 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO 8 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 25 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE OURO PRETO 6 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ 29 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA 8 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ 36 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PELOTAS 7 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO 0 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA 0 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PIAUÍ 20 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE QUÍMICA DE NILÓPOLIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO DE JANEIRO 24 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO VERDE 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RORAIMA 7 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA C ATA R I N A CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO 4 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SERGIPE 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA 3 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE URUTAÍ 6 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE ANTONIO JOSÉ TEIXEIRA 4 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE ALEGRE ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE ALEGRETE 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE ARAGUATINS 5 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE BARBACENA 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE BARREIROS 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE BELO JARDIM 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CÁCERES 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CASTANHAL 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CATU ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CERES 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CODÓ 9 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE COLATINA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE COLORADO OESTE 7 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CONCÓRDIA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CRATO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE IGUATU 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE INCONFIDENTES 7 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE MACHADO 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE MANAUS 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE MUZAMBINHO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL 9 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SÃO CRISTOVÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA 5 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SÃO JOÃO EVANGELISTA 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SÃO LUÍS 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SALINAS 5 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SANTA INÊS 6 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SANTA TERESA 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SATUBA 2 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SENHOR DO BONFIM 8 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SERTÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SOMBRIO 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SOUSA 4 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE UBERLÂNDIA 3 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE VITÓRIA S. ANTÃO 5 ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS 4 TO TA I S

13 <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN Nº 2.205, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei Nº 0.86, de 4/4/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, resolve: Art. Serão avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, no ano de 2005, os cursos das áreas de Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Ciências Sociais, Computação, Engenharia, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia e Química, detalhados no Anexo I desta Portaria. Art. 2 A prova do ENADE 2005 será aplicada no dia 6 de novembro de 2005, para uma amostra representativa, definida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, de todos os estudantes do final do primeiro e do último ano do curso, durante o ano letivo de 2005, nas áreas relacionadas no artigo º desta Portaria, independentemente da organização curricular adotada. º Serão considerados estudantes de final do primeiro ano do curso aqueles que, até o dia º de agosto de 2005, tiverem concluído entre 7% e 22% (inclusive) da carga horária mínima do currículo do curso da instituição de educação superior. 2º Serão considerados estudantes do último ano do curso aqueles que, até o dia º de agosto de 2005, tiverem concluído pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo do curso da instituição de educação superior ou aqueles que, independente do percentual de cumprimento da carga horária mínima do currículo do curso, tenham condições acadêmicas de conclusão do curso de graduação durante o ano letivo de º Ficam dispensados do ENADE 2005 os estudantes que colarem grau até o dia 8 de agosto de 2005 e aqueles que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil, na data de realização do ENADE 2005, em instituição conveniada com a instituição de educação superior de origem do estudante. Art. 3 Cabe ao Presidente do INEP designar os professores que integrarão as Comissões Assessoras de Avaliação de Áreas e a Comissão Assessora de Avaliação da Formação Geral que participarão do ENADE 2005, bem como definir as atribuições e vinculação. Art. 4 As Comissões Assessoras de Avaliação de Áreas e a Comissão Assessora de Avaliação da Formação Geral definirão as competências, conhecimentos, saberes e habilidades a serem avaliados e todas as especificações necessárias à elaboração da prova a ser aplicada no ENADE 2005, até o dia 5 de agosto de Art. 5 O INEP enviará às instituições de educação superior que oferecem os cursos nas áreas selecionadas para o ENADE 2005 e que responderam ao Censo da Educação Superior de 2003, até o dia 22 de julho de 2005, as instruções e os instrumentos necessários ao cadastramento eletrônico dos estudantes habilitados ao ENADE Art. 6 As instituições de educação superior são responsáveis pela inscrição de todos os estudantes habilitados ao ENADE 2005 e deverão devolver ao INEP, até o dia 8 de setembro de 2005, os instrumentos mencionados no artigo anterior, devidamente preenchidos com os dados cadastrais dos seus estudantes. Parágrafo único É de responsabilidade das instituições de educação superior divulgar amplamente, junto ao seu corpo discente, a lista dos estudantes habilitados ao ENADE 2005, antes do envio do cadastro ao INEP. Art. 7 O INEP divulgará a lista dos estudantes selecionados pelos procedimentos amostrais para participação no ENADE 2005 até o dia 9 de outubro de 2005 e os respectivos locais onde serão aplicadas as provas até o dia 28 de outubro de º O estudante selecionado deverá realizar a prova do ENADE 2005 no município de funcionamento do próprio curso. 2º O estudante que integrar a amostra do ENADE 2005 e que estiver realizando estágio curricular ou outra atividade curricular obrigatória fora do município de funcionamento do próprio curso, em instituição conveniada com a instituição de educação superior de origem, poderá realizar o ENADE 2005 no mesmo município onde está realizando a respectiva atividade curricular ou em município mais próximo, caso não esteja prevista aplicação de prova naquele município, desde que a instituição de educação superior informe ao INEP, até o dia 25 de setembro de 2005, o município onde o estudante optou por participar da prova. 3º O estudante não selecionado na amostra definida pelo INEP poderá participar do ENADE 2005 desde que a instituição de educação superior informe ao INEP, até o dia 6 de outubro de 2005, a opção pessoal do estudante, ficando a regularidade junto ao ENA- DE 2005 condicionada à efetiva participação na prova. Art. 8 As provas do ENADE 2005 serão realizadas e aplicadas por entidades contratadas pelo INEP, que comprovem capacidade técnica em avaliação, segundo o modelo proposto para o ENADE, e que tenham em seus quadros profissionais que atendam a requisitos de idoneidade e competência. Parágrafo único. As instituições de educação superior que oferecem os cursos das áreas descritas no Art. º dessa Portaria, não poderão realizar e aplicar as provas do ENADE Art. 9 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 0. Fica revogada a Portaria n o 556, de 25/02/2005, publicada no DOU de 28 de fevereiro de 2005, Seção, pág. 23. TARSO GENRO Área Classificação OCDE ANEXO Descrição Arquitetura e Urbanismo 46F35 Formação de professor de arquitetura e urbanismo 58A0 Arquitetura 58A02 Arquitetura de grandes estruturas 58A04 Arquitetura e paisagismo 58A05 Arquitetura e urbanismo 58C0 Cartografia / topografia 58D0 Desenho arquitetônico 58D02 Desenvolvimento comunitário 58D03 Desenvolvimento rural 58D04 Design e planejamento arquitetônico urbano 58E0 Estudos urbanos 58L0 Levantamento topográfico 58P0 Paisagismo 58P02 Planejamento comunitário 58P03 Planejamento de cidade e campo 58P04 Planejamento de cidades 58P05 Planejamento de cidades de médio e pequeno porte 58P06 Planejamento urbano 58P07 Planejamento urbano e regional 58P08 Projetos de construção 58U0 Urbanismo Biologia 45F0 Formação de professor de biologia 42B0 Biofísica 42B02 Biologia 42B03 Biologia marinha 42B05 Biologia molecular 42B06 Biologia vegetal 42B08 Biometria 42B09 Bioquímica 42B0 Botânica 42 B Bioquímica e análise 42B2 Bioquímica industrial 42B3 Bioquímica toxicológica 42B4 Biologia ambiental 42C0 Ciências biológicas 42C02 Ciências da vida 42G0 Genética 42L0 Limnologia 42M0 Microbiologia 42O0 Ornitologia 42T0 To x i c o l o g i a 42Z0 Zoologia Ciências Sociais 45F24 Formação de professor de sociologia 45F25 Formação de professor em ciências sociais 30C0 Ciências comportamentais 30C02 Ciências sociais 32S0 Sociologia Computação 46F05 Formação de professor de computação (informática) 48A0 Administração de redes 48A02 Arquitetura de computadores 48B0 Banco de dados 48C0 Ciência da computação 48C02 Computação gráfica 48E0 Engenharia de computação (hardware) 48E02 Engenharia de softwares 48I0 Informática (ciência da computação) 48I02 Inteligência artificial 48P0 Processamento de alto desempenho 48T02 Tecnologia em desenvolvimento de softwares 48T03 Tecnologia em informática 482S0 Softwares básicos 482S03 Softwares para planilhas de cálculo (spreadsheets) 482S04 Softwares para processamento de dados 482S05 Softwares para processamento de textos 482S06 Softwares para computação gráfica 483A0 Análise de sistemas 483I0 Informática educacional 483P0 Processamento de dados 483P02 Programação de computadores 483S02 Sistemas de informação Engenharia (Grupo I) 544E06 Engenharia geológica 582E02 Engenharia cartográfica 582E03 Engenharia civil 582E08 Engenharia de recursos hídricos 582E2 Engenharia sanitária Engenharia (Grupo II) 522E06 Engenharia elétrica 522E07 Engenharia industrial elétrica 522E09 Engenharia eletrotécnica 523E04 Engenharia de computação 523E05 Engenharia de comunicações 523E08 Engenharia de redes de comunicação 523E09 Engenharia eletrônica 523E0 Engenharia mecatrônica E Engenharia de controle e automação 523E2 Engenharia de telecomunicações Engenharia (Grupo III) 52E03 Engenharia industrial mecânica 52E05 Engenharia mecânica 525E03 Engenharia aeroespacial 525E04 Engenharia aeronáutica 525E05 Engenharia automotiva 525E08 Engenharia naval Engenharia (Grupo IV) 524E0 Engenharia bioquímica 524E02 Engenharia de biotecnologia 524E05 Engenharia industrial química 524E07 Engenharia química 54E0 Engenharia de alimentos 542E03 Engenharia têxtil Engenharia (Grupo V) 520E04 Engenharia de materiais 520E07 Engenharia Física 52E06 Engenharia metalúrgica 543E0 Engenharia de materiais - madeira 543E03 Engenharia de materiais - plástico Engenharia (Grupo VI) 520E05 Engenharia de produção 52E0 Engenharia de produção mecânica 522E05 Engenharia de produção elétrica 524E04 Engenharia de produção química 542E0 Engenharia de produção têxtil 543E05 Engenharia de produção de materiais 582E09 Engenharia de produção civil Engenharia (Grupo VII) 520E0 Engenharia 520E02 Engenharia ambiental 520E06 Engenharia industrial 544E0 Engenharia de minas 544E07 Engenharia de petróleo Engenharia (Grupo VIII) 62E03 Engenharia agrícola 623E0 Engenharia florestal 624E0 Engenharia de pesca Filosofia 45F08 Formação de professor de filosofia 226E0 Ética 226F0 Filosofia 226L0 Lógica 226M0 Moral Física 45F09 Formação de professor de física 44A0 Acústica 44A02 Astrofísica 44A03 Astronomia 44C0 Ciência espacial 44C02 Ciências planetárias 44F0 Física 44F02 Física & associada 44F03 Física aplicada 44F04 Física nuclear 44O0 Ótica Geografia 45F0 Formação de professor de geografia 443G04 Geografia 443G05 Geografia (natureza) História 45 F Formação de professor de história 225E0 Estudos medievais e da renascença 225H0 História 225H02 História da ciência e das idéias 225H03 História da cultura 225H04 História da literatura 225H05 História e filosofia da ciência e da tecnologia Letras 45F2 Formação de professor de letras 45F3 Formação de professor de língua/literatura estrangeira clássica 45F4 Formação de professor de língua/literatura estrangeira moderna 45F5 Formação de professor de língua/literatura vernácula (português) 45F6 Formação de professor de língua/literatura vernácula e língua estrangeira clássica 45F7 Formação de professor de língua/literatura vernácula e língua estrangeira moderna 45F22 Formação de professor de lingüística 45F26 Formação de professor de segunda língua 46F43 Formação de professor de tradução e interpretação 220L0 Letras 220L02 Língua/literatura vernácula e línguas/literaturas estrangeiras clássicas 220L03 Língua/literatura vernácula e línguas/literaturas estrangeiras modernas 220L04 Lingüística (línguas) 220L07 Literatura 222I0 Intérprete 222L0 Línguas/literaturas estrangeiras modernas 222L02 Línguas mortas/clássicas 222L03 Lingüística de línguas estrangeiras 222S0 Segundas línguas 222S02 Semântica de línguas estrangeiras 222T0 Tr a d u t o r 222T02 Tradutor e intérprete

14 <!ID > PORTARIA 4 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de F0 Filologia da língua vernácula 223L0 Língua/literatura vernácula (português) 223L02 Linguagem de sinais 223L03 Línguas nativas 223L04 Lingüística da língua vernácula 223M0 Manutenção da língua 223O0 Oratória e retórica (língua vernácula) 223R0 Redação criativa / expressão escrita 223R02 Revisão de textos 223S0 Semântica da língua vernácula 225L0 Lingüística geral 225L02 Literatura comparada Matemática 45F8 Formação de professor de matemática 46A0 Álgebra 46A02 Análise 46A03 Análise numérica 46G0 Geometria e topologia 46M0 Matemática 46M02 Matemática aplicada 46M03 Matemática computacional (informática) 46M04 Matemática industrial 46P0 Pesquisa operacional Pedagogia 40E0 Educação a distância 40E02 Educação e comunicação 40T0 Tecnologia da educação 40T02 Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos 42E02 Educação especial 42I0 Inspeção escolar 42O0 Orientação educacional 42P0 Pedagogia 42P02 Pesquisa educacional 42P03 Psicopedagogia 42S0 Supervisão educacional 43F0 Formação de professor de creche 43F02 Formação de professor de educação infantil 43F03 Formação de professor de pré-escola 44F0 Formação de professor das séries finais do ensino fundamental 44F02 Formação de professor das séries iniciais do ensino fundamental 44F03 Formação de professor de alfabetização (língua de origem) 44F04 Formação de professor de educação especial 44F05 Formação de professor de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental 44F06 Formação de professor do ensino fundamental 44F07 Formação de professor do ensino médio 44F08 Formação de professor de jovens e adultos 44 F Formação de professor para a educação básica 44N0 Normal superior 45F04 Formação de professor de educação cívica 45F9 Formação de professor de matérias pedagógicas Química 45F2 Formação de professor de química 442P0 Petrologia 442Q0 Química 442Q02 Química analítica 442Q04 Química industrial 442Q05 Química inorgânica 442Q06 Química orgânica 442Q07 Química tecnológica 442Q08 Química de alimentos 442Q09 Química de biotecnologia SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E O R Ç A M E N TO <!ID7558-0>PORTARIA Nº 8, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E ORÇA- MENTO, SUBSTITUTO, DA SECRETARIA EXECUTIVA DO MI- NISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso da delegação de competência conferida pela Portaria nº 399, de 03 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto no inciso II, do art. 64, da Lei nº 0.934, de de agosto de 2004, resolve: Art. º - Promover, na forma do anexo da presente Portaria, a modificação da modalidade de aplicação de dotação orçamentária da Unidade Ministério da Educação, constante da Lei n.º.00, de 26 de janeiro de Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO EDUARDO NUNES DE MOURA ROCHA J U S T I F I C AT I VA A alteração da modalidade de aplicação visa promover ajuste orçamentário no Programa Valorização e Formação de Professores e Trabalhadores da Educação Básica, proporcionando uma melhor adequação dos recursos para a realização de forma direta do desenvolvimento do projeto de pesquisa sobre as condições de trabalho e saúde dos professores da educação básica. ANEXO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO R$, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE TRABALHO E S F ID USO FONTE OUTRAS DESPE- SAS CORRENTES MODALIDADE DE APLICAÇÃO SITUAÇÃO ANTERIOR VALORIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TRABALHADORES DA EDU CAÇÃO BÁSICA FORTALECIMENTO DA POLÍTICA NACIONAL PARA A FOR- MAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO F U N D A M E N TA L NACIONAL F F CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA <!ID >RETIFICAÇÃO Na SÚMULA DE PARECERES, publicada na edição do DOU nº 8, de 22/6/2005, Seção, págs. 20 e 2, na data, onde se lê: Brasília, de de leia-se: Brasília, 2 de junho de (p/coede). INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT Nº 76, DE 22 DE JUNHO DE 2005 A Diretora-Geral do Instituto Benjamin Constant, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 25, inciso VII, do Regimento Interno aprovado pela Portaria Ministerial n.º 325, de 7 de abril de 998, resolve: Prorrogar, a partir de 22 de junho de 2005 até o dia 2 de junho de 2006, o prazo de validade do Concurso Público de que trata o Edital n.º 02/2004, publicado no DOU de 3 de março de 2004 e homologado em 2 de junho de 2004, publicado no DOU de 22 de junho de Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.. ÉRICA DESLANDES MAGNO OLIVEIRA Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Nº 55, DE 22 DE JUNHO DE 2005 <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Disciplina o Despacho Aduaneiro de Importação e de Exportação de Remessas Expressas. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere os incisos III e XVIII do art. 230 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 76 e 77 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 49, 2 o, 494, parágrafo único, 502, 57, 525, parágrafo único, 527, parágrafo único, 534 e 535 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, no art. 5º da Portaria MF n o 56, de 24 de junho de 999, resolve: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. º O despacho aduaneiro de importação e de exportação de remessas expressas, transportadas pelas empresas de transporte expresso internacional, previamente habilitadas pela Secretaria da Receita Federal (SRF), será promovido nos termos, limites e condições estabelecidos nesta Instrução Normativa. Dos Conceitos, Limites e Condições Art. 2º Para os efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por: I - empresa de transporte expresso internacional: aquela que tenha como atividade preponderante a prestação de serviços de transporte expresso internacional aéreo, porta a porta, em pelo menos três continentes distintos, de remessa destinada a terceiros, em fluxo regular e contínuo, tanto na importação como na exportação; II - remessa expressa: documento ou encomenda internacional transportada, por via aérea, por empresa de transporte expresso internacional, porta a porta; III - documento: qualquer mensagem, texto, informação ou dado de natureza comercial, bancária, jurídica, de imprensa, de seguro ou semelhante, sem valor comercial para fins de imposição dos tributos aduaneiros, registrado em papéis ou em meio físico magnético, eletromagnético ou ótico, exceto software; SITUAÇÃO ATUAL IV - encomenda: qualquer bem transportado como remessa expressa, exceto documento, dentro dos limites e das condições previstos no art. 4º; V - consignatário: a empresa de transporte expresso internacional que promova o despacho aduaneiro de importação de remessa expressa por ela transportada; VI - expedidor: a empresa de transporte expresso internacional que promova o despacho aduaneiro de exportação de remessa expressa por ela transportada; VII - destinatário: a pessoa física ou jurídica, indicada no conhecimento individual de carga, emitido pela empresa de transporte expresso internacional, a quem a remessa expressa esteja endereçada; VIII - remetente: a pessoa física ou jurídica, indicada no conhecimento individual de carga, emitido pela empresa de transporte expresso internacional, que envie remessa expressa a destinatário em outro país; IX - mensageiro internacional: a pessoa física que atue como portador de remessa expressa, na exportação e na importação, por conta de empresa de transporte expresso internacional; e X - unidade de carga: a mala, o saco de couro, pano ou plástico, o contêiner, o pallet, a pré-lingada ou qualquer outro recipiente utilizado no transporte de remessas expressas pelas empresas de transporte expresso internacional. Art. 3º O transporte de remessas expressas, realizado em aeronaves próprias ou de empresas de transporte aéreo comercial, será feito: I - sob conhecimento de carga; ou II - por mensageiro internacional, na modalidade on board c o u r i e r. Art. 4º Somente poderão ser objeto de despacho aduaneiro, nos termos desta Instrução Normativa, as remessas expressas que contenham: I - documentos; II - livros, jornais e periódicos, sem finalidade comercial; III - outros bens destinados a pessoa física, na importação, em quantidade e freqüência que não revelem destinação comercial, cujo valor não seja superior a US$ 3, (três mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; IV - outros bens destinados a pessoa jurídica estabelecida no País, importados sem cobertura cambial, para uso próprio ou em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, cujo valor não seja superior a US$ 3, (três mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; V - bens enviados ao exterior por pessoa física ou jurídica, sem cobertura cambial, até o limite de US$ 5, (cinco mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; e VI - bens enviados ao exterior como remessa expressa que retornem ao País, quando não permitido seu ingresso no país de destino por motivos alheios à vontade do exportador, sem a restrição quanto ao limite de valor previsto para importação; VII - bens a serem devolvidos ou redestinados ao exterior, nos termos do art. 29 desta Instrução Normativa; VIII - bens nacionais ou nacionalizados, que retornem ao País, se devidamente comprovada a sua saída temporária, observado o limite de valor de até US$ 3, (três mil dólares dos Estados Unidos da América), ou o equivalente em outra moeda. º Para os efeitos do disposto no inciso IV, entende-se por bens para uso próprio aqueles não destinados à revenda ou a serem submetidos à operação de industrialização. 2º Excluem-se do disposto neste artigo: I - bens cuja importação ou exportação esteja suspensa ou vedada; II - bens de consumo usados ou recondicionados, exceto os de uso pessoal; III - bebidas alcoólicas, na importação; IV - moeda corrente, cheques e traveller's cheques, exceto quando estes dois últimos forem autorizados pelo Banco Central do Brasil; V - armas e munições; VI - fumo e produtos de tabacaria, exceto a exportação de amostras de fumo, classificadas na posição 240 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), desde que a operação seja realizada por

15 Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN estabelecimento autorizado a exportar o produto, nos termos do art. 285 do Decreto n o 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI); VII - animais da fauna silvestre; VIII - vegetais da flora silvestre; IX - pedras preciosas e semipreciosas; e X - outros bens, cujo transporte aéreo esteja proibido, conforme a legislação específica. Da Habilitação Art. 5 o A utilização do despacho aduaneiro de remessas expressas dependerá de habilitação prévia da Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF). Art. 6 o Poderá habilitar-se a operar o despacho aduaneiro de remessas expressas, a empresa que: I - atue em, no mínimo, três continentes distintos, por meio de estabelecimentos próprios ou integradamente com outras empresas congêneres; II - possua patrimônio líquido igual ou superior a R$ ,00 (cem mil reais); III - preencha os requisitos exigidos para o fornecimento de certidão negativa ou de certidão positiva, com efeitos de negativa, de débitos relativos a tributos e contribuições administrados pela SRF; IV - disponha, no local do despacho, equipamento de varredura Raio X ou Gama (scanner) instalado, próprio ou de terceiros, com resolução e capacidade adequados ao tipo de carga ali movimentada ou armazenada, e disponibilize equipe de apoio para inspeção física dos volumes; V - disponha sistema de monitoramento e vigilância eletrônico das instalações e da área de inspeção, próprio ou de terceiros, dotados de câmeras e sistema de gravação de imagens, de acordo com as especificações definidas pela Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana); e VI - apresente relação de medidas para prevenir a utilização indevida do despacho de remessa expressa, e para o transporte de armas, munições, entorpecentes, drogas e outros bens de importação suspensa ou proibida. o A integração a que se refere o inciso I deste artigo será comprovada por meio de: I - participação acionária; II - contrato de representação ou acordo operacional, com exclusividade. 2 o A autenticidade dos documentos comprobatórios da atuação de que trata o inciso I do caput deste artigo, será comprovada mediante reconhecimento oficial do teor e registro dos referidos documentos por órgão público do país que os expediu, com posterior autenticação do Consulado Brasileiro com jurisdição naquele país. 3 o A comprovação da prestação do serviço pela empresa congênere será efetuada mediante apresentação de documento que comprove sua atuação, como empresa de transporte expresso internacional, junto à Alfândega do país de sua sede, reconhecido na forma do parágrafo anterior. Art. 7 o O requerimento de habilitação deverá ser apresentado à unidade da SRF com jurisdição sobre o aeroporto internacional alfandegado onde a interessada pretenda operar, acompanhado dos seguintes documentos: I - ato constitutivo da empresa e suas alterações, onde conste como objeto social preponderante a atividade de prestação de serviços de transporte expresso internacional, porta a porta, de documentos e encomendas, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e acompanhado de documentos que comprovem a eleição de seus administradores, no caso de sociedade por ações; II - balanço ou balancete apurado no último dia do mês anterior ao da protocolização do pedido de habilitação; e III - contrato de locação de área situada em zona primária de aeroporto, destinada ao armazenamento e despacho aduaneiro de remessas expressas, na hipótese de a interessada não operar em recinto sob a administração da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Parágrafo único. A interessada poderá habilitar-se em mais de um aeroporto. Art. 8 o A unidade da SRF referida no art. 7 o deverá: I - verificar a correta instrução do pedido, relativamente aos documentos referidos no art. 7 o ; II - preparar o processo administrativo e saneá-lo quanto à instrução; III - solicitar e realizar diligências julgadas necessárias à instrução do processo; IV - encaminhar o processo à respectiva SRRF, com a juntada de relatório sobre as verificações e avaliações referidas nos incisos I a III; e V - dar ciência à interessada de eventual decisão denegatória. Art. 9 o A Divisão de Administração Aduaneira da SRRF com jurisdição sobre a unidade referida no art. 7 o, deverá: I - proceder ao exame do pedido de habilitação; e II - elaborar parecer conclusivo e submetê-lo à apreciação do respectivo Superintendente Regional. Art. 0. Compete ao Superintendente da Receita Federal habilitar a empresa de transporte expresso internacional, mediante expedição de Ato Declaratório Executivo (ADE) de habilitação. Parágrafo único. O ADE deverá indicar o aeroporto no qual a interessada está habilitada a operar, e o código de recinto alfandegado. Art.. Na hipótese de indeferimento do pedido de habilitação a que refere o art. 0, não reconsiderado, caberá, no prazo de dez dias, a apresentação de recurso voluntário, em instância única, ao Secretário da Receita Federal. Do Credenciamento Art. 2. A empresa habilitada solicitará o credenciamento de seus mandatários às unidades da SRF que jurisdicione o aeroporto onde pretenda operar, em requerimento que deverá ser acompanhado de: I - cópia da carteira profissional com assentamento que comprove ter vínculo empregatício exclusivo com a interessada, no caso de empregado, ou do ADE de inscrição no Registro de Despachantes Aduaneiros, no caso de despachante aduaneiro. II - cópia da cédula de identidade; e III - procuração pública que confira plenos poderes para o mister, sem cláusulas excludentes de responsabilidade do outorgante por ação ou omissão do outorgado, vedado o substabelecimento; Parágrafo único. O responsável legal pela pessoa jurídica será identificado por meio de certificado digital emitido por Autoridade Certificadora, em conformidade com o disposto na Instrução Normativa SRF nº 222, de de outubro de Art. 3. Para os efeitos da legislação aduaneira, o mensageiro a que se refere o inciso IX do art. 2º equipara-se ao tripulante. Dos Controles Art. 4. Os documentos ou encomendas, transportados por empresas habilitadas nos termos desta Instrução Normativa, poderão ser acondicionados na mesma unidade de carga, desde que estejam acobertadas por conhecimento de carga específico (master) para cada espécie de carga (documentos ou encomendas). o Os bens que não possam ser despachados como remessas expressas, nos termos desta Instrução Normativa, poderão chegar ao País ou dele sair, nas mesmas unidades de carga que contenham documentos ou encomendas, desde que estejam acobertados pelo respectivo conhecimento de carga. 2 o Na hipótese do o, os bens estarão sujeitos, para despacho aduaneiro, a procedimentos e exigências previstos na legislação específica. 3 o No caso de remessa expressa transportada por mensageiro internacional, cada unidade de carga deverá estar identificada por etiqueta contendo o nome da empresa de transporte expresso internacional. Art. 5. Cada remessa expressa deverá estar adequadamente embalada e identificada por conhecimento de carga individual emitido pela empresa de transporte expresso internacional e contendo as seguintes informações: I - nome e endereço do remetente; II - nome e endereço do destinatário; III - descrição dos bens; IV - valor dos bens e a correspondente moeda; V - quantidade de volumes; e VI - peso bruto dos volumes. o No caso de importação, a encomenda internacional deverá, ainda, estar acompanhada da respectiva fatura comercial ou, quando for o caso, da fatura pró-forma. 2 o Para fins de instrução da declaração de remessas expressas, será aceito o conhecimento aéreo internacional apresentado pela empresa, com liberdade de forma, desde que contenha as informações referidas no caput. 3 o O disposto neste artigo não se aplica a bens que não possam ser despachados como remessas expressas, para os quais deverá ser observada a legislação específica. Art. 6. Na importação, as unidades de carga a que se refere o art. 4, após a descarga, deverão ficar sob a custódia da empresa de transporte expresso internacional, no local alfandegado para esse fim, na zona primária, até o desembaraço aduaneiro. o As encomendas internacionais que não possam ser despachadas no Regime de Tributação Simplificada (RTS), serão informadas no Sistema Integrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (Mantra) e encaminhadas ao Terminal de Carga Aérea (Teca). 2 o As unidades de carga transportadas por mensageiro internacional (on board courier) também serão encaminhadas, pela empresa aérea transportadora, ao local a que se refere o caput, devendo o mensageiro internacional que as estiver conduzindo identificar-se perante a fiscalização aduaneira, no momento do seu desembarque no território nacional, para o desembaraço da bagagem pessoal e aposição de visto no bilhete de passagem aérea. 3 o Nos aeroportos em que o local alfandegado a que se refere o caput não opere de forma ininterrupta, será dado às unidades de carga o tratamento de carga pátio, devendo as mesmas serem encaminhadas ao local previsto imediatamente após início de seu funcionamento. 4 o As remessas expressas destinadas a revenda ou importadas com cobertura cambial poderão, no recinto a que se refere o caput, ser despachadas no RTS, com base em Declaração Simplificada de Importação (DSI) registrada no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). 5 o Os bens de caráter cultural poderão, no recinto a que se refere o caput, ser submetidos à aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, observando-se as formalidades relativas à concessão do regime, previstas na legislação específica. 6 o A representação para o despacho aduaneiro de importação dos bens a que se referem os o, 4 o e 5 o, deverá observar as formalidades previstas na legislação específica, e poderá ser indicada pela empresa responsável pelo transporte expresso internacional. Art. 7. As remessas expressas manifestadas para aeroporto diverso daquele da descarga do vôo internacional, permanecerão sob controle aduaneiro, após descarregadas da aeronave, em local especialmente designado para armazenamento de carga a serem redestinadas, na zona primária, aguardando o reembarque. º No caso de reembarque por via de transporte distinta da aérea, deverão ser formalizados os procedimentos inerentes ao regime de trânsito aduaneiro. 2º O prazo para permanência das unidades de carga no local a que se refere o caput será, no máximo, de doze horas, contado da chegada do veículo. 3º Vencido o prazo estabelecido no 2º e não iniciados os procedimentos de reembarque da carga para o destino final, será determinado seu armazenamento no Teca. 4 o Em casos devidamente justificados, o prazo de que trata o 2º poderá ser prorrogado, uma única vez e por igual período, a critério do titular da unidade local da SRF. DO DESPACHO ADUANEIRO DE IMPORTAÇÃO Art. 8. O despacho aduaneiro de importação de remessas expressas poderá ser processado com base em Declaração de Remessas Expressas de Importação (DRE-I), conforme modelo constante do Anexo I. º Será apresentada DRE- I distinta de acordo com o abaixo especificado: I - carga de documentos transportada sob conhecimento de c a rg a ; II - carga de encomendas transportada sob conhecimento carga, tributável e não tributável; III - carga de documentos transportada por mensageiro internacional (on board courier); e IV - carga de encomendas transportada por mensageiro internacional (on board courier). 2º A DRE-I deverá estar acompanhada da Relação de Remessas Expressas de Importação, conforme modelo constante do Anexo II (Encomendas) ou Anexo III (Documentos). 3 o A mala diplomática está dispensada de despacho aduaneiro, devendo: I - estar o conhecimento de carga (house) consignado à missão diplomática ou a repartição consular; II - conter elementos de identificação ostensiva; e III - ser informada no formulário constante do Anexo II desta Instrução Normativa como remessa não tributável e descrita como mala diplomática, unicamente para fins de controle. Art. 9. O registro da DRE-I caracteriza o início do despacho aduaneiro de importação. Art. 20. A DRE-I poderá ser formulada para remessa expressa ou conjunto de remessas expressas da mesma espécie, desde que objeto do mesmo conhecimento de carga (master) ou transportadas pelo mesmo mensageiro. Art. 2. A DRE-I será instruída com os seguintes documentos: I - conhecimento de carga (master), por qualquer das suas vias originais, tendo como consignatário a empresa de transporte expresso internacional, ou, no caso de transporte por mensageiro internacional, cópia do passaporte ou de outro documento de identidade que o substitua e cópia do bilhete de passagem aérea visada pela fiscalização aduaneira no momento do desembarque do mensageiro no País; II - extrato emitido pelo sistema Mantra, evidenciando a disponibilidade da carga para fins de despacho aduaneiro, quando for o caso. Parágrafo único. Não será exigida a apresentação de conhecimento de carga (house) no despacho de documentos e de livros, jornais e periódicos, sem finalidade comercial. Art. 22. A DRE-I será apresentada pelo consignatário da remessa expressa, em duas vias, à unidade local da SRF que jurisdicione o aeroporto de descarga e armazenamento, para registro. Parágrafo único. O registro da DRE-I obedecerá à numeração crescente seqüencial, reiniciada a cada ano. Art. 23. Quando desconhecido o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do destinatário da remessa no momento do registro da DRE-I, esta ficará retida mediante preenchimento do formulário de Relação de Remessas Expressas de Importação Retidas, cujo modelo consta do Anexo IV, até satisfação da exigência. o O disposto no caput aplica-se somente a encomendas assim definidas no inciso IV do art. 2 o, com exceção de livros, jornais e periódicos, sem finalidade comercial. 2 o Quando o destinatário da remessa for menor de idade ou residente no exterior e não possuir o número inscrição no CPF, deverá ser informado o do responsável legal ou o número do passaporte, conforme o caso. Art. 24. O despacho aduaneiro de importação de remessas expressas será processado no local a que se refere o art. 6. Art. 25. Todas as remessas expressas serão submetidas à verificação não invasiva, previamente à conferência aduaneira. o Independentemente da verificação de que trata o caput, as remessas poderão ser selecionadas para conferência aduaneira, inclusive no curso do despacho. 2 o Para fins do disposto nesta Instrução Normativa, entende-se por verificação não invasiva aquela realizada por meio de aparelhos, instrumentos ou animais, sem a violação da embalagem ou do invólucro da remessa expressa. Art. 26. As remessas não selecionadas para conferência aduaneira serão consideradas desembaraçadas. Art. 27. As remessas selecionadas somente serão desembaraçadas após a conclusão da conferência aduaneira. º Constatada, durante a conferência aduaneira, ocorrência que impeça o prosseguimento do despacho aduaneiro, a remessa será retida mediante preenchimento do formulário constante do Anexo IV, até o cumprimento da exigência.

16 6 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de º Os bens sujeitos a controles específicos por outros órgãos somente serão desembaraçados após apresentação da competente autorização. 3 o Se a autorização a que se refere o 2º não for concedida até o término da verificação física das remessas selecionadas, os bens referidos serão retidos mediante preenchimento do formulário constante do Anexo IV, até o cumprimento da exigência. Art. 28. A utilização indevida de despacho de remessa expressa caracteriza o descumprimento das normas operacionais contidas nesta Instrução Normativa. º Na hipótese do caput, as mercadorias serão retidas mediante preenchimento do formulário constante do Anexo IV, e encaminhadas ao setor próprio para ser providenciado o despacho aduaneiro de importação comum, observando-se os procedimentos e exigências previstos na legislação. 2º O disposto no caput ensejará a aplicação de sanção ao transportador quando a conduta lhe possa ser atribuída. Da Devolução e da Redestinação Art. 29. Será autorizada a devolução ou redestinação para o exterior de bens transportados como remessa expressa: I - antes do registro da DRE-I; ou II - no curso de despacho aduaneiro, quando se tratar de remessas com erro inequívoco ou comprovado de expedição. Art. 30. Na hipótese do 3º do art. 27, a empresa de transporte expresso internacional será responsável pela devolução para o exterior ou, quando for o caso, pela destruição, das remessas expressas não desembaraçadas no prazo de trinta dias da data do registro da DRE-I, quando não atendido controle específico a cargo de outros órgãos, mediante preenchimento do formulário Formulário de Devolução/Redestinação/Destruição de Remessas Expressas, constante do Anexo V. Parágrafo único. A devolução ou a destruição a que se refere o caput somente será efetuada sob controle aduaneiro, e desde que não haja manifestação contrária por parte do respectivo órgão anuente. Art. 3. Não cumprida a exigência contida no art. 23, a remessa deverá ser devolvida para o exterior ou destruída sob controle aduaneiro, no prazo de trinta dias da data da retenção, mediante preenchimento do formulário constante do Anexo V. Art. 32. Nos casos a que se referem os arts. 29 a 3, a empresa de transporte expresso internacional deverá promover a efetiva saída da remessa do território nacional, no prazo de até cinco dias da data da autorização outorgada pela autoridade aduaneira. Art. 33. Não será devolvida ou redestinada ao exterior a remessa, objeto de infrações sujeitas à aplicação da pena de perdimento. Do Tratamento Tributário das Remessas Expressas Art. 34. Os bens procedentes do exterior despachados com base em DRE-I estarão sujeitos ao Regime de Tributação Simplificada (RTS) instituído pelo Decreto-lei n o.804, de 3 de setembro de 980, alterado pelo art. 93 da Lei n o 8.383, de 30 de dezembro de 99, e pela Lei n o 9.00, de 6 de março de 995. º O imposto será calculado com a aplicação da alíquota de 60% (sessenta por cento) sobre o valor aduaneiro do bem, independentemente da classificação tarifária. 2º Os bens integrantes de remessa expressa submetidos a despacho aduaneiro com a aplicação do RTS são isentos: I - do Imposto sobre Produtos Industrializados; e II - das contribuições a que se refere a Lei n o 0.865, de 30 de abril de 2004, alterada pelas Leis n os 0.925, de 23 de julho de 2004, e.05, de 29 de dezembro de o Os livros, jornais e periódicos são imunes ao imposto de importação. 4 o O imposto não incide sobre os bens de que tratam os incisos VI, VII e VIII do art. 4 o e o art º O RTS aplica-se, obrigatoriamente, apenas aos bens desembaraçados como remessas expressas. Art. 35. O valor aduaneiro do bem importado sem cobertura cambial terá por base o preço normalmente praticado na aquisição de bem idêntico ou similar, procedente do país de envio da encomenda. Parágrafo único. O valor constante da fatura pró-forma ou documento de efeito equivalente poderá ser aceito para fins de comprovação do preço normalmente praticado no mercado. Art. 36. O valor aduaneiro do bem importado por pessoa física com cobertura cambial terá por base o valor de transação, expresso na fatura comercial, nos termos estabelecidos no Acordo sobre a Implementação do Artigo VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio de 994, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30, de 5 de dezembro de 994. Art. 37. Para fins de determinação do valor aduaneiro, serão acrescidos aos preços a que se referem os arts. 35 e 36: I - a importância a ser paga pelo destinatário à empresa de transporte expresso internacional, pelo serviço de transporte até o domicílio do destinatário; e II - o seguro a ser pago pelo destinatário, relativo ao transporte da encomenda internacional, quando não incluído na importância a que se refere o inciso I. Parágrafo único. Na hipótese de os custos a que se referem os incisos I e II do caput não serem pagos diretamente à empresa de transporte expresso internacional, estes somente poderão ser acrescidos ao valor aduaneiro, após apuração dos valores efetivamente pagos. Art. 38. Na ausência de documentação comprobatória a que se refere o parágrafo único do art. 35, o preço do bem será determinado pela autoridade aduaneira com base em informações disponíveis, como por exemplo, nos sistemas informatizados da SRF, em catálogo ou lista de preços. Do Pagamento do Imposto Art. 39. O pagamento do imposto deverá ser efetuado até o segundo dia útil subseqüente ao da data do registro da DRE-I por meio de Documento de Arrecadação Fiscal (DARF), individualizado para cada destinatário de remessa. º Do DARF deverá constar o nome do destinatário, seu número de inscrição no CNPJ ou no CPF, bem como os números da DRE-I e do respectivo conhecimento carga, dispensada a utilização de carimbo padronizado. 2 o O imposto não pago no prazo previsto no caput deverá ser acrescido da multa de que trata o inciso I do art. 44 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, e dos juros de mora de que trata o art. 6 da mesma Lei, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis. 3º No prazo a que se refere o caput, será admitida a apresentação de DRE - I retificadora, com exclusão das encomendas não desembaraçadas como remessa expressa. Da Entrega das Remessas Expressas Desembaraçadas Art. 40. A entrega das remessas desembaraçadas à empresa de transporte expresso internacional ficará condicionada à comprovação: I - da assinatura de Termo de Responsabilidade, na DRE-I, para garantia do pagamento do imposto devido, na hipótese do caput do art. 39, ou de seu imediato pagamento; II - do pagamento Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) ou de sua desoneração. Parágrafo único. A empresa de transporte expresso internacional deve requerer a baixa do Termo de Responsabilidade até o dia útil seguinte ao do pagamento do imposto, identificando a correspondente DRE-I. DO DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO Art. 4. O despacho aduaneiro de exportação de remessas expressas poderá ser processado com base em Declaração de Remessas Expressas de Exportação (DRE-E), conforme modelo constante do Anexo VI. º Será apresentada DRE-E distinta de acordo com o abaixo especificado: I - carga de documentos transportada sob conhecimento de c a rg a ; II - carga de encomendas transportada sob conhecimento de c a rg a ; III - carga de documentos transportada por mensageiro internacional (on board courier); e IV - carga de encomendas transportada por mensageiro internacional (on board courier). 2º A DRE-E deverá estar acompanhada da Relação de Remessas Expressas de Exportação, conforme modelo constante do Anexo VII (Encomendas) ou Anexo VIII (Documentos). 3 o Não será registrada DRE-E que contenha remessa sem a informação do número do CPF, CNPJ ou do passaporte do remetente, conforme o caso. 4 o A mala diplomática está dispensada de despacho aduaneiro, devendo: I - estar o conhecimento de carga (house) consignado à missão diplomática ou a repartição consular; II - conter elementos de identificação ostensiva; e III - ser informada no formulário constante do Anexo VII e descrita como mala diplomática, unicamente para fins de controle. Art. 42. A DRE-E será instruída com: I - conhecimento de carga (master), emitido pela companhia aérea transportadora, ou, no caso de transporte por mensageiro internacional, cópia do passaporte, ou outro documento de identidade que o substitua, e do bilhete de passagem aérea do mensageiro; II - primeira via da nota fiscal, exceto se dispensada pela legislação específica; e III - outros documentos exigidos na legislação. Parágrafo único. Não será exigida a apresentação de conhecimento de carga (house) no despacho de documentos e de livros, jornais e periódicos, sem finalidade comercial. Art. 43. A DRE-E será apresentada pelo expedidor da remessa expressa, em duas vias, à unidade da SRF que jurisdicione o aeroporto de embarque, para registro. Parágrafo único. O registro da DRE-E obedecerá à numeração crescente seqüencial, reiniciada a cada ano. Art. 44. O despacho aduaneiro de exportação de remessas expressas será realizado em local alfandegado para esse fim, na zona primária, onde as unidades de cargas permanecerão sob custódia do depositário até a efetivação do embarque. Parágrafo único. No caso de despacho aduaneiro realizado em aeroporto distinto daquele do embarque para o exterior, as remessas seguirão, até o aeroporto onde será realizado o embarque na aeronave que fará a viagem internacional, em regime de trânsito aduaneiro. Art. 45. Todas as remessas expressas serão submetidas à verificação não invasiva, previamente à conferência aduaneira. Parágrafo único. Independentemente da verificação de que trata o caput, as remessas poderão ser selecionadas para conferência aduaneira, inclusive no curso do despacho. Art. 46. As remessas não selecionadas para conferência aduaneira serão consideradas desembaraçadas. Art. 47. As remessas selecionadas somente serão desembaraçadas após a conclusão da conferência aduaneira. º Constatada, durante a conferência aduaneira, ocorrência que impeça o prosseguimento do despacho aduaneiro, a remessa será retida mediante preenchimento do formulário constante do Anexo IV, até o cumprimento da exigência. 2º Os bens sujeitos a controles específicos por outros órgãos somente serão desembaraçados após apresentação da competente autorização. 3 o Se a autorização a que se refere o 2º não for concedida até o término da verificação física das remessas selecionadas, os bens referidos serão retidos mediante preenchimento do formulário constante do Anexo IV, até o cumprimento da exigência ou desistência da exportação. Art. 48. As encomendas indevidamente submetidas a despacho como remessa expressa, identificadas no curso do despacho aduaneiro, serão retidas pela fiscalização aduaneira, mediante preenchimento do formulário constante do Anexo IV, e encaminhadas ao setor próprio para ser providenciado o despacho aduaneiro no regime de exportação comum. º As encomendas a que se refere o caput, assim como outros bens transportados por empresa de transporte expresso internacional, contidos em encomenda aérea internacional, até o limite de US$ 0, (dez mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda, objeto de declaração simplificada de exportação (DSE) registrada no Siscomex, poderão ser submetidos a despacho aduaneiro no setor a que se refere o art º A representação para o despacho aduaneiro de exportação deverá observar as formalidades previstas na legislação específica, e poderá ser indicada pela empresa responsável pelo transporte expresso internacional. DAS OBRIGAÇÕES DOS TRANSPORTADORES HABI- L I TA D O S Art. 49. A empresa de transporte expresso internacional habilitada ao despacho aduaneiro de remessas expressas está obrigada a: I - manter, pelo prazo prescricional, em arquivo organizado em ordem cronológica, em meio físico ou eletrônico, toda a documentação comprobatória dos despachos e os comprovantes de entrega das remessas aos destinatários; II - colocar à disposição da fiscalização aduaneira a infraestrutura necessária à sua atuação, de acordo com o estabelecido no art. 6 o, diretamente, quando o recinto alfandegado for exclusivo para a empresa de transporte expresso internacional, ou, indiretamente, quando o serviço for prestado por operador aeroportuário; III - disponibilizar: a) pessoal de apoio para a verificação não invasiva das remessas e sua verificação física; e b) acesso aos seus arquivos, inclusive informatizados de controle de remessas, para realização de consultas; IV - identificar, por meio de crachás, os mandatários que manusearão as remessas expressas e assistirão os atos de conferência aduaneira; V - levar ao conhecimento da autoridade aduaneira qualquer fato de que tenha notícia, que infrinja, por qualquer meio, as normas instituídas neste ato; e VI - adotar providências no sentido de prevenir a utilização indevida do despacho de remessa expressa, e para o transporte ilegal de armas, munições, entorpecentes, drogas e outros bens de importação suspensa ou proibida, como a identificação das pessoas que entregam ou recebem encomendas em balcão da empresa, a utilização de equipamento para detecção dos referidos bens e a divulgação das restrições à utilização do despacho de remessa expressa junto aos seus clientes. Parágrafo único. Entende-se como documentação comprobatória dos despachos: I - a declaração e os formulários que a acompanham; II - o conhecimento de carga (master e house); III - a fatura ou a fatura pró-forma, na importação, admitida cópia; IV - a nota fiscal, na exportação; V - o DARF comprobatório do pagamento do imposto devido; e VI - outros documentos exigíveis pela legislação específica. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Art. 50. A empresa de transporte expresso internacional sujeita-se às seguintes sanções administrativas: I - advertência nas hipóteses de: a) descumprimento de norma de segurança fiscal e de controle aduaneiro em local alfandegado; b) falta de registro ou registro de forma irregular dos documentos relativos a entrada ou saída de veículo ou mercadoria em recinto alfandegado; c) emissão de documento de identificação ou quantificação de mercadoria em desacordo com sua efetiva qualidade ou quantidade; d) prática de ato que prejudique o procedimento de identificação ou quantificação de mercadoria sob controle aduaneiro; e) consolidação ou desconsolidação de carga efetuada com incorreção que altere o tratamento tributário ou aduaneiro da mercadoria; f) atraso, por mais de três vezes, em um mesmo mês, na prestação de informações sobre carga e descarga de veículos, ou movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro; ou g) descumprimento de norma operacional, prevista nesta Instrução Normativa ou em atos executivos a ela relacionados, ou de requisito ou condição para operar o despacho de remessas expressas; ou II - suspensão, pelo prazo de um dia, da habilitação para utilização do despacho de remessa expressa, nos casos de: a) reincidência em conduta já sancionada com advertência;

17 Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN b) descumprimento da obrigação de apresentar à fiscalização, em boa ordem, os documentos relativos a operação que realizar ou em que intervier, bem como outros documentos exigidos pela SRF; ou c) delegação de atribuição privativa a pessoa não credenciada ou habilitada; ou III - suspensão pelo prazo equivalente ao dobro do período de suspensão anterior, na hipótese de reincidência de conduta já sancionada com suspensão na forma da alínea "a" do inciso II; ou IV - cancelada, nos casos de: a) acúmulo, no período de três anos, de suspensão cujo prazo total supere doze meses; b) agressão ou desacato à autoridade aduaneira no exercício da função; c) prática de ato que embarace, dificulte ou impeça a ação da fiscalização aduaneira; d) sentença condenatória, transitada em julgado, por participação, direta ou indireta de seus representantes, na prática de crime contra a administração pública ou contra a ordem tributária; ou e) ação ou omissão dolosa tendente a subtrair ao controle aduaneiro, ou dele ocultar, a importação ou a exportação de bens ou de mercadorias. o Para os fins do disposto no inciso II do caput, será considerado reincidente o infrator sancionado com advertência que, no período de cinco anos da data da aplicação da sanção, cometer nova infração sujeita à mesma sanção. 2 o Enquanto perdurar a suspensão, não será permitida a admissão de bens no recinto alfandegado administrado pela empresa. 3 o A suspensão da habilitação: I - não dispensa a empresa sancionada do cumprimento das obrigações previstas nesta Instrução Normativa, relativamente às mercadorias sob sua custódia; II - não impede o despacho aduaneiro de remessas que estejam sob sua custódia, desde que recebidas até a data da aplicação da sanção; e III - não impede a transferência dos bens para outra empresa de transporte expresso internacional para fins de despacho. 4 o Na hipótese de cancelamento da habilitação, somente poderá ser solicitada nova habilitação depois de transcorridos dois anos da data de publicação do ADE que aplicar a sanção. 5 o O cancelamento da habilitação implica a vedação ao despacho de remessas expressas na forma desta Instrução Normativa. 6 o A aplicação das sanções administrativas previstas neste artigo não dispensa a multa, conforme o caso, prevista na alínea "d" ou na alínea f do inciso VII do art. 07 do Decreto-lei n o 37, de 8 de novembro de 966, com redação dada pelo art. 77 da Lei n o 0.833, de 29 de dezembro de 2003, nas hipóteses de obrigações a prazo ou termo certo, previstas nesta Instrução Normativa ou em atos executivos. 7 o Os atos de exclusiva responsabilidade do remetente ou do destinatário não acarretarão a aplicação de sanções administrativas à empresa habilitada. Art. 5. As sanções administrativas previstas no art. 50 serão aplicadas na forma estabelecida no art. 76 da Lei n o 0.833, de Art. 52. As sanções administrativas deverão ser registradas no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (Radar) pela administração aduaneira. o Para fins de aplicação das sanções administrativas e sua graduação, deverá ser consultado o Radar. 2 o O registro no Radar deverá ser cancelado após o decurso de cinco anos da aplicação da sanção. 3º Enquanto não estiver disponível a função de que trata o caput, as ocorrências deverão ser registradas no livro fiscal modelo VI - Registro de Ocorrências. Art. 53. Na hipótese de descumprimento dos requisitos e condições previstos no art. 6 o, fica vedado o transporte de remessas expressas, enquanto não for comprovada a adoção das providências necessárias à regularização, sem prejuízo, se for o caso, da aplicação da correspondente sanção administrativa. Parágrafo único. A vedação a que se refere o caput terá efeito a partir da ciência do beneficiário do correspondente auto de infração. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 54. A aplicação do disposto no art. 23 fica suspensa pelo prazo de trinta dias da publicação desta Instrução Normativa, devendo o número de inscrição no CPF ou no CNPJ, do destinatário da remessa, quando desconhecido no momento do registro da DRE-I, ser informado no prazo máximo de até trinta dias após esse registro. Art. 55. Os formulários instituídos por esta Instrução Normativa serão impressos no formato A4 (20 mm x 297 mm), na cor preta em papel ofsete de 75 mg/m2, dentro dos padrões normais de alvura. Parágrafo único. A DRE, na importação e na exportação, e os formulários que as acompanham, poderão ser apresentados em formulário contínuo de 80 ou 32 colunas, desde que observadas a disposição e as informações estabelecidas. Art. 56. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) poderá realizar o despacho aduaneiro das remessas expressas contidas no sistema EMS (Express Mail Service), com base nesta Instrução Normativa ou utilizar a sistemática prevista para o intercâmbio das remessas postais internacionais. Art. 57. As empresas de transporte expresso internacional, já habilitadas, estão dispensadas de nova habilitação, devendo, porém, no prazo de até noventa dias da publicação desta Instrução Normativa, comprovar o atendimento do disposto nos incisos II a VI do art. 6º. Art. 58. A Coana e as unidades da SRF de despacho poderão estabelecer os critérios para a seleção com vistas à conferência aduaneira. Parágrafo único. A Coana orientará sobre procedimentos específicos que devam ser observados para garantir o cumprimento do disposto nesta Instrução Normativa. Art. 59. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de sessenta dias de sua publicação. Art. 60. Fica revogada, sem interrupção de sua força normativa, a Instrução Normativa SRF nº 22, de de janeiro de JORGE ANTÔNIO DEHER RACHID

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19 Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de ISSN DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO VELHO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 5, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Declara a exclusão do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM PORTO VELHO - RO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 250, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto nos arts. 2 e 4 da Lei 9.37, de 05 de dezembro de 996, alterado pelo art. 9º da Medida Provisória nº , de 28 de dezembro de 2002, e o que consta do processo administrativo nº / , declara: Art. º Fica a empresa VITÓRIA INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA, CNPJ de nº /000-67, excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples. Art. 2º A exclusão do Simples surtirá os efeitos a partir de 05/02/2002, nos termos do inciso II do art. 5 da Lei 9.37/96. Art. 3º Poderá a contribuinte dentro do prazo de trinta dias, contado a partir da data da publicação deste Ato, manifestar sua inconformidade, nos termos do Decreto nº , de 6 de março de 972, e suas alterações posteriores, relativamente à exclusão do Simples, dirigida à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Belém-PA, por meio desta unidade, assegurados, portanto, o contraditório e a ampla defesa. Art. 4º Não havendo manifestação no prazo estipulado, a exclusão torna-se-á definitiva. ROBERTO MACHADO BUENO SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BRASÍLIA <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 2 DE JUNHO DE 2005 Declara excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) a empresa que menciona. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM BRASÍLIA-DF, no uso da competência que lhe conferem o artigo 38, caput e º, da Lei nº 8.2, de /2/990, e o artigo 5, 3º, da Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de l996, incluído pelo artigo 3º da Lei nº 9.732, de de dezembro de 998, declara: Nº 25 - Art. º A exclusão da empresa COMERCIAL CANADÁ LTDA, CNPJ nº /000-95, do Simples, uma vez que essa executou obra de construção civil, que constitui atividade vedada para a opção por esse sistema, de acordo com o artigo 9º, inciso V, c/c 4º (este incluído pela Lei nº 9.528, de 0 de dezembro de 997), da Lei nº 9.37, de 996, o artigo 20, inciso V, c/c 3º, da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003, e o Ato Declaratório Normativo COSIT nº 30, de 4 de outubro de 999, conforme o processo administrativo nº / Art. 2º A exclusão surtirá efeito a partir de 0/0/2002, consoante o disposto no art. 24, parágrafo único e inciso II desse, da Instrução Normativa SRF nº 355, de Art. 3º A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta dias contados da data da ciência deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Brasília, nos termos do Decreto nº , de 7 de março de 972, de acordo com o artigo 23, parágrafo único, da Instrução Normativa SRF nº 355, de Parágrafo único. Não havendo a manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo a exclusão tornar-se-á definitiva. Nº 26 - Art. º A exclusão da empresa TEK LEVE MECÂNICA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM MANU- TENÇÃO DE ELEVADORES LTDA, CNPJ nº /000-56, do Simples, uma vez que essa presta serviços de mecânica em elevadores (assistência técnica/manutenção), que são típicos de profissionais de engenharia, ou assemelhados, e de técnico em eletrônica e eletricidade, e constituem atividades vedadas para a opção por esse sistema, de acordo com o artigo 9º, inciso XIII, da Lei nº 9.37, de 996, e o artigo 20, inciso XII, da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003, conforme o processo administrativo nº / Art. 2º A exclusão surtirá efeito a partir de 0/0/2002, consoante o disposto no art. 24, parágrafo único e inciso II desse, da Instrução Normativa SRF nº 355, de Art. 3º A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta dias contados da data da ciência deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Brasília, nos termos do Decreto nº , de 7 de março de 972, de acordo com o artigo 23, parágrafo único, da Instrução Normativa SRF nº 355, de Parágrafo único. Não havendo a manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo a exclusão tornar-se-á definitiva. JOÃO PAULO MARTINS DA SILVA 2ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DE MANAUS <!ID7564-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Habilita a empresa que menciona ao procedimento simplificado de internação. A INSPETORA DA ALFÂNDEGA DO PORTO DE MANAUS, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, declara: I - Habilitada ao procedimento simplificado de internação a Empresa ECOPACK EMBA- LAGENS RECICLÁVEIS LTDA, CNPJ /000-08, Processo /2005-3, nos termos do artigo 3 da Instrução Normativa SRF 242, publicada no DOU de 08//2002 : II - A habilitação terá validade por prazo indeterminado, observada a validação mensal prevista no 2º do art. 6º da Instrução Normativa SRF 242 de 06//2002. III - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MARIA ELIZIA ALVES DE ANDRADE 3ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA <!ID7565-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 53, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Declara a inidoneidade dos RECIBOS referentes a despesas médicas emitidos, a título de prestação de serviços odontológicos, pelo dentista Francisco José de Aguiar Pereira - CPF nº A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA-CE usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250, incido II do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005, com vigência a partir de , declara: INIDÔNEOS, para todos os efeitos tributários, os RECIBOS referentes a despesas médicas emitidos, a título de prestação de serviços odontológicos, pelo dentista Francisco José de Aguiar Pereira - CPF nº , com endereço à Rua Santo Antônio, 36, Gentilândia, Fortaleza-CE, CEP nº , a partir de a , haja vista serem ideologicamente falsos e, portanto, imprestáveis e ineficazes para fins de dedução da base de cálculo do imposto de renda pessoa física por quaisquer usuários dos mesmos, tendo em vista o contido na Súmula Administrativa de Documentação Tributariamente Ineficaz - conforme consta do processo administrativo nº / ESTER MARQUES LINS DE SOUSA 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ARACAJU SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA <!ID7566-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 20, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de O CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ARACAJU/SE no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º- Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º- O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º- É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal em Aracaju/SE, no endereço: Rua Paulo Henrique Machado Pimentel, nº 40 - D.I.A, bairro Inácio Barbosa, Aracaju-SE, CEP: Art. 4º- Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º- Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. EDSON FIEL FILHOT ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Relação dos CPF das pessoas físicas excluídas

20 20 ISSN Nº 9, quinta-feira, 23 de junho de Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM JUIZ DE FORA <!ID7567-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 32, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM JUIZ DE FORA-MG, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo inciso II do art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 4 de março de 2005, e considerando os artigos 34, da Lei nº 4.54/62, e 27, da Lei nº 5.72/66, e os elementos integrantes do Processo nº / , declara: 2. ALTERADO, de ofício, por enquadrar-se no disposto no parágrafo 3º do artigo 22 do Decreto nº 3.000/99, o domicílio fiscal da empresa BORGES DE MEDEIROS SUPERMERCADOS LTDA, CNPJ /000-50, para a Rua Demétrio Ribeiro, 332, D, Bairro Santo Antônio, em Barbacena/MG. instalações. ADE D ATA REDEX CNPJ 2 0/0/200 Transportes Grande Rio Ltda / /0/200 Tecon Term. Containers / /05/200. Silva Transportes Ltda / /07/200 Sada - Transp. Armazenagem Ltda / / / 2002 WMS World Marine Service Ltda / Art. 2º - Este ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. WOLNER FERREIRA DA COSTA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID7568-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 74, DE 20 DE JUNHO DE 2005 Cancelamento de inscrição no Registro de Despachantes Aduaneiros de que trata a IN DpRF nº 09, de 02 de outubro de 992. O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, do Superintendente da Receita Federal - 7ª Região Fiscal, e atendendo ao que consta do processo em referência, declara: Art. Cancelada, a pedido, no Registro de Despachantes Aduaneiros, a seguinte inscrição: PROCESSO NOME CPF INSCRIÇÃO / LAERTE DE SOUSA MARTINS D/00.93 Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM SANTOS <!ID7569-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 52, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Anula atos praticados perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 250, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25/02/2005, publicada no DOU de 04/03/2005, com base no disposto no artigo 26, inciso II, da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3/09/2002, declara: Art. º Ficam anuladas as inscrições no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) abaixo especificadas, pela constatação de vício na inscrição, conforme apurado nos processos administrativos indicados: NOME EMPRESARIAL NÚMERO DA INSCRIÇÃO PROCESSO HIGER EMPRESA LIMPADORA S/C LTDA / / FERRAZO IMÓVEIS E ADM. S/C LTDA / / CARLOS VINICIO LACERDA NACIF <!ID7570-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 53, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Exclusão de pessoa jurídica do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIM- PLES O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 250, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25/02/2005, publicada no DOU de 04/03/2005, e pelo 3º do artigo 5 da Lei nº 937, de 05/2/996 (incluído pelo artigo 3º da Lei nº 9732, de /2/998), declara: Art. º Fica excluída da sistemática de pagamentos de tributos e contribuições federais denominada SIMPLES a pessoa jurídica ALBERTO ESCUDERO ME - CNPJ nº / , por ficar constatada a hipótese de vedação à opção prevista no inciso XV do artigo 9º da Lei nº 937/96 (existência de débito inscrito em Dívida Ativa da União), conforme apurado no processo administrativo nº / Art. 2º A exclusão do Simples surtirá efeito a partir de 0/04/2002, conforme artigo 24, inciso II, da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29/08/2003. Art. 3º A pessoa jurídica poderá manifestar sua inconformidade quanto à exclusão de ofício, no prazo de 30 dias, observada a legislação relativa ao processo tributário administrativo, e, não havendo manifestação, após o decurso deste prazo a exclusão tornar-se á definitiva. CARLOS VINICIO LACERDA NACIF DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID >RETIFICAÇÕES No Ato Declaratório Executivo SRRF08/DIANA nº 02, de 03/0/200, publicado no DOU-E de 9/0/200, Seção, págs. a 3, Onde se lê: 8A ALEXANDRO DAMASCO DA CRUZ / Leia-se: 8A ALEXANDRO DAMASO DA CRUZ / ROGÉRIO MARTINHO TESTA <!ID >ATO DECLARATÓRIO 7ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO Nº 76, DE 22 DE JUNHO DE 2005 O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições, e tendo em vista o que consta do processo nº / , bem como no disposto no inciso II, do art. 3º, da IN SRF nº 4, de 3 de dezembro de 200, declara: Ficam revogados o ADE que autorizaram as empresas, a seguir relacionadas, a operarem, como Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX), as áreas localizadas em suas <!ID > No Ato Declaratório Executivo SRRF08/DIANA nº 02, de 2/0/2004, publicado no DOU-E de 5/0/2004, Seção, pág. 29, Onde se lê: 8A.0.80 MIRALVA MARTINS DE CASTRO / Leia-se: 8A.0.80 MIRALVA MARTINS CASTRO DA SILVA /

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