Avaliar o processo de planejamento, levando-se em conta: Como está organizado o colegiado (núcleo técnico, núcleo dirigente, plenárias, regimento

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1 Avaliar o processo de planejamento, levando-se em conta: Como está organizado o colegiado (núcleo técnico, núcleo dirigente, plenárias, regimento interno); Como está a infraestrutura do colegiado; O processo de elaboração / revisão do PTDRS e PST (caráter participativo e metodologias empregadas ou criadas);

2 ELEMENTOS E PRINCÍPIOS DA GESTÃO SOCIAL Planejamento (Participação) Controle Social (Transparência) GESTÃO SOCIAL Organização (Democracia)

3

4 Colegiados Organizados e em Funcionamento Planos Elaborados, Qualificados e em implementação Projetos Estratégicos Territoriais Identificados

5 "Não existe vento favorável, para o marinheiro que não sabe aonde ir" (Sêneca)

6

7 as alterações da composição do produto e a alocação de recursos pelos diferentes setores da economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social (pobreza, desemprego, desigualdade, condições de saúde, alimentação, educação e moradia)

8 Os debates sobre o desenvolvimento econômico foram acirrados no período posterior à segunda grande guerra; terminado o conflito bélico (1939 a 1945), o tema foi encarado por todos os países, principalmente os aliados, que visavam se livrar de problemas como: guerra, desemprego, miséria, discriminação racial, desigualdades políticas, econômicas e sociais

9 O documento de maior importância dessa época: Carta das Nações Unidas abril de 1945 (A ONU foi establecida em 24 de outubro de 1945)

10 promover o crescimento e melhorar a qualidade de vida dentro de uma liberdade maior; utilizar as instituições internacionais para promoção do avanço econômico e social; conseguir cooperação internacional necessária para resolver os problemas internacionais de ordem econômica, social, cultural ou de caráter humanitário; e promover e estimular o respeito aos direitos humanos e as liberdades fundamentais de toda a população do globo, sem distinção de raça, credo, sexo, idioma ou cor.

11 Passado o pior da crise bélica (Segunda Guerra), foi criada pelos países aliados e pela própria Organização das Nações Unidas, uma série de programas e organismos especiais para ajudar os países a tratar dos problemas econômicos e sociais de modo a manter o equilíbrio mundial;

12 O Fundo Monetário Internacional,FMI; O Banco Mundial, BIRD; O Acordo Geral de Tarifas e Comércio; O Programa das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO; O Programa para a Educação, Ciência e Cultura, UNESCO; A Organização Mundial de Saúde, OMS; a Organização Internacional do Trabalho, OIT. Cada desses organismos tem funções e instrumentos específicos de atuação, mas com um objetivo em comum: melhorar a qualidade de vida das pessoas.

13 Corte Internacional de justiça Conselho de segurança Assembléia Geral Conselho econômico e social Conselho de administração Secretaria Geral

14 18 agencias presentes: ACNUR (Alto Comissário da ONU para Refugiados) UNIC Rio (Centro de Informações das Nações Unidas no Rio de Janeiro) CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) FMI (Fundo Monetário Internacional) Banco Mundial OIT OMS/OPAS (Organização Mundial da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde) PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) UIT (União Internacional de Telecomunicações) UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids) UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) UNFPA (Fundo de Populações das Nações Unidas) UN-HABITAT (Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos) UNICEF UNIFEM (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) e UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes).

15 Com a ONU, intensificaram-se os debates acerca do conceito e dos meios para se conquistar o desenvolvimento

16 Crescimento econômico X desenvolvimento Econômico

17 Enquanto crescimento constitui um processo de mudança quantitativa de uma determinada estrutura, desenvolvimento é um processo de mudança qualitativa de uma estrutura econômica e social. O desenvolvimento passa a ser entendido como uma resultante do processo de crescimento, cuja maturidade se dá ao atingir o crescimento autosustentado, ou seja, alcançar a capacidade de crescer de maneira contínua. Em nome do desenvolvimento buscam-se valores crescentes: mais mercadorias, mais anos de vida, mais saúde, educação, dentre vários outros.

18 Desenvolvimento nada mais é que o crescimento incrementos positivos no produto e na renda transformado para satisfazer as mais diversificadas necessidades do ser humano, tais como: saúde, educação, habitação, transporte, alimentação, lazer, dentre outras

19 desenvolvimento não é sinônimo de crescimento econômico, apesar de contemplar esta dimensão.desenvolvimento é, antes de tudo, mudança social (alterações no capital humano e social) e mudança política (alterações nos padrões de organização e nos modos de regulação das sociedades).

20 Preocupação da comunidade internacional com os limites do desenvolvimento do planeta datam da década de 60; Tais discussões ganharam tanta intensidade que levaram a ONU a promover uma Conferência sobre o Meio Ambiente em Estocolmo (1972)

21 No mesmo ano, pesquisadores do "Clube de Roma" publicaram o estudo Limites do Crescimento. O estudo concluía que, mantidos os níveis de industrialização, poluição, produção de alimentos e exploração dos recursos naturais, o limite de desenvolvimento do planeta seria atingido, no máximo, em 100 anos, provocando uma repentina diminuição da população mundial e da capacidade industrial.

22 Muitos outros relatórios surgiram, até que em 1987 a Comissão Mundial da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), apresentou um documento chamado Our Common Future, mais conhecido por relatório Brundtland; O relatório diz que "desenvolvimento sustentável é desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades".

23 Resultado do trabalho da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Parte de uma visão complexa das causas e problemas sócio-econômicos e ecológicos da sociedade global Sublinha a relação entre economia,tecnologia, sociedade, política e ética

24 limitação do crescimento populacional; garantia de alimentação a longo prazo; preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis; aumento da produção industrial nos países nãoindustrializados à base de tecnologias ecologicamente adaptadas; controle da urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores; as necessidades básicas devem ser satisfeitas

25 Em comparação com os outros documentos, este mostra uma visão bastante realista Mantém um tom bastante diplomático Espaço diminuto de críticas à sociedade industrial Discute consumo mínimo, mas evita tocar em consumo máximo Defende o crescimento tanto dos ricos como doa pobres

26 A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em 1992, mostrou um crescimento do interesse mundial pelo futuro do planeta; muitos países deixaram de ignorar as relações entre desenvolvimento sócioeconômico e modificações no meio ambiente.

27 Princípio da sustentabilidade refere-se à possibilidade de que os resultados obtidos no processo de desenvolvimento tenha um caráter permanente, preservando a capacidade produtiva dos recursos naturais, potencializando seus efeitos sobre a criação e distribuição de renda e de ocupações, e assegurando apoio político suficiente que possibilite a garantia de continuidade das ações e de seus resultados sobre o bem-estar social, econômico e ambiental da população.

28 A sustentabilidade é, portanto, política e historicamente determinada. Isto significa dizer que cada agrupamento humano em seu contexto sócio-econômico estabelecerá suas próprias referências e padrões de sustentabilidade. Estes dependerão da correlação de forças políticas e sociais específicas de uma conjuntura. É por essa (entre outras) razão que se torna indispensável um sólido processo de participação popular onde seja privilegiada a democracia.

29 Não se restringe às atividades produtivas de bens originados da terra. O importante a considerar é o espaço rural, onde ocorrem variadas atividades de apoio ao processo produtivo e o desenvolvimento sócio-econômico ambiental.

30 Almeja viabilizar o desenvolvimento econômico em moldes mais equilibrados socialmente, com o máximo de eficiência organizacional, pretendendo viabilizar as transformações econômicas e sociais na no território, reduzindo os desníveis existentes atualmente entre áreas rurais e a vida urbana metropolitana; O Desenvolvimento territorial Rural Sustentável surge uma estratégia para um tipo de desenvolvimento que possibilite verdadeiras melhorias na qualidade de vida humana.

31 Para que ocorra desenvolvimento social como conseqüência do econômico é necessário que se melhore as condições de habitação, saúde, alimentação, educação, dentre outras, bem como se incentive a participação da população no planejamento e na execução dos planos e projetos.

32 Promover a melhoria significativa das condições de vida da população, através de sua melhor inserção na esfera econômica a partir das potencialidades de cada localidade e do território; Ampliar os níveis de qualificação da população de maneira que seu potencial criativo e produtivo seja melhor aproveitado; Fortalecer a cidadania e articular se com as instituições que atuam no território; Promover o desenvolvimento ambientalmente sustentável, estimulando iniciativas que conservem, preservem e recuperem o meio ambiente rural.

33 Sustentabilidade desenvolvimento territorial Ambiental Dinamização Social e econômica Sustentabilidade Políticoinstitucional Sociocultural Educacional

34 O PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTÁVEL

35 É o principal instrumento de apoio à gestão social por parte dos colegiados territoriais, e que deve estimular a construção de um novo modelo de desenvolvimento e a formulação do projeto de desenvolvimento do território.

36 Situação 2008 PTDRSs PST EPE Elaborados Para qualificar Para elaboração

37 Região N Demandas Estado Entidades PTDRS PST EPE AM CARITAS AC CONDIAC/ CARITAS, IBRADEC/ CONDIAC AP CARITAS PA CARITAS RO COOPERR RR COOPERR/ COPING/ CAPROR Total

38 1. Seja assegurada a participação dos integrantes do colegiado e dos demais atores sociais de todos os municípios; 2. O PTDRS não seja somente um espelho de um setor mais organizado da sociedade ou dos gestores públicos, mas antes um documento/instrumento de negociação e concertação da diversidade de pensamentos, interesses, práticas e sonhos existentes no território;

39 3. O PTDRS busca ser uma manifestação da realidade do território, com um diagnóstico, uma visão de futuro, eixos de desenvolvimento, programas e projetos: 4. Sejam adotados procedimentos para identificar e incluir, na redação de suas sínteses, os produtos da análise dos diversos públicos existentes nos territórios (indígenas, pescadores artesanais, comunidades tradicionais, ribeirinhos, povos extrativistas, mulheres, jovens, sistemas alternativos de produção, experiências culturais e educacionais dentre outros);

40 Organização da Institucionalidade Territorial Diagnóstico Territorial Visão de Futuro Objetivos Estratégicos Diretrizes Principais Eixos de Desenvolvimento Programas Projetos Estratégicos Sistema de gestão

41 o fortalecimento do colegiado é um dos propósitos do processo de planejamento; aspectos fundamentais a serem avaliados: representatividade, legitimidade, estrutura de funcionamento e condições para construir, negociar e implementar as ações e projetos do PTDRS,

42 Pode ser entendida como a identificação dos sonhos individuais e coletivos das comunidades e sujeitos que fazem parte do território; A partir dessa análise os participantes do processo de planejamento poderão se indagar, por exemplo, sobre onde querem chegar com o território nos próximos dois, cinco ou dez anos.

43 Trata-se de uma leitura participativa da realidade numa perspectiva territorial. Ele será composto a partir das dimensões de sustentabilidade (ambiental, sociocultural e educacional, socioeconômica e política institucional). Para a construção do diagnóstico num território que ainda não tem PTDRS, recomendam-se dois procedimentos: 1) consultar bases de dados secundários e 2) realizar atividades de verificação e confrontação com dados primários.

44 Podem ser entendidos como grandes propósitos a serem alcançados pelos atores territoriais, a partir da identificação e qualificação da visão de futuro. Ex: - Promover uma gradativa reconversão produtiva e diversificação da economia regional, de maneira a depender menos de atividades de baixa capacidade de geração de renda e poupadoras de trabalho; - Criar formas de inserção dos agricultores e dos segmentos mais pobres nestas novas atividades inovadoras e diversificadas.

45 Atividades norteadoras do desenvolvimento sustentável do território, segundo os objetivos ou importância dentro de cada dimensão; Tendo como referência a análise das diversas dimensões e suas inter relações, o diagnóstico territorial deve fornecer o insumo básico para identificação dos eixos de desenvolvimento. Ex: lazer, ecoturismo, ovinocaprinocultura, apicultura, mandiocultura e cajucultura, etc

46 Um conjunto de projetos interdependentes, coordenados de modo a produzirem os resultados desejados, segundo a natureza dimensional ou multidimensional dos eixos de desenvolvimento;

47 Atividades (sociais, produtivas, culturais ou educacionais) identificadas pelo diagnóstico territorial que, dado o seu caráter freqüente, sua espacialidade, capacidade de integrar, incluir, estruturar e se articular com outras atividades, possam de fato promover o desenvolvimento sustentável do território

48 Projetos aglutinadores ou nucleadores: são aqueles projetos que apresentam características particulares, que conseguem integrar e disparar outras atividades, gerando efeitos multiplicadores e de articulação setorial no território. Projetos estruturantes ou includentes: são aqueles projetos que podem atuar sobre limitações históricas ou entraves legais que condicionam o desenvolvimento, como investimentos sobre a posse de terras, regulação do uso de recursos naturais ou de gestão municipal. Podem estar relacionados à estruturação de qualquer atividade dentro da dimensão do desenvolvimento.

49 Projetos complementares: apresentam características de apoio às demais atividades, sejam produtivas ou não, mas que podem modificar a dinâmica interna do território. Em geral, podem estar vinculados aos projetos aglutinadores ou nucleadores. Projetos de sustentabilidade: São aqueles projetos que apóiam a organização territorial, a gestão integrada ou compartilhada de recursos naturais, manejo de áreas silvestres, de florestas, de reservas ecológicas, de conservação e recuperação sustentável da produção.

50 Projetos de autonomia e independência: São aqueles projetos que podem ter influência significativa na organização territorial e criar capacidades locais para gerar autonomia e independência na gestão dos seus arranjos institucionais (produtivos ou não)

51 Caracteriza-se, sobretudo, pela responsabilidade do colegiado por sua implementação; Para isso, deverá se estruturar de alguma forma (câmaras temáticas, comitês, núcleos, grupos de trabalho, dentre outros) e constituir um instrumento de gestão.

52 Transformar as estratégias do PTDRS em ações operacionais; Transformar essas estratégias em tarefas para o colegiado; Estruturar a sinergia institucional para as estratégias do PTDRS Converter as estratégias em um processo contínuo e enriquecedor.

53 a) O processo interno consiste, principalmente, na intensidade de responsabilidade social (capacidade de pactuação) que o colegiado se atribui ao assumir a gestão, orientando-se no sentido da materialização dos objetivos, metas e resultados e também no contínuo processo de qualificação do próprio sistema;

54 b) O processo externo consiste na competência social (assumida e desenvolvida) do colegiado buscando a maior governança nos acordos e negociações com parceiros e atores nas diversas esferas de concertação possíveis da União.

55

56 Diagnóstico territorial Visão de futuro Objetivos estratégicos Diretrizes principais Eixos de desenvolvimento Eixos de desenvolvimento Eixos de desenvolvimento Programas Programas Programas Programas Programas Programas Projetos estratégicos Projetos estratégicos Projetos estratégicos Sistema de gestão

57 Objetivo a) fortalecer a gestão dos colegiados para a implementação dos planos; b) Avaliar, revisar e atualizar o diagnóstico territorial, considerando as dimensões do desenvolvimento sustentável; c) Avaliar e atualizar a visão de futuro, objetivos estratégicos, eixos de desenvolvimento e programas; d) Identificar os projetos estratégicos territoriais e a forma de gestão; e) Consolidar o colegiado territorial como gestor do plano territorial.

58 Processo de Qualificação do PTDRS

59 Página de rosto Informações Institucionais Sumário Apresentação Resumo Executivo Diagnóstico Territorial: ambiente externo e ambiente interno (descrições, análises, mapas e fotografias) Visão de Futuro Objetivos Estratégicos Diretrizes Principais Eixos de Desenvolvimento Programas e Projetos Estratégicos Proposta de Gestão do Plano Territorial Considerações Finais Anexos Bibliografia Referencial

60 Etapas do Processo de elaboração/ qualificação do PST Sensibilização e Mobilização Elaboração do Diagnóstico Territorial Priorização dos Sistemas e Cadeias Produtivas Definição das Metas de Créditos Definição das Metas de ATER Definição das Ações Complementares Elaboração das Proposta de Implementação Definição da Forma de Gestão Definição das Estratégias de Divulgação

61 ETAPAS E PROCEDIMENTOS - PST Etapa 1. Sensibilização e comprometimento das instituições parceiras. 2. Coleta, sistematização e análise preliminar das informações básicas. 3. Sensibilização do Colegiado Territorial e tomada das primeiras decisões; 4. Trabalho de Campo e elaboração de propostas pelo consultor e membros da comissão técnica 5. Elaboração da versão preliminar do PST 6. Apreciação da versão preliminar do PST pelo Colegiado Procedimento - Evento de caráter estadual, com duração de 1 dia - Recebimento de dados já sistematizados - Complemento das planilhas. - Análise, conforme orientações específicas. - Oficina Territorial especifica para o PST, com duração estimada de 16 horas - Entrevistas com grupos sociais, sistematização das informações e apreciação de propostas elaboradas pelo consultor. - Apresentação de resultados parciais, ao Colegiado Territorial. - Trabalho de escritório. - Reunião da comissão técnica. - Evento de 2 (dois) dias do PST. 7. Redação da versão final do PST - Trabalho de escritório. 8. Negociações e fechamento de acordos para implementação dos PST. - Evento de 1 dia com as instituições parceiras.

62 a) PREPARAÇÃO DA AMBIÊNCIA DE PLANEJAMENTO ATIVIDADES Socialização metodológica e planejamento Mobilização dos atores territoriais Preparação de uma equipe técnica de apoio Apresentação da proposta para a qualificação do plano MECANISMO DE EXECUÇÃO Oficina estadual Reuniões, jornadas, sistema de comunicação. Encontro específico para discussão e distribuição das tarefas Oficina Territorial (duração de dois dias) PRODUTO/RESULTADO Relatório contendo o plano de ação Atividade agendada Equipe constituída Atores sensibilizados e mobilizados para o planejamento territorial

63 ATIVIDADES Atualização das informações secundárias MECANISMO DE EXECUÇÃO Serviços de escritório PRODUTO/RESULTAD O Relatório contendo a versão preliminar do diagnóstico Apresentação e resgate das informações primárias e preparação do planejamento Preparação das sínteses do diagnóstico para o planejamento Oficina de diagnóstico territorial (dois dias) Trabalho de escritório Relatório contendo a versão do diagnóstico Documento contendo a versão final do diagnóstico e síntese;

64 ATIVIDADES Apresentação da síntese do diagnóstico ao colegiado, análise da visão de futuro, revisão dos eixos e programas e identificação dos projetos. MECANISMO DE EXECUÇÃO Oficina territorial (duração de dois dias) PRODUTO/RESULTADO Relatório contendo a Visão de Futuro, eixos de desenvolvimento e programas qualificados; relatório contendo os projetos estratégicos identificados. Sistematização das contribuições do colegiado Trabalho de escritório Relatório da primeira versão do PTDRS

65 ATIVIDADES Definição da forma de gestão do Plano e validação da versão final MECANISMO DE EXECUÇÃO Oficina Territorial PRODUTO/RESULTADO Documento validado e devolvido ao território. Incorporação das contribuições do colegiado Trabalho de escritório Entrega da versão final

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