PROFESSORES ALFABETIZADORES E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: UM OLHAR DIFERENTE?

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1 PROFESSORES ALFABETIZADORES E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: UM OLHAR DIFERENTE? Resumo Lenine Ferreira da Silva 1 - UEMS Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento A pesquisa tem o objetivo de descrever e analisar o trabalho do coordenador pedagógico sob diferentes olhares, do próprio coordenador, do professor alfabetizador e dos autores utilizados, trazendo reflexões sobre seu o papel enquanto coordenador e o revelando como personagem capaz de contribuir com o trabalho realizado pelo professor alfabetizador e consequentemente com a aprendizagem do aluno. É muito amplo e complexo o campo de atuação deste profissional, que vem se fazendo no dia a dia da escola e que pode ser um grande parceiro do professor na busca da melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Buscou-se durante a pesquisa ouvir o relato dos coordenadores pedagógicos sobre como desenvolvem algumas de suas atribuições, principalmente as desenvolvidas diretamente com os professores e também como este trabalho é visto pelos professores alfabetizadores, por eles acompanhados, assim realizou-se entrevistas com coordenadores e professores que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental. Para a discussão teórica foram utilizados autores que trabalham com a temática da formação continuada, alfabetização e coordenação pedagógica. A pesquisa descreve qual o papel deste profissional, como este está sendo realizado e sua importância para o professor, pois de acordo com a literatura pesquisada o mesmo é responsável por acompanhar, orientar e mediar à prática pedagógica do professor, assim como seu desenvolvimento profissional, além de realizar trabalhos voltados para os alunos, as famílias e a direção escolar. Foi possível perceber que muitas vezes o trabalho desenvolvido pelos coordenadores não atende as necessidades dos professores, principalmente no que refere à formação continuada destes profissionais. Palavras-chave: Coordenador pedagógico. Aluno. Professor. Aprendizagem. Introdução A pesquisa aqui descrita tem o objetivo de relatar e colocar em discussão o papel do coordenador pedagógico, destacando-o como parceiro e agente capaz de contribuir com o trabalho do professor no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Os dados coletados 1 Mestranda do curso de Mestrado Profissional, concentração em formação de educadores da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Profedc/UEMS. lefise@hotmail.com. ISSN

2 39705 foram analisados na busca de evidenciar como esta contribuição é relatada tanto pelo professor quanto pelo próprio coordenador. Pretende-se assim, identificar quais as formas de realização e organização do trabalho dos coordenadores, em especial junto aos professores alfabetizadores, organização esta que sendo bem articulada e sistematizada poderá enriquecer o trabalho do professor, bem como seu desenvolvimento profissional. A realização da pesquisa aconteceu em duas escolas da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande, MS, tendo como sujeitos da pesquisa 4 professoras que atuam no 1º ano do Ensino Fundamental e 2 coordenadores que atuam junto com estas professoras. A mesma aconteceu em três momentos, o primeiro onde foi realizada a análise do campo de estudo, com delimitação do mesmo, seleção dos participantes e o levantamento bibliográfico, com o objetivo de conhecer e descrever alguns aspectos e contribuições que os coordenadores podem dar aos professores, o segundo onde foram aplicados questionários aos coordenadores e professores participantes da pesquisa, para coleta de dados que evidenciem como acontece a integração entre eles no desenvolvimento do trabalho, identificando a ação do coordenador e sua intervenção junto ao professor, os dados foram analisados mediante a referência bibliográfica em um terceiro momento. Coordenador pedagógico: algumas contribuições ao professor Podemos afirmar que o coordenador pedagógico trabalha diretamente com o professor, com o trabalho realizado em sala de aula, assim deverá realizar ações que venha a contribuir para o aperfeiçoamento da prática pedagógica de seus professores. Destacam-se os professores alfabetizadores, aqui entendidos como aquele profissional responsável por sistematizar e executar ações pedagógicas que favoreçam ao aluno, o desenvolvimento de habilidades de ler e escrever com compreensão. Este profissional deve conhecer processos de aprendizagem, características e implicações do desenvolvimento da criança em alfabetização, as competências que os alunos devem alcançar ao final do ano, os métodos de alfabetização e as abordagens de avaliação da aprendizagem. Neste sentido, torna-se essencial a interação entre o professor alfabetizador e o coordenador pedagógico, propiciando o desenvolvimento de ações integradas voltadas para o sucesso do processo de alfabetização, assim a organização docente dentro da escola não deve ocorrer ao acaso, mas sim pensada e planejada pelo professor em conjunto com o coordenador

3 39706 pedagógico, sendo este um parceiro para o professor, contribuindo não só em sua prática pedagógica, mas também e principalmente para a sua formação profissional. Segundo Leite (2001, p. 39): A construção e o desenvolvimento das práticas pedagógicas em sala de aula são tão importantes que não deveriam ficar restritos às experiências e decisões isoladas dos professores. O planejamento e a avaliação dessas práticas deveriam ser realizados como parte do trabalho coletivo dos professores e coordenadores pedagógicos, uma vez que tal condição possibilitaria a troca de experiências, bem como o aprofundamento da análise das práticas desenvolvidas, num movimento dialético envolvendo a relação ação-reflexão. A figura do coordenador pedagógico ainda é algo novo em alguns contextos escolares, pois em várias escolas ainda temos como apoio ao professor o supervisor pedagógico e o orientador educacional, assim, questionamos quem é este coordenador e qual o papel deste profissional junto ao professor, em especial o professor alfabetizador. De acordo com Vasconcellos (2008) o coordenador é aquele(s) que coordenará o trabalho realizado na escola de forma que este não se torne individualista, alienado e desarticulado com a realidade e a necessidade do professor e do aluno. O autor usa a nomenclatura supervisão e coordenação em alguns momentos se referindo ao mesmo profissional: Coordenação tem para nós esta acepção ampla de aglutinação de pessoas em torno da busca de sentido para a prática educativa que, embora ocorrendo em vários espaços e tempos da escola, têm (devem ter) uma profunda articulação. A atividade educativa é essencialmente relacional. Coordenação corresponde ao esforço de caminhar junto, de superar as justaposições, as fragmentações ou a ação desprovida de intencionalidade. (VASCONCELLOS, 2008, p. 11). Refletindo sobre este caminhar junto citado pelo autor, buscam-se maneiras para que os coordenadores trabalhem juntamente com os professores, contribuindo um com o outro, pois, por algum tempo existiu a figura de um profissional que era visto como aquele que controlava ou fiscalizava a ação pedagógica do professor, segundo Vasconcellos (2008, p. 151): Seria muito positivo que os professores pudessem sentir a coordenação pedagógica como autêntica aliada nesta tentativa de alterar sua prática e não como elemento de controle e fiscalização. A equipe de coordenação escolar tem por função articular todo o trabalho em torno da proposta geral da escola e não ser elemento de controle formal e burocrático.

4 39707 A coordenação pedagógica deverá realizar ações no sentido de criar condições facilitadoras para o processo de organização docente. Segundo Leite (2001, p. 41): Tal meta tem se constituído como um dos grandes desafios na construção da escola democrática, pois implica, de um lado, a superação das tradicionais organizações centradas na figura autoritária do diretor (ou coordenador) e, por outro, a superação da atuação isolada e individualista dos professores que tem caracterizado a escola tradicional. Vasconcellos (2008) nos relembra que o coordenador também é um educador e conhece a realidade escolar, sabe como é estar atuando em uma sala de aula, tendo a obrigação de lutar contra tudo o que pode desvaloriza a escola e o trabalho do professor. Para Orsolon (2007), o estabelecimento de parcerias e trocas de experiências entre professores e coordenadores podem contribuir para rever esta situação, criando um ambiente mais produtivo e contribuindo para a aprendizagem do aluno. Porém para isto é necessário muito estudo e pesquisa, pois o coordenador deverá conhecer e entender temas que não eram necessários enquanto docente, mas que será para poder orientar e contribuir na formação de seus professores, neste sentido afirma Pinto (2011, p. 20), para ser pedagogo tem que ter uma formação para além da que tem o docente. Tratase de uma formação que ultrapasse o campo da docência, envolvendo e aprofundando outras áreas de conhecimento que como professor, não se exige dele o domínio. O trabalho do coordenador se dá no campo da mediação, e poderá ser realizado por meio de diversos instrumentos e momentos, como por exemplo; nas reuniões pedagógicas, no momento de planejamento ou estudo do professor, em visitas à sala de aula, através do plano de ensino, ouvindo o professor, acolhendo-o, tendo uma postura de valorização, pois, sabe-se que há certa resistência as mudanças, mas o coordenador não poderá desistir, assim como o professor não pode desistir do seu aluno (VASCONCELLOS, 2008). A forma adequada de realização do trabalho do coordenador poderá trazer muitos benefícios principalmente na formação integral dos alunos, pois, ao trabalhar com o professor ele também estará contribuindo para a aprendizagem do aluno, assim como afirma Vasconcellos (2008, p.101), todo o esforço da mediação da supervisão vai à perspectiva de ajudar o professor a construir um sentido para seu trabalho e, dessa forma, ajudar o aluno a também elaborar um sentido para o estudo. Ao analisarmos a relação existente entre coordenação pedagógica e professor é necessário também entendermos a história destes profissionais, de forma individual, no grupo e na instituição, para compreendermos as razões de algumas resistências. Aqui se destaca a

5 39708 importância do trabalho coletivo em torno do Projeto Pedagógico da escola para buscar a união da equipe. O trabalho coletivo e a formação permanente em serviço também podem ajudar ao professor a ter melhor compreensão do processo geral de educação, estratégias ou métodos mais apropriados para enriquecer seu trabalho, facilitando a mediação do coordenador. Faz-se necessário ressaltar a importância da pesquisa, do estudo e da reflexão na formação profissional, a qual possa trazer também transformações na aprendizagem do aluno, nas ações dos professores alfabetizadores e no papel do coordenador como mediador deste processo. No desenvolvimento de suas funções o coordenador pedagógico atuará como mediador ao buscar recursos e estratégias contribuindo para que estes professores repensem seu plano de ensino. Pois, ao descrever algumas das contribuições da coordenação Vasconcellos (2008, p. 151) destaca que esta equipe: [...] tem um campo de atuação da maior importância: ajudar os docentes a repensarem suas propostas, reverem as rotinas, romperem com o formalismo (enciclopedismo, informações descontadas, classificações, metalinguagem) dos conteúdos preestabelecidos. Vasconcellos (2008, p. 85), afirma também que a esfera de atuação e preocupação da coordenação é muito ampla (envolve questões de currículo, aprendizagem, relações interpessoais, ética, disciplina, avaliação da aprendizagem, relacionamento com a comunidade, recursos didático, etc.). Porém, isto não significa que ele deva saber de tudo, mas ter disposição para conhecer e buscar por novos conhecimentos. O coordenador será aquele que atuará junto com o professor, com o aluno e a família, tendo um plano de ação que contemplem todos e permita a integração entre eles. É por meio de sua ação e mediação planejada, que o coordenador ajudará os professores em sala de aula a desenvolver um bom plano de ensino e aprendizagem, pois ele tem diversos meios e recursos para a realização deste trabalho, como por exemplo; reuniões, formação continuada em serviço, intervenção no planejamento, análise de atividades, trabalhos e discussões em grupos, entre outros. Segundo Orsolon (2007, p. 22), essa atividade mediadora se dá na direção da transformação quando o coordenador considera o saber, as experiências, os interesses e o modo de trabalhar do professor, o autor acrescenta ainda que o coordenador deva criar

6 39709 condições para este professor questionar sua prática e disponibilizar recursos para que ele a modifique, trazendo propostas inovadoras e formação continuada. Caminhos não lhes faltam, porém cabe ao coordenador a partir de uma análise crítica da sua realidade, levando em consideração sua clientela, escolher o que proporcionará um trabalho de qualidade e com significado a estes professores que atuam no processo de alfabetização, o que lhes dará condições de fazer estas escolhas será sua experiência como educador, coordenador e a concepção de educação que tem. Deve-se procurar evoluir como profissional (coordenadores) e para isto é necessário buscar recursos que possam subsidiá-lo, como bons autores, bons livros e bons referenciais, os quais atendam as suas necessidades, as dos professores e dos alunos com os quais trabalham. De acordo com André e Vieira (2007, p. 23) o coordenador deve cuidar também da própria formação contínua, reservando tempo para ler, estudar, pensar, criticar a prática cotidiana e rever constantemente as intenções. A partir destas ações espera-se assim como afirma Pinto (2011, p.24), que o trabalho de acompanhamento, assessoramento, coordenação e viabilização das atividades docentes e discentes no interior das escolas deve ser desenvolvido por profissionais com sólida formação pedagógica que supere as experiências cristalizadas pelo cotidiano escolar. Assim, é necessário refletir, estudar, pensar, analisar, planejar e intencionalizar a prática pedagógica no intuito de dar maior qualidade ao processo de ensino e aprendizagem, e um maior suporte ao professor. Segundo Vasconcellos (2008), deve-se ter uma visão de processo, pois a coordenação que os professores querem ainda está se fazendo, ele ainda afirma que: O coordenador vai se formando á medida que participa da reflexão sobre a prática, busca cursos de aperfeiçoamento, troca experiências, sendo que pode aprender o saber específico de cada disciplina nas relações que estabelece com os professores, da mesma forma que pode também dar sua contribuição na formação dos professores. (VASCONCELLOS, 2008, p.116) Os momentos de planejamento podem ser uns bons espaços para a construção e formação desta nova coordenação. Sua identidade vai se fazendo a medida que busca por respostas, por conhecimentos, na solução de problemas que são gerados no cotidiano escolar. Para Mate (2009, p. 21), a busca de definição da função do PCP nesse momento talvez se faça a partir e no interior das relações travadas no dia a dia da escola em caminho e atalhos a serem construídos/seguidos. O autor utiliza a sigla PCP referindo-se ao professor coordenador pedagógico.

7 39710 É necessário para esta construção que o coordenador reflita, estude, pesquise, analise, planeje e intencionalize sua prática frente ao trabalho realizado pelo professor, podendo intervir de forma a contribuir com este. Uma nova compreensão sobre a coordenação pedagógica Na Rede Municipal de Ensino de Campo Grande MS, este profissional surge com a publicação do decreto nº , de 05 de janeiro de 2012, que dispões sobre a designação de professores e especialistas em educação para a função de coordenador pedagógico nas escolas. O edital traz os requisitos para assumir a função assim, como suas atribuições que o mesmo deve desenvolver. Este profissional passa a fazer parte da equipe pedagógica da escola e a ser responsável pelo desenvolvimento de várias atribuições dentre elas o estudo e a formação do professor, como descrito no Referencial Curricular da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande (2008, p.44), a equipe técnica pedagógica da escola é vista como a grande responsável pela organização, promoção e execução dos eventos de formação continuada, no trabalho dos profissionais da educação na escola. Durante a pesquisa foi possível verificar que ainda temos atuando nas escolas o supervisor escolar e o orientador educacional, algumas vezes inclusive atuando como coordenadores e em outras vezes em conjunto com estes profissionais. Uma das supervisoras das escolas pesquisadas relatou que participou da seleção realizada pela Secretaria de Educação e que atuou como coordenadora apenas por um ano, em 2012, e não havia gostado da experiência, segundo a supervisora o trabalho não rendia, ela tinha que atender pais, professores e alunos, não fazia nem uma coisa nem outra, hoje como supervisora atende apenas os professores e alunos com dificuldade de aprendizagem e tem seu trabalho melhor organizado. A supervisora acima citada não está no grupo de profissionais pesquisados a mesma participou apenas do inicio pesquisa e alegou não fazer parte do grupo a ser pesquisado, no caso aqui, coordenadores e professores alfabetizadores. Assim, a pesquisa foi realizada em duas escolas e contou com a participação de 2 coordenadoras e 4 professoras, o instrumento utilizado para a obtenção dos dados foi o questionário realizado individualmente com cada grupo. Na análise e no confronto dos dados coletados foi possível perceber que tanto as coordenadoras como as professoras tinham bastante experiência na função que exerciam, já

8 39711 que as coordenadoras eram supervisoras anteriormente e as professoras atuavam com alfabetização a mais de 8 anos. As coordenadoras durante a pesquisa relataram que sua principal atribuição como coordenadora pedagógica é a atuação junto às professoras, orientando e coordenando o trabalho para a aprendizagem dos alunos. Ao questionar as professoras sobre quais os recursos ou o apoio que elas têm enquanto professoras alfabetizadoras na realização de seu trabalho, elas de modo geral relataram ter o apoio da coordenação e da direção da escola, segundo uma professora o apoio da coordenação é 100% e os recursos utilizados são livros, xérox, sites, etc. Podemos perceber que existe uma boa integração e o apoio ao trabalho de ambos os profissionais. As coordenadoras frente ao trabalho realizado pelas professoras que atuam no 1º ano do ensino fundamental, descreveram sua contribuição julgando-a importante para a melhoria do trabalho realizado em sala de aula, as mesmas relataram que trabalham sempre com orientações e sugestões de atividades as professoras, uma das entrevistadas alegou que tento orientá-las da melhor forma, buscando sugestões para que o trabalho seja efetivado com sucesso. As professoras ao ser questionado sobre, qual o papel desempenhado pelo coordenador pedagógico frente ao trabalho realizado por elas, relataram que a coordenação realiza um trabalho fundamental na orientação, auxiliando nas dificuldades encontradas no desenvolvimento dos alunos, destacaram também dentre as ações das coordenadoras as sugestões de atividades diversas, o apoio pedagógico e as orientações diversas, segundo as palavras de uma das professoras. Em relação a qual seria a participação das coordenadoras na formação profissional das professoras, as coordenadoras descreveram que sempre trabalham com textos e sugestões para estudos conforme a necessidade e dificuldade de cada uma, porém, ao questionar as professoras a este respeito elas alegaram ter continuidade de sua formação por meio dos encontros organizados pela Secretaria de Educação, porém, não foi relatado como formação o trabalho descrito pelas coordenadoras. Trabalhar para a realização da formação de seus professores é atribuição essencial do coordenador pedagógico, assim como afirma Christov (2009, p. 9), a atribuição essencial do coordenador pedagógico está, sem dúvida alguma, associada ao processo de formação em serviço dos professores.

9 39712 Para Orsolon (2007), quando o coordenador assume esta função de formador faz com que o professor perceba que a proposta transformadora faz parte da proposta da escola, isto propiciará condições para que ele faça de sua prática objeto de reflexão e pesquisa, habilitando-se a problematizar seu cotidiano, a interrogá-lo e a transformá-lo, transformando a própria escola e a si próprio (ORSOLON, 2007, p.23). Ao verificar as estratégias descritas pelas coordenadoras no acompanhamento do trabalho das professoras, ficou evidente a ausência de um trabalho em grupo ou realizado em momentos coletivos, foram apontados apenas às fichas preenchidas ao observarem os cadernos de plano e/ou as aulas ministradas pelas professoras e relatórios sobre atividades desenvolvidas. Esta situação foi confirmada também nos relatos das professoras que descreveram como forma de acompanhamento os momentos individuais, as fichas e os relatórios. Estes momentos de acompanhamento tanto individual como coletivos são importantes para que coordenadores e professores reflitam sobre as ações realizadas e repensem suas práticas. Segundo Fujikawa (2009, p. 131): [...] o confronto entre professores e coordenadores em relação às diferentes interpretações do trabalho realizado pode gerar boas oportunidades para que cada profissional compreenda a leitura da realidade na perspectiva do outro e também para que amplie a compreensão do ambiente social que o envolve. As coordenadoras ao serem questionadas sobre quais as ações realizadas por elas consomem mais tempo dentro do ambiente escolar, ambas responderam terem um cronograma de atividades e que o procuram seguir corretamente, ao pedir que relatassem quais as solicitações mais frequentes feitas pelas professoras, foram apontados os pedidos de jogos, atividades xerocopiadas e atividades diversificadas. Ao questionar as professoras sobre quais as principais dificuldades encontradas no cotidiano da sala de aula e quais estratégias usam para resolver estas situações, foi apontada pelas professoras a grande demanda de alunos que vieram para o primeiro ano sem ter feito o pré-escolar, a dificuldade de adaptação à rotina devido à imaturidade dos alunos, a indisciplina e as faltas constantes dos alunos. O trabalho individualizado com atividades diferenciadas e a elaboração de um plano de ação foram apontados como estratégia. Fica evidente em alguns momentos a preocupação com a aquisição de atividades diferenciadas, atividades xerocopiadas, como se fossem receitas para resolver o problema da

10 39713 aprendizagem dos alunos, não refletindo sobre os objetivos e habilidades adequadas para este período. Apesar de ser recente a implantação da função de coordenação pedagógica no município de Campo Grande, pode-se verificar que existe um trabalho organizado tendo como foco a aprendizagem do aluno e que aquela figura de agente controlador e fiscalizador do trabalho pedagógico esta sendo alterada pelas novas práticas realizadas pelos coordenadores pedagógicos. Pois, de acordo com Souza e Placco (2009, p. 36): Um coordenador comprometido com seu papel de educador, cujos princípios da educação democrática constituem sua concepção do que deve ser a educação, investirá na construção de uma autoridade que exclui a coerção como meio de conquista, exercitando a responsabilidade, o auto-respeito, a autonomia. Assim, esperamos pela construção de um profissional que seja um agente capaz de articular e coordenar por meio do conhecimento, da confiança e do respeito, o trabalho realizado na escola. Considerações Finais As atribuições do coordenador pedagógico dentro do ambiente escolar ainda não estão bem consolidadas, destaca-se a atuação deste profissional como formador do professor na escola, que apesar de ter sido relatada pelo coordenador não é reconhecido por este professor e que se destaca nos documentos inclusive da Secretaria de Educação do próprio município como uma das principais atribuições do coordenador e que também não é assim por ele reconhecida. Pode-se concluir que isto aconteça devido à grande preocupação que os professores e até mesmo os coordenadores tem em relação às atividades xerocopiadas ou diferenciadas como aparece na pesquisa, que apesar da mudança em relação à concepção deste profissional na interação com o professor, ainda não temos uma mudança de concepção de educação, ou seja, de ensino e aprendizagem. A pesquisa e o trabalho coletivo, no qual se estuda e busca soluções para situações emergidas da própria prática pedagógica ou de seus pares ainda não é expressiva dentro da rotina escolar. O que temos são momentos em sua maioria individuais com observação de planos de aulas e atividades.

11 39714 É necessário refletir sobre as práticas que vem sendo realizadas no intuito de dar maior qualidade ao processo de ensino e aprendizagem, porém estas ações devem acontecer em conjunto entre professores e a equipe da coordenação pedagógica. Lembramos também que o coordenador atua com o professor, com o aluno e com a família, buscando integrar estas três esferas para que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de forma integral. Está aqui a maior mudança com a organização da função do coordenador pedagógico. Os questionamentos, as dúvidas, as tentativas, erros e acertos são importantes para a construção deste novo profissional que sem dúvidas contribuirá em muito com o professor na busca por respostas e soluções para as situações emergidas no dia a dia da escola, mesmo que de forma provisória. O que não se pode negar é que em nossa escola pública existe um processo de mudança, sendo desenvolvido por professores e coordenadores, dedicados e comprometidos com sua profissão. REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; VIEIRA, Marli M. da Silva. O coordenador pedagógico e a questão dos saberes. IN: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e questões da contemporaneidade. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2007, p CAMPO GRANDE. Decreto nº , de 05 de janeiro de Diogrande: Diário Oficial de Campo Grande MS, Poder Executivo, Campo Grande, MS, 06 de jan. de P.1. CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. Educação continuada: função essencial do coordenador pedagógico. IN: BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; CHRISTOV, Luiza Helena da Silva (org.). O coordenador Pedagógico e a Educação Continuada. São Paulo: Edições Loyola, 2009, p FUJIKAWA, Mônica Matie. O coordenador pedagógico e a questão do registro. IN: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e questões da contemporaneidade. 3º Ed. São Paulo: Loyola, 2009, p LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Alfabetização e letramento: Notas sobre o processo de alfabetização escolar. IN: LEITE, Sérgio Antônio da Silva (org.). Alfabetização e letramento: Contribuições para as práticas pedagógicas. 4º Ed. Campinas, SP: Ed. Komedi, (Coleção Alle: Alfabetização, Leitura e Escrita).

12 39715 MATE, Cecília Hanna. Qual a identidade do professor coordenador pedagógico? IN: BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; CHRISTOV, Luiza Helena da Silva (org.). O coordenador Pedagógico e a Educação Continuada. São Paulo: Edições Loyola, 2009, p PINTO, Umberto de Andrade. Pedagogia Escolar: Coordenação Pedagógica e Gestão Educacional. 1ª ed. São Paulo: Cortez, p. ORSOLON, Luzia Angelina Marino. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. IN: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2007, p SEMED. Secretaria Municipal de Educação. Referencia Curricular da Rede Municipal de Ensino: 1º e 2º ano do Ensino Fundamental. Alfabetização. Vol. I, Campo Grande, MS, SEMED, p. SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador pedagógico, a questão da autoridade e da formação de valores. IN: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e questões da contemporaneidade. 3º Ed. São Paulo: Loyola, 2009, p VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: Do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 9º ed. São Paulo: Libertad Editora, (Subsídios Pedagógicos do Libertad; 3).

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